ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00039</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Deixa ela tatuar</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Rayane Marinho Leal (Universidade Católica de Pernambuco); Carla Patricia Pacheco Teixeira (Universidade Católica de Pernambuco); Luisa Farias Silva (Universidade Católica de Pernambuco); Maria Luiza Cavalcanti Gonçalves Ferreira (Universidade Católica de Pernambuco); Mateus Moraes Santos Cavalcante (Universidade Católica de Pernambuco)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Design, Tatuagem, Empoderamento feminino, Revista, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O  Deixa Ela Tatuar é uma publicação executada por estudantes na disciplina Comunicação Visual 1 do curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco. Vinculada a um website que dá suporte aos conteúdos multimídia, a revista é direcionada ao público da loja Mahalo. Fundada em 1982, na Califórnia (EUA), a Mahalo dissemina um estilo de vida baseado na simplicidade, respeito e agradecimento. Possui 15 filiais no Brasil e tem como público pessoas jovens, esportistas, consumidoras da cultura underground. Nesta edição, a tatuagem é o tema central, com histórias de mulheres tatuadoras da RMR (PE), suas técnicas de trabalho e suas bandeiras. A narrativa evidencia o espírito da marca por meio da convergência entre texto, fotografia, design e audiovisual. A linha editorial aposta na propagação de histórias de empoderamento feminino no campo da tatuagem. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista customizada  Deixa Ela Em Paz surgiu a partir do proposta de utilizar a comunicação integrada como estratégia para aproximar marca e público, além de explorar as possibilidades da linguagem e da técnica jornalística na construção do projeto de mídia corporativa. Segundo Andréa Fischer:  Revista customizada pode ser definida como uma publicação criada sob medida para uma empresa comunicar-se com um público específico, geralmente os clientes, mas podendo ter outros (fornecedores etc) . (FISCHER, 2013) Alinhando a linguagem editorial às demandas do público alvo, que inclui, mulheres, jovens, consumidoras da cultura underground, foi produzida uma edição especial para o verão 2016, que explora questões sociais e artísticas envolvendo o universo feminino no mercado da tatuagem. A loja Mahalo - gratidão divina na língua havaiana - tem em sua essência a filosofia de enxergar a vida positivamente, incorporados os princípios de agradecimento e respeito, inspirados pelas tribos de surf e skate na Califórnia desde a década de 80. Em uma comunicação ideal, a imagem reflete a identidade da empresa. Fischer define uma das estratégias da comunicação como  aproximar a imagem que a organização quer passar para o público da imagem real, que é aquela pela qual ela é percebida (FISCHER, 2013). O leitor/cliente, ao consumir o conteúdo deve se identificar com o espírito da marca, pois ela representa, antes de tudo, um conjunto de valores. O produto busca fortalecer a afinidade do público com a empresa através da produção e disseminação de conteúdo segmentado e útil. O objetivo é intensificar o relacionamento com os clientes, criando maior intimidade do universo da marca com o consumidor e estabelecendo diálogos mais permanentes, tudo isso como resultado de uma boa comunicação organizacional. De acordo com Fischer,  empresas têm optado por ferramentas e canais de comunicação que agregam conteúdo a sua marca, na forma de informação e entretenimento (FISCHER, 2013)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo central da criação da revista customizada  Deixa ela Tatuar foi de transmitir conteúdo de qualidade destinado a um público segmentado. A partir disso, apostamos na abordagem humanizada para promover o trabalho de tatuadoras, dando visibilidade à arte que elas desenvolvem em detrimento ao fato de serem mulheres, explorando as técnicas em que cada uma delas é especializada e os aspectos sociais que envolvem a profissão de tatuador (a). Sob a perspectiva das personagens, buscamos contar as suas histórias e discutir a posição das mulheres no mercado da tatuagem, ainda por muitas vezes dominado pelo sexo masculino. Do