ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00817</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO16</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;MANARI: 12 ANOS DEPOIS</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;valeria pereira fagundes (Universidade Mauricio de Nassau); Luís Boaventura (Universidade Mauricio de Nassau)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Manari, IDH, Documentário, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Vídeodocumentário de curta metragem que revela as transformações ocorridas em Manari, doze anos depois de a cidade ter sido apontada pela ONU (Organização das Nações Unidas) como a cidade de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país. Para abordar esse tema de forma documental utilizamos uma matéria da TV Asa Branca realizada em Manari em 2004, época em que o município ganhou visibilidade nacional ao ser considerado o lugar mais pobre para se viver. Além de revisitar os personagens que foram entrevistados pela TV Asa Branca: Marciano Rodrigues, estudante. Luciano Vieira, professor de Informática e dona Maria, dona de casa. Além dos moradores, são personagens fundamentais Danilo Farias, sociólogo e Bruno Fontes, repórter da TV Globo. Por compreendermos que este é um trabalho que precisa ser observado sob o ponto de vista sociológico e a partir de um viés jornalístico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este vídeodocumentário intitulado 'Manari: doze anos' depois é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso  TCC, do curso de Jornalismo, no Centro Universitário Mauricio de Nassau. O cenário real dessa história é Manari, cidade do sertão pernambucano que em 2004 (dois mil e quatro) foi apontada pela ONU (Organização das Nações Unidas) como a cidade de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país. A partir dessa constatação, a cidade que até então era desconhecida ganhou reportagem especial na TV Asa Branca, destacou-se entre o noticiário nacional através do Jornal Nacional e, pela primeira vez na história do Jornalismo Pernambucano, uma equipe de TV do interior do Estado conquistou o prêmio de Jornalismo Cristina Tavares, um dos mais importantes do norte-nordeste, oferecido anualmente pelo Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco. Essa reportagem é também o pano de fundo para a construção desse vídeo-documentário. É o elo entre o passado e o presente dessa história. É o nosso ponto de partida para mostrar o que mudou na cidade e na vida dos personagens/moradores desde aquela época até os dias de hoje. Personagens reais de uma história protagonizada em pleno sertão nordestino, num lugar onde não existia sinal de celular, numa época em que a inclusão digital só chegou por meio do programa Telemar de educação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Consideramos importante incluir nesse vídeo-documentário os depoimentos de Bruno Fontes e Danilo Farias. Hoje Fontes é repórter da TV Globo Nordeste, e por meio da reportagem da TV Asa Branca (onde trabalhava em 2004) projetou a história de Manari, dando voz não só a Marciano, Luciano e dona Maria, mas a toda população local representada por eles. O outro entrevistado é Danilo Farias, mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e desenvolveu junto ao IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) um estudo denominado: 'Radiografia social do Brasil', onde os dados de Manari foram analisados e contextualizados em nível de país. A escolha por abordar esse tema, justifica-se pelo fato de revelar o que mudouem Manari doze anos depois, mostrar como está a vida desses personagens hoje em dia e compreender de que forma as transformações ocorridas na cidade ao longo desse tempo influenciaram a qualidade de vida das pessoas. O objetivo geral desse trabalho é produzir um videodocumentário para retomar a história de Manari doze anos depois de ter sido considerada a cidade mais pobre do Brasil, possibilitando uma reflexão a cerca das mudanças sociais e econômicas ocorridas na vida dos personagens e respectivamente da cidade. Do ponto de vista jornalístico, esse trabalho possibilita uma análise acerca do papel social que o jornalismo exerce e nesse caso especifico de Manari, traz uma discussão pertinente sobre a contribuição da reportagem da TV Asa Branca para uma possível transformação daquela realidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Manari está dista aproximadamente 400 quilômetros da capital pernambucana, Recife. Está localizada especificamente na microrregião do sertão do Moxotó. De acordo com o IBGE  Instituto Brasileiro de geografia Estatística sua população estimada em 2016 é de 20.302 habitantes. Deste total, a maioria absoluta da população vive na área rural. No ano de 2004 conforme dados do PNUD  Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, o município