ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00752</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Encontro Nordeste de História da Mídia: "mídia, fluxos migratórios e diásporas - perspectiva histórica"</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bárbara Isis Martins (Universidade Federal de Alagoas); Livia Cristina Enders de Albuquerque (Universidade Federal de Alagoas); Rian Paulo Ferreira da Silva (Universidade Federal de Alagoas); Guilherme Lins dos Santos (Universidade Federal de Alagoas); Naftali de Oliveira Silva (Universidade Federal de Alagoas); Magnolia Rejane Andrade dos Santos (Universidade Federal de Alagoas); Sandra Nunes Leite (Universidade Federal de Alagoas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Convergência, Eventos, História da Mídia, Jornalismo, Relações Públicas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Essa edição do Encontro Nordeste de História da Mídia intitulado "Mídia, Fluxos migratórios e diásporas: perspectiva histórica" teve como intuito divulgar pesquisas e oportunizar à convergência entre profissionais da área de Jornalismo e estudantes interessados, para construir um debate acerca dos processos históricos midiáticos através de estudos avançados. O projeto do Encontro foi idealizado na disciplina de Jornalismo Literário do Curso de Jornalismo e desenvolvido a partir de técnicas da disciplina de Organização de Eventos e Cerimonial, do curso de Relações Públicas, ambos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Os estudos e pesquisas realizadas sobre a história da mídia e seus processos são fundamentais para o crescimento da academia e para o desdobramento de novos estudos, não sendo um tema exclusivamente jornalístico, mas sim da Comunicação Social, em todas as suas vertentes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Idealizado na disciplina de Jornalismo Literário, sob a orientação da professora doutora Magnólia Rejane Andrade dos Santos, essa edição do Encontro Nordeste de História da Mídia aconteceu nos dias 4 e 5 de agosto de 2016, no auditório do Campus A. C. Simões da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e nas dependências do Bloco de Comunicação Social (Cos). O evento, que teve como tema  Mídia, Fluxos Migratórios e Diásporas: Perspectiva Histórica , reuniu diversos profissionais, pesquisadores e estudantes para a construção de um debate rico e transversal na área de Comunicação. O evento teve como proposta também dar continuidade à missão da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar) ao oportunizar a convergência de pesquisadores e profissionais da Comunicação e de áreas afins, interessados em estudos avançados, de caráter interdisciplinar. O foco central desses estudos recaía sobre os processos históricos da mídia, além de contar honrosamente com a presença do jornalista, pesquisador, conterrâneo de Alagoas e grande estudioso da área, José Marques de Melo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Essa edição do Encontro Nordeste de História da Mídia dirigiu-se para toda a comunidade científica da área no Nordeste, particularmente em Alagoas. Instituições de ensino superior, públicas e privadas, foram convocadas a participarem com o objetivo maior de intensificar o diálogo interinstitucional na formação profissional e na cooperação solidária entre núcleos de pesquisa e diversos órgãos nas áreas afins. Houve um interesse adicional para a motivação de trazer essa edição do Encontro para Alagoas, que foi a construção de uma proposta de mestrado stricto sensu pela área de Comunicação. O evento, além de proporcionar um intercâmbio de experiências acadêmicas, objetivou dar uma maior visibilidade para a instituição, ferramenta importante para a avaliação global de uma proposta de mestrado junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir de uma iniciativa dos Cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Ufal, a ideia de construir esse evento em Alagoas partiu a vontade de dar continuidade à missão da Alcar, que corresponde a