ponto de vista técnico, tivemos o propósito de construir uma narrativa mediante a técnica do design, elaborando um conteúdo editorial com equilíbrio entre informação textual e visual na construção da identidade. Como perfil de revista customizada, o objetivo do produto é envolver o leitor no universo da tatuagem e transmitir o conteúdo de acordo com o perfil da Mahalo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Apesar da questão do papel das mulheres no mercado de trabalho ser um tema já amplamente discutido, pouco se fala do recorte da presença feminina especificamente no mundo da tatuagem. Dentro da esfera da Região Metropolitana do Recife, em Pernambuco, o número de mulheres participantes do evento Recife Tatoo Arte, quadruplicou entre à primeira edição em 2014, com apenas duas mulheres, para 20 na segunda edição no ano de 2016. Ainda que continuem em número pequeno, o sexo feminino está se inserindo no ambiente e aos poucos conquistando seu espaço. O senso comum nos diz que essas mulheres são procuradas em sua maioria por clientes mulheres ou homens que não se sentem à vontade com a figura do tatuador do sexo masculino, ambos buscando uma profissional do sexo feminino por serem consideradas mais delicadas. Mas segundo Simone de Beauvior, não há condutas específicas atribuídas a homens ou mulheres, Para a autora é preciso desmistificar a existência de uma natureza essencialmente feminina, algo inventado pelos homens para exercer o controle, sua opressão. (BEAUVOIR, 1967) Sentimos a necessidade de romper com esses estereótipos que reduzem a expressão artística das mulheres tatuadoras apenas à atribuição sobre gênero. É importante tratar sobre o tema com foco no seu profissionalismo para discutir a posição de igualdade da mulher na profissão de tatuador. Por conta do tema escolhido, pudemos utilizar os recursos imagéticos (fotografia, infográficos e ilustrações) que a própria arte da tatuagem dispõe para compor a revista. De acordo com Dondi:  Ver é uma experiência direta, e a utilização de dados visuais para transmitir informações representa a máxima aproximação que podemos obter com relação à verdadeira natureza da realidade (DONDI, p-7, 2003) Pelo potencial visual identificado, escolhemos seguir os princípios do design editorial e da revista customizada como premissa do processo criativo. O objetivo é de através da comunicação visual, obter a expressão plena da mensagem que nos propomos a transmitir. Segundo Robin Williams,  Nada deve ser colocado arbitrariamente em uma página. Cada item deve ter uma conexão visual com algo na página. Isso cria uma aparência limpa, sofisticada e suave. (Williams, 1995). A identidade visual foi organizada para integrar todos os elementos visuais e textuais afinados em torno da narrativa. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A cor é o elemento visual com o maior poder de comunicação. As tonalidades predominantemente utilizadas nos elementos de comunicação visual na revista foram selecionadas para desenvolverem sensações visuais acromáticas. São elas as tonalidades branco, cinza e preto, em escala de cinza com variação de luminosidade. A intenção dessa escolha foi de dar destaque às sensações visuais cromáticas presentes nas fotografias, infografias e nos produtos audiovisuais. Já a combinação entre a cor preta da fonte dos títulos e branca do fundo está em 5º lugar na classificação de legibilidade das cores (FARINA, M.; PEREZ, C.; BASTOS, D; p.13, 2006). Já a cor secundária vermelha é utilizada em escala monocromática de tom. É utilizada para indicar em qual seção da revista, além de pigmentar os detalhes (cor do batom e roupa) na  pin-up , símbolo que compõe o logotipo. O vermelho, neste caso, tem como significado conotativo o dinamismo, ação e excitação e também está relacionado ao sangue, associado a tatuagem. Farina explica as três funções principais das cores.  Sobre um indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor é vista: impressiona a retina. E sentida: provoca uma emoção. E é construtiva, pois, tendo um significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade, portanto, de construir uma linguagem própria que comunique uma ideia (FARINA, M.; PEREZ, C.; BASTOS, D; p.13, 2006) A fonte do logotipo é a  True Love , de estilo antigo e com serifa, inspirada no conceito da técnica de tatuagem  old school .  