ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01016</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP09</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Violência doméstica</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Anne Paolle Dantas da Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Vinícius Nogueira Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Lídia Cecília de França Ribeiro (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Shemilla Rossana de Oliveira Paiva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Maria da Penha, Anúncio Impresso, Denúncia , Violência contra mulher, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A peça "Violência Doméstica" consiste em um anúncio impresso, cujo objetivo é encorajar as mulheres a fazer a denúncia da violência, mostrar que as mesmas podem pôr fim a esse ciclo, através do Disque 180, central de denúncia da Violência contra a mulher, encorajando-as a denunciar. Além de compartilhar informações e impactar as pessoas, mostrando que esse tipo de abuso é mais comum do que se é falado/publicizado. Mesmo com a existência da Lei Maria da Penha (Lei 11.340), os casos de violência são bastante recorrentes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A campanha Denuncie 180, foi produzida por alunos do quarto período do curso de Comunicação Social com Hab. em Publicidade e Propaganda da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, como um produto da disciplina de Redação Publicitária, no semestre 2016.1. Segundo SILVA (1976) o termo "propaganda" possui dois sentidos bem definidos: o sentido comercial e o político. No sentido comercial significa divulgação de mensagens por meio de anúncio, com o fim de influenciar o público como consumidor, ou seja, levar à compra. Já no sentido político, propaganda é a divulgação de doutrinas, opiniões, informações e afirmações baseadas em fatos, verdadeiros ou falsos, com o fim de influenciar o comportamento do público em geral ou de um grupo de pessoas."A propaganda é a técnica de criar opinião pública favorável a um determinado serviço, instituição ou ideia, visando orientar o comportamento humano das massas num determinado sentido" (CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE PROPAGANDA NO BRASIL, apud SILVA, 1976) É com esta ideia de criar uma opinião pública favorável acerca do combate à violência doméstica que foi pensada a campanha, uma vez que no ano de 2016, a Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completou dez anos de vigência. A lei foi criada para combater a violência doméstica e familiar, garantindo punição com maior rigor aos agressores e criando mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida. Recebeu o nome em homenagem à Maria da Penha Fernandes, que sofreu duas tentativas de assassinato por parte do então marido. Antes da vigência da lei, a compreensão sobre o que seria violência doméstica era restrita, em muitas vezes apenas a agressão física era considerada como tal. Dados mostram a gravidade da questão: a cada cinco minutos uma mulher é agredida no Brasil. A campanha leva este nome pois o número 180 é o portal Central de Atendimento à Mulher criado pelo Governo Federal para receber denúncias deste tipo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho surge como uma oportunidade de levar informação para a sociedade. Além de poder mostrar a frequência em que os casos de violência contra a mulher ainda continuam ocorrendo no Brasil, mesmo com a presença da Lei Maria da Penha e que não se deve ter medo ou vergonha de fazer a denúncia. " Mostrar às mulheres que existe uma lei, incentivando e encorajando-as a fazer a denúncia. " Contribuir para uma percepção mais favorável da sociedade em relação ao Estado representado pelas instituições que compõem o sistema de Justiça e o Poder Executivo em relação à efetiva aplicação da Lei Maria da Penha. " Mobilizar, engajar e aproximar toda a sociedade no enfrentamento à impunidade e à violência contra a mulher. " Mudar as atitudes e crenças sociais relacionadas a discriminação, desigualdades e inequidades de gênero que sustentam e promovem a violência contra as mulheres. " Gerar uma posição coletiva