ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00217</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;O velho cobertor</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bênia Mayara de Medeiros (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Murilo Ferreira Santos Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Gleison Teixeira de Lima (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Juan Mendonça Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Marco Lunardi Escobar (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Videoclipe, O Velho Cobertor, Toca Fita de Corcel, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O clipe traz a história de um casal que está no fim de um relacionamento conturbado, cheio de brigas e marcas. A produção é de totalmente dos estudantes de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN. Ele aborta o universo do rock alternativo em que a banda Toca Fita de Corcel está inserida, e representa, com uma história fictícia, a letra da música O Velho Cobertor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Toda a produção de O Velho Cobertor começou com o anseio de uma turma de alunos por algo diferente feito dentro do curso de Comunicação Social da UERN. O tema escolhido para nortear o projeto foi o universo alternativo das bandas de rock da cidade de Mosssoró/RN. Percebeu-se que a falta de incentivo, seja financeiro ou midiático nesse nicho dentro do município, era quase nulo, levando em consideração os montantes investidos em bandas de forró e sertanejo, por exemplo. A cidade que é conhecida por seus grandes espetáculos teatrais, sobretudo pelo mês junino, onde toda a ornamentação e paisagem das ruas mudam, e grandes eventos acontecem, esqueceu-se por muito tempo das produções independentes de rock. Mesmo que marginalizados pela grande população, os agentes atuantes do cenário do rock mossoroense mereciam ser lembrados por produções como essa. A equipe decidiu então, fomentar, de certa forma, dois cenários precários da cultura da cidade. Primeiramente o audiovisual de ficção, e segundo, a divulgação das bandas de rock alternativo. Foi decidido que o produto final seria um clipe, que juntasse referências da banda escolhida, a Toca Fita de Corcel, com formatos de videoclipes conhecidos mundialmente, como é o caso de Oceans, da banda inglesa Seafret. Onde a música embala uma narrativa fictícia criada com base na letra cantada. A narrativa escolhida para o clipe sofreu mudanças levando em consideração a atual visibilidade do universo LGBT na mídia. Percebeu-se durante a pré-produção, com pesquisas e conversas, principalmente com a banda e fãs, que o público que a música alternativa da cidade de Mossoró tinha, era feito por grande parte das pessoas desse seguimento. Essa informação foi suficiente para mudar detalhes do roteiro e acrescentar esse elemento na história. Logo, o produto final deveria ser mais abrangente, pois estaria disponível no canal dos estudantes de comunicação social, Promissum Pictures, para ser visto por qualquer pessoa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Produzir um videoclipe da banda mossoroense Toca Fita de Corcel, da música O Velho Cobertor. Sendo construído em formato de curta-metragem, com uma narrativa que dialogue com a letra cantada. Proporcionando dessa forma, que os alunos do curso de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, ponham em prática, o que foi aprendido em sala de aula. E oferecer ao público mossoroense uma nova opção no que diz respeito a audiovisual de ficção, sobretudo de bandas independentes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Quando houve a oportunidade de ser feito um produto como esse dentro das disciplinas ofertadas no curso de Comunicação Social, criou-se nos alunos um ânimo, pois, aquela era a oportunidade se colocar em prática o que já tinha sido ensinado, ao mesmo tempo em que poderia ser falado de temas dos quais os discentes tinham mais afinidade. Em O Velho Cobertor, a equipe resolveu trazer para a exposição do grande público, um pouco da vivência das bandas alternativas da cidade de Mossoró/RN. Mais especificamente a banda Toca Fita de Corcel, onde um dos membros da equipe realizadora do videoclipe, fazia parte. Dessa forma, a ideia surgida dentro da sala, com a afinidade do tema proposto, ocasionou em um trabalho prazeroso