ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00408</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Senor</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Murilo Ferreira Santos Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Victor Medeiros Rocha (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Louise Penélope Freitas Dias (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Luckas Iohanathan Felipe de Oliveira (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Francisco Giovanni Fernandes Rodrigues (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Senor, curta-metragem, Silvio Santos, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O curta-metragem Senor é uma produção dos alunos de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN. Ele conta a história de um jovem que busca incessantemente encontrar o seu ídolo, Silvio Santos. A trama foi construída buscando referências diretas da vida do apresentador, homenageando um dos maiores ícones da Tv brasileira, ao mesmo tempo em que fala da comunicação de maneira geral. Para isso, foram empregadas técnicas fílmicas, como a construção de um roteiro, storyboard, cor específica, e edição, para um resultado satisfatório. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os estudos da comunicação nos proporcionam uma gama enorme de possibilidades no que diz respeito a abordagem do objeto. As análises são incontáveis, e o conteúdo investigado continua crescendo a cada segundo. Um desses exemplos atemporais são os programas televisivos com mais de 30 anos de existência, que ainda são sucesso de publicidade e audiência. Quando se fala, ou pensa em TV brasileira, é quase impossível não lembrar de uma figura que, desde os anos 60, se faz presentes nos lares brasileiros, o apresentador Silvio Santos. Não só por sua vida pessoal, mas principalmente pela sua jornada empresarial, Senor Abravanel, se tornou um ícone a inspirar muitos jovens que almejavam a ascensão da classe menos favorecida para uma vida de fama e riqueza. Ele ensinou, também aprendendo, como era o jeito brasileiro de se fazer televisão. O dono do SBT é hoje o principal nome da comunicação do país e merece ser lembrado nas produções cinematográficas, sejam de altos ou baixos orçamentos. Ele é um personagem conhecido, que inspira e instiga velhos e jovens todos os domingos com seus quadros divertidos. E foi por essa riqueza de elementos que a produção de Senor resolveu homenagear Silvio com um curta-metragem. Entretanto, não bastava apenas colocar um personagem que o imitasse, ou contasse sua vida. Em nosso projeto decidimos usar todas as informações possíveis sobre a sua vida para a construção da personalidade de um protagonista em busca de aproximação e identificação com ele. Os detalhes como o nome, profissão e amor pela comunicação seriam referências diretas ao apresentador. E a trama deveria ser conduzida de maneira que contasse a história de um fã em busca de, enfim, realizar o sonho de se encontrar com seu ídolo. Contudo, nos deparando com a realidade da produção cinematográfica dos nossos dias, com seus inúmeros elementos e tramas paralelas, a equipe decidiu colocar elementos de surpresa na história contada, fazendo-a ficar mais instigante e reflexiva.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Produzir um curta-metragem para a disciplina de produção de vídeo, ofertada pelo curso de Comunicação Social, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, no ano de 2016. Contendo em sua trama elementos pesquisados sobre a vida do comunicador Silvio Santos, fatos históricos e características pessoais que ajudem a construção do personagem principal. Criar um produto audiovisual que possa colocar na prática o que foi passado em sala de aula de maneira teórica, como a elaboração de um roteiro, técnicas de gravação, fotografia e edição de vídeo e trilha sonora. Sendo dessa maneira, uma produção feita com o foco na comunicação, pelos alunos de comunicação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Quando decidimos fazer este trabalho, cuja temática se refere à área de comunicação, procuramos nos basear em várias fontes de informação. Pois, não são apenas os pesquisadores que irão identificar se aquilo é ou não realidade. Nesse caso, estamos mexendo em um público que vai além do alcance imediato da nossa pesquisa, pois usamos elementos que cremos estarem contidos nas vidas e histórias de várias pessoas espalhadas pelo Brasil. A Tv foi considerada por muito tempo mais um membro da família. Ela conversava com brasileiros de todos os tipos, raças, e idades. O sucesso desse meio de informação e entretenimento pode muito bem ser em grande parte atribuído aos apresentadores e animadores de programas de auditório. Eles interagem face a face com o espectador, como se estivesse na sala de sua casa. E o público ama esse feedback. Tanto que as maiores médias de audiências da televisão brasileira ocorrem aos domingos. O roteiro de Senor buscou