oportunidade de convergência na área de Comunicação. Além disso, o projeto teve como base a junção de duas áreas acadêmicas para construir um trabalho ainda mais rico e dinâmico, possibilitando uma construção mais efetiva do tema e levando mais conhecimento à sociedade. A temática  Mídia, Fluxos Migratórios E Diásporas: Perspectiva Histórica é importante para o contexto local, em termos políticos, econômicos e culturais. Além de constituir uma das linhas de pesquisa do Grupo de Pesquisa Comunicação e Significação/CNPq/UFAL, que associado ao Grupo Pensacom, da Universidade Metodista, produziu a pesquisa sobre o pensamento comunicacional alagoano, no qual resultou na publicação do livro História do Pensamento Comunicacional de Alagoano: dicionário bibliográfico, do autor José Marques de Melo, lançado pela Editora da Ufal (Edufal), em 2013. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Encontro Nordeste de História da Mídia, foi composto pelas coordenadoras: Profª. Drª. Magnolia Rejane Andrade dos Santos (Jornalismo); Profª. Drª. Sandra Nunes Leite (Relações Públicas). Comissão Executiva: Prof. Msc. Érico Melo de Abreu (Jornalismo); Profª. Drª. Mirtes Vitorino Torres (Relações Públicas); Prof. Dr. Ronaldo Bispo (Jornalismo). Docentes de outras Instituições: Profª. Msc. Madileide Duarte (UFAL/CIED); Profª. Esp. Adriana Thiara (IFAL); Prof. Dr. Luiz Cunha (CESMAC). Além disso, também foi composto por: Alunos Responsáveis: Bárbara Isis Martins (Recém-formada em Relações Públicas e Estudante de Jornalismo); Guilherme Lins dos Santos (Estudante de Jornalismo); Lívia Cristina Enders de Albuquerque (Recém-formada em Relações Públicas e estudante de Jornalismo); Naftali de Oliveira Silva (Estudante de Jornalismo) e Rian Paulo Ferreira da Silva (Estudante de Jornalismo). Também fizeram parte da equipe de organização do evento, os seguintes estudantes de Jornalismo e Relações Públicas: Agda Silva, Ana Carolina Santana, Andrew Lucas, Elisama Janaína, Fabiana Soares, José Henrique Interaminense, Karoline Silva, Keila Oliveira, Leticia Cardoso, Manuel Henrique, Natália Cavalcante, Pedro Barros, Sarah Pimentel, Ingrid Azevedo e Thauane Santana. Dentro das atividades, a equipe ainda contou com a contribuição de técnicas ministradas na disciplina de Organização de Eventos e Cerimonial, a fim de construir um projeto eficiente e bem planejado, com base em técnicas estudadas de Kusch (2003), Torquato (2004) e J. B. Pinho (2001), uma vez que: Eventos são feitos para durar, ou melhor, quem o organiza espera que a edição que ele está realizando seja apenas uma entre as várias outras que se seguirão. Para conseguir esse resultado, uma das mais importantes tarefas é conseguir o engajamento. (MARTINS, 2003, p. 22). Ainda foi dividido por comissões organizadoras, para melhor desenvolver o projeto e organizar as atividades. Foram elas: Comissão de Secretaria, Comissão de Comunicação, Comissão de Cerimonial, Comissão de Finanças e Comissão de Fotografia e Filmagem, esta última desmembrada da Comissão de Comunicação devido à dinâmica das atividades e a necessidade de responsáveis em mais de um local do evento. O evento ocorreu em tempo integral, e para isso, as Comissões se organizavam por turnos para que não houvesse sobrecarga de atividades, além de trocarem de comissão por afinidade, e algumas vezes os coordenadores se revezavam também para maior controle e supervisão do Encontro, isso porque  cada tipo de evento possui características peculiares, motivo pelo qual os passos e, às vezes, a sua ordem diferem, apesar de haver alguma coincidência . (GIACAGLIA, 2003, p.67). A organização e delegação de tarefas se deram a partir de reuniões intercaladas na Universidade, grupos nas redes sociais, e-mails, montagem de um check-list, além de contatar parceiros e patrocinadores para o evento. Foram eles: FAPEAL, M8Studio, Secretaria da Tecnologia e Inovação de Alagoas, Rede Alcar, UFAL, Gupo de Pesquisa CORPS/Ufal. Para a realização das inscrições no evento, foi criado um site, que também alocou informações gerais