INSCRIÇÃO: 00713
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT03
 
TÍTULO: Nova Olinda: um olhar fotográfico sobre suas crianças
 
AUTORES: NAYRA DE SOUZA LIMA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA); Robson Gomes Lima (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA); Mônica Odilia de Souza Santos (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA); Esther Santana dos Santos (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA); Lorena Santiago Simas (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA)
 
PALAVRAS-CHAVE: exposição, fotografia, Nova Olinda, ,
 
RESUMO
A exposição “Nova Olinda- um olhar fotográfico sobre suas crianças” é resultado de um trabalho de campo, realizado na Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri, localizada em Nova Olinda, no Ceará, que objetiva aguçar o olhar fotográfico ao desconhecido, potencializando a compreensão entre imagem e discurso. A mostra composta por 28 fotos foi produzida para a disciplina de Fotografia, pelos estudantes do quarto período do curso de Jornalismo em Multimeios, da Universidade do Estado da Bahia, Campus III e exposta para a comunidade na Casa do Artesão, na cidade de Juazeiro, Bahia. ਀
 
INTRODUÇÃO
A imagem fotográfica é o registro de um dado fragmento da realidade, que possibilita ao observador conhecer lugares que nunca visitou, através do olhar do fotógrafo. Assim, a exposição “Nova Olinda – um olhar fotográfico sobre suas crianças” buscou através de diferentes ângulos, enquadramentos e cores situar o espectador no ambiente cotidiano dos habitantes da cidade, especialmente das crianças. Esses recortes têm como objetivo retratar como essas pessoas se relacionam e intervêm nos espaços que habitam em Nova Olinda- CE, uma cidade que apresenta fatores extremamente valorosos em suas várias diversificações, como o folclore, arqueologia, artesanato e a simpatia da população. Elementos que fortalecem o turismo que se tornou muito importante para a região. Com o intuito de registrar o cotidiano dos moradores, a jornada fotográfica, proposta como atividade parcial da disciplina de Fotografia, ministrada pela tirocinante Lorena Santiago, tendo como professora titular Márcia Guena, contou com a participação de 17 estudantes do quarto período do curso de Jornalismo em Multimeios, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus III. A jornada concentrou-se em alguns pontos que fazem parte da cultura local, mas talvez o lugar mais significativo da cidade seja a “Fundação Casa Grande– Memorial Do Homem Kariri”, um lugar totalmente dedicado ao desenvolvimento intelectual da criança e do adolescente, conectando educação, comunicação e diversão, ao mesmo tempo em que os prepara para a vida. Dentro da Casa Grande, as nossas lentes literalmente ganharam vida e começaram a registrar todos os momentos que vivenciamos durante o período de um dia e meio, que estivemos na Fundação.
 
OBJETIVO
A princípio buscamos na cidade de Nova Olinda, elementos através da arquitetura – igrejas, centro histórico, praças, para uma exposição fotográfica que apresentaríamos na cidade de Juazeiro. O contexto desses elementos seria importante na construção da exposição, porque pretendíamos formar uma sequência de imagens que descrevesse ao leitor o que presenciamos durante a jornada fotográfica, o que chamou a atenção do nosso olhar, para ser apresentado à comunidade juazeirense, como um retorno do que vivenciamos. Uma vez que, como enfatizam Mussoi e Santos (2008, p. 8) “A observação de uma imagem fotográfica fornece pistas da realidade segundo o olhar de quem a produziu”. Durante essa busca em identificar algo, houve uma aprovação unânime entre os estudantes, para registramos a vivência das crianças que frequentam a Fundação Casa Grande, e ainda como todo o conjunto de formas, espaço e estrutura do local dialoga com o grupo que participa das atividades oferecidas pela casa. A partir disso, as fotografias não seguiram ordem sequencial e as imagens não foram montadas. Buscamos através da interação que construímos ao chegar à Fundação, manter uma despretensão com as crianças em apenas fotografa-las, projetamos no primeiro contato e depois dele, o interesse em conhecê-las, saber em que área essas crianças colaboram na Casa Grande, como chegaram até lá, fator que contribuiu para a qualidade estética das fotos. O objetivo se aplica para além de aguçarmos o olhar fotográfico ao desconhecido, e aprendermos técnicas de manusear uma câmera fotográfica, também potencializa a visão que tivemos dos componentes: imagem – discurso. A Fundação Casa Grande permite fazer sentir nas fotos, a presença de um discurso verídico que dialoga com a realidade da ONG, fator que contribui para a formação do estudante, que não fica apático diante da rotina de fotografar, mas, que caminha entre esse campo de reconhecimento para que as produções tenham um sentido diferente.
 