influências diretas desse universo televisivo para criar toda a sua trama. A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, tem um incipiente histórico de produções audiovisuais de ficção. Quando há a oportunidade de fazer um trabalho como esse, é de suma importância a escolha cuidadosa do tema, pois ele vai servir de referência para as próximas turmas. A equipe de Senor decidiu não apenas fazer um filme sobre comunicação, mas um produto que envolvesse história e referências desse segmento, fazendo uso de recursos oferecidos pelas novas tecnologias. Cremos ser importante, não só para os alunos envolvidos na produção, mas também para o curso de Comunicação Social, um projeto como esse que fomente e estimule novas turmas a produzirem material audiovisual de ficção. Para isso usamos os equipamentos, mesmo que poucos, do Departamento de Comunicação, como as máquinas fotográficas que gravam diretamente as imagens em cartões de memória, sem o uso do filme. O filme, com seu veio mais fino, tem profundidade e uma nitidez que projetam o realismo. Por outro lado, o vídeo possui uma uniformidade e uma tendência a dessaturar cores, resultando em uma qualidade em tom pastel que projeta o artifício. Os realizadores às vezes optam pelo vídeo por ser mais barato que o filme. (DANCYGER,2007, pg 284). As novas tecnologias ajudaram, de fato, o projeto a sair do papel, com o uso do registro digital da imagem, o que nos proporcionou uma redução considerável dos custos, tornando possível uma produção estudantil. Isto permitiu que nos preocupássemos mais com questões técnicas como a iluminação, cor e a composição da fotografia, o cenário, e sobretudo a personalidade dos personagens. Colocamos, assim, em prática, o que foi aprendido em sala de aula. Criamos do zero uma história que representasse o que estávamos pesquisando, trazendo os elementos fílmicos de novas séries e filmes da atualidade, como se pode verificar, por exemplo, no giro que a história de Senor faz do meio para o final. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Para a realização de Senor, a equipe fez desde o início um levantamento de informações que poderiam ajudar na construção do nosso protagonista. O primeiro passo, logo após a escolha do tema, foi a construção do roteiro. Saber como a história seria contada, e como os personagens iriam se apresentar ao espectador era uma incógnita, devido às limitações do tempo para a produção e à curta duração do filme. Foi usado então a técnica do voice-over para expor o protagonista ao mesmo tempo em que acontece uma cena que se refere ao presente.  A voz em off, utilizada desta vez de maneira subjetiva, num emprego análogo ao da câmera dita subjetiva: consiste em fazer ouvir o monólogo interior de um personagem que aparece na tela, sem que seus lábios se mexam. (MARTIN, 2011, pg 208). Foi dessa forma que mostramos a quem está assistindo, um pouco da história e personalidade de Senor. Outro elemento que contou muito na hora da criação do roteiro foi a vida do principal homenageado da história, Senor Abravanel, mais conhecido como Silvio Santos. Um dos apresentadores mais importantes da comunicação do Brasil serviu como base para a vida do protagonista. Na pesquisa feita para produção do filme, pudemos conhecer e extrair elementos marcantes da vida desse grande comunicador, como por exemplo o fato dele ter sido, quando jovem, um camelô que vendia canetas, e até mesmo locutor numa barca, fatos esses que foram transmitidos para o personagem, bem como o fato de que na plateia do programa, Silvo só aceita mulheres ou travestis. Essa outra informação ajudou na hora da construção das cenas, e no desenvolvimento da trama. Deixando apenas para o final um elemento que pegaria o público de surpresa, como pode ser visto em inúmeros filmes e séries contemporâneos. Com o roteiro em mãos, a produção entrou na segunda fase da pré-produção, que seria a criação do storyboard, que, de maneira rápida e autoexplicativa mostraria à equipe a maneira como deveriam ser conduzidas e filmadas aquelas cenas. De acordo com a Associação Brasileira de Cinematografia: Os storyboards são utilizados para o planejamento visual das cenas a serem filmadas e também para transmitir a toda a equipe o que se espera em cada cena. Eles consistem em uma seqüência de quadros, no formato no qual serão filmadas as imagens do filme, onde são desenhadas as cenas da forma como imaginadas pelo diretor, incluindo o ângulo da câmera, a iluminação desejada, etc. Cada um desses desenhos pode ser acompanhado ainda de anotações sobre a cena, tais como a descrição da ação, do movimento, o som (ou sons) que a acompanharão, ou qualquer outra informação que se julgar importante. (ABC, 2016). O storyboard contém os vários elementos que já destacamos anteriormente, levando em consideração o limitado orçamento para a produção do filme. Ele deveria trazer poucos elementos específicos da trama e mais ações do personagem principal e da história, como