de interesse do participante. Para divulgação, além do site, página no Facebook também foi criada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a realização do evento, foi criada previamente uma programação, dividida entre uma conferência, uma mesa redonda e apresentação de trabalhos (textos completos) nos Grupos de Trabalhos (GTs), pensada justamente para abranger todas as áreas da comunicação e seus estudos, junto a oficinas realizadas no primeiro dia do evento. Conforme observado abaixo: 1º dia (tarde) OFICINA 1: PRÁTICAS TEXTUAIS NO TELEJORNALISMO  13h Facilitadores: Vitor Belém (UFMA  MA), Manuel Henrique (UFAL  AL). OFICINA 2: COMO FALAR EM PÚBLICO  MÓDULO APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS E PROJETOS  13h Facilitadora: Adriana Thiara (IFAL  AL) 1º dia (noite) CONFERÊNCIA DE ABERTURA: MÍDIA, FLUXOS MIGRATÓRIOS E DIÁSPORAS: PERSPECTIVA HISTÓRICA  19h Presença: José Marques de Melo e Douglas Apratto 2º dia (manhã) 1º MESA: PANORAMA SOBRE A HISTÓRIA DAS MÍDIAS NO NORDESTE: PESQUISAS E PERSPECTIVAS  8h às 10h José Ferreira Junior (Jornal/MA); Ana Rego (UFP/PI); Ricardo José Oliveira Ferro (UFAL/AL) e Cezar Bolaño (UFS/SE). 2º MESA: O MERCADO BRASILEIRO DE TELEVISÃO NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICA  10h20 às 12h20 César Bolaño (UFS/SE); Júlio Arantes (UFAL/AL); Anderson Santos (UFAL/AL) e Amilton Glaúcio de Oliveira (UFAL/AL). 2º dia (tarde) GRUPOS DE TRABALHOS  14h às 16h30 Apresentação dos trabalhos selecionados. MESA DE ENCERRAMENTO  17h às 18h Reunião de Avaliação e Informes da Rede Alcar. APRESENTAÇÃO CULTURAL  19h IJ Abutre Já os grupos de trabalho, foram ramificados da seguinte forma com suas respectivas ementas: 1. GT História do Jornalismo Coordenador Profª. Drª. Mércia Pimentel Ementa - História do jornalismo: aspectos teóricos e conceituais. Estudos de jornalismo: aspectos históricos. Os jornais como lugares de construção historiográfica. Os jornais como objeto de estudos históricos. Aspectos da conformação do campo profissional. A trajetória histórica do jornalismo e dos jornalistas no Brasil. Estudos de caso referentes a espaços sociais e veículos determinados. Os jornais como fonte historiográfica. 2. GT História da Publicidade e da Comunicação Institucional Coordenador: Prof. Dr. Jean Charles Zozzoli Ementa - Estuda a história e os processos de comunicação e de relacionamento, internos e mercadológicos, estabelecidos entre as instituições, públicas, privadas e não governamentais, e seus diferentes públicos. Contempla aspectos teóricos, técnicos e práticos da publicidade e propaganda e da comunicação institucional, inclusive os ligados ao ensino e à pesquisa, bem como as suas interfaces com as mais variadas ciências. Trata das questões epistemológicas, culturais, ideológicas, éticas, estratégicas e de gestão do campo, bem como das múltiplas linguagens, estéticas, mídias, profissões e da organização do trabalho. 3. GT História da Mídia Digital Coordenador: Prof. Anderson David Gomes dos Santos Ementa - O objetivo é construir a memória dos conteúdos digitais disseminados por intermédio da mídia on-line (redes de computadores), off-line (CD-ROM, DVD) e por dispositivos de comunicação sem fio como celular e assistente digital pessoal (Personal Digital Assistant - PDA), revelando processos, formas, técnicas e experiências precursoras desse novo sistema de comunicação social. 4. GT História da Mídia Impressa Coordenadora: Profª. Drª. Janayna Ávila Ementa - Aborda a história da imprensa como mídia (massiva, erudita ou popular), valorizando sua relevância como mais antigo suporte industrial da informação no Brasil. O grupo tem recebido predominantemente trabalhos sobre a produção, a edição e a leitura de jornais, mas está aberto aos estudos sobre revistas, livros, volantes, enfim sobre os processos comunicacionais que fluem através dos impressos brasileiros. 