ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00848</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo digital: blog Vícios-Tab</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Emmanuel de Assis e Silva Menezes (Universidade Ceuma); Jadna Patrícia Costa Lins (Universidade Ceuma); Leonardo Trindade Azevedo (Universidade Ceuma); Marla Graziela Batalha (Universidade Ceuma); Samya Cristina Ribeiro Marques (Universidade Ceuma); Mariela Costa Carvalho (Universidade Ceuma)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;vícios, blog, jornalismo investigativo, convergência, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este paper detalha a concepção do blog Vícios-Tab, hospedado no link http://vicios-tab.tumblr.com/, que trata o tema vícios em uma perspectiva mais aprofundada e investigativa, usando como suporte multimídias variadas para causar uma experiência mais completa ao internauta. Pensando em atender um público variado, o blog apresenta textos, imagens, podcast e documentário posicionados de forma estratégica para proporcionar um passeio de aprendizagem virtual.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Jornalistas constroem histórias, mas as inovações tecnológicas, fruto das revoluções inerentes ao mundo moderno, trouxeram à imprensa a necessidade de um jornalismo imersivo em um espaço que já se consolidou e que agora se expande: a internet. Ao contar histórias em um ambiente de múltiplas possibilidades, o jornalista deve partir do princípio que o seu público não deve apenas consumir, mas sim experienciar o conteúdo. O blog Vícios-Tab oferece várias abordagens sobre o tema escolhido, com uma reportagem aprofundada utilizando uma narrativa multimídia, através de diferentes códigos comunicacionais. A iniciativa toma como referência o projeto TAB do Portal de notícias UOL. Apresenta uma proposta dialógica com o gênero interpretativo, que segundo José Marques de Melo é  realmente um esforço de determinar o sentido de um fato, através da rede de forças que atuam nele (LEANDRO, MEDINA apud LUCH, 2009, p. 70). Dessa forma, o blog Vícios-Tab tenta projetar o leitor ao subterrâneo da notícia, indo além da superficialidade e do relato linear presente no jornalismo cotidiano das redações.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Baseado em um jornalismo investigativo, o blog Vícios-Tab tem por objetivo proporcionar ao internauta a disseminação de conhecimento, histórias e a autorreflexão sobre o tema vícios. A abordagem é feita de maneira mais abrangente que o usual, analisando o vício na perspectiva da medicina, da religião, da Psicologia e das Ciências Sociais, através de recursos interativos e variados, como documentário, programa radiofônico, infográfico, imagens e textos. Além disso, o Vícios-Tab apresenta uma navegação que se assemelha à usabilidade das redes sociais, atraindo o usuário contemporâneo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De forma geral, o vício é sempre atrelado ao uso de drogas lícitas e ilícitas. Contudo, o ser humano pode desenvolver um comportamento compulsivo por coisas de diversas naturezas, de alimentos à internet. Segundo Ruy Palhano , especialista em Dependência Química pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), todo ser humano tem uma pré-disposição a desenvolver hábitos que podem ser transformados a uma condição de descontrole. O especialista afirma que a origem do comportamento compulsivo está no próprio sujeito que desvirtua o uso de qualquer que seja a atividade humana ao ponto de deixá-lo doente. Em tese, fatores genéticos, psicológicos e culturais são determinantes para o desenvolvimento do vício. Portanto, em decorrência de sua amplitude e pela preferência de abordar assuntos mais delicados, a escolha foi pautada também pela escassez de produtos jornalísticos que tratem do tema através de vários recursos multimídia, tendo em vista o novo consumidor, que está inserido nesse universo de conexão e se interessa por narrativas mais complexas que fogem do jornalismo tradicional. Nesse contexto de confluência tecnológica, Marcelo Freire afirma que há uma alteração na rotina do jornalista e de sua audiência. Isto é caracterizado quando o consumidor  busca uma informação mais específica, segmentada e especializada, que envolva assuntos de seu interesse (2016, p. 53). Por esta razão, a análise da temática pelas diferentes óticas foi feita de forma dinâmica, de modo a atrair a atenção do usuário contemporâneo, resultando em um conteúdo de qualidade, inédito e provocador. Além disso, Freire e Tomain, apoiados em Canavilhas, acrescentam que para se produzir uma redação em mídia digital, deve-se seguir algumas propriedades. São elas:  interatividade, customização de conteúdo, hipertextualidade e multimidialidade; são estas características da internet que nos possibilitam novos usos e experiências da comunicação (2009, p. 4).