visível a partir dos diversos níveis de intervenção direta contra esta forma de violência, fortalecendo as respostas sociais e institucionais mais amplas no sentido da prevenção. " Promover uma mobilização social através das alianças Inter setoriais para condenar e repudiar a violência contra as mulheres. " Fortalecer as redes de mulheres para visibilizar e denunciar a problemática da violência contra as mulheres, além de exigir e incidir na promoção de mudanças nos níveis institucionais e culturais e no trabalho conjunto na prevenção desta violência. " Publicitar a prestação de serviço da Central de Atendimento à Mulher  (Disque 180) que se consolidou como canal de informações sobre legislações e direitos, violências e crimes e serviços especializados no atendimento de mulheres em situação de violência. A produção do paper vem mostrar o processo que ocorreu para confecção do impresso, desde a criação da briefing com reuniões em sala de aula até a produção das fotos e realização da arte final do anúncio. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho surgiu como uma forma de denunciar os recorrentes casos de violência que vinham ocorrendo na cidade de Mossoró/RN no ano de 2016. Tendo como público alvo as mulheres que frequentam clínicas de saúde/estética da cidade de Mossoró, (17 a 35 anos) que teria acesso a esse anúncio que seria publicizado em revistas e jornais locais da cidade de Mossoró, buscando impactar a sociedade e incentivando a denúncia. Segundo o site Exame.com (2016), cerca de 66% dos brasileiros presenciaram uma mulher sendo agredida fisicamente ou verbalmente. E, em vez de o cenário ter melhorado, a sensação da maioria dos brasileiros (73%) é de que a violência contra a mulher aumentou ainda mais na última década. A maior parte das mulheres (76%) acreditam no mesmo. A luta pelo fim da violência contra as mulheres deve ser diária e abordada em todos os setores da sociedade. Esse tipo de mazela é da responsabilidade geral e deve ser denunciado por todos que tem conhecimento dos casos de violência. A ocasião de dez anos de vigência da Lei Maria da Penha e os dez anos da prestação de serviço da Central de Atendimento à Mulher  (Disque 180), que consolidou-se como canal de informações sobre legislações e direitos, violências e crimes e serviços especializados no atendimento de mulheres em situação de violência. Ao longo de 10 anos, foram prestadas 1.661.696 de informações pelo Ligue 180 e feitos 824.498 encaminhamentos a serviços da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Esta iniciativa é um importante instrumento para redução da aceitação da violência de gênero, que se expressa pela impunidade e descaso da sociedade. Visa potencializar o processo de reversão de opiniões conservadoras da sociedade que até bem pouco tempo mantinha-se omissa à violência contra as mulheres. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a criação do conceito do anúncio foi realizada uma busca por referência, tanto de campanhas já existentes sobre o tema, como de fotos. Chegou-se à conclusão, que a fotografia deveria ser desconcertante ao ponto do receptor sentir-se no dever de denunciar qualquer agressão que fosse projetada sobre a mulher e isso influenciou a escolha das cores: preto e branco, nas edição das fotografias além de sombras para complementar a cena dramática. Para a edição da foto, assim como aplicação da tipografia, foi utilizado o software Adobe Photoshop CC. A redação utilizada foi "Não deixe o medo te sufocar". A frase começa no imperativo "Não deixe" com o intuito de chamar atenção dessa mulher que sofre, para ela dizer "chega", pôr fim aos abusos sofridos. A continuação da frase: "o medo te sufocar" para identificar o principal motivo pelo qual as denúncias não são feitas, o medo é o sentimento que toma conta das vítimas desse tipo de violência, esse medo é o dilema da denúncia que lhe amedronta levando ao sufocamento, pela não denúncia. E como Peroração/Fechamento, segundo o esquema Aristotélico, defendido por Figueiredo, a palavra "DENUNCIE", encorajando a mulher a fazer a denúncia, simplificando que o terror está em suas mãos, de pôr o fim nele, que está sob seu poder acordar desse pesadelo. Enquanto