JUSTIFICATIVA
Sabendo que a imagem fotográfica tem papel fundamental dentro da área da comunicação, e na sociedade como um todo, pois a fotografia invadiu todos os âmbitos sociais, se fazendo presente a todo instante (CAMPANHOLI, 2014). E, tendo conhecimento da importância do processo que envolve a realização de uma exposição como: feitura das fotografias; seleção e tratamento das imagens; organização (antes, durante e depois do evento); e divulgação nas mídias. Percebemos que tanto a viagem para Nova Olinda, quanto a concretização da exposição “Nova Olinda- um olhar fotográfico sobre suas crianças” foram essenciais para nossa formação enquanto futuros jornalistas e, quem sabe, fotojornalistas e assessores. A viagem foi importante para que conhecêssemos a estrutura e a forma de organização de um projeto educomunicativo, no qual, o papel da criança é fundamental para a manutenção da Casa Grande. Ver as crianças tendo voz, sendo responsáveis pelo museu do Homem Kariri, pela rádio comunitária que funciona dentro da ONG, pelas ações de pesquisas arqueológicas, pelas apresentações culturais entre tantas outras coisas foi uma experiência basilar para compreender como funciona a Casa Azul, carinhosamente apelidada. Com a viagem foi possível também exercitar mais sobre as funções da câmera fotográfica como: balanço de branco; fator ISO, velocidade do obturador, abertura do diafragma, zoom e foco, elementos fundamentais para fazer uma fotografia utilizando uma câmera profissional. As técnicas fotográficas como: plano geral, médio e fechado, enquadramento, tipos de luz, foco e desfoco. Mesclando a teoria apresentada em sala de aula com a prática, aprendendo que o “segredo” de se fazer uma boa fotografia está em saber fotometrar, ou seja, controlar a quantidade de luz, que entrará na câmera, para assim, formar a imagem, explorando dessa forma, todos os mecanismos que a câmera fotográfica dispõe. Além da feitura das imagens, outro fator importante como já mencionamos, foi a organização da exposição, que consistiu em selecionar e tratar as fotografias; imprimi-las; elaborar o banner de apresentação; fazer o texto do release, e envia-lo para a mídia; reservar o local para a exposição; conseguir os painéis para fixar as fotos; entre tantas outras coisas foram de fundamental importância para a compreensão sobre curadoria e organização de eventos.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 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A princípio, pensamos em fazer no Juá Garden Shopping na cidade de Juazeiro, mas alguns dos estudantes consideraram o lugar comercial, e que não levaria a proposta da mostra. A segunda opção seria no Departamento de Ciências Humanas da UNEB, Campus III, porém estaria distante do público que queríamos alcançar, por conta da localização. O terceiro local que tentamos foi o Centro de Cultura João Gilberto, mas por motivos administrativos não foi possível à realização. Por fim, após contato com a organização da Casa do Artesão de Juazeiro que é