ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00021</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;ATROZ</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Lais Emanuelle Borba de Brito (Unifavip Devry); José Pedro Da Silva NETO (Unifavip Devry); José Wilker Medeiros de VASCONCELOS (Unifavip Devry); Joyce Da Silva DIAS (Unifavip Devry); Maria Rosanny Gabriele Da Silva BARRETO (Unifavip Devry); Renata Winner Jonas BEZERRA (Unifavip Devry); Ian COSTA (Unifavip Devry); Ian COSTA (Unifavip Devry)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Festa, amor, assassinato, suspense, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Atroz é um curta-metragem audiovisual realizado na disciplina de Produção Audiovisual ministrado pelo professor Ian Costa Cavalcanti no Curso de Jornalismo na Unifavip Devry no período de 2016.2. O produto audiovisual realizado tem o enredo sendo retratado em uma festa de jovens de classe média na casa de um dos participantes deste grupo de amigos. Existe romances paralelos, muita bebida no local e o acontecimento que vai ser o ápice do Curta Metragem. Dois homicídios que circundam a história, contada em forma não linear através de depoimentos dos envolvidos. Sempre partindo do princípio de que o receptor vai montar a história de acordo com o seu entendimento tendo em vista que são fragmentos sem linearidade a partir de imagens e depoimentos dos jovens envolvidos naquela noite e possivelmente nos assassinatos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ideia principal é trazer um Romance atual e que o público fosse surpreendido com o desfecho da história na qual é baseada em amores e mistérios entre jovens amigos de classe média. Foi feita uma narrativa não linear, para justamente aguçar os sentidos do receptor e chamar mais atenção para o enredo que era o que estávamos querendo transparecer. O advento de soluções digitais vem promovendo o desenvolvimento de modelos narrativos criativos e inovadores, o que possibilita a convergência de várias mídias, favorecendo uma infinidade de novas formas de interação. Com base nas possibilidades do ambiente hipermídia a narrativa pode ter um caráter não linear. Essa não linearidade proporciona uma leitura aberta da mensagem, onde o indivíduo tem a possibilidade de conhecer a história de forma autonomia (BUSARELLO; BIEGING; ULBRICHT, 2013). O intuito foi renovar na produção desse trabalho. Trazendo o cotidiano de jovens, sem pretensão de perigo, que em meio à alegria de uma festa na casa de uma amiga, não percebem que algo está para acontecer. Dois assassinatos com inúmeros suspeitos, a partir disso, mistérios, amores secretos surgem para desvendar o assassino e o porquê de ter feito isso. O novo perfil de artista articula a prática criativa a um pensamento técnico-científico que lhe permite a experimentação e a criatividade no campo da arte com o uso de dispositivos técnicos. O desenvolvimento tecnológico e o seu uso pela prática artística mantêm uma relação de influência mútua: novas possibilidades desenvolvidas em laboratórios pela ciência permitem novos horizontes de expressão e novas formas de percepção ao mesmo tempo em que demandas da tecnologia surgidas no campo da arte puderam ser incorporadas pela utilização industrial dos dispositivos técnicos (DIAS, 2008).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">GERAL Produção de um curta-metragem ficcional denominado Atroz como pré-requisito da disciplina Produção Audiovisual, componente curricular do curso de Jornalismo do Unifavip Devry durante o período de 2016.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS " Roteirização e produção de uma história de suspense envolvendo assassinato, romance e traição; " Dispor a narrativa de modo não-linear; " Narrar o ocorrido de acordo com os depoimentos dos personagens; " Trabalhar com baixo orçamento nas três etapas de produção.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O mercado Audiovisual busca inovações assim como os demais mercados. Não existe muita visibilidade para aqueles trabalhos que são monótonos e que sempre seguem uma linha única de pensamento, precisamos enquanto estudantes lutar a cada dia por implementações e mais recursos para o nosso meio e isso não vai mudar se continuarmos a contar a mesma história e a descrever os mesmos personagens. É preciso ousar e ser criativo, antever situações, saber o público alvo e a sociedade em que o Produto audiovisual vai ser inserido. Representatividade também é um ponto fortíssimo a ser pensado e retratado. E isso deve partir desde a vida a acadêmica para que o graduando entenda o seu papel como formador de opiniões, mas principalmente que esteja preparado para as várias facetas do mercado de trabalho. A partir desse primeiro trabalho queremos mostrar que enquanto estudantes que podemos fazer a mudança no nosso mercado de trabalho. Enquanto pessoas dizem que está escasso o nosso meio; podemos a partir de uma simples ideia do dia a dia mudar essa realidade. E o nosso curta-metragem vem com o intuito de responder a isso.