na segunda parte da redação, a Peroração é: "Dê um basta", seguindo o mesmo intuído. Segundo o esquema Aristotélico: Peroração é o fim do texto, assinatura da campanha e logomarca. Conclui o raciocínio e incentiva a ação. Também lembra a marca do anunciante e apresenta as formas como o produto pode ser adquirido "A persuasão se dá quando localizamos primeiramente os valores do consumidor e depois os associamos às características do produto que estamos anunciando". (Figueiredo 2005, p.54) Na parte inferior esquerda estão os diversos tipos de violência que a mulher pode sofrer, como humilhar, xingar, diminuir a auto estima, controlar, oprimir, forçar atos sexuais, impedir a prevenção a gravidez ou forçar o aborto, são sinais de violência deixando bem claro que a lei não defende apenas as ocorrências de violência física mas como outros diversos tipos de violência, que são o início de agravação do caso, chegando a agressão física. Na direita inferior, o ícone do disque 180, para denúncias, e um ícone da Lei Maria da Penha, dando veracidade as denúncias que serão feitas e que elas serão defendidas pela lei. Foi utilizada uma fotografia frente à frente com a modelo para buscar mostrar que o agressor está bem próximo, que é ele que empurra a vítima na parede e a sufoca. As cores utilizadas, na edição da fotografia, foi preto e branco para retratar, mas perspectiva semiótica, o drama e sofrimento pelas mulheres vividos já que é psicologicamente inquestionável, encantadora e envolvente. "Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor é vista: impressiona a retina. E sentida: provoca uma emoção. E é construtiva, pois, tendo um significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade, portanto, de construir uma linguagem própria que comunique uma ideia." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 13) "A cor preta é a ausência de luz e corresponde a buscar as sombras e a escuridão. É a cor da vida interior sombria e depressiva. Morte, destruição, tremor estão associados a ela. Associação material: sujeira, sombra, enterro, funeral, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas escondidas  obscuras. Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, frigidez, desgraça, dor, temor, negação, melancolia, opressão, angústia, renúncia, intriga." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 98) As tipografias utilizadas foram da família Helvética, uma família de fontes sans-serifa, que não possuem prolongamento e pequenos traços nas hastes. As frases e palavras presentes nas peças, de maneira geral, são na cor branca para contrastar o preto: "O branco é a cor do vazio interior, da carência afetiva e da solidão, haja vista que a exposição prolongada de sujeitos em ambientes totalmente brancos tende a acentuar neles caracteres esquizoides. [...] Associação material: batismo, casamento, cisne, lírio, primeira-comunhão, neve, nevens em tempo claro, areia clara. Associação afetiva: ordem, simplicidade, limpeza, bem, pensamento, juventude, otimismo, piedade, paz, pureza, inocência, dignidade, afirmação, modéstia, deleite, despertar, infância, alma, harmonia, estabilidade, divindade." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 97) O amarelo da palavra "DENUNCIE" foi utilizado para trazer enfoque à atitude e trazer o despertamento nas vítimas. "O amarelo é um pouco mais frio que o vermelho e remete à alegria, espontaneidade, ação, poder, dinamismo, impulsividade. Pode sugerir ainda, potencialização, estimulação, contraste, irritação e covardia. [...] É muito comum a construção de situações antiéticas: uso em oposição À vida cotidiana cinza." (MODESTO, Farina et. al., 2006, pag. 101) </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por se tratar de um tema de extrema importância para a sociedade, foi feita uma leitura da Lei Maria da Penha (Lei 11.340) e um curso com vários módulos disponibilizado virtualmente no site do Senado do Brasil, assim como um estudo da Lei para seleção das informações mais importantes para publicização. O anúncio impresso busca retratar a violência sofrida pela mulher de uma forma diferenciada com olhar artístico e estético. O impresso traz propagandas que usam a