ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00992</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Repórter UFMA: o telejornalismo como prática de ensino interinstitucional</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Letícia Holanda de Sousa (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO); Beatriz Farias Santos (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO); Erika Nogueira Soares de Sousa (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO); Lara Bandeira Borralho (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO); Leonardo Castro Araújo (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO); Mariana de Paula Medeiros de Sousa (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO); Vitor Curvelo Fontes Belém (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;telejornalismo, prática, jornal laboratório, reportagens, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Produzido e editado por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o "Repórter UFMA" é um projeto da disciplina Laboratório de Telejornalismo. O produto experimental é uma imersão na rotina produtiva de um telejornal, que busca envolver os alunos com a prática do jornalismo audiovisual, a partir de temas de interesse local. É também uma oportunidade de intercâmbio, por meio da troca de experiências, com o compartilhamento de conteúdo no quadro Giro Brasil. Na quarta edição em questão, o telejornal contou com matérias de temas variados, como a falta de vagas nas redes municipais de ensino, os casos de hanseníase na cidade, maternidade, período carnavalesco, além das reportagens produzidas pelas equipes da Universidade Federal do Cariri (UFC) e da Universidade de Brasília (UNB), sobre transporte complementar e os desafios dos estudantes transgêneros.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">1 INTRODUÇÃO Produzir um telejornal laboratorial é como simular a rotina jornalística de uma redação. Apuração, entrevistas e edição de textos são algumas das atividades que reproduzem o ambiente de trabalho profissional. O entendimento dessas tarefas e a prática do jornalismo televisivo são objetivos do Repórter UFMA, o telejornal laboratório do curso de jornalismo da Universidade Federal do Maranhão, campus Imperatriz. Lançado no ano de dois mil e dezesseis, o trabalho experimental é o primeiro contato dos estudantes com as produções audiovisuais. Um instrumento que possibilita a experimentação dos conceitos e das técnicas do telejornalismo. Não apenas nas funções diante das câmeras, como também nos bastidores; como a edição de imagens, por exemplo, que permite uma visão sistêmica do processo. A formação do profissional de telejornalismo inicia-se na universidade, interagindo teoria e prática. Se, por um lado, as disciplinas teóricas embasam o conhecimento sobre o fazer televisivo, por outro as práticas desenvolvem as competências técnicas e as habilidades que possibilitam os exercícios de produção. (CARRAVETTA, 2010, p.11). Desta maneira, ao longo das quatros edições, o Repórter UFMA tem se tornado um jornal audiovisual que não se restringe a formação de jornalistas, mas também promove de integração de estudantes de diferentes instituições. Com o quadro  Giro Brasil , compartilha-se reportagens produzidas por alunos de outros Estados, permitindo um intercâmbio acadêmico. Todo o conteúdo é disponibilizado no ambiente virtual, através da plataforma do Youtube (youtube.com/c/LabTeleUFMA), permitindo o acesso da comunidade acadêmica e externa. Esse artigo é um relato dessa experiência desenvolvida por alunos na região nordeste do Brasil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">2 OBJETIVO A finalidade do Repórter UFMA é permitir a vivência dos alunos na área do telejornalismo e desenvolver as competências de cada função profissional em torno da produção audiovisual, desde a escolha da pauta até a edição das reportagens, abordando temáticas locais, de interesse público, que muitas vezes são invisíveis a cobertura da imprensa local. Nesta experiência, o produto experimental se apresenta como uma oportunidade de contato efetivo com a prática do jornalismo de televisão, antes da inserção dos estudantes no mercado de trabalho, que possibilita a prática dos conhecimentos discutidos em sala de aula. Assim, o telejornal laboratório possibilita ao aluno experiências de rotinas de produção jornalística, desenvolvendo o senso crítico sobre a escolha do formato da notícia na televisão. Ainda fazem parte dos objetivos, o estímulo ao contato direto dos estudantes com os personagens e as fontes de informação, bem como a interação com outros telejornais laboratoriais, por meio do compartilhamento de conteúdo. Uma experiência que tem permitido uma aproximação entre instituições de diferentes lugares. Na edição em questão, as reportagens feitas pelos alunos da Universidade de Brasília (UNB) e da Universidade Federal do Cariri (UFC) aproximam práticas experimentais e discussões relevantes, que independem da referência territorial. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">3 JUSTIFICATIVA Alinhado as diretrizes atuais dos cursos de jornalismo no país, com o fortalecimento das atividades laboratoriais, o Repórter UFMA é também uma iniciativa que promove a reflexão dos alunos em torna da mídia televisiva e, mais especificamente, do telejornalismo. Mesmo popular dentre outras formas de transmissão de notícias (BRASIL, 2016), o suporte e a respectiva cobertura jornalística são alvos de muitas discussões editoriais e disputas frente a era da internet. Nesse contexto, o telejornal laboratório da Universidade Federal do Maranhão se faz necessário para a inserção e aprofundamento dos estudantes à essas discussões, além de possibilitar a aprendizagem e preparação dos alunos ao meio, por se tratar de um produto pensado e produzido na disciplina de Laboratório de Telejornalismo (LabTele), tendo como compromisso estar em harmonia com a realidade local, abordando temáticas de interesse público. É, portanto, um espaço de experimentação. Para se aprender a produzir um telejornal é necessário que os alunos já tenham exercitado os fundamentos (off, passagem, stand-up, apresentação, edição, pauta/produção/execução, escrever corretamente para o telejornalismo, etc.), e possam, com a tecnologia básica, compreender as rotinas produtivas e chegar mais perto da execução dessa prática. Apenas com a teoria, sem a prática, não se consegue aprender, de fato, a produzir telejornalismo. (BRASIL; EMERIM, 2011, p.45.) Dessa forma, os alunos envolvidos com a produção do telejornal são inseridos no contexto de desafios acerca da profissão jornalística, onde colocam em prática os conhecimentos e desenvolvem as habilidades específica da área. Desde a discussão sobre os critérios de seleção da notícia, à finalização reportagem, o envolvimento de todos os alunos na construção do telejornal é fundamental para o exercício do laboratório. Na medida em que se quer ensinar o aluno a conceber um produto comunicacional jornalístico para a televisão, este deve fazer um planejamento capaz de dar conta dos itens relativos ao formato, periodicidade, tamanho, linguagem, duração entre outros que, por sua vez, são pensados a partir de um público possível. (AZEREDO; TONUS, 2015, p.25). Assim, o Repórter UFMA, em seu primeiro ano de existência, é repensando a cada edição, com a renovação de equipe e a constante revisão sobre o perfil editorial, o formato e a duração. Para o acadêmico, o telejornal laboratório se configura como um exercício, que antecipa a vivência do mercado, bem como a responsabilidade em lidar com a divulgação dos fatos e os imprevistos em torno da preparação. Como lembra Barbeiro e Lima (2005, p. 61),  o telejornal deve ter conteúdo e forma capazes de prender a atenção do telespectador . Por isso, os grupos envolvidos na produção do telejornal tendem a priorizar matérias que não são comumente pautadas pela mídia local. A proposta é ampliar a abordagem da grande mídia sobre temas de interesse da comunidade, sem a priorização do factual. Além de guiar as pautas dos alunos da UFMA, essa é também uma característica fundamental que permeia a troca de reportagens entre as instituições parceiras. O Repórter UFMA justifica-se pela iniciativa de simular a experiência do dia a dia em uma redação de um telejornal, na qual os estudantes têm a oportunidade de testar as capacidades técnicas, seus próprios limites, além de aprender a lidar com erros, prazos e imprevistos, sem que isso comprometa o bom andamento de um jornal audiovisual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS A quarta edição do Repórter UFMA, desenvolvida no segundo semestre de dois mil e dezesseis, contou com a participação de treze estudantes de jornalismo. As atividades, orientadas pelo professor Vitor Belém, seguem um percurso semelhante ao processamento da notícia em uma emissora de televisão. Para organizar o trabalho, a equipe foi dividida entre as funções (pauteiro/produtor, repórter, editor de imagem/texto, apresentador), assumindo responsabilidades para cada etapa de produção do telejornal. Primeiramente foi realizada a reunião de pauta com todos os alunos, para a definição das matérias. A partir disso, se iniciou a pesquisa de informações e a busca das fontes. Na fase de execução da pautas, os repórteres partiram para as externas, com o produtor e o técnico (responsável pela imagens). A gravação com as fontes e a captação das imagens de apoio das matérias foram realizadas num período de uma semana. Depois de apurar todo o material, as equipes de reportagem voltaram para a redação do LabTele, onde foi realizada da  decupagem do material que foi gravado, destacando as informações e as imagens mais importantes. A partir disso, os repórteres finalizaram e gravaram os roteiros (Off), acompanhados pelos editores de textos, que por sua vez tiveram a responsabilidade de montar e finalizar a reportagem, com o apoio do monitor Jhonatha Santos. Concluída esta etapa, toda a equipe voltou a se envolver com a montagem no telejornal. Na preparação do script, cada equipe se responsabilizou por preparar as cabeças, as notas, a escalada e todas as demais laudas que estruturaram essa edição. Com o script pronto, iniciou-se a gravação do Repórter UFMA, tendo como cenário o laboratório de edição do curso. Por definição coletiva, o telejornal foi conduzido apenas por uma apresentadora, a estudante Beatriz Farias, que contou com o apoio do teleprompter para a leitura das cabeças. Na última etapa, retomou-se a edição de imagens, para a montagem da apresentação e a inserção dos VTs, créditos e vinheta. Finalizado, o material é disponibilizado no canal do Labtele no Youtube. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A quarta edição do telejornal laboratório Repórter UFMA foi a maior, desde o lançamento do telejornal laboratório. Nas duas primeiras, o produto teve uma média de treze minutos de duração; a terceira ficou com pouco mais de vinte oito minutos; na quarta e última edição do ano em questão, o trabalho experimental teve pouco mais de trinte e três minutos. Esse tempo foi definido a partir das pautas e da quantidade de alunos envolvidos no projeto da disciplina, durante o quinto período do curso. O tempo maior se deve também ao fato do quadro Giro Brasil exibir duas reportagens especiais, feitas por alunos de outras instituições, com temas em evidência na região. Aproximando a experiência acadêmica da realidade do mercado, o  Repórter UFMA foi estruturado com todos os elementos básicos de um telejornal: vinheta, escalada, nota, cabeça e VT. Sem fins comerciais, o telejornal não apresenta intervalo. Desta maneira, esta edição se configura da seguinte forma, identificada pela respectivas retrancas: - Escalada: apresenta cinco manchetes da edição. - Vagas / Escolas (4 26  ): nesta reportagem, os repórteres fazem uma abordagem sobre a falta de vagas nas escolas da rede municipal de ensino, ouvindo a comunidade e a fonte oficial. - Voos / Imperatriz: nota-seca sobre o cancelamento de voos de uma companhia aérea. - Hanseníase / Casa de apoio (4 54  ): o assunto discutido nesta reportagem é a hanseníase. Os alunos quantificam o número de casos da doença na cidade e apresentam o trabalho realizado por uma instituição de caridade que oferece tratamento para os doentes, a Vila João XXIII. Após a reportagem, uma nota-pé complementa as informações da matéria. - Maternidade / Plano (4 45  ): No Brasil, o número de mulheres que não querem ser mães cresce constantemente. Esse é o tema desta reportagem, que traz depoimentos de mulheres que compartilham essa decisão e uma entrevista com uma antropóloga sobre a discriminação enfrentada por quem faz essa escolha. - Seletivo / Mestrado: nota-seca sobre abertura de inscrições para o mestrado na Uema Sul. - Quadro Giro Brasil (8 00 ) e (8 30  ): duas reportagens especiais foram exibidas no quadro. A primeira realizada pelos estudantes de jornalismo Universidade Federal do Cariri (UFCA), em que eles tratam do transporte complementar na cidade de Juazeiro do Norte, mostrando que a população não tem acesso ao transporte convencional. A segunda reportagem do quadro foi produzida pelos alunos de jornalismo da Universidade de Brasília (UNB). Na pauta, uma discussão sobre os desafios dos alunos transgêneros na busca de igualdade. - Destinos / Carnaval (3 40  ): uma reportagem sobre as opções de programação para os moradores da cidade no período carnavalesco, com abordagem do aspecto econômico. Sendo assim, a quarta edição do telejornal laboratório apresenta reportagens em diferentes editorias, ampliando os horizontes das produções acadêmicas, com pautas externas à instituição. A experiência em vivenciar os processos da construção do telejornal permite que os alunos entendam melhor o processo produção, reportagem, edição e apresentação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">6 CONSIDERAÇÕES De acordo com o que foi levantado nesse estudo, o jornal laboratório Repórter UFMA surge com o objetivo de estimular os acadêmicos de Comunicação Social/ Jornalismo, na produção de conteúdos dinâmicos, de interesse público e uma diversidade de temas. O jornal laboratorial proporciona aos estudantes uma prática de planejamento, elaboração, execução de pautas, roteiros e textos de reportagens televisivas. Ele confere as características de ser uma ferramenta que propaga a prática jornalística, de uma forma alternada em relação à mídia tradicional, integrando fundamentos como a reprodução da realidade e a criação de inovações. (LOPES, 1989) A produção do Repórter UFMA, desse modo, possibilita aos alunos, uma experiência semelhante ao que seria a rotina de um jornalista na redação dos telejornais, além da troca de produções entre instituições universitárias. Apesar de ser um jornal laboratorial, ele traz uma alternativa ao telejornalismo predominante na imprensa de Imperatriz-MA. Durante o processo, os estudantes puderem perceber que a produção do jornal laboratorial traz à tona a pluralidade de conteúdos que envolvem o ambiente acadêmico e a comunidade local. Tal experiência possibilitou que os acadêmicos trabalhassem na percepção de temas de interesse público, que precisam ser mais amplamente discutidos. Além disso, o telejornal laboratório permite ainda o intercâmbio de produções entre instituições de outras regiões. A partir dessa prática interinstitucional, os alunos trocam experiências praticadas na mesma disciplina, através de análises e discussões em sala de aula. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> REFERÊNCIAS BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa brasileira de mídia 2016. Brasília: Secom, 2016. SECOM. Disponível em http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2016.pdf/@@download/file/Pesquisa%20Brasileira%20de%20M%C3%ADdia%20-%20PBM%202016.pdf. Acesso em 10 abril, 2016. <br><br>LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor. São Paulo: Summus, 1989.<br><br>SOSTER, Demétrio de Azeredo; TONUS, Mirna (Org.). Jornalismo-laboratório: televisão. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2015. 319 p. <br><br>BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. <br><br> </td></tr></table></body></html>