Raleway é uma fonte sem serifa que possibilita uma boa leitura para títulos e parágrafos. É usada tanto na descrição da página principal e das seções, quanto nos textos das matérias, intertítulos, assinaturas e legendas para fotos. As diferentes aplicações tem uma relação concordante (WILLIANS, P.75, 1995), já que se utiliza a mesma família de fonte mas com variação sutil, neste caso, de tamanho, peso e tom. A fonte  Amatic SC , manuscrita foi utilizada nas indicações dos seguimentos das páginas, para dar uma sensação de uma letra escrita manualmente (assim como na tatuagem). Em todos os títulos das matérias e do infográfico, usamos a fonte  Stencill , com serifa, que tem uma associação com a técnica do estêncil utilizada por tatuadores para aplicação do decalque do desenho sob a pele para depois tatuar com base nele. A relação entre a fonte Stencil (títulos) e  Raleway (texto) nas matérias é contrastante (WILLIANS, P.75, 1995), pois são combinadas fontes de famílias distintas para atrair a atenção do leitor.  Podemos chamar de identidade visual, o conjunto de elementos gráficos que representam uma empresa ou instituição. Um conjunto de signos, que utilizados de forma coerente e sistematicamente planejados em todas as suas manifestações visuais, formalizam a personalidade visual de um nome, ideia, produto ou serviço. (FARINA, M.; PEREZ, C.; BASTOS, D; p.1328) Ainda dentro do projeto gráfico, foi explorada a geometrização, um dos elementos da linguagem editorial. Os títulos, as fotos e o corpo do texto das matérias são os pontos de visão direta e o plano de fundo com os desenhos de cada tatuadora são os pontos de visão periférica.  Os olhos das pessoas caminham pela página de acordo com a força visual de cada elemento apresentado na diagramação. Esse traçado geométrico feito, inconscientemente, pelos olhos transmite ao cérebro informações de caráter sinestésico, além de facilitar ou dificultar o entendimento geral . (OKIDA, 2002) O gestalt também se faz presente na relação entre os elementos visuais com o espaço em branco. Segundo Márcia Okida,  O equilíbrio entre áreas com e sem informação deve ser bem observado. Esses espaços em branco funcionam como área de respiro para uma página ajudando o ritmo de leitura . A moldura utilizada para delimitar o espaço em que os áudios, fotografias, vídeos e infográfico estão dispostos possibilita um espaço em branco bem delimitado, sem sobrecarregar a leitura com a sobreposição de elementos. Além disso, a barra superior, composta pela identidade visual e pelo menu possuem uma área de respiro considerável, e sem a delimitação entre onde termina a barra e onde começam a coluna, amplia-se ainda mais essa sensação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Foram produzidas quatro reportagens centradas nas personagens, suas habilidades, diferenciais e cotidiano de trabalho. Riscando as dificuldades é um perfil que conta a história de Letícia Botelho, de Recife, especializada na técnica  black work , feita apenas com tinta preta. Outro perfil,  Negros também querem se tatuar , aborda a vida e o trabalho de Alice Sampaio, de Jaboatão dos Guararapes, especializada em tatuagem em pele negra. A reportagem sobre o estúdio feminino tem duas retrancas.  Um Coletivo Feminino fala sobre o Le Mana Tatoo Studio, em Recife, criado por três tatuadoras. Já a matéria vinculada,  De aprendiz a tatuadora profissional em apenas três meses , tem como personagem Isabelle Santos, uma das sócias do estúdio. Por último, a entrevista  De Ponto em Ponto fala sobre Hannah Storm, com estúdio em Olinda, pioneira em  handpoke em Pernambuco, técnica essa que não utiliza máquina e sim apenas agulha e tinta para tatuar. Além das quatro reportagens dispostas na versão impressa, também foi criado no espaço virtual, na qual usamos o recurso do QR-code, em cada página, para direcionar o leitor ao conteúdos como do infográfico, dando dicas de quais passos tomar após decidir fazer uma tatuagem, como escolha da técnica, do tatuador e cuidados pós-tatuagem. Esses passos estão dispostos em pequenas pílulas de informação, junto às ilustrações da técnica  old