ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00569</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A culpa não é sua</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Vinicius Nogueira Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Lídia Cecília de França Ribeiro (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Shemilla Rossana de Oliveira Paiva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Cartaz, Denúncia, Maria da Penha, Violência Doméstica, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A peça "A culpa não é sua" consiste em um cartaz a3, cujo objetivo é mostrar os principais motivos defendidos pelos agressores por terem causado a violência doméstica, seja ela, verbal, física ou psicológica. Além de mostrar que o agressor busca sempre culpar a vítima pelo ocorrido. Portanto pretende-se esclarecer que a mulher não é a culpada pelas agressões sofridas e encorajá-las a fazer a denúncia da violência. Mostrar que as mesmas podem pôr fim a esse ciclo, através do Disque 180, central de denúncia. Além de compartilhar informações e impactar as pessoas, mostrando que esse tipo de abuso é mais comum do que se é falado/publicitado. Mesmo com a existência da Lei Maria da Penha (Lei 11.340), os casos de violência são bastante recorrentes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O cartaz foi produzida por alunos do quarto período do curso de Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, como um produto da disciplina de Redação Publicitária, no ano de 2016. O cartaz é ideal para transmitir uma mensagem rápida, muitas vezes, o público precisa de poucos segundos para compreender a mensagem da peça. É com esta ideia de poder estar presente em diversos locais e de ser uma mensagem rápida, a peça seria alocada nos murais da universidade. O público que se busca alcançar, seria conseguido com o uso do cartaz: voltando "os olhares" acerca da violência doméstica. A peça foi pensada uma vez que no ano de 2016, em que o anúncio seria concretizado, a Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completou dez anos de vigência. Além de Maria da Penha ser uma das concorrentes ao prêmio Nobel da Paz no ano seguinte, na qual concorrerá com mais 214 indivíduos. A Lei foi criada para combater a violência doméstica e familiar, garantindo punição com maior rigor aos agressores. Recebeu o nome em homenagem à cearense Maria da Penha Fernandes que sofreu tentativas de assassinato por parte do então marido. Hoje, a Lei é a principal ferramenta na questão da violência doméstica no país. Tudo isso possibilitou que as mulheres não ficassem omissas ao agressor, aumentando o registro das diferentes formas de violência. Antes da Lei, a compreensão sobre o que seria violência doméstica era restrita, em muitas vezes apenas a agressão física era considerada como tal. A peça busca levar toda essa questão da violência, como um terror vivido por todas que sofrem esse tipo de abuso. Mostrando que o medo da maioria das vítimas , seja por não querer a punição do parceiro ou por vergonha do que a sociedade vai achar/falar, deve ser menor que a força para agir e denunciar, pois a luta se dá todos os dias, buscando assim que as vítimas denunciem seus agressores. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho surge como uma oportunidade de levar informação para a sociedade e universidade. Além de poder mostrar a frequência em que os casos de violência contra a mulher ainda continuam ocorrendo no Brasil, mesmo com a presença da Lei Maria da Penha e que não se deve ter medo ou vergonha de fazer a denúncia. " Mostrar às mulheres que existe uma lei, incentivando e encorajando-as a fazer a denúncia. " Contribuir para uma percepção mais favorável da sociedade em relação ao Estado representado pelas instituições que compõem o sistema de Justiça e o Poder Executivo em relação à efetiva aplicação da Lei Maria da Penha. " Mobilizar, engajar e aproximar toda a sociedade no enfrentamento à impunidade e à violência contra a mulher. " Mudar as atitudes e crenças sociais relacionadas a discriminação, desigualdades e inequidades de gênero que sustentam e promovem a violência contra as mulheres. " Gerar uma posição coletiva visível a partir dos diversos níveis de