5. GT História da Mídia Sonora Coordenadora: Profª. Drª. Lídia Ramires Ementa - O grupo abrange trabalhos de pesquisas históricas sobre o rádio ou outros suportes que trazem a linguagem do áudio. Estuda-se a especificidade da linguagem, dos formatos, dos gêneros, da tecnologia, dos efeitos na recepção e busca-se resgatar personagens, programas, sonoridades ou a cobertura de episódios que marcaram a vida da sociedade brasileira, valorizando a diversidade regional. 6. GT História da Mídia Audiovisual e Visual Coordenador: Prof. Dr. Julio Arantes Ementa - Resgatar, sistematizar e debater a história de temas e processos pertencentes à comunicação audiovisual (cinema, televisão, vídeo e outras mídias que combinem palavra, imagem e som) e pictórica (quadrinhos, cartuns, fotografias, cartazes e congêneres). O grupo acolhe reflexões desde o advento dessas formas de representação até os dias atuais, no cenário brasileiro e em estudos comparativos com o cenário internacional. Busca ainda focalizar os processos midiáticos e retratar personagens pioneiras e suas descobertas. 7. História da Mídia Alternativa Coordenadora: Profª. Drª. Sandra Nunes Ementa - A presença de veículos alternativos (impressos, sonoros, audiovisuais e on-line) na história da comunicação, compreendendo os seguintes enfoques: mídia alternativa em tempos de repressão; mídia nos movimentos de resistência; comunicação nas organizações populares; mídia e minorias representativas; demais formatos e alternativas de produção popular/ comunitária/ independente. As pesquisas envolvem a memória dos meios alternativos, sua participação em determinado período histórico, características da mídia alternativa e abordagens teórico-conceituais sobre o tema. 8. GT Historiografia da Mídia Coordenadora: Profª. Drª. Mirtes Torres Ementa - O objetivo deste GT é discutir temáticas que problematizem a produção do conhecimento contemporâneo na interseção entre mídia e história. Dois aspectos fundamentais: a escrita histórica contemporânea em sua relação com a escrita midiática e a produção de história, memória e esquecimento a partir dos meios de comunicação. Investiga-se também a produção do acontecimento histórico/memorável na relação mídia e história; temporalidade e meios de comunicação; hermenêutica histórica e mídia; memória e meios de comunicação, narrativa da história e narrativa da mídia, a história como produto midiático; escrita midiática como escrita da história; o passado como objeto dos meios de comunicação. Deste modo, os trabalhos apresentados se dividiram pelas salas do departamento do curso, e neles foi feito o feedback direto com os participantes, professores e alunos, para obter opiniões, sugestões, críticas para possíveis melhorias em eventos futuros e identificar se o objetivo foi atingido, onde foram contabilizados 173 inscritos, 38 trabalhos apresentados e 60 participantes nas oficinas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A organização desse evento pôde proporcionar à comunidade acadêmica dos Cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Ufal maior conhecimento sobre a construção de um evento que viesse a contribuir para a sociedade em geral, além de propiciar a atuação efetiva de discentes de ambos os cursos, fortificando suas técnicas aprendidas em sala de aula. É importante salientar que o evento contribuiu para a ampliação da formação prática e teórica de todos os envolvidos, onde não só as atividades das disciplinas foram aplicadas, mas sim também a possibilidade de relacionamento interpessoal entre os participantes. Os objetivos explícitos nesse projeto são consequência de um trabalho bem realizado e feito com dedicação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">GIACAGLIA, Maria C. Organização Teoria e Pratica de Eventos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.<br><br>KUNSCH, Margarida K. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003.<br><br>MARTINS, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo: Campus Grupo Elsevier, 2014. <br><br>PINHO, J.B. Comunicação em Marketing. 5. ed. Campinas: Editora Papirus, 2001.<br><br>TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.<br><br> </td></tr></table></body></html>