ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00668</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Radioteatro Águas de Curimatã</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Pablo Luan Silva Valério de Souza (Universidade do Estado da Bahia); Teresa Leonel Costa (Universidade do Estado da Bahia); Maria Jamile Amaral Alves (Universidade do Estado da Bahia); Luana Dias Rocha (Universidade do Estado da Bahia); Ingryd Hayara dos Santos (Universidade do Estado da Bahia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Rio São Francisco, , Rio São Francisco, Lendas, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A rádio teatro é um trabalho produzido por estudantes de Jornalismo em Multimeios da Universidade do Estado da Bahia, campus Juazeiro, na disciplina de Radio Jornalismo II, ministrada pela professora Teresa Leonel. A ficção chamada de "Águas de Curimatã" retrata a história de uma cidade banhada pelo Rio São Francisco, também conhecido como Rio da Integração, que está em risco pelo assoreamento das águas que reduz ainda mais o volume de águas disponíveis. A história tem como cenário uma pequena cidade ribeirinha que chamamos de Angari, onde o descaso e a falta de cuidado com o rio se intercalam com a história de Maria, uma jovem moradora da cidade que acredita em um amor "platônico" por esse rio. O romance entre Maria e o rio é um grito de socorro para as águas do velho Chico, principal fonte de sobrevivência e renda daquele lugar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A radioteatro "Águas de Curimatã" foi produzida para disciplina de Jornalismo em Multimeios da Universidade do Estado da Bahia, sob orientação da professora Teresa Leonel. A radiodramaturgia traz a história de uma comunidade ribeirinha situada a margem do Rio São Francisco, localizada em Juazeiro no estado da Bahia. Região submédia da bacia hidrográfica do São Francisco, que em conjunto com o vizinho município pernambucano de Petrolina forma o maior aglomerado urbano do semiárido brasileiro. A trama faz uma alerta para a preservação do Rio São Francisco de forma lúdica para facilitar o entendimento da mensagem a ser passada. A radioteatro tem uma grande importância nas produções radiofônicas do nosso país, principalmente no meio cultural foi usada como entretenimento. Apesar disso ela facilita a narrativa de histórias e tem a capacidade de estimular o imaginário do ouvinte. A radioteatro esteve presente na vida dos ouvintes brasileiros até os meados dos anos 1980. A prática desse formato tem sua raiz no dinamismo da narrativa radiofônica desde a consolidação da chamada Era de Ouro do Rádio, na década de 1930. (CHAGAS, 2012). O conhecimento e prática desse formato radiofônico têm os Estados Unidos como referencia nesse tipo de produção de conteúdo. Um exemplo clássico sobre o poder da dramaturgia radiofônica americana é a peça "A Guerra dos Mundos", uma ficção científica dirigida por Orson Welles (uma adaptação da obra de H.G. Wells), que relata uma invasão de marcianos numa fazenda em Nova Jersey. Toda transmissão, narrada teatralmente por Welles, carrega efeitos sonoros apavorantes, entrecortados pelo silêncio, sobreposições de vozes e emocionantes testemunhas. Toda essa encenação radiofônica emitida pela Columbia Broadcasting, numa noite de domingo em 1938, acarretou um pânico generalizado na cidade de Nova York e em todos os Estado Unidos. (WELLS, 1983)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">"Águas de Curimatã" tem como objetivo aproximar o ouvinte de uma realidade que pouco é retratado na mídia local e regional, despertando uma consciência aos cuidados com os rios de água doce do nosso país e alertando ao uso das águas pelo povo ribeirinho, propondo assim, uma discussão aos maus tratos com a mata ciliar, a comercialização da navegação, o despejo de esgoto, e como essas práticas afetam o Rio São Francisco que margeia as cidades de Juazeiro-BA e Petrolina-PE. O trabalho exercita também a produção de uma radio teatro (que não é mais produzida comercialmente), mas que teve muita importância na dramaturgia brasileira principalmente por contar histórias. Esse formato resiste na internet com algumas novelas e webséries.