exemplificamos abaixo. Dessa forma, quem lê o roteiro e depois vê o storyboard consegue captar boa parte da história, tal como foi pensada pelos seus idealizadores. Saber como essa história deveria ser passada através da imagem captada pelas câmeras, foi outra etapa que a equipe teve que passar. Pois não bastaria um bom roteiro sem que os elementos cenográficos falassem a mesma língua do que era contado. O protagonista é um camelô, que é fã de Silvio Santos, e também é admirador de outros apresentadores da televisão. Não poderia ser escolhido um cenário sofisticado ou de cores frias para realizar as cenas escritas. Decidimos então buscar referências de cores e formas que iria compor todo o cenário e figurino, onde seria ambientado o curta-metragem. A imagem constitui o elemento de base da linguagem cinematográfica. Ela é a matéria-prima fílmica e desde logo, porém, uma realidade particularmente complexa. Sua gênese, com efeito, é marcada por uma ambivalência profunda: resulta da atividade automática de um aparelho técnico capaz de reproduzir exata e objetivamente a realidade que lhe é apresentada, mas ao mesmo tempo essa atividade se orienta no sentido preciso desejado pelo realizador. (MARTIN, 2011, pg 21). A realidade escrita no roteiro, que deveria ser passada para o espectador de maneira mais fidedigna possível, pois ela também é um artifício de linguagem, e contaria a história, teve como principal referência a casa, figurino, e ambientes da série  A Grande Família da Rede Globo. Às cores quentes trazidas nos objetos e roupas, normalmente vendidos nos camelôs, se juntariam as estampas extravagantes e gostos duvidosos do protagonista para a criação de uma fotografia kitsch, como diz Abraham Moles, em Senor. Desde as toalhas de mesa, até a casa escolhida para a principal locação do filme, podemos ver que essas cores estiveram presentes, criando um universo imagético para a trama que estava sendo contada. Esse ambiente fortaleceria, de certa forma, o clima leve, animado e descontraído que a produção queria passar para boa parte da história, sempre dialogando com o protagonista, e com as falas que estavam contidas no roteiro. Quando enfim conseguimos isso, gravamos as cenas com mais certeza de como iria ser o resultado final da produção. Os atores convidados foram alunos da universidade, alguns participantes do grupo de teatro universitário, outros não. Com reuniões periódicas pudemos unir produção e elenco em uma só direção, fazendo com que o curta finalmente saísse do papel. Após toda a captação de imagens, o processo de pós-produção começou. Nele está contida a recriação do filme, na edição de vídeo e áudio. Com o auxílio do roteiro e do storyboard, o editor pôde seguir o caminho discutido nas primeiras reuniões, no que diz respeito a cortes e sentimentos de cada cena. Isso foi importante para o tratamento das colorações de cada cena, que foram submetidas a alguns ajustes tonais, levando em consideração a história contada. Outro fator crucial para o levare da trama, foi a trilha sonora, que envolvia a fala dos personagens, os efeitos sonoros, o som direto do ambiente e as peças musicais, que juntas levariam o espectador ao sentimento pretendido. O som é também um elemento decisivo da imagem pela dimensão que lhe acrescenta, ao restituir o ambiente dos seres e das coisas que percebemos na vida real: nosso campo auditivo, com efeito, engloba a todo momento a totalidade do espaço ambiental, enquanto o nosso olhar não consegue cobrir mais de sessenta graus de uma só vez, sendo que apenas trinta de maneira atenta. (MARTIN, 2011, pg 22). Dessa forma, o som ambiente contaria, sem nenhuma palavra, em que tipo de local que o protagonista estava vivendo. Por isso houve um cuidado dobrado na hora da captação do som, pois ruídos, mínimos que sejam, poderia acabar com a magia de uma cena, obrigando que a equipe a refazê-la. Logo depois da mixagem do som captado no local, sejam eles elementos do ambiente ou a própria fala dos personagens, começamos o processo de mixagem com a trilha sonora escolhida. Ela devia, como os elementos de cenário, figurino, e sobretudo o roteiro, trazer referências diretas de Silvio Santos, e de seus programas. Foi decidido gravar no laboratório de rádio da própria Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, uma modulação da música tema do programa dominical, dessa vez em tonalidade menor, deixando-a mais triste para a cena final do curta, onde seria a virada da história e explicação real do personagem. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Senor fala, na maior parte de sua duração, sobre a paixão do fã por seu ídolo. O tema da comunicação foi utilizado de maneira satisfatória para conduzir toda a trama e construir uma personagem singular. O roteiro foi construído para que o espectador fosse levado em uma direção, onde os anseios do protagonista seriam os dele, fazendo dessa maneira uma torcida para que aquele sonho viesse a acontecer. Esse foi o ambiente que foi pensado para o filme, feliz e animado, levando em consideração o cenário, figurino, cores, texto e interpretação dos atores. Entretanto, o ambiente criado era apenas a ponta do iceberg da real história da vida de Senor, ou melhor dizendo, Thiago. Essa foi mais uma das referências que buscamos na vida de Silvio Santos, para a construção do roteiro. No final do curta fica demonstrado que todos acontecimentos encenados, na verdade, são frutos da mente do protagonista, por causa de um trauma causado meses atrás. Ele, na verdade não se chama Senor, mas sim Thiago, em homenagem colocada pela equipe ao neto do apresentador. Essa reviravolta causaria espanto em quem assistisse e deixaria a obra ainda mais completa e relevante. A ideia de mudança, estabelecida ainda no roteiro, seria fortalecida não apenas nas gravações, mas sobretudo na montagem final do produto. Aqueles fatos isolados que pareciam soltos durante a trama, e muitas vezes aparentemente sem sentido, tiveram uma explicação no decorrer da narrativa. Na cena final, que é o grande clímax de Senor, onde toda a história sofre uma virada, a equipe optou por utilizar uma montagem intelectual, para expressar o que já estava escrito e interpretado. A montagem intelectual trata da inserção de ideias em uma sequência de grande carga emocional. Um exemplo de montagem intelectual é encontrado em Outubro (1928). George Kerensky, o líder menchevique da primeira Revolução Russa, sobe as escadas tão rapidamente quanto sobe na linha de poder após a queda do czar. Intercalados com as imagens de sua ascensão, há planos de um pavão mecânico ajustando suas penas. (DANCYGER,2007, pg 24). Senor nos traz em sua última sequência vários elementos cinematográficos que nos comunicam mesmo não havendo palavras. O discurso das vizinhas, com cenas refeitas em outro ângulo, foi o bastante para transformar um filme calmo e feliz, numa história de drama que o espectador não esperava. O produto em si representa não apenas a materialização de uma história que só estava no campo das ideias; ele vem se tornando um objeto de estudo, como já foi mencionado, para outras turmas do curso de Comunicação Social, mostrando que é possível, mesmo sem recursos, se produzir uma história instigante e cheia de elementos que fisguem o público, mesmo em um tema que ele já conhece, apresentando-lhe surpresas e novos fatos dentro da trama. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"> Desde o início do processo de criação do roteiro, a equipe sentiu-se estimulada pelo tema escolhido. Nós pudemos falar de coisas de que gostamos, que são a comunicação e a arte, de uma maneira próxima da que vemos costumeiramente nas séries. O produto final que foi lançado no canal Promissum Pictures que tem abrigado produções dos alunos de Comunicação Social da UERN, permitindo que outras pessoas tenham acesso ao material produzido, bastando apenas estar conectado à internet. Sabíamos desde o início que as referências utilizadas para a criação do filme nos ajudariam muito na construção do personagem principal, e que a aceitação do espectador seria maior por ele ser uma das figuras públicas mais conhecidas do nosso país. Ao mesmo tempo em que foi base para a história, Silvio Santos foi homenageado por uma geração que não é mais aquela que todos os dias sentava na frente da TV, e passava horas assistindo e até dialogando com as atrações. Com o curta-metragem tentamos mostrar um pouco da importância de Senor Abravanel para a comunicação Brasileira. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANDREW, James Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Jorge Zahar Editor Ltda. Rio de Janeiro. 2002.<br><br>AUMONT, Jacques. BERGALA, Alain. MARIE, Michel e VERNET, Marc. A estética do filme. Papirus Editora. Campinas SP. 1995.<br><br>BRANDÃO, Cristina. COUTINHO, Iluska. LEAL, Paulo Roberto Figueira. Televisão, cinema e mídias digitais. Editora Insular. Florianópolis, SC. 2012. <br><br>CINEMA, Associação Brasileira. Storyboard. Disponívem em: http://www.abcine.org.br/servicos/?id=158&/storyboard Acesso em: 2 de Nov 2016. <br><br>DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. Corpus. Rio de Janeiro. 2007. <br><br>GUERRA, Jorge. A Vida de Silvio Santos (Domingo Espetacular). Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=BR2cNtSc_S8. Acesso em: 13 de Out 2016. <br><br>MARCELLO, Fernando. História do cinema mundial. Papirus Editora. Campinas, SP. Pg. 253  310. 2006. <br><br>MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. Editora Brasiliense. São Paulo. 2011.<br><br>NOSTALGIA, Canal. SILVIO SANTOS  Nostalgia. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YJcND-d2eqI. Acesso em: 14 de Out 2016. <br><br>SANTOS, Programa Silvio. SBT. Disponível em: http://www.sbt.com.br/programasilviosantos/. Acesso em: 13 de Out 2016. <br><br>WATTS, Harris. On Camera, o curso de prudução de ilme e vídeo da BBC. Summus ediorial. São Paulo. 1990.<br><br> </td></tr></table></body></html>