não só para a produção, mas também para o espectador. A baixa produção de audiovisual ficcional, como filmes e videoclipes, dentro do curso de Comunicação Social, foi um dos fatores relevantes para a realização de um projeto como esse. Fomentando de certa forma esse nicho para os próximos alunos, que poderão tomá-lo como referência, e estímulo para próximas produções. O Departamento necessita dessas iniciativas, pois constrói uma relação da universidade com os moradores e atores culturais da cidade de Mossoró/RN. Trazendo elementos novos para as criações dentro das disciplinas, como a música, nesse caso. Ela nos abre um novo universo de possibilidades, pois dependendo da banda que fosse escolhida, o resultado de toda essa produção seria diferente da que vemos hoje. A banda Toca Fita de Corcel representou nesse projeto não apenas um dos componentes da equipe, mas toda uma classe musical que muitas vezes não tem espaço na mídia para expor o seu trabalho. Com a troca de experiência de ambas as partes pode-se fazer uma história que contasse não só uma narrativa fictícia, criada pelos componentes da turma, mas que representasse a banda, em seus diversos aspectos. Um deles que podemos citar, é o lado cômico que foi transmitido em algumas das cenas da história. Com esses elementos pudemos criar uma identidade para o clipe que dialogasse com a mensagem que a Toca Fita de Corcel queria passar, ao mesmo tempo que era mostrado o drama do personagem, criando certo contraponto. A música  particularmente a letra  sintetiza o sentimento humano. A mente processa o som. Foi Bergman quem mais rapidamente definiu o objetivo da experiência fílmica  ela deveria ser como a música. Essa equação da música com a elevada experimentação emocional foi aplicada por Bergman para a experiência plena do filme. O som da música nesse sentido é ainda mais concentrado do que a experiência fílmica por si mesma. E a música de uma pequena canção simples pode ser vista como uma concentração ainda maior de sentimento. (DANCYGER, 2007, pg 205). Buscamos produzir um clipe que englobasse vários aspectos e representações. Primeiramente a da equipe que estava fazendo, pois aquele era o primeiro trabalho do qual se juntaria duas áreas amadas pelos alunos, o audiovisual e a música. O segundo, seria poder colocar em prática todo as técnicas aprendidas de maneira teórica em sala de aula. E o terceiro, a fomentação da produção audiovisual fictícia na cidade de Mossoró, ao mesmo tempo em que dava visibilidade a bandas que não tocam normalmente nas rádios, mas que possuem uma identidade forte e marcante dentro do cenário alternativo do município. Sendo coroado por uma trama que fala a mesma história que a letra da música, emocionando e instigando o espectador para a produção. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Logo quando surgiu a ideia de se fazer um videoclipe dentro do departamento de Comunicação Social, nos deparamos com alguns empecilhos no que diz respeito a equipamentos e orçamentos para a produção. Vendo a realidade da nossa universidade, resolvemos produzir todo o material com o que tínhamos, inclusive nós mesmos, para figuração. O roteiro foi construído tendo como base a letra da música escolhida, que fala sobre o término de um relacionamento amoroso, e através de reuniões feitas com a banda, pudemos extrair características dos integrantes que poderiam ajudar na construção dos personagens, e deixá-los mais densos e verdadeiros.  Todo produtor é seduzido pela possível remuneração resultante da sua criatividade, influência e controle. Por exemplo, os roteiristas na TV nem sempre têm influência para garantir que seus roteiros sejam produzidos ou feitos de acordo com a ideia original. (KELLISON, 2007). Continuando, Kellison ainda traz: Os muitos detalhes da pré-produção se juntam para formar o quadro geral, do mesmo modo que os pixels da tela da TV. Esses detalhes são a essência da produção, sendo que, na fase de pré-produção, o projeto ganha dimensão e textura. Ao dedicar atenção ao roteiro (pesquisando, conferindo, tomando dezenas de decisões importantes), é possível evitar muitos erros que acabam pesando no orçamento. Planejar com antecedência é mais fácil do que ter de voltar atrás. (KELLISON, 2007, pg 151). Após reduzir ao máximo os fatores de riscos do que diz respeito ao roteiro, a equipe de produção conseguiu enfim