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O blog Vícios-Tab foi produzido durante o segundo semestre de 2016, sob orientação da professora mestre Mariela Carvalho, na disciplina de Jornalismo Investigativo. A solicitação desse projeto experimental teve como premissa da orientadora ser inspirado nos blogs TAB do Portal de notícias UOL, lançado em 2014. Essa nova experiência é consequência do processo de convergência dos meios que, segundo Jenkins, é o  fluxo de conteúdo através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório do público (JENKINS apud FREIRE, 2016, p. 47). Ao considerar a convergência como um fenômeno que possibilita a profusão de conteúdo em vários suportes, o autor entende que a essência desse sistema é o diálogo entre os meios, explorando deles o máximo de suas potencialidades. O pré-projeto foi elaborado com reuniões onde cada componente colaborava com ideias que iam sendo complementadas. Buscou-se inspirações em outros TABs para criação da identidade do blog. Todas as ideias transformaram-se em um cronograma que possibilitou uma direção para a execução do trabalho. A escolha da plataforma Tumblr se deu pela estrutura que se assemelha mais aos TABs da UOL. Já os textos foram elaborados de forma a esquematizar uma linha de pensamento capaz de intercalar todos os elementos do blog em uma construção colaborativa entre as partes. A linguagem empregada preocupou-se em não fugir do padrão jornalístico, necessário a natureza do trabalho produzido. Mas para isso, buscou-se também uma linguagem simples, sem ser trivial, poética, sem ser literária. O texto do TAB tem por essência uma narrativa não linear, com o objetivo de ambientar o leitor na atmosfera das histórias que serão contadas, de modo a humanizá-lo com seus personagens. No vídeo, o formato documentário foi o mais adequado já que o objetivo foi abordar de vários ângulos uma temática factual. Como afirma Cristina Melo:  Como em outros discursos sobre o real, o documentário pretende descrever e interpretar o mundo da experiência coletiva. Essa é a principal característica que aproxima o documentário da prática jornalística. As informações obtidas por meio de documentário ou da reportagem são tomadas como  lugar de revelação e de acesso à verdade sobre determinado fato, lugar ou pessoa (2002, p. 28) . Com histórias reais contadas por diversas pessoas, além do médico neuropsiquiatra Ruy Palhano, o produto foi gravado de forma fragmentada. As gravações ocorreram no campus Renascença da Universidade Ceuma e em externas, feitas por câmeras semiprofissionais e captação de áudio em celulares. Os personagens apresentam ou já apresentaram compulsões por tipos de drogas parecidos, como álcool e tabaco. Entretanto, a abordagem científica do problema entra em diferentes vícios, como sexo, comida entre outros. Fruto de uma interdisciplinaridade entre a disciplina Jornalismo Investigativo e Radiojornalismo, o podcast foi elaborado no formato debate com dois entrevistados e participação do ouvinte. A gravação foi feita no estúdio de áudio da Universidade Ceuma com a supervisão do professor de Radiojornalismo, Ricardo Fernandes. Sobre o formato escolhido, Lucht ressalta que:  O debate é a forma mais rica de a emissora oferecer ao ouvinte diversos pontos de vista sobre determinado tema, geralmente polêmico. Necessita de um moderador com experiência, que esteja a par dos assuntos tratados durante o programa, para que possa intervir na hora certa e com propriedade (2009, p. 67) . Desta forma, a escolha do moderador foi feita após testes no estúdio com cada um dos integrantes do projeto a fim de selecionar a voz que mais se adequava ao formato. As etapas de pré-produção, produção e pós-produção foram seguidas à risca por todos os componentes. As imagens utilizadas no blog, são de autoria própria e foram produzidas no estúdio de fotografia da Universidade Ceuma com auxílio das câmeras da instituição.