ocupou o último lugar no ranking do IDH  Índice de Desenvolvimento Humano do país. O IDH, como aponta Louette (2009, p. 30) "é fruto de uma pesquisa criada por Mahhub Ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sem", vencedor do prêmio Nobel de economia no ano de 1998. Análise da riqueza, educação e esperança de vida são questões fundamentais para o resultado dessa pesquisa e principalmente para a realização de análise comparativa em nível de Estado e país. Para facilitar a leitura desses índices o PNUD  Programa das Unidas para o Desenvolvimento e o IPEA  Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, criaram o Atlas de Desenvolvimento Humano, nele, Manari aparece em 2013 com o IDH medindo 0,487, a pesquisa evidenciou que o município subiu 18 posições entre 2000 e 2010, toda via, permanece classificada na posição 'muito baixo'. Segundo Danilo Farias , mestre em sociologia pela UNICAMP e pesquisador do IPEA durante a pesquisa Radiografias social do Brasil, estatisticamente Manari melhorou em relação aos dados, porém, do ponto de vista sociológico essas mudanças garantiram apenas condições básicas de sobrevivência. Além da análise estatística e sociológica que norteiam esse tema, é imprescindível uma discussão sobre o poder que o jornalismo exerceu na vida das pessoas, da comunidade e da sociedade de uma forma geral. Segundo o artigo "Informar não basta" da autora Ana Doubeux (2014), fazer jornalismo só faz sentido quando trás algum sentido a vida das pessoas, quando evidencia algo importante sobre alguma cidade, quando trás questões relevantes para o país, quando contribui para discussões em nível de planeta. Ainda segundo a autora, "sem isso, o jornalismo morre sem morrer". Dessa forma, ela nos faz refletir sobre o papel crucial que a reportagem da TV Asa Branca exerceu na vida de seus moradores. Na época, a população local vivia a margem da sociedade, segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, a renda per capita era 30,43 mensais e cerca de 89,99 da população era pobre, 63,9% da população adulta era analfabeta, a cada mil crianças que nasciam 120,78 morriam antes de completar cinco anos de idade. Compreende-se que a mídia teve uma contribuição importante na história dessa cidade, considerando que a matéria da TV Asa Branca foi muito repercutida, investimentos para garantir condições básicas de sobrevivência só começaram a acontecer depois que o mundo, o governo, as instituições privadas e organizações não governamentais passaram a conhecer o cenário de pobreza e a luta dos moradores para sobreviver em meio a seca e a negligencia política e social. Bruno Fontes, Repórter da Rede Globo Nordeste afirma que é preciso ter ousadia pra fazer jornalismo "eu acho que jornalismo é isso. É ousadia, é você arriscar, ter iniciativa e ser acima de tudo um trabalho em equipe, de compartilhamento, de união, de humildade" (BOAVENTURA, 2016 p. 124 ) foi a partir desse trabalho conjunto citado pelo repórter que a matéria ganhou visibilidade nacional, colocando Manari no centro das notícias. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por motivos excepcionais a primeira orientação de projeto só aconteceu dia 21 de outubro de 2016, sob os cuidados do professor Luís Boaventura. A escolha do tema para esse Trabalho de Conclusão de Curso deu-se pelo fato de conhecermos bem a história de Manari, logo após a escolha pelo Tema, acatamos a sugestão do orientador de usar a Matéria da TV Asa Branca como forma de abordagem. O curto prazo de elaboração, planejamento e produção desse trabalho foi compensado pelo fato de conhecermos a realidade da cidade, além de termos naturalidade Manariense, acompanhamos as transformações de lá não só através da mídia, mas enquanto moradores. Manari tem apenas 21 anos de emancipação política e talvez por esse motivo não existam muitas publicações sobre a cidade, sejam na internet ou em obras literárias. De modo geral, o que encontramos através da internet são matérias jornalísticas feitas sob a ótica de cidade mais pobre do país. As informações necessárias para evidenciar a visão oficiosa do trabalho, só foi possível graças aos Institutos de pesquisas, tais como: IBGE, PNUD, IPEA, IDH, além das obras: Os Batalhadores Brasileiros, de Jessé Souza e A Reprodução Social de Pierre Bourdieu. Embora esses livros não falem especificamente sobre Manari e por esse motivo não fiz citação a eles, a leitura de ambos proporcionou uma visão mais ampla e um olhar mais crítico sobre o entendimento de políticas sociais e desenvolvimento humano. Apesar da dificuldade de encontrar pesquisas e obras bibliográficas que falassem sobre o tema, o livro ABTV: Fazendo História, que cita Manari num contexto mais jornalístico nos ajudou a refletir sob o viés de como a cidade é percebida pela mídia de uma maneira geral. Mas além desse livro, não há outra obra que traga uma