mantida pela prefeitura e vendedores locais, eles disponibilizaram a parte externa do espaço, e então, conseguimos realizar a exposição. Durante a pré-programação, enviamos releases para os meios de comunicação da cidade, que divulgaram o evento pelas emissoras de rádio, TV local, além de blogs da região. As fotografias em mdf foram colocadas em alguns expositores artesanais, cedidos pela Casa do Artesão. A exposição foi realizada no dia 16 de dezembro de 2016, e foi composta por 28 fotografias feitas em Nova Olinda- CE. Pensamos ainda em estender a exposição por mais dois dias, mas a parte externa do local cedido não tinha estrutura necessária para manter a mostra por mais tempo. As fotografias que compuseram a exposição apresentam enquadramentos diversos, explorando as possibilidades de ângulos e planos, como: o geral- que apresenta o espaço de forma ampla, de modo que o observador possa se ambientar; o médio- que expõe o objeto e parte considerável do lugar, exibindo seu posicionamento e movimentação; e o fechado- que objetiva mostrar os detalhes dos elementos, sem deixar grandes espaços a sua volta, é um plano que apresenta intimidade e expressão. Também podemos notar nas imagens maior utilização da luz natural suave, que proporciona menos contraste entre luz e sombra. As fotografias exibem a essência da Fundação Casa Grande, com as cores vibrantes, a diversão, a alegria, a história, a agitação e o carinho expressos nas imagens registradas. Nosso objetivo, além de realizar a exposição como atividade parcial da disciplina de Fotografia, foi mostrar para a população de Juazeiro, a arte da fotografia e uma parte da história e dos encantos do local visitado. Pois, como alega Sontag (2004, p. 16) as “Fotos fornecem um testemunho. Algo de que ouvimos falar, mas de que duvidamos parece comprovado quando nos mostram uma foto”. Para este trabalho, selecionamos 12 dessas imagens, como forma de adequação às normas do Expocom. Deste modo, pensamos em retratos que traduzissem a essência do que o projeto simbolizou.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀瀀攀猀愀爀 搀漀 挀甀爀琀漀 琀攀洀瀀漀 焀甀攀 攀猀琀椀瘀攀洀漀猀 攀洀 一漀瘀愀 伀氀椀渀搀愀Ⰰ 挀漀渀猀椀搀攀爀愀洀漀猀 焀甀攀 昀漀椀 甀洀愀 攀砀瀀攀爀渀挀椀愀 洀瀀愀爀Ⰰ 瀀漀搀攀爀 甀渀椀爀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 攀 瀀爀漀挀攀猀猀漀猀 攀搀甀挀愀琀椀瘀漀猀 攀洀 渀漀猀猀漀 瀀攀爀挀甀爀猀漀 搀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀⸀ 䘀漀椀 最爀愀琀椀昀椀挀愀渀琀攀 琀攀爀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀搀漀 搀愀 樀漀爀渀愀搀愀 昀漀琀漀最爀昀椀挀愀Ⰰ 攀 瀀攀爀挀攀戀攀爀 焀甀攀 爀攀猀甀氀琀漀甀 渀愀 攀砀瀀漀猀椀漀 ᰀ丠漀瘀愀 伀氀椀渀搀愀ⴀ 甀洀 漀氀栀愀爀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀 猀漀戀爀攀 猀甀愀猀 挀爀椀愀渀愀猀ᴀⰠ 琀爀愀戀愀氀栀漀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀 挀漀洀 漀 攀猀昀漀爀漀 搀攀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 焀甀攀 猀攀 瀀爀漀渀琀椀昀椀挀愀爀愀洀 攀洀 爀攀愀氀椀稀愀爀 漀 攀瘀攀渀琀漀⸀  A Jornada que culminou na exposição, permitiu que nosso olhar para a fotografia conseguisse enxergar o todo a nossa volta, não apenas o que pretendíamos fotografar, pelo contrário: buscar conhecer que lugar é este que resolvemos fotografar; quem são essas pessoas e seu lugar de fala. Essa é a premissa para que as imagens possam falar para além de uma simples leitura.