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O termo Curimatã vem de uma espécie de peixe nativa da bacia do rio São Francisco, que segundo pescadores, gosta de viver em lugares mais profundos, com pedras e correntezas. Porém, pelos barramentos no rio o Curtimatã praticamente desapareceu da região do São Francisco. Ele e outras espécies nativas também sofrem graves danos pela construção de hidrelétricas. O nome foi escolhido para simbolizar todos os tipos de peixe ameaçados. Ainda que nos dias atuais, o radioteatro ou a radionovela não tenham a mesma popularidade que as outras formas de entretenimento, algumas produções acadêmicas, por exemplo, que estão saindo muros universitários, podem trazer esse gênero a tona, estimulando a criatividade textual, interpretativa do drama ou comédia, apresentando outros formatos comunicacionais no modo de contar uma história, e provocando uma construção imagética dos fatos para conservar a dramaturgia radiofônica como espaço de narrativas. A radioteatro traz como tema um dos assuntos mais abordados da atualidade brasileira: o assoreamento do rio São Francisco. Essa temática, quando misturada ao tom folclórico que foi dado ao enredo do radioteatro, objetiva falar dos dias atuais trazendo marcas da nossa tradição. De forma compreensível, utilizar a arte de poemas e contos durante a produção torna-se mais singular o modo de informar e discutir a questão da preservação do Rio São Francisco. Narrando o romance entre Maria e o rio os contos populares e a cultura da lenda pode-se provocar uma reflexão sobre a temática e alertar para a ausência de cuidado com o rio e o respeito pelos moradores ribeirinhos. Maria, a menina que se joga ao rio por amá-lo demais, é como se fosse mais uma entre as muitas lendas que giram em torno do São Francisco, como o Nego D'água e a Mãe D'água, figuras lendárias que fazem parte de histórias ribeirinhas do nordeste. A personagem deixa o seu recado (que o rio Chico vai secar), e logo depois decide seguir com ele. Como alunos do curso de Jornalismo e moradores das cidades banhadas pelo São Francisco sentimos a obrigação lembrar, através deste trabalho, que o Velho Chico não está na sua melhor situação, e que o risco dele realmente deixar de existir é real. É importante que o assunto seja abordado em sala de aula, e essa não é uma tarefa que apenas do docente, uma vez que atuaremos em uma profissão que exige comprometimento com o que está à nossa volta. Sendo assim, a iniciativa deve surgir de ambos os lados. Para o cumprimento desse objetivo, usamos a linguagem da radio através de um produto como radioteatro para inovar na proposta informativa e estimular as pessoas a construírem um imaginário a partir da narrativa. A plataforma tem um alcance muito grande, e está presente no cotidiano das pessoas. Além disso, a radioteatro é um formato que remota os primórdios da rádio nas décadas de 1940 e 1950. O gênero quase não faz mais parte das programações, sobretudo porque os filmes e novelas são pela televisão, telas de cinema e pela Internet. Sendo assim, o trabalho faz um resgate ao que havia sido perdido com o passar dos tempos, fazendo com que o ouvinte use a imaginação a cada cena, a sonoplastia e a música. O objetivo, ao fazer o produto, era justamente fazer com que a imaginação das pessoas acompanhasse o desenrolar da história. Foi por esse motivo que criamos um enredo de drama e ficção, misturamos com um problema atual, e ao mesmo tempo demos à história um tom que nos remete às lendas (que também estão sumidas das linguagens radiofônicas). Ainda, fizemos uso de pequenas poesias, que entravam vez ou outra entre os atos da radioteatro. A grande mistura de elementos foi uma maneira de chamar atenção para o tema principal, assoreamento e destruição do Rio São Francisco. Não é uma propaganda de conscientização e nem uma matéria jornalística falando sobre os problemas do rio, e sim um trabalho que, além de alertar, tem a proposta de entreter.