intervenção direta contra esta forma de violência, fortalecendo as respostas sociais e institucionais mais amplas no sentido da prevenção. " Promover uma mobilização social através das alianças Inter setoriais para condenar e repudiar a violência contra as mulheres. " Fortalecer as redes de mulheres para visibilizar e denunciar a problemática da violência contra as mulheres, além de exigir e incidir na promoção de mudanças nos níveis institucionais e culturais e no trabalho conjunto na prevenção desta violência. " Publicitar a prestação de serviço da Central de Atendimento à Mulher  (Disque 180) que se consolidou como canal de informações sobre legislações e direitos, violências e crimes e serviços especializados no atendimento de mulheres em situação de violência. A produção do paper vem mostrar o processo que ocorreu para confecção do cartaz, desde a criação do briefing com reuniões em sala de aula até a produção das fotos e realização da arte final do a3. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho surgiu como uma forma de denunciar os recorrentes casos de violência que vinham ocorrendo na cidade de Mossoró/RN no ano de 2016. Tendo como público alvo as mulheres que frequentam a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN (17 a 35 anos) que teria acesso a esse cartaz que seria alocado nos murais dos diversos blocos da universidade buscando impactar a sociedade e incentivando a denúncia. Segundo o site Exame.com (2016), cerca de 66% dos brasileiros presenciaram uma mulher sendo agredida fisicamente ou verbalmente. E, em vez de o cenário ter melhorado, a sensação da maioria dos brasileiros (73%) é de que a violência contra a mulher aumentou ainda mais na última década. A maior parte das mulheres (76%) acreditam no mesmo. A luta pelo fim da violência contra as mulheres deve ser diária e abordada em todos os setores da sociedade. Esse tipo de mazela é da responsabilidade geral e deve ser denunciado por todos que tem conhecimento dos casos de violência. A ocasião de dez anos de vigência da Lei Maria da Penha e os dez anos da prestação de serviço da Central de Atendimento à Mulher  (Disque 180), que consolidou-se como canal de informações sobre legislações e direitos, violências e crimes e serviços especializados no atendimento de mulheres em situação de violência. Ao longo de 10 anos, foram prestadas 1.661.696 de informações pelo Ligue 180 e feitos 824.498 encaminhamentos a serviços da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Esta iniciativa é um importante instrumento para redução da aceitação da violência de gênero, que se expressa pela impunidade e descaso da sociedade. Visa potencializar o processo de reversão de opiniões conservadoras da sociedade que até bem pouco tempo mantinha-se omissa à violência contra as mulheres. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com o briefing feito em sala, o cartaz deveria abordar os motivos banais pelos quais as vítimas sofrem abusos por partes dos parceiros, e que o agressor busca sempre passar a culpa para vítima, como se ela tivesse provocado tal ocorrido. Portando revelar a importância do combate a violência doméstica e ao mesmo tempo, despertar ao público da universidade, seja as próprias vítimas, ou os que sabem de casos de violência, levando-os a fazer a denúncia. Entre os desafios estava despertar o interesse/impactar o público da universidade, formado, em sua maioria, por jovens e adultos, no entanto pensar em uma proposta que pudesse gerar a empatia do público acerca da temática para conscientizar a respeito da violência doméstica, sem culpar a vítima. A partir da criação do briefing, foi feito um ensaio fotográfico para se obter a imagem do cartaz, foi utilizada uma: " Câmera Canon 60D/ T3i, lente 50mm e 18-55mm. Para a edição das fotos, assim como aplicação da tipografia, foi utilizado o software Adobe Photoshop CC. A redação utilizada foi pensada como uma forma de tirar a culpa da vítima, que muitas vezes é vista como merecedora dessas agressões, como esclarecer que ela não é culpada pelo ocorrido. Então foi utilizado diversos argumentos que os agressores utilizam como desculpas e motivos plausíveis pelos quais a agressão deveria ser cometida. Tais como: Quando a mulher