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O blog Vício-Tab incorpora uma série de recursos multimidiáticos, cujo convergem entre si, compondo uma narrativa complexa acerca do tema proposto. A ideia é seguir o modelo utilizado pelo TAB do Portal de notícias UOL, que cria um espaço visualmente atrativo, capaz de conquistar o leitor pelo seu conteúdo, rico em informações visuais e audiovisuais, seguindo uma linearidade que instiga a curiosidade pelo saber aprofundado da temática proposta. Dessa forma, o texto vai ser complementado pelo vídeo, que por sua vez puxa o leitor para a informação gráfica, remetendo às imagens que, por final, se somam ao podcast. O conteúdo assume assim uma atemporalidade típica da era da convergência, espelhando uma tendência dos internautas em captar possibilidades visuais tanto quanto possíveis (FERRARI, 2004). Para aplicar a linearidade do conteúdo de forma eficiente, o blog se utiliza de uma estrutura de rolagem infinita, que significa uma estratégia de organização onde a navegação se assemelha à usabilidade das redes sociais, posicionando conteúdos um seguido do outro, bastando o internauta rolar a página para ser impactado com novas informações. Além disso, os textos, imagens, vídeo, elementos visuais e áudio foram dispostos intercaladamente e organizados em subtítulos. A identidade do blog foi pensada de modo a ser coerente com a temática e a proposta de conteúdo fundado na investigação, semelhante ao de TAB UOL. Utiliza-se de um esquema de cores mais escuro, que contribui para destacar também os elementos gráficos. A diagramação do site foi construída a partir de uma adaptação de um modelo criado pelo designer e desenvolvedor digital alemão Andrew McCarthy . Na primeira parte da visualização do blog, logo no topo, o leitor é exposto ao tema da proposta sobrepondo a capa, cuja foi feita a partir de um gif animado, constituído por imagens de um exercício usual dos usuários de maconha. Rolando a página, o internauta se depara com uma experiência diferenciada através de versos de um poema que retratam a ansiedade e o frisson, típicos do comportamento aditivo. De composição de Vitor Soares , o trecho cria uma atmosfera de suspense para o que vai ser exibido no vídeo. Na terceira parte da rolagem da página, apresenta-se o conteúdo audiovisual, cujo foi pensado nos moldes de um documentário, a fim de atingir a sensibilidade do consumidor desse conteúdo, tentando inseri-lo dentro da história. As angulações e tomadas de câmera trazem uma aproximação dos trejeitos dos entrevistados, acompanhadas pela fundamentação patológica do doutor Ruy Palhano, e ambientam o espectador nas experiências vividas por aqueles que dependem de alguma atividade. O curta de 11 minutos, hospedado no YouTube e inserido como link de visualização dentro do blog, foi gravado a partir de uma câmera de mão Sony e uma câmera Canon modelo sx520, em vídeos curtos que foram compilados na edição. A captação e a edição são de responsabilidade dos autores Emmanuel Menezes e Jadna Lins. Na rolagem seguinte, encontra-se a primeira parte do texto, que inicia partindo do pressuposto que o navegante do blog já está ambientado à temática, explicando, a partir do relato verbal cedido pelo doutor Ruy Palhano, a diferença entre vício e dependência química, partindo do princípio da medicina neuropsiquiátrica. O texto reforça a ideia do blog, retratando através de diferentes perspectivas a compreensão de vício e o que caracteriza um viciado. Escrito pelo autor Leonardo Azevedo, adota uma linguagem leve, mas mantém um tom impessoal, correspondendo à caracterização do site, que objetiva levar o leitor até o final da publicação sem deixar o conteúdo cansativo. Em sequência foram inseridas fotografias de responsabilidade das autoras Marla Batalha e Jadna Lins, captadas através de uma câmera Nikon D3200 e uma câmera Canon sx520. A linguagem que se pretende passar nas imagens é trazer à luz tudo que remete a uma certa obscuridade, por ainda representar um tabu dentro da sociedade: o uso de drogas lícitas e ilícitas. Falar de drogas é necessário para que se possa combater o uso indiscriminado, pois trazer à tona significa mostrar as consequências reais que elas podem causar, ainda que a sociedade permita o uso de umas e de outras não. O segundo tópico do conteúdo inicia-se