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A radioteatro Águas de Curimatã é a conscientização em um formato que prende a atenção, por deixar o ouvinte ansioso para saber o que vai acontecer com Maria, a protagonista da obra. Que tipo de relação ela tem com o rio? Por que age de forma tão estranha? As pessoas a chamam de doida quando na verdade ela tenta dar um aviso importante. É o que acontece atualmente quando se fala que o rio pode, sim, morrer. Muita gente não acredita, pensa que esse dia nunca chegará, mas a realidade nos mostra que está cada vez mais perto. Portanto, é um produto que consideramos importante, tanto por ser fruto de nossas vivências como estudantes de jornalismo como um alerta as autoridades sobre a destruição de um rio que é referencia nacional. O tema precisa ser discutido, debatido e divulgado. Queremos levar esse trabalho para além dos portões da universidade, para que a mensagem principal seja transmitida a maior quantidade possível de pessoas. Primeiramente fizemos uma pesquisa sobre a história e produções de radioteatro e radionovelas do país e estudamos temas regionais que pudessem ser o foco do produto. A intenção era evidenciar a memória popular com um assunto relevante, e que tivesse importância não apenas para os moradores do Vale do São Francisco, mas através da realidade regional, transmitisse reflexões para outras cidades e estados. O tema Rio São Francisco é apresentando também para diferir a maneira como os demais meios de comunicação tratam cidades ribeirinhas do Nordeste, que reforçam estereótipos da seca e falta de água, e sim, mostrar uma comunidade ribeirinha, cujo rio corre o risco de secar em função da poluição, do mau uso das águas e do assoreamento que prejudica a vegetação da bacia hidrográfica. A intenção também era exercitar o conhecimento de produções radiofônicas pouco realizadas na rádio. Fomos a única equipe da turma que produziu uma radioteatro, trazendo um diferencial de contos e poemas que pudessem dinamizar a história e também fazer parte da narração. A escolha dos personagens é feita por uma necessidade de abordar dois assuntos numa mesma história, mas que foram alinhadas no mesmo intuito: Não deixar que o boato que o rio vai secar se concretize. Para dar voz ao rio, utilizamos a personagem Maria. Como a radio teatro estimula a imaginação do ouvinte, o romance lendário da personagem e o rio são usados para resgatar lendas e contos preservados por antigos moradores de comunidades do interior. Em diversas cidades os recursos de memória ainda são orais, e histórias lendárias fazem parte das raízes de inúmeros povoados ribeirinhos da região. Usamos uma trilha simples e sons que estivessem harmonizados com o cenário e personagens, sem perder a identidade da radioteatro e com tudo isso, criar um ar de imaginação e fascínio na mente dos ouvintes. Ao todo, cinco pessoas participaram das gravações. Todos precisaram se familiarizar com os personagens, e algumas vozes foram adaptadas, principalmente para enfatizar as expressões. Parte do grupo gravou junto para facilitar na edição e dar mais vida às ações e diálogos dos personagens. Cada ato segue uma sequência continuativa dos fatos, e para situar o leitor, a narração, os contos e poemas produzidos pela própria equipe do trabalho, também foram usados durante a história para deixar a produção menos cansativa. A edição foi feita por três técnicos do estúdio do Laboratório de Rádio da UNEB-Juazeiro, com o programa Sound Forge. Depois de cortes, adição dos efeitos e trilhas para finalização, a produção foi concluída.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A rádio teatro "Águas de Curimatã", ambientada em uma pequena cidade banhada pelas águas do Rio São Francisco, foi desenvolvida como produto final da disciplina Radiojornalismo II, do curso de Jornalismo em Multimeios da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), com orientação da professora Teresa Leonel Costa. A trama foi desenvolvida em um único episódio de 10minutos e 4 segundos, e é dividida em três atos. Além de constar com a presença de uma narradora, as passagens dos atos são marcadas pela leitura de pequenos cordéis autorais, gênero literário bastante popular na região Nordeste. A escolha da temática foi inspirada em alguns elementos que compõe a realidade das cidades de Petrolina  PE e Juazeiro  BA, à medida que resgata a relação das comunidades ribeirinhas com o rio, os costumes, lendas, trabalho e fé. A partir desse contexto, buscamos retratar e despertar a temática ambiental, compreendendo a relação homem e natureza. Assim, surgiu a ideia de elencar uma personagem principal que possui uma forte ligação com o rio e alertar a população sobre os descasos da poluição e assoreamento do Rio São Francisco. A gravação das vozes e edição da radioteatro aconteceu no próprio laboratório de rádio da UNEB, Campus III, Juazeiro. Por conseguinte, adicionamos efeitos sonoros e músicas que embalassem os acontecimentos, resgatando uma das