quer pôr fim ao relacionamento, quando ela usa roupas mais curtas, quando ela conversa com outras pessoas do sexo masculino ou sai com suas amigas. Na parte inferior esquerda a peça traz a informação de que o agressor sempre vai tentar tirar a culpa de si, que é o errado, para fazer com que a vítima fique com a sensação de que ela foi a responsável por receber qualquer tipo de agressão. Além de ícones da Lei Maria da Penha e ícone do disque denúncia da violência doméstica (180). A redação se completa com a frase: "A culpa não é sua" buscando chamar a atenção das vítimas que a agressão e os abusos tem seus limites e que precisam ser tomados imediatamente. Fazendo a vítima refletir sobre as ações do agressor/parceiro e tirando essa fardo de achar que a culpa é sua. Como Peroração/Fechamento, segundo o esquema Aristotélico, defendido por Figueiredo, a palavra "DENUNCIE", encorajando a mulher e a sociedade a fazer a denúncia, simplificando que a violência doméstica, é uma mazela social e não apenas da vítima. Segundo o esquema Aristotélico: Peroração é o fim do texto, assinatura da campanha e logomarca. Conclui o raciocínio e incentiva a ação. Também lembra a marca do anunciante e apresenta as formas como o produto pode ser adquirido. "A persuasão se dá quando localizamos primeiramente os valores do consumidor e depois os associamos às características do produto que estamos anunciando". (Figueiredo 2005, p.54) Foi utilizada uma fotografia frente a frente para vítima buscando mostrar as marcas das agressões sofridas (marcas de batom roxo). As cores utilizadas, na edição da fotografia, foi preto e branco para retratar, na perspectiva da semiótica, o drama e sofrimento pelas mulheres vividos já que é psicologicamente inquestionável, encantadora e envolvente. "Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor é vista: impressiona a retina. E sentida: provoca uma emoção. E é construtiva, pois, tendo um significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade, portanto, de construir uma linguagem própria que comunique uma ideia." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 13) A tipografia utilizada no título foi TOFINO (OT1), em caixa alta, por se tratar de uma fonte de espessura grossa e sem serifas, o que a faz ideal para títulos e ajuda na leitura rápida. Nas demais frases foi utilizada a tipografia da família Helvética, mais precisamente helvetica neue medium condensed. A maioria das frases e palavras são na cor preta. Os quadrados que mostram as marcas das agressões, são na cor rosa, para lembrar a feminilidade. "A cor preta é a ausência de luz e corresponde a buscar as sombras e a escuridão. É a cor da vida interior sombria e depressiva. Morte, destruição, tremor estão associados a ela. Associação material: sujeira, sombra, enterro, funeral, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas escondidas  obscuras. Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, frigidez, desgraça, dor, temor, negação, melancolia, opressão, angústia, renúncia, intriga." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 98) "Resultante da mistura entre vermelho e branco. É o nome de uma flor e também um nome feminino muito utilizado. As qualidades atribuídas à cor rosa são consideradas tipicamente femininas. Simboliza o encanto, a amabilidade. Remete à inocência e frivolidade. Feminino." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 104) </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por se tratar de um tema de extrema importância para a sociedade, foi feita uma leitura da Lei Maria da Penha (Lei 11.340) e um curso com vários módulos disponibilizado virtualmente no site do Senado do Brasil, assim como um estudo da Lei para seleção das informações mais importantes para publicitação. Cartaz é uma lâmina ou folha de papel ou de outro material na qual constam textos ou figuras/imagens exibidos com diversos fins, ou seja, pode ser uma folha que promove um produto, um serviço ou um evento. Neste caso, os cartazes visam atrair a atenção do público. O produto se trata de um cartaz que seria nos corredores e murais da universidade (UERN), na qual busca retratar a violência sofrida pela mulher de uma forma diferenciada com olhar artístico e