técnica clássica de apresentar dados e informações, ou seja, é tudo aquilo que se refere a divulgação em papel ou outro material, isto é, prospectos, revistas, jornais, etc. A partir da criação do briefing, foi feito um ensaio fotográfico para se obter a imagem do anúncio, foi utilizada uma: " Câmera Canon 60D/ T3i, lente 50mm e 18-55mm. Além da modelo, três alunos do curso de publicidade participaram do processo de criação do produto final. A foto foi produzida na parede de uma casa de um dos integrantes do grupo, ambiente em que muitas mulheres sofrem a violência doméstica, mostrando que os casos ocorrem na maioria das vezes no âmbito do lar da vítima. A fotografia em preto e branco para impactar e dar um ar de dramatização, e a pose da modelo que com suas próprias mãos se enfoca para mostrar a dificuldade de gritar para o mundo que está sofrendo algum tipo de violência, passar que ela está sendo sufocada pelo medo. Encostada na parede, a modelo retrata como muitos homens fazem com suas parceiras para agredi-las. O ambiente e os elementos foram pensados para transmitir o máximo de naturalidade possível, a blusa de modelo de mangas longas foi escolhida com intuito de passar para o público que ela buscar esconder das pessoas/sociedade as marcas sofridas pelo agressor. Dar um ar de que a mulher, se esconde, se fecha, não quer se expor. Após o ensaio fotográfico, as peças foram tratadas no Adobe Photoshop CC e foi feita a escolha da redação para completar o sentido do anúncio. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Percebeu-se o engajamento das mulheres na fanpage da rede social, curtindo e compartilhando as informações, confirmando que a violência é mais comum do que se imagina e está bem próxima, muitas até fazendo denúncias na própria page. O enfrentamento às múltiplas formas de violência contra as mulheres é uma importante demanda no que diz respeito a condições mais dignas e justas para as mulheres. A mulher deve possuir o direito de não sofrer agressões no espaço público ou privado, a ser respeitada em suas especificidades e a ter garantia de acesso aos serviços da rede de enfrentamento à violência contra a mulher, quando passar por situação em que sofreu algum tipo de agressão, seja ela física, moral, psicológica ou verbal. É dever do Estado e uma demanda da sociedade enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres. Coibir, punir e erradicar todas as formas de violência devem ser preceitos fundamentais de um país que preze por uma sociedade justa e igualitária entre mulheres e homens. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRASIL. PROFISSIONAIS DA PROPAGANDA. (Org.). Código de Ética dos Profissionais da Propaganda. 1957. Disponível em: <http://www.cenp.com.br/PDF/Legislacao/Codigo_de_etica_dos_proffisionais_da_propaganda.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2017.<br><br>CUNHA, Carolina. Cidadania: Lei Maria da Penha completa dez anos. 2016. Disponível em: <https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/cidadania-lei-maria-da-penha-completa-10-anos.htm>. Acesso em: 15 abr. 2017. <br><br>FEDERAL, Senado. Dialogando sobre a Lei Maria da Penha. 2016. Disponível em: <http://saberes.senado.leg.br/index.php>. Acesso em: 07 set. 2016. <br><br>MARANHA, Fernanda. Saiba o que a Lei Maria da Penha garante em casos de violência contra a mulher. 2016. Disponível em: <http://delas.ig.com.br/comportamento/2016-08-05/violencia-contra-a-mulher.html>. Acesso em: 16 abr. 2015.<br><br>OLIVEIRA, Sara. Maria da Penha. O caminho rumo ao Nobel da Paz. 2017. Disponível em: <http://www.opovo.com.br/jornal/dom/2017/02/maria-da-penha-o-caminho-rumo-ao-nobel-da-paz.html>. Acesso em: 16 abr. 2017.<br><br>SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES  SPM (Porto Alegre). Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 completa 10 anos. 2015. Disponível em: <http://www.campanhapontofinal.com.br/>. Acesso em: 15 de março de 2017.<br><br>SILVA, Zander Campos. Dicionário de Marketing e Propaganda. Rio de Janeiro: Pallas, 1976. <br><br>MODESTO, Farina et. al.. Psicodinâmica das cores em comunicação. Ed. Blücher Ltda. 5º ed., São Paulo, 2006. <br><br> </td></tr></table></body></html>