ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01045</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Cartaz: O silêncio pode ser um grito de socorro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;NICOLE DE ALCANTARA PEDRO (UNICEUMA); ELBER DE FREITAS ABREU (UNICEUMA); GABRIEL AROUCHE DO NASCIMENTO (UNICEUMA); ANDREA LUZIA SOUSA DE ARAÚJO (UNICEUMA); Ricardo Silva do nascimento (UNICEUMA); Mikael Almeida Soares (UNICEUMA); Patrícia Rakel de Castro Sena (UNICEUMA); Rômulo Magnus de Castro Sena (UNICEUMA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Ações, Cartaz, Conscientização Social, Publicidade, Suicídio</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho tem como objetivo apresentar um Cartaz que busca promover uma reflexão sobre a omissão de informações acerca do suicídio na sociedade contemporânea. A ideia principal é utilizar a peça para impulsionar uma conscientização da população no que tange à necessidade de percepção das razões que contribuem para a ocorrência do suicídio. Para isto, com base na disciplina de Teorias da Comunicação, elaboramos a peça composta por palavras de efeito e que retratam a vulnerabilidade emocional de indivíduos que convivem com esse transtorno. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A palavra suicídio, que até pouco tempo atrás convivia diretamente com o bloqueio de ser discutida entre os variados grupos sociais, atualmente encontra-se um patamar onde é extremamente importante ser discutida como um dos principais problemas sociais quando levantamos questões que dizem respeito à saúde pública, isso se deve ao fato de que, de acordo com o estudo publicado anualmente pelo Ministério da Saúde a partir de dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), o crescimento da taxa de suicídio entre jovens subiu 10% desde 2002. Ou seja, enquanto o suicídio segue sendo um assunto sobre o qual se fala pouco, o número de pessoas que tiram a própria vida avança silenciosamente. Tem sido registrado um aumento no número de suicídios em todas as faixas etárias: crianças, jovens, adultos e idosos. Segundo o Mapa da Violência: "os suicídios no país vêm aumentando de forma progressiva e constante: a década de 1980 praticamente não teve crescimento (2,7%); na década de 1990 o crescimento foi de 18,8%, e daí até 2012, de 33,3%". Há, nesse sentido, uma especial preocupação com os jovens, que tem se suicidado cada vez mais, e os idosos, que são a faixa com o maior índice, 8 suicídios para cada 100 mil habitantes, a maior do Brasil. Criador do Mapa da Violência, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz destaca que o suicídio também cresce no conjunto da população brasileira. A taxa aumentou 60% desde 1980. Em números absolutos, foram 2.898 suicídios de jovens de 15 a 29 anos em 2014, um dado que costuma desaparecer diante da estatística dos homicídios na mesma faixa etária, cerca de 30 mil. Assim, apontam-se 15 causas frequentes que influenciam na retirada da própria vida, como o uso de álcool e drogas, perda ou luto e outros transtornos mentais, como a esquizofrenia. A maior parte dos casos é executada por pessoas com depressão, independente de sexo, faixa etária ou qualquer outra característica. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo principal do Cartaz  O silêncio pode ser um grito de socorro é disseminar para toda a sociedade a importância de reconhecer no silêncio a repressão de sentimentos e sofrimentos psicoemocionais que possam alicerçar uma possível ideação suicida. O cartaz tenciona ainda reflexões pessoais que podem levar indivíduos a se identificarem nas formas como o sofrimento é abordado e a partir de então procurarem ajuda nos serviços de saúde. Logo, o cartaz tem uma função mobilizadora e preventiva para as questões psicossociais. A proposta de comunicação fora desenvolvida de maneira sólida e eficaz, alinhada às competências da atividade interdisciplinar referenciada, criando medidas de alerta sobre o silêncio e os comportamentos psicoemocionais do indivíduo, incentivando a participação ativa daqueles que o cercam. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No Cartaz foi retratado as formas simbólicas de violências sofridas por indivíduos que pensam em suicídio. Violências, estas, produzidas e imputadas pela própria sociedade que os cerca, o que acaba desencadeando sofrimentos psíquicos e favorecendo a ocorrência de ideação suicida e autoagressão. As palavras expostas no Cartaz, palavras, estas, que retratam julgamentos muitas vezes sofridos por esses indivíduos, escritas nos corpos seminus dos modelos, refletem como esses sentimentos depreciativos são introjetados e silenciados pelas e nas vítimas, daí a necessidade de sua exposição. Isso pode se tornar ainda mais grave quando analisamos que suicídio é um assunto considerado tabu por uma grande parcela da sociedade.  O suicídio é considerado um fenômeno complexo, multifacetado, necessitando esforços coordenados de vários sectores, unidos através de uma correta metodologia de intervenção, tanto quanto possível objetiva (SAMPAIO, 1991; p.23). A abordagem presente no Cartaz visa, principalmente, quebrar o silêncio acerca do sofrimento psíquico que leve a ideação suicida, suscitando discussões no espaço e nas relações onde tal problemática, que afeta adolescentes e jovens, se produz, que é o social. Haja vista, para deixar de ser considerado um assunto tabu, é necessário que o problema seja enfrentado. Além disso, tal abordagem se pretende alcançar e sensibilizar os profissionais de saúde para a organização dos serviços e planejamento da assistência que garantam o acolhimento, o manejo dos casos e a prevenção através de estratégias de educação em saúde e ações intersetoriais, tendo a mídia como parceira, a exemplo desta campanha publicitária. A elaboração da peça parte da ideia de que uma pessoa só quebrará o seu silêncio e buscará ajuda se ela sentir que efetivamente poderá ser ouvida e ajudada; daí a aposta na relação dialógica como primeira verbalização de uma angústia que estava a sufocar o sujeito e a descaracterização dessa fala como uma confissão sujeita a penalidades de reparação. Isso porque nesses casos a morte não é representada como o objetivo a ser alcançado pelo ato, mas uma possibilidade de fuga para um sofrimento sentido como insuportável, mudança de vida, ou cancelamento de si mesmo. Durkheim (2000, p.160) afirmou em seu livro  O suicídio, estudo de sociologia que  [...] o que pode contribuir para o desenvolvimento do suicídio ou do assassinato não é o fato de se falar nisso, é a maneira pela qual se fala . O guia da Organização Mundial de Saúde  OMS (2000, p.5) apontou que  Um dos muitos fatores que podem levar um indivíduo vulnerável ao suicídio pode ser a publicidade sobre suicídios nos mídia. A forma como a mídia apresenta as notícias de casos de suicídio podem influenciar outros suicídios. . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este artigo se estrutura em quatro momentos: no primeiro, pesquisamos sobre a CVV (Centro de Valorização da Vida). Fundado em São Paulo em 1962, a CVV é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. Além disso, o CVV tem como tarefa principal estimular a discussão acerca do suicídio, questão social que mereceu mais atenção nos últimos anos devido ao crescimento constante de casos no País. É nesse sentido que, além de disponibilizar uma cartilha que fala abertamente sobre o assunto, o Centro atende em diferentes canais como telefone e chat. Para conversar com um voluntário do CVV basta ligar para o número 141 ou acessar o site que alguém estará disposto a ouvir. No segundo momento, foram realizadas pesquisas sobre as principais causas dos transtornos mentais que ocasionam atos suicidas e, de acordo com Bertolote e Fleischmann (2002) os transtornos mentais mais comumente associados ao suicídio são: depressão, transtorno do humor bipolar e dependência de álcool e de outras drogas psicoativas. Além disso, a situação de risco é agravada quando mais de uma dessas condições combinam-se, como, por exemplo, depressão e alcoolismo; ou ainda, a coexistência de depressão, ansiedade e agitação. É de extrema necessidade considerar o julgamento da sociedade um dos fatores de maior causa da prática do suicídio, pois o julgamento é muito mais que um simples feedback popular. José Cleber Ferreira (2015), médico psiquiatra da