características mais marcantes das representações teatrais reproduzidas por áudios, uma vez o sonoro estimula o público a imaginar os eventos. Ademais, o grupo produziu cordéis musicalizados que dialogavam com o contexto da trama. A seguir, um relato mais aprofundado de cada ato: Ato 1- Em um primeiro momento, a narração ambienta os ouvintes no cenário em que se passa a radioteatro. Nas margens do rio, na cidade fictícia de Angari, as lavadeiras conversam sobre um novo boato que se espalhava na comunidade de que o rio iria secar. Enquanto isso, em outro local da cidade, a mesma conversa estava sendo discutida entre os moradores que, acreditavam que o fato não passava de "história de pescador". O primeiro ato finaliza com a leitura de um cordel que aborda os descasos na conservação do rio. Ato 2 - Neste momento, os boatos sobre o rio continuam sendo abordados, entretanto, a narrativa revela duas das personagens centrais da trama: Ana e sua filha, Maria. O enredo se desenvolve, em primeiro momento, a lavadeira Ana que, de forma saudosa, revela um sentimento de intimidade e pertencimento àquele território. Em seguida, aparece Maria que, após uma conversa sobre os boatos na comunidade, vai para as margens do rio e evidencia o seu apego pelas águas. O ato se encerra com o cordel que aborda a paixão entre o rio e a menina Maria. Ato 3 - O último ato apresenta o desfecho da trama. Com toda a população na beira do rio, Maria se despede de todos com a mensagem de conservar o rio e, em seguida, mergulha nas águas. A radioteatro finaliza com dois cordéis, o primeiro, recitado pela narradora, apresenta um epílogo sonoro, voltado para a personagem Ana, que se mescla ao imaginário lendário das comunidades. Em seguida, um coro com três pessoas faz o resgate da representação teatral, caracterizado pela forma poética.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Transmitir esse conhecimento através do formato de radioteatro promoveu um aprendizado ímpar para todos os envolvidos no projeto. Os atores e o locutor desenvolveram métodos técnicos de interpretação, concentração nos textos e sonoplastia. O tema sobre o mau uso da água e esgotos despejados no Rio São Francisco, além do assoreamento das águas. Foi a partir dessa constatação que criamos o enredo dessa audiodramaturgia, para somar com os contos dos ribeirinhos e o resgate da história e memória da nossa cidade. No Brasil, muitos artista e escritores contribuíram com a dramaturgia radiofônica. O radialista Almirante, cujo nome verdadeiro era Henrique Foreis Domingues, foi o pioneiro das grandes produções de radioteatro em 1931. Houve também programas como o Incrível! Fantástico! Extraordinário!, narrado pelo Almirante, entre 1947 e 1958, com histórias estranhas, assustadoras e assombradas que empolgavam os ouvintes brasileiros. O acervo da dramaturgia também se faz produção de radionovela, se diferenciado da radioteatro em função da sequencia de capítulos e temporalidade no ar narrando o mesmo enredo. Exemplos como a primeira novela radiofônica do país, Em Busca da Felicidade do cubano Leandro Blaco, que a partir de 1941 ficou no ar durante dois anos. O intuito da radioteatro é prover uma discussão nas comunidades, sobre a temática "destruição do Rio São Francisco", utilizando o rádio que permite uma linguagem coloquial e o teatro que proporciona a reflexão sobre determinados temas. A radioteatro seria veiculada como programa especial na revista radiofônica Eufonia da Universidade do Estado da Bahia, campus Juazeiro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CHAGAS , Genira. Radiodifusaõ no Brasil: poder, política, prestígio e influência. São Paulo: Ed. Atlas, 2012.<br><br>Medidas de controle de vazão de reservatórios serão mantidas. Disponível em : < http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2015/04/medidas-de-controle-de-vazao-de-reservatorios-serao-mantidas > Acesso em: 2 de maio 2017.<br><br>Peixes do São Francisco ameaçados de extinção. Disponível em: < http://cbhsaofrancisco.org.br/peixes-do-sao-francisco-ameacados-de-extincao/ > Acesso em: 2 de maio 2017.<br><br>SALVADOR, Roberto. A Era do Radioteatro. < dhttp://aeradoradioteatro.blogspot.com.br/2013/08/o-radioteatro-no-brasil-comecou-assim.html > Acesso em: 27 de abril de 2017.<br><br>WELLS, Herbert. A Guerra dos Mundos. Rio de Janeiro: Editora Ulisseia, 1983.<br><br> </td></tr></table></body></html>