ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01047</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Era Madrugada</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;GABRIELA SANTANA GUIMARÃES VIEIRA (Universidade Federal do Ceará); Ana Luiza Soares Cardoso (Universidade Federal do Ceará); Bárbara Barroso Domingos (Universidade Federal do Ceará); Ingrid Oliveira Tavares (Universidade Federal do Ceará); Isaac de Oliveira Moreira (Universidade Federal do Ceará); Lérida Freire Caetano (Universidade Federal do Ceará); Nerice Rachell Esteves da Silva Carioca (Universidade Federal do Ceará); Paulo Cardoso Ferreira (Universidade Federal do Ceará); Yngrid Sydnara Bezerra Matsunobu de Oliveira (Universidade Federal do Ceará); Naiana Rodrigues da Silva (Universidade Federal do Ceará); Diego Batista de Morais (Universidade Federal do Ceará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Chacina, Digital, Espiral, Multimídia, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto "Era Madrugada", disponível no link www.eramadrugada.wix.com/espiral, tem como foco a Chacina da Messejana, ocorrida em Fortaleza (CE), em 2015. O objetivo é apresentar o fato e seus desdobramentos por meio de uma produção de jornalismo digital, a fim de suscitar discussões e promover o conhecimento sobre o tema. Para sua realização foi feito um trabalho de apuração, com entrevistas, pesquisas teóricas e levantamento de dados para demonstrar a relevância do assunto. O produto compõe o portal de produções jornalísticas Espiral e foi desenvolvido por alunos das disciplinas Laboratório de Jornalismo Multimídia e Laboratório de Telejornalismo da Universidade Federal do Ceará (UFC).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De uma forma geral, a violência ocupa lugar central no cotidiano de grandes cidades e é carregado de estigmas falsos ou verdadeiros e de julgamentos sociais: barbaridade, vandalismo, crueldade, maldade e ilegalidade. Atentando para a importância do tema, surgiu o interesse em trabalhar com um fato de violência ocorrido em novembro de 2015, na região da Messejana, em Fortaleza. Na ocasião, uma chacina vitimou 11 pessoas e agentes do Estado são os principais acusados dos crimes. Assim, em um contexto de domínio da Internet e de novos meios de divulgação de informação, e, por consequência, novas possibilidades do fazer jornalístico, surgiu o especial "Era Madrugada", abordando a Chacina de Messejana. Dentre as plataformas de comunicação atuais, a Internet tornou-se um dos meios mais rápidos de noticiar e, dentro da web, muitas linguagens diferentes podem ser usadas para construir a informação (FERRARI, 2012). Para a produção do conteúdo jornalístico digital foi considerada a necessidade da atuação polivalente do jornalista em um cenário de convergência jornalística. Em geral, esses profissionais são requisitados em todas as áreas e precisaram se adaptar às demandas da nova tecnologia, aprendendo a produzir informação para diversas mídias (NONATO, 2013, p. 165). Dessa forma, a produção do especial "Era Madrugada" proporcionou aos alunos uma vivência importante com formatos diferentes que compõem o Jornalismo Digital. O especial tem ainda um caráter humano muito presente na forma de abordar os fatos. Em virtude da falta de discussão sobre as circunstâncias em que ocorreu a Chacina, foram desenvolvidas reportagens específicas sobre o tema. O resultado deste trabalho jornalístico investigativo foi a construção do especial "Era Madrugada", que tem a intenção de informar e refletir sobre a Chacina de Messejana e seus desdobramentos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como objetivo geral do especial "Era Madrugada" têm-se a apresentação de um conteúdo multimídia resultante de um trabalho de jornalismo investigativo realizado sobre o tema da Chacina da Messejana, ocorrida em novembro de 2015 na cidade de Fortaleza (CE), caso de interesse público. Nesse sentido, o fato enquadra-se em vários dos critérios de noticiabilidade apontados por Nelson Traquina (2008, p. 80), entre eles o de relevância. Segundo Traquina, "este valor-notícia determina que a noticiabilidade tem a ver com a capacidade do acontecimento incidir ou ter impacto sobre as pessoas, sobre o país, sobre a nação". A partir desse ponto, tem-se como objetivo específico chamar a atenção ao assunto trazendo-o a público de forma diferenciada daquela que foi tratada nos jornais locais. Com o trabalho, busca-se retratar não somente os crimes em si, mas suas consequências. O especial foi produzido cerca de um ano após o ocorrido, dessa forma, o material visa identificar os impactos da Chacina nos bairros da região da Messejana e, essencialmente, na vida das pessoas, mantendo assim o tema na agenda social. Buscou-se abordar o tema de forma personificada e aprofundada, dando destaque às personas envolvidas no caso, sejam familiares, membros das comunidades envolvidas, ou as próprias vítimas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por vezes, a violência diária sofrida pelas pessoas que vivem em comunidades periféricas passa despercebida pelos meios de comunicação e, por conseguinte, do conhecimento da sociedade. Quando os casos de agressão, tortura, assassinato e outros abusos são