estético. A partir da criação do briefing, foi feito um ensaio fotográfico para se obter a imagem do cartaz. Além da modelo, três alunos do curso de publicidade participaram do processo de criação do produto final. A foto foi produzida na parede da casa, ambiente em que muitas mulheres sofrem a violência doméstica, mostrando que os casos ocorrem na maioria das vezes no âmbito do lar da vítima. Produzida em uma parede com tons claros para dar ideia de oposição, (paz) elemento que as vítimas não possuem. Além dos contraste que a peça traz com a blusa da modelo, na cor preta. O ambiente e os elementos foram pensados para transmitir o máximo de naturalidade possível, utilizando as marcas de batom para retratar as marcas de cada agressão sofrida. A modelo usa da pose com as mãos no pescoço e uma cara de assustada e triste buscando passar a preocupação que lhe atormenta. Para a criação do conceito do cartaz foi realizada uma busca por referência, tanto de peças já existentes sobre o tema, como de fotos. Chegou-se a conclusão, que as fotografias deveriam ser desconcertante ao ponto do receptor sentir-se no dever de denunciar qualquer agressão que fosse projetada sobre a mulher e isso influenciou a escolha das cores, preto e branco, nas edições das fotografias além de sombras para complementar a cena dramática. Após o ensaio fotográfico, as peças foram tratadas no Adobe Photoshop CC e foi feita a escolha da redação para completar o sentido da peça. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A partir da divulgação das peças do cartaz, percebeu-se engajamento das mulheres na universidade e na fanpage da rede social no facebook que foi criada para publicitar a arte do cartaz, confirmando que a violência é mais comum do que se imagina e está bem próxima, muitas até fazendo denúncias na própria page. O enfrentamento às múltiplas formas de violência contra as mulheres é uma importante demanda no que diz respeito a condições mais dignas e justas para as mulheres. A mulher deve possuir o direito de não sofrer agressões no espaço público ou privado, a ser respeitada em suas especificidades e a ter garantia de acesso aos serviços da rede de enfrentamento à violência contra a mulher, quando passar por situação em que sofreu algum tipo de agressão, seja ela física, moral, psicológica ou verbal. É dever do Estado e uma demanda da sociedade enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres. Coibir, punir e erradicar todas as formas de violência devem ser preceitos fundamentais de um país que preze por uma sociedade justa e igualitária entre mulheres e homens. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRASIL. PROFISSIONAIS DA PROPAGANDA. (Org.). Código de Ética dos Profissionais da Propaganda. 1957. Disponível em: <http://www.cenp.com.br/PDF/Legislacao/Codigo_de_etica_dos_proffisionais_da_propaganda.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2017.<br><br>CUNHA, Carolina. Cidadania: Lei Maria da Penha completa dez anos. 2016. Disponível em: <https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/cidadania-lei-maria-da-penha-completa-10-anos.htm>. Acesso em: 15 abr. 2017. <br><br>FEDERAL, Senado. Dialogando sobre a Lei Maria da Penha. 2016. Disponível em: <http://saberes.senado.leg.br/index.php>. Acesso em: 07 set. 2016. MARANHA, Fernanda. Saiba o que a Lei Maria da Penha garante em casos de violência contra a mulher. 2016. Disponível em: <http://delas.ig.com.br/comportamento/2016-08-05/violencia-contra-a-mulher.html>. Acesso em: 16 abr. 2015. <br><br>OLIVEIRA, Sara. Maria da Penha. O caminho rumo ao Nobel da Paz. 2017. Disponível em: <http://www.opovo.com.br/jornal/dom/2017/02/maria-da-penha-o-caminho-rumo-ao-nobel-da-paz.html>. Acesso em: 16 abr. 2017.<br><br>SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES  SPM (Porto Alegre). Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 completa 10 anos. 2015. Disponível em: <http://www.campanhapontofinal.com.br/>. Acesso em: 15 de março de 2017.<br><br>SILVA, Zander Campos. Dicionário de Marketing e Propaganda. Rio de Janeiro: Pallas, 1976. <br><br>MODESTO, Farina et. al.. Psicodinâmica das cores em comunicação. Ed. Blücher Ltda. 5º ed., São Paulo, 2006. <br><br> </td></tr></table></body></html>