਀ O fator decisivo no deciframento de imagens é tratar-se de planos. O significado da imagem encontra-se na superfície e pode ser captado por um golpe de vista. No entanto, tal método de deciframento produzirá apenas o significado superficial da imagem. Quem quiser “aprofundar” o significado e restituir as dimensões abstraídas, deve permitir à sua vista vaguear pela superfície da imagem. (Flusser, 1983, p. 7)਀ Consideramos que, a pouca proximidade com as técnicas fotográficas, não impossibilitou que a prosposta das fotografias deixassem de ser sentidas. Durante o processo, alguns dos estudantes foram envolvidos pela emoção de fotografar exatamente o que estavamos sentindo, e essa técnica permitiu que nós nos envolvessemos com o ambiente e as crianças da Fundação Casa Grande. Assim, constatamos que todo o processo contribuiu para a construção de um olhar mais sensível, aguçado e natural, pois não adianta saber e entender tudo sobre a técnica se possui um olhar engessado, preso ao que é comum.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䈀唀匀匀䔀䰀䔀Ⰰ 䴀椀挀栀愀攀氀⸀ 吀甀搀漀 猀漀戀爀攀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 倀椀漀渀攀椀爀愀Ⰰ ㄀㤀㤀㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀䄀䴀倀䄀一䠀伀䰀䤀Ⰰ 䨀甀氀椀攀⸀ 䘀漀琀漀最爀愀昀椀愀 攀 攀搀甀挀愀漀㨀 漀 甀猀漀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 渀愀 瀀爀琀椀挀愀 搀漀挀攀渀琀攀⸀ 䤀渀㨀 刀攀瘀椀猀琀愀 倀爀椀洀甀猀 嘀椀琀愀洀Ⰰ 渀먀㜀Ⰰ ㈀ ㄀㐀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀洀愀挀欀攀渀稀椀攀⸀戀爀⼀昀椀氀攀愀搀洀椀渀⼀䜀爀愀搀甀愀挀愀漀⼀䌀䌀䠀⼀瀀爀椀洀甀猀开瘀椀琀愀洀⼀瀀爀椀洀甀猀开㜀⼀樀甀氀椀攀⸀瀀搀昀⸀ 䄀挀攀猀猀漀㨀 ㄀㤀 愀戀爀⸀ ㈀ ㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀䠀䤀伀䐀䔀吀吀伀렀 䔀搀攀爀⸀ 䌀甀爀愀搀漀爀椀愀 攀洀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀ⴀ 搀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀  攀砀瀀漀猀椀漀 ⼀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 倀爀愀琀愀 䐀攀猀椀最渀Ⰰ ㈀ ㄀㈀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀攀搀攀爀挀栀椀漀搀攀琀琀漀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀氀椀瘀爀漀⼀氀椀瘀爀漀开攀搀攀爀开䄀䘀㈀开搀椀最椀琀愀氀⸀瀀搀昀⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀㨀 ㈀㠀 愀戀爀⸀ ㈀ ㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䘀䰀唀匀匀䔀刀Ⰰ 嘀椀氀洀⸀ 䘀椀氀漀猀漀昀椀愀 搀愀 挀愀椀砀愀 瀀爀攀琀愀㨀 攀渀猀愀椀漀猀 瀀愀爀愀 甀洀愀 昀甀琀甀爀愀 昀椀氀漀猀漀昀椀愀 搀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀⸀  匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䠀甀挀椀琀攀挀Ⰰ ㄀㤀㠀㔀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀唀匀匀伀䤀Ⰰ 䄀爀渀漀 䈀攀渀琀漀㬀 匀䄀一吀伀匀 圀愀渀搀愀 吀⸀ 倀愀挀栀攀挀漀 搀漀猀⸀ 䄀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 挀漀洀漀 爀攀挀甀爀猀漀 搀椀搀琀椀挀漀 渀漀 攀渀猀椀渀漀 搀攀 最攀漀最爀愀昀椀愀⸀ 䜀甀愀爀愀瀀甀愀瘀愀Ⰰ ㈀  㠀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀搀椀愀愀搀椀愀攀搀甀挀愀挀愀漀⸀瀀爀⸀最漀瘀⸀戀爀⼀瀀漀爀琀愀氀猀⼀瀀搀攀⼀愀爀焀甀椀瘀漀猀⼀㜀㠀㔀ⴀ㈀⸀瀀搀昀⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀㨀 ㄀㤀 愀戀爀⸀ ㈀ ㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀一吀䄀䜀Ⰰ 匀甀猀愀渀⸀ 匀漀戀爀攀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀⸀ 吀爀愀搀⸀ 刀甀戀攀渀猀 䘀椀最甀攀椀爀攀搀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䔀搀⸀ 䌀漀洀瀀愀渀栀椀愀 搀愀猀 䰀攀琀爀愀猀Ⰰ ㈀  㐀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