cidade de Guarapuava  PR, aponta essa como uma das causas que mais levam as pessoas a tirarem a própria vida, e, principalmente, por falta de informação, as pessoas julgam os suicidas, o que é extremamente cruel, agravando o quadro de depressão uma vez que o indivíduo se sente incompreendido e inferiorizado por ser incapaz de lidar com a própria dor. De acordo com o Centro de Valorização da Vida o estudo e a discussão do suicídio entre ambas as partes são as formas mais eficientes de se promover a prevenção do ato estudado nesse artigo, pois tal medida preventiva só é possível quando a população, os profissionais da saúde, os jornalistas e governantes têm informações suficientes para conduzir as medidas adequadas e ao seu alcance nessa frente. Em seguida, a proposta do cartaz foi definida tendo como base o trabalho que a CVV realiza e as pesquisas acerca das causas principais que levam o indivíduo ao ato suicida. Alguns fatores contribuíram para trazer de volta a discussão sobre o suicídio: um deles foi o fato do Centro perceber o baixo índice de procura do serviço voluntário e gratuito de apoio emocional oferecidos por essa associação, mesmo que sigiloso. Isso é evidente por conta da dificuldade das pessoas que sofrem julgamentos e pressões sociais têm em conversar sobre os fatores que propiciam e evoluem para comportamentos depressivos. E, por fim, no quarto momento, foi elaborado o cartaz no estúdio de Fotografia da Universidade Ceuma. Tal produção teve início desde a primeira reunião do grupo, na qual foi definida a estratégia para a elaboração da peça, além do seu conceito:  O silêncio pode ser um grito de socorro . E terminou com a edição e finalização do cartaz nos programas Corel Draw e Photoshop Adobe CS5. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção do Cartaz foi realizada pelos integrantes da equipe com orientação e supervisão da Profa. Dra. Rakel de Castro, da disciplina de Teorias da Comunicação. Deu-se início com uma reunião de Brainstorming , onde foi decidido o tema, a categoria, o conceito do Cartaz e como seriam divididas as etapas da produção do artigo. O Cartaz se propôs a relatar, de forma nítida e eficaz, a realidade daqueles que convivem com comportamentos tendenciosos à prática do suicídio. Nesse contexto, foram evidenciadas palavras com o objetivo principal de alertar para a necessidade de tornar discussões acerca do suicídio algo mais frequente na sociedade contemporânea. Entre as palavras presentes no Cartaz, utilizamos, por exemplo: silêncio, tristeza, medo, solidão, dor, sofrimento, entre outras. O destaque dado às essas expressões aliado a forma com que os modelos da peça estão posicionados remetem às consequências dos julgamentos que eles recebem dos demais membros da sociedade. Com o layout bem equilibrado, elementos verbais e não-verbais, os cartazes criados estabelecem uma ligação direta com o assunto abordado, apresentando o slogan  O silêncio pode ser um grito de socorro e assinatura em evidência transpondo o conceito desenvolvido. Para a criação dos cartazes foi realizada a produção do ensaio fotográfico a fim de gerar uma fotografia publicitária para a composição gráfica da peça. Todo processo foi desenvolvido pelos próprios integrantes da equipe, com orientação e supervisão. A força de fotografia publicitária utilizada reforça a temática abordada, transmitindo sensações e sentidos através de frases e palavras de efeito colocando o objetivo central da peça no centro óptico com maior intensidade a partir da iluminação e efeitos inseridos na composição. Logo após todo processo de produção dos elementos visuais da peça, foi obtido um resultado significativo e que expressasse o intuito da ideia. O layout da peça foi elaborado a fim de valorizar a mensagem que a equipe de criação quer transmitir. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O resultado gerado pela atividade foi satisfatório, pois colocamos em prática, através da disciplina de Teorias da Comunicação, os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Além disso, percebemos que inovamos na temática, pois, mesmo o suicídio sendo um problema de política de saúde pública de extrema relevância na sociedade contemporânea, há uma escassez preocupante no momento de expor o referido assunto na Comunicação Social - Publicidade e Propaganda. Observamos atentamente cada passo da elaboração do Cartaz desde a concepção até a produção final, sendo isso primordial para que houvesse sucesso na conclusão da peça. O fato de apresentar personagens com emoções diferentes nos Cartazes vem para disseminar na sociedade a importância de valorizar a educação social e o espaço que cada indivíduo deve ter no seu meio. Nesse mesmo contexto, convém mencionar que o suicídio não atinge apenas a vítima, mas também os seus familiares e amigos próximos, o que torna isso um preceito e traz à tona questionamentos para tentar justificar tal ato. Com isso, é preciso atentar sobre as circunstâncias externas, tais como eventos traumáticos de perda, separação, luto, falência financeira, principais fatores de causas do suicídio. Por fim, conclui-se que, através do nosso Cartaz, isso irá gerar reflexão na sociedade, pois quanto maior o conhecimento acerca do tema depressão e dos riscos de suicídio, maiores as chances de prevenção. Portanto, esse trabalho propôs-se a trazer informações relevantes sobre a complexidade que o tema merece. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BBC. Crescimento constante: taxa de suicídio entre jovens sobe 10% desde 2002. Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39672513>. Acesso em 19 de dezembro de 2016<br><br>BERTOLOTE, J. M., e FLEISCHMANN, A. (2002). Suicide and psychiatric diagnosis: A worldwide perspective. World Psychiatry, 1, 181-185.<br><br>BOUCHARD, G. Suicídio na adolescência. Tradução: Marilita de Castro. Disponível em: <https://scholar.google.com.br/scholar?q=BOUCHARD,+G.+Suic%C3%ADdio+na+adolesc%C3%AAncia&hl=pt-BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=X&ved=0ahUKEwj63KusstLTAhUGHZAKHbzzC6EQgQMIJDAA/> . Acesso em: 03 janeiro 2017.<br><br>BRAGA, Luiza de Lima. DELL AGLIO, Débora Dalbosco. Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero. Disponível em: http://www.revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/viewFile/3592/1533>. Acesso em: 03 de janeiro de 2017.<br><br>CASSORLA, M.S. Roosevelt. O que é suicídio. 1 ed. Ed Brasiliense, São Paulo, 1992. CVV. Falando abertamente sobre suicídio. Disponível em: <http://www.cvv.org.br/downloads/falando_abertamente_sobre_suicidio.pdf>. Acesso em 01 de abril de 2017. <br><br>CVV. Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cclin/v6n1/v6n1a02.pdf>. Acesso em 10 de março de 2017.<br><br>CVV. Suicídio de idosos e mídia: o que dizem as notícias?. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pusp/v25n3/0103-6564-pusp-25-03-0253.pdf>Acesso em 10 de março de 2017. <br><br>DESIGN CULURE. Brainstorming: o guia completo que você sempre quis. Disponível em: http://designculture.com.br/brainstorming-o-guia-completo-que-voce-sempre-quis/> Acesso em: 17 de abril de 2017<br><br>DURKHEIM, É. O suicídio, estudo de sociologia. Tradução: Monica Statel. São Paulo: Martins Fontes, 2000. EXAME. Taxa de suicídio entre mulheres aumenta quase 10%. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/mundo/taxa-de-suicidio-entre-mulheres-aumenta-quase-10/> Acesso em 16 de abril de 2017. <br><br>IPEA. Os efeitos da mídia sobre o suicídio: uma análise empírica para os estados brasileiros. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2264/1/TD_1851.pdf.>. Acesso em 19 de dezembro de 2016. <br><br>MAPA DA VIOLÊNCIA 2014. Homicídios e Juventude no Brasil. Disponível em: < http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_AtualizacaoHomicidios.pdf/> REDE SUL. Preconceito e julgamento estão entre as causas de suicídio. Disponível em: <http://www.redesuldenoticias.com.br/noticias/24_06_2015_psiquiatra_diz_que_preconceito_e_julgamento_estao_entre_as_causas_de_suicidio.htm/> Acesso em 13 de marco de 2017. <br><br>RELATÓRIO MUNDIAL DE SAÚDE 2000. Sistemas De Saúde: Aprimorando a Performance. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302002000200008>. Acesso em 19 de dezembro de 2016.<br><br>SAMPAIO, D. Ninguém morre sozinho  o adolescente e o suicídio. Lisboa: Editorial Caminho, 1991.<br><br> </td></tr></table></body></html>