school . Produzimos também uma imagem interativa através da ferramenta thinglink, que tem como fundo uma montagem com as fotografias das personagens tatuando acrescentadas as músicas que cada uma delas gosta de ouvir enquanto trabalha. Todos os demais elementos visuais que compõem a revista remetem a conceitos ligados a tatuagem, possibilitando assim a unicidade do conteúdo através da junção desses elementos com a abordagem editorial. A revista traz a identidade visual formada a partir do logotipo (parte verbal da identidade) e do símbolo (signo de comando). O logotipo e o próprio nome que remetem aos cartazes  lambe-lambe que fazem parte da campanha do coletivo feminista  Deixa Ela Em Paz . Esses cartazes espalhados pelas cidades brasileiras tem fundo branco e letra preta, envoltos por uma moldura também preta. O objetivo dessa escolha é ressaltar a questão do empoderamento feminino fazendo uma associação rápida entre o logo e a campanha, mas sem esquecer que o nosso foco é falar de mulheres tatuadoras, o que fica evidenciado com a substituição do  Deixa ela em paz por  Deixa ela tatuar e com as referências ao conceito de tatuagem. Já o símbolo trata-se de uma ilustração de uma pin-up, que traz uma carga histórica a respeito da objetificação da mulher, mas que posteriormente foi e continua sendo utilizada para representar a libertação sexual feminina nos anos 60, ligada à temática da sensualidade e independência. A pin-up do produto tem ainda diversas tatoos espalhadas pelo corpo, fazendo mais uma vez a associação entre mulheres e tatuagem. A revista conta com duas dobras e três páginas frente e verso, cada verso, possui 23 cm de largura e 31,5 cm de altura. O plano de fundo da capa é composta pela Pin-up, símbolo do produto, usada como identidade da marca. As demais páginas são formadas com a logo e desenhos  old school , formando uma textura no papel. Dentre os versos a última página contém a logo da loja. Segundo Dondis, a repetição é um elemento imprescindível no fortalecimento da identidade:  A repetição corresponde a conexões visuais ininterruptas que têm importância especial em qualquer manifestação visual unificada. [...] A continuidade não se define apenas pelos passos ininterruptos que levam de um ponto ao outro, mas também por ser a força coesiva que mantém unida uma composição de elementos díspares. (DONDIS, p,159, 2003)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Durante o processo criativo da publicação de conteúdo jornalístico  Deixa ela tatuar , através da aplicação de diversos conceitos do design e da linguagem editorial, foi possível alcançar o objetivo central de transmitir a mensagem do empoderamento feminino e o espaço das mulheres no mercado de trabalho através do olhar das tatuadoras. Essa abordagem deu respaldo ao projeto editorial direcionado para o público da marca Mahalo. A empresa para a qual idealizamos o material, de acordo com a sua cultura institucional e missão - incorporar em todas as suas atitudes o espírito de respeito e gratidão - converge com o conteúdo da revista. O respeito tanto para mulheres que tatuam, tanto para pessoas tatuadas, assim como para todos os cidadãos, foi a essência que moveu o grupo em todo o processo criativo. Os aspectos do produto, desde a escolha da tipografia, passando pela diagramação até as cores utilizadas, foram pensados com o propósito de harmonizar e unificar todos os elementos para explorar da melhor forma a temática abordada e todo o potencial que ela oferece. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo: 2. A Experiência Vivida. São Paulo: Ed. Difusão Europeia do livro, 1967. DONDI. Dondis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2003. FARINA, Modesto; PEREX, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2006 FISCHER, Andréa. Revista Customizada: O Jornalismo a serviço das fontes. Florianópólis, Ed. Combook, 2013 OKIDA, Márcia. O design gráfico como elemento de linguagem editorial. Disponível em <http://www.benzaiten.com.br/dg2006/comapalavra/linguagemeditorial.htm> Acesso em 27 de abril de 2017 WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design: Noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Ed. Callis 1995. <br><br> </td></tr></table></body></html>