noticiados pela mídia comercial, estes são comumente tratados como acontecimentos corriqueiros, com pouco ou nenhum nível de aprofundamento ou humanização das personagens envolvidas. Em casos como a Chacina da Messejana, e outros que provocam uma grande sensibilização social, a cobertura se estende por um tempo maior, já que os desdobramentos causam uma grande expectativa no público que consome os jornais. No entanto, na maioria das vezes a repetição de notícias que envolvem esses assuntos contribuem não para a resolução da problemática da violência, mas sim para uma construção discursiva típica do discurso do medo. Dessa forma, os estudantes que produziram o especial "Era Madrugada" buscaram promover, através de dispositivos técnicos e teóricos definidos no início da disciplina, uma nova visão acerca do caso da Chacina da Messejana. O desafio de conceber um olhar diferenciado para as etapas de produção, tratamento das informações da apuração e edição do conteúdo torna possível a construção de um conteúdo que aproxima o público de reflexos e consequências da violência no bairro. Quando os impactos dessa violência são conhecidos, tornam-se mais evidentes as opções para a resolução de aspectos negativos que podem causar o espraiamento da violência na periferia. Além disso, o conhecimento de que a juventude presente nas favelas não é uma juventude refém das drogas e da prisão é uma das principais ideias que justificam a realização deste trabalho. Quando o jornalismo adentra as histórias das vítimas da chacina e apura que nenhum possuía antecedentes criminais graves, é possível concluir que o preconceito ainda permeia a ação das forças que foram criadas para manter a ordem e proteger a sociedade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Visando cumprir o objetivo de apresentar à população aspectos que não haviam sido considerados pela grande mídia local na cobertura da Chacina da Messejana, a pesquisa do tema nos jornais foi uma das principais questões consideradas pela equipe durante a pré-produção. Em um primeiro momento, arquivos de periódicos, portais de notícias e telejornais foram consultados e a equipe foi a campo para dialogar com jornalistas que participaram ativamente da cobertura inicial da Chacina. Como afirma Pinto (2009), no livro Jornalismo diário: reflexões, recomendações, dicas e exercícios, a pesquisa é um fator de suma importância no Jornalismo. A autora apresenta a pesquisa como um dos elementos básicos da apuração jornalística, pelo qual se entende aspectos como questões técnicas do assunto abordado e descobre-se o que já foi publicado sobre o tema. O trabalho de apuração jornalística para a produção das reportagens foi feita, principalmente, a partir de entrevistas, a fim de dar voz aos personagens. Além disso, realizaram-se análises de documentos jurídicos sobre a Chacina, pesquisas junto a órgãos públicos, e cobertura de eventos populares referentes ao ocorrido, como manifestações. De acordo com Pinto (2009, p.108)  uma boa entrevista depende também de pesquisa, observação e documentação que se fazem antes dela . A determinação da temática e dos subtemas do presente trabalho foi realizada por meio de votação em reuniões da equipe com os professores orientadores. A escolha das pautas foi realizada com base nos critérios de noticiabilidade do jornalismo, como indicou Traquina (2005), a fim de identificar o que seria de maior interesse para apresentação ao público. Para além das rotinas de produção jornalística, foram levantadas as principais características do jornalismo digital com o objetivo de verificar os tipos de mídias e os formatos a serem escolhidos nas construções das reportagens. Dessa forma, o especial  Era Madrugada utilizou-se de recursos próprios ao webjornalismo para adequar os conteúdos de forma eficiente, como indicou George-Palilonis (2012) sobre o potencial multimídia de uma narrativa. Segundo a autora, a multimidialidade é uma técnica que permite um aprofundamento do trabalho jornalístico, desde que haja planejamento da utilização desses recursos, de forma a apresentar um conteúdo mais claro e adequado possível para a compreensão do público. De forma a alcançar a meta de uma multimidialidade eficiente, a equipe realizou uma organização prévia definindo todas as seções do site, com os conteúdos e a disposição gráfica que cada página teria. Foram utilizados também recursos textuais, de áudio, vídeo e fotografia, a fim de apresentar um modelo diversificado de apresentação do conteúdo. Os formatos foram definidos a partir das características e do início da apuração das pautas, seguindo assim a recomendação de Salaverría e Negredo (2008), para quem a natureza da informação é definitiva na escolha do formato a ser trabalhado em uma produção multimidiática. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O  Era Madrugada compõe o portal de produções jornalísticas Espiral, surgido na disciplina de Laboratório Multimídia. Desde 2016, a disciplina passou a ser ministrada em conjunto com o Laboratório de Telejornalismo, a fim de aprimorar o produto final desenvolvido, dando maior destaque ao material audiovisual do Espiral. O nome do portal baseia-se na teoria da comunicação Espiral do Silêncio, de Elizabeth Noelle-Neuman, que