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Praticamos os ensinamentos que tivemos durante estas semanas, colocamos "a mão na massa", nos dividimos em grupo onde cada pessoa ficou responsável por alguma atividade. Foi definido quais pessoas do grupo que estariam na Pré-Produção na Produção e na Pós-Produção e partir disso o trabalho saiu do roteiro literário e técnico para o Audiovisual. Definição das locações, maquiagens, figurino, personagens, roteiro, parte técnica, contratos de imagem, porém, sempre em conjunto. Utilizamos os equipamentos que estão disponíveis na nossa instituição: câmeras DSLR Nikon D3200, objetivas 18mm~55mm, boom e gravador Zoom H4N. As gravações correram tranquilas e sem grandes contratempos, entendemos na realização deste trabalho a importância da organização. Foram utilizados tipos de planos e enquadramentos variados, para dar ênfase em determinadas cenas e mostrar movimento em outras, além de uma visão mais próxima do receptor que seria a câmera subjetiva. Em atributo com a imagem o som também foi um aspecto primordial em determinadas cenas o '' sob som'' para dar ênfase em cenas com mais dramaticidades e impactantes e em contrapartida outras sem nenhum som e o narrador em over para demonstrar os sentimentos dos personagens no momento.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Atroz surge como uma inovação para o modelo de Curta-metragem que se está acostumado. Além de aguçar os sentidos dos receptores ele traz uma crítica social ao modelo ''casal'' que muitos produtos Audiovisuais trazem que seria o romance entre héteros e posteriormente um conflito com outro heterossexual, e em Atroz o cenário muda. A narrativa é não linear em que o público pode esperar por inúmeros acontecimentos e suspeitos do crime que aconteceu naquela noite, além de poder dar uma interpretação individual a partir disso. O trabalho foi desenvolvido em um mês. O roteiro literário, técnico, sinopse, argumento, depois de estabelecido o tema foi pensado as locações, personagens e a forma que seria retratada a história. As locações que seriam usadas para a gravação foram escolhidas a partir do contexto do enredo que seria em uma casa de classe média, tendo em vista o meio social que foi estabelecido. As cenas foram feitas em inúmeros lugares da casa como sala, quarto, área da piscina, banheiro, etc. Os atores foram escolhidos a partir do roteiro literário que foi descrito suas características e o diferencial de cada um na história. Depois de escolhidos eles passaram por um processo de incorporação de seus personagens e do contexto que seriam inseridos. A equipe foi dividida em Pré- Produção, Produção e Pós- Produção. Dessa forma foi decidido quem seria o Diretor, editor, roteirista (literário e técnico), produtor.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Na realização deste trabalho, mais uma vez tivemos a oportunidade de vivenciar a experiência de, em conjunto com nosso grupo, criarmos um produto audiovisual. Enfrentamos algumas dificuldades, em alguns momentos por falta de experiência, mas o nosso trabalho em equipe foi realizado de maneira esplêndida, e tal empenho reflete no resultado final do nosso trabalho. O trabalho proposto foi uma realização tanto profissional quanto pessoal dos participantes e das pessoas que se empenharam na obra. E isso torno-se reflexo de todo um sucesso conjunto de Atroz. Projeto realizado em sala de aula na Unifavip Devry que foi um marco na produção audiovisual da Universidade e esperamos poder demonstrar a altura a nossa gratidão. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FIELD, Syd; RAMOS, Alvoro. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro: OBJETIVA, 2001.<br><br>RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3 ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2007.<br><br>RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3 ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2007.<br><br>BUSARELLO, Raul Inácio; BIEGING, Patricia; ULBRICHT, V. R.. A narrativa hipermídia no cinema e o espectador como co-diretor: um estudo de caso do filme de terror Last Call. In: BIEGING, Patricia; BUSARELLO, Raul Inácio; ULBRICHT, Vania Ribas; OLIVEIRA, Lídia. (Orgs.). Tecnologia e novas mídias: da educação às práticas culturais e de consumo. 1ed.São Paulo: Pimenta Cultural, 2013.<br><br>MOSS, Hugo. Como formatar o seu roteiro  um pequeno guia de master scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.<br><br>Dias, Eduardo. Caminhos da produção audiovisual contemporânea: arte, mídia e tecnologia digital. Pernambuco, 2008.<br><br> </td></tr></table></body></html>