abordagem mais profunda em relação às mudanças ocorridas na cidade relacionadas ao histórico econômico e social da cidade. Existem muitas pesquisas estatísticas que revelam, sobretudo dados, mas não trazem uma visão abrangente sobre o desenvolvimento social local. Tendo em vista a importância de ter essa analise sociológica, inserimos depoimentos de Danilo Farias e obtivemos o resultado esperado acerca desse contexto. Apesar de ter produzido esse trabalho em menos de dois meses , não houve dificuldade alguma para contactar os personagens e ir até Manari fazer a maior parte das entrevistas, tudo aconteceu de maneira tranquila e conseguimos entrevistar os três moradores e captar as imagens da cidade durante uma semana. Durante esse tempo que passamos em Manari solicitamos as Secretarias de Educação, Saúde e ao Departamento de Obras e Infraestrutura do município informações que consideramos importantes para a pesquisa, mas não obtivemos respostas. Além disso, entramos em contato com o prefeito, Van de Otaviano, por avaliarmos que uma fala dele seria fundamental para entendermos de que forma a gestão contribui no processo de transformação ao longo do tempo, já que a cidade só teve até hoje três prefeitos. Infelizmente a entrevista não aconteceu, o prefeito não mora na cidade e não tinha previsão de quando apareceria por lá. Van de Otaviano tem 29 anos e foi reeleito com 65.42 % dos votos. Por uma questão de agendamento tardio não consegui que a equipe de gravação da Unissau me acompanhasse durante as gravações e foi necessário formar outra equipe: Camila Silva fez as imagens, Denis Ramos fez o som direto e Joahnn Lima fez toda assistência de produção. Os equipamentos que utilizamos foram: Câmera Canon T2I e outra câmera Canon 70D, gravador de áudio zoom com microfone rode ntg2, tripé e stedycam, e por fim, um rebatedor. Não houve despesas com equipe de gravação, nem tampouco com a edição do vídeo-documentário, todas as pessoas envolvidas na realização desse projeto abraçaram essa causa por questões de valores e não de preço. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Manari tem apenas 21 anos de emancipação política e talvez por esse motivo não existam muitas publicações sobre a cidade, sejam na internet ou em obras literárias. De modo geral, o que encontramos através da internet são matérias jornalísticas feitas sob a ótica de cidade mais pobre do país. As informações necessárias para evidenciar a visão oficiosa do trabalho, só foi possível graças aos Institutos de pesquisas, tais como: IBGE, PNUD, IPEA, IDH, além das obras: Os Batalhadores Brasileiros, de Jessé Souza e A Reprodução Social de Pierre Bourdieu. Embora esses livros não falem especificamente sobre Manari e por esse motivo não fiz citação a eles, a leitura de ambos proporcionou uma visão mais ampla e um olhar mais crítico sobre o entendimento de políticas sociais e desenvolvimento humano. Apesar da dificuldade de encontrar pesquisas e obras bibliográficas que falassem sobre o tema, o livro ABTV: Fazendo História, que cita Manari num contexto mais jornalístico nos ajudou a refletir sob o viés de como a cidade é percebida pela mídia de uma maneira geral. Mas além desse livro, não há outra obra que traga uma abordagem mais profunda em relação às mudanças ocorridas na cidade relacionadas ao histórico econômico e social da cidade. Existem muitas pesquisas estatísticas que revelam, sobretudo dados, mas não trazem uma visão abrangente sobre o desenvolvimento social local. Tendo em vista a importância de ter essa analise sociológica, inserimos depoimentos de Danilo Farias e obtivemos o resultado esperado acerca desse contexto. Apesar de ter produzido esse trabalho em tempo reduzido não houve dificuldade alguma para contactar os personagens e ir até Manari fazer a maior parte das entrevistas, tudo aconteceu de maneira tranquila e conseguimos entrevistar os três moradores e captar as imagens da cidade durante uma semana. Durante esse tempo que passamos em Manari solicitamos as Secretarias de Educação, Saúde e ao Departamento de Obras e Infraestrutura do município informações que consideramos importantes para a pesquisa, mas não obtivemos respostas. Além disso, entramos em contato com o prefeito, Van de Otaviano, por avaliarmos que uma fala dele seria fundamental para entendermos de que forma a gestão contribui no processo de transformação ao longo do tempo, já que a cidade só teve até hoje três prefeitos. Infelizmente a entrevista não aconteceu, o prefeito não mora na cidade e não tinha previsão de quando apareceria por lá. Van de Otaviano tem 29 anos e foi reeleito com 65.42 % dos votos. As pessoas responsáveis pela produção deste vídeodocumentário não fazem parte da equipe de produção de vídeo da UNISSAU, como comecei a frequentar as aulas há cerca de dois meses, foi necessário formar outra equipe: Camila Silva fez as imagens, Denis Ramos fez o som direto e Joahnn Lima fez toda assistência de produção. Os equipamentos que utilizamos foram: Câmera Canon T2I e outra câmera Canon 70D, gravador de áudio zoom com microfone rode ntg2, tripé e stedycam, e por fim, um rebatedor. Não houve despesas com equipe de gravação, nem tampouco com a edição do vídeo-documentário, todas as pessoas envolvidas na realização desse projeto abraçaram essa causa por questões de valores e não de preço. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Acreditamos que os objetivos principais acerca desse trabalho foram atingidos. Conseguimos revisitar os mesmos personagens da reportagem da TV Asa Branca feita há doze anos e mostramos não só a evolução pessoal deles, mas a evolução da cidade ao longo do tempo. Revelamos a cidade além do ponto de vista dos personagens, possibilitando reflexões importantes tanto do ponto de vista sociológico e estatístico, quanto do ponto de vista jornalístico. O fato de dona Maria não precisar usar mais água da lagoa revela que o abastecimento d'água já acontece na cidade, embora o saneamento básico ainda seja um fator de preocupação. No caso do professor Luciano, a mudança mais visível é a de que o trabalho dele é muito importante no sentindo de continuar fazendo com que os jovens sejam inseridos no mundo da informática e das tecnologias. Marciano por sua vez, é um caso a parte e não podemos atribuir o seu conhecimento e seu crescimento intelectual ao crescimento da cidade, percebe-se que a história dele foi transformada graças a sua força de vontade, seu conhecimento tecnológico e sua visão consciente e crítica da realidade da qual faz parte. As transformações que aconteceram na cidade ao longo desses doze anos, serviram para tirar o município da linha de extrema pobreza e para garantir condições mínimas de sobrevivência, segundo o IBGE o município subiu 18 posições no ranking de desenvolvimento humano do país, porém, ainda continua num patamar considerado muito baixo em comparação aos índices que medem a qualidade de vida nos municípios brasileiros. Os resultados obtidos desde o inicio da pesquisa até o processo de finalização também nos leva a compreender que houve mudanças significativas ao que tange o aspecto de infraestrutura da cidade, consequentemente se a cidade evoluiu a vida dos moradores sofreu algum tipo de evolução.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Ranking  Pernambuco. 2004. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/ranking> Acesso em: 02 de Dez. de 2016.<br><br>_______. Caracterização do território. 2013. Disponível para acesso em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/manari_pe> Acesso em: 02 de Dez. de 2016.<br><br>_______. Caracterização da renda. 2004. Disponível para acesso em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/manari_pe#caracterizacao#renda> Acesso em: 02 de Dez. de 2016.<br><br>BOAVENTURA, Luis. ABTV: Fazendo história. Editora do Autor, 2016.<br><br>CASTRO, Guilherme. Documentário, realidade e ficção. Revista AV  Audiovisual, São Leopoldo, jan/jun. 2005. ISSN 1806-8081. Disponível para acesso em: <http.//www.revistaav.unisinos.br/index.php?> Acesso em: 22 de nov. de 2016.<br><br>DUBEUX, Ana. Informar não basta. 2014. Disponível para acesso em: <http://chiquinhodornas.blogspot.com.br/2014/11/ana-dubeux-informar-nao-basta.html> Acesso em: 02 de Dez. de 2016.<br><br>IBGE  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População Manari. Disponível em:<http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=260915&search=pernambuco|manari|> Acesso em: 27 de nov. de 2016.<br><br>LOBO, Tiago. Sobre o papel social do jornalismo. 2013. Disponível para acesso em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/feitosdesfeitas/_ed743_sobre_o_papel_social_do_jornalismo/> Acesso em: 02 de Dez. de 2016.<br><br>LOUETTE, Anne. Indicadores de Nações Uma contribuição ao diálogo da Sustentabilidade. Tradução: André Alonso Marinho Machado. 1.ed. São Paulo: WHH  Willis Harman House, 2009.<br><br>MELO, Cristina; MORAIS, Wilma de, e GOMES, Isaltina. O documentário como gênero jornalístico televisivo. Campinas: 1999.<br><br>PENAFRIA, Manuela. O filme documentário: história, identidade, tecnologia. Lisboa: Cosmos, 2001.<br><br>PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados. 2004. Disponível em: <http://www.pnud.org.br> Acesso em: 24 de nov. de 2016.<br><br>_________. Atlas do Desenvolvimento Humano. Ranking de Todo o Brasil. 2004. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2000/pt/ranking> Acesso em 02 de Dez. de 2016.<br><br>RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal... o que é mesmo documentário? São Paulo: Senac/SP, 2008.<br><br>SAMPAIO, Walter. O documentário. In: Jornalismo audiovisual: teoria e prática do jornalismo no rádio, TV e cinema. 2. ed. São Paulo: Vozes, 1971.<br><br> </td></tr></table></body></html>