com uma imagem, que segue os mesmos padrões estético-linguísticos das imagens anteriores, porém com um tratamento de edição diferente, seguida do texto a respeito da visão religiosa, em entrevista com o padre missionário Daniel Curnis, que explica a diferença entre vício, mania e fanatismo. Ele enfatiza que qualquer um dos três pode ser pecaminoso quando afeta negativamente o próprio indivíduo e aqueles que o rodeiam. O terceiro tópico se intitula os passos para a dependência, cujo composto por textos e imagens vai elencar os fatores pelos quais o indivíduo predisposto ao vício passa quando o uso desenfreado é definido como patológico. Temática essa, que ilustra também o infográfico presente na página seguinte, após a apresentação dos dados que levantam a quantidade e o consumo de tabaco no território brasileiro. O infográfico foi confeccionado pela autora Marla Batalha e dinamiza o consumo de cigarro com os passos da dependência química e apresenta o que caracteriza um comportamento aditivo. Mostra que a dependência é um resultado do comportamento compulsivo que o cérebro interpreta como uma sensação de prazer estimulada pela liberação do hormônio dopamina. Por fim, o ultimo conteúdo que compõe o site é um programa de rádio intitulado Discuteca. Recebe esse nome por se definir dentro do universo do gênero opinativo como um espaço de discussão e debate para o formato AM do rádio. Como relatado anteriormente, o programa foi produzido em uma atividade interdisciplinar entre as disciplinas de Radiojornalismo e Jornalismo Investigativo, onde a temática explorada é resultado da pesquisa sobre o grande tema vícios, porém com foco na reinserção daqueles que faziam uso compulsivo de alguma substância química. O programa é de produção de Marla Batalha, dirigido por Jadna Lins e edição de Emmanuel Menezes. O debate se constrói a partir dos discursos de dois convidados: a psicóloga Marta Erre do Centro de Atenção Psicossocial  Álcool e Drogas (CAPs-AD) e Kelvin Bandeira, líder do Movimento Nacional População de Rua, mediados pelo apresentador Vitor Soares, que levanta dados e questionamentos que relacionam a quantidade de dependentes químicos vivendo em situação de rua e as dificuldades que encontram ao retornar ao convívio social quando se recuperam da dependência. O programa é seguido do rodapé da página de rolagem do blog contendo a ficha técnica de produção dos conteúdos apresentados.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A evolução do jornalismo frente às mudanças tecnológicas ao longo do tempo cria novas maneiras de comunicar. Essa transformação influenciou a forma como as redações podem contar histórias em um espaço de múltiplas possibilidades como a internet, permitindo uma narrativa multimídia e oferecendo ao leitor, além de conteúdo, a chance de experimentá-lo, diferente do jornalismo convencional. Essa nova forma de fazer jornalismo se sustenta no fenômeno da convergência, processo que alterou não só o modo de produção, mas também o de consumo. Uma das principais características do blog Vícios-Tab é reconhecer esse processo e explorá-lo, resultando em conteúdos que fogem da superficialidade, apoiados em formatos midiáticos dispostos a imergir o usuário contemporâneo em uma aprendizagem virtual.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, 2004.<br><br>FREIRE, Marcelo; TOMAIN, C. . O documentário na internet: um estudo de caso, Nação Palmares. In: Maria José Baldessar. (Org.). Comunicação Multimídia: objeto de reflexão no cenário do século XXI. 1 ed. Florianópolis: CCE/UFSC, 2009, v. - , p. 81-90.<br><br>FREIRE, Marcelo. Jornalismo de Revista em tablets: um estudo dos aplicativos para iPad da revista Wired e Katachi. Covilhã: Editora LabCom. IFP, 2016. <br><br>LUCHT, J. M. P. . Gênero Interpretativo. In:_____. Gêneros radiojornalísticos: Análise da rádio eldorado de São Paulo. Universidade Metodista: 2009, p. 71-73.<br><br>LUCHT, J. M. P. . Gênero Opinativo. In:_____. Gêneros radiojornalísticos: Análise da rádio eldorado de São Paulo. Universidade Metodista: 2009, p. 65-69.<br><br>MELO, Cristina Teixeira Vieira de. O documentário como gênero audiovisual. Comunicação & Informação (UFG), Goiânia, v. 5, n.1/2, p. 25-40, 2002.<br><br>SILVA, Ruy Palhano. Entrevista I. Entrevistador: Leonardo Trindade Azevedo. São Luís, 2016. Arquivo de vídeo (55 min).<br><br> </td></tr></table></body></html>