terminar a fase de pré-produção, com as escolhas dos personagens principais da história. Foi selecionado para protagonista o baixista da banda, e para seu par romântico na trama, a sua própria namorada, que também era aluna de Comunicação Social. Criamos então afinidade de todas as maneiras para que o desenrolar das cenas acontecesse de forma espontânea, deixando mais verossímil o que estava sendo contado. O próximo passo a ser pensado foi a fotografia que aquele produto deveria ter. Pesquisando e tendo como referência vários videoclipes de bandas de rock indie, projetamos uma ideia de imagem que deveria guiar o clipe. Desde os figurinos que os personagens principais e figurantes deveriam estar vestidos, aos objetos e coloração final na pós-produção, foi levando em consideração. A paleta de cores foi escolhida para nortear os componentes da equipe na hora de conseguir todo o material foi retirado do próprio roteiro, tentando extrair o máximo dos sentimentos contidos na história, reforçando as ações dos personagens. Como tínhamos uma linha temporal linear em nossa cabeça, diferente da montagem final, decidimos empregar as cores quentes, como o vermelho, laranja e amarelo, para os momentos alegres e felizes. E as cores frias, como o azul, verde-escuro sendo complementados pelo preto, para momentos tristes. Outro detalhe que merece ser explanado, é a cor azul como elemento chave da história. Quando houve a seleção de elenco e percebemos que o par romântico do protagonista seria uma pessoa com um visual alternativo, e que seus cabelos eram azuis, decidimos então, já tendo o roteiro em mãos e sabendo o que aconteceria em cada cena, usar o azul de seus cabelos da mulher, no lençol que apareceria durante toda a história. Fizemos um paralelo do objeto com a pessoa. Assim, na cena final do clipe, onde o rapaz joga o lençol de cima de um penhasco, representaria o desprendimento total de um relacionamento que havia de fato acabado. Os planos foram escolhidos com o intuito de conseguir uma melhor aproximação do espectador com os personagens. O uso da câmera, muitas vezes nas mãos, dá a ideia de movimento dentro da cena, como se quem assiste ao clipe estivesse também participando dos fatos. Esse é um dos fatores da construção da fotografia do produto. É através desse recorte que podemos exemplificar o que o roteiro quis passar, e o que os atores estão encenando. O uso dos planos gerais, combinados principalmente com aos closes, nos deram um resultado satisfatório na construção da história, pois ajudou a potencializar as emoções sentidas pelos atores. A noção muito difundida de plano abrange todo esse conjunto de parâmetros: dimensões, quadro, ponto de vista, mas também movimento, duração, ritmo, relação com outras imagens. Mais uma vez, trata-se de uma palavra que pertence de pleno direito ao vocabulário técnico e que é muito comumente usada na prática da fabricação (e da simples visão) dos filmes. (AUMONT, 2009, pg 39). Tentamos trazer para essa produção, como foi baseado no formato de um curta-metragem, a linguagem cinematográfica, passando por todas as etapas de produção. A montagem, por exemplo, foi cuidadosamente pensada para seguir duas vertentes, a do presente e a do passado. De acordo com Martin,  Na maioria dos casos, uma montagem normal pode ser considerada caracteristicamente narrativa; já a montagem muito rápida ou muito lenta é antes tudo expressiva, pois o ritmo da montagem desempenha então um papel diretamente psicológico. (MARTIN, 2011). Fizemos o uso da montagem rítmica para dar uma maior dinamicidade ao videoclipe. É a forma primária, elementar, técnica, de montagem, embora seja talvez a mais difícil de analisar. A montagem rítmica tem inicialmente um aspecto métrico, que diz respeito à duração dos planos determinada pelo grau de interesse psicológico que seu conteúdo desperta. (MARTIN, 2011, pg 165). As imagens foram selecionada em um primeiro momento usando a cronologia correta dos fatos dentro da história. Depois, traçamos duas linhas paralelas, onde a primeira mostraria os acontecimentos do presente, e a segunda, as cenas do passado. Elas contam ao mesmo tempo a realidade do personagem principal nos dias de hoje, e como ele chegou a esse estado. Na fase da edição do vídeo com o áudio da música, aconteceu a recriação do clipe já gravado, por meio do editor. Percebeu-se que apesar de já estarmos com o roteiro em mãos, havia a necessidade de sincronizar o que foi pensando, com a música já gravada, dando uma lógica para o que estava sendo mostrado, de acordo com a letra da música. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> O videoclipe O Velho Cobertor é um produto audiovisual criado pelos alunos de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, no ano de 2016. Ele é fruto da disciplina Produção de Vídeo, ofertada no departamento. Todo o processo de criação e realização da produção durou 4 meses, e tivemos a ajuda da própria banda, no que diz respeito a figurino e personagens. Ele conta a história de um casal de namorados, que já moravam juntos, mas que decide se separar. Esse momento é conturbado e cheio de brigas, pois a mulher do protagonista o larga para ficar com outra mulher, também amiga dele. A paixão por ela continua, fato que o deixa obcecado por um dos objetos que embalavam suas noites, o cobertor. Só há o desprendimento desse relacionamento no final do vídeo, com o ato simbólico do personagem jogando o cobertor de cima de um penhasco. O clipe tentou ser o mais verossímil possível, de acordo com a realidade constatada por pesquisas nos locais onde tocam rock alternativo na cidade de Mossoró, e principalmente com os integrantes da banda Toca Fita de Corcel. De acordo com Aumont : O verossímil diz respeito, simultaneamente, à relação de um texto com a opinião comum, à sua relação com outros textos, mas também ao funcionamento interno da história que ele conta. (AUMONT, 2009). Tivemos a participação de um casal de namorados na vida real como personagens principais, algo que favoreceu a intimidade fictícia das cenas. O produto já concluído foi postado depois de algum tempo no canal dos estudantes de Comunicação da UERN, (Promissum Pictures) para expor ao público o resultado, e aos jurados do evento o nosso trabalho. O Velho Cobertor foi gravado com apenas uma câmera Canon 70D, com lentes 18-55 mm, e 50 mm. Ele teve coloração e montagem no programa Premiere Pro CC da Adobe. A música utilizada foi tirada do EP Briga de Bar, da banda escolhida. Toda a equipe de produção foi formada por alunos, e não houve nenhum apoio ou incentivo financeiro por parte de terceiros, ou até mesmo da banda. Nesse projeto pudemos colocar em prática as técnicas de roteirização, produção e edição que foram ensinadas em sala de aula. Ganhamos conhecimento, ao mesmo tempo em que produzíamos algo que gostávamos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Com uma produção como essa na cidade de Mossoró, pudemos ter uma dimensão de todo o processo da construção de um audiovisual de ficção. Por ser algo relativamente novo dentro da universidade, tivemos alguns percalços, como o corte de algumas cenas, e a logística para a realização de outras. Contudo, pôde-se aprender ao mesmo tempo que fazíamos o clipe. Outro viés da produção de O Velho Cobertor, foi a fomentação dos produtos audiovisuais ligados ao cenário do rock alternativo do município. Dar visibilidade a um conteúdo que poderia ser marginalizado pelo grande público, torna todo o projeto ainda mais atrativo e importante a área acadêmica. Ao concluir esse projeto, percebemos que não só a equipe realizadora ganhou, pelos motivos já citados, mas da mesma forma o ganho foi para a banda, que talvez não tivesse a oportunidade de ter algo tão trabalhado e imerso em suas letras, para mostrar aos seus fãs, e até mesmo para aqueles que não conhecem, a banda. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AUMONT, Jacques. BERGALA, Alain. MARIE, Michel e VERNET, Marc. A estética do filme. Papirus Editora. Campinas SP. 1995.<br><br>DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. Corpus. Rio de Janeiro. 2007. <br><br>MARCELLO, Fernando. História do cinema mundial. Papirus Editora. Campinas, SP. Pg. 253  310. 2006.<br><br>MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. Editora Brasiliense. São Paulo. 2011.<br><br>VEVO, Moptop. Moptop - Aonde Quer Chegar?. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EtVcNv4CycY. Acesso: 02 de Nov 2016.<br><br>VEVO, Seafret. Seafret  Oceans. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=aqsL0QQaSP4. Acesso em: 02 de Nov 2016.<br><br>WATTS, Harris. On Camera, o curso de prudução de ilme e vídeo da BBC. Summus ediorial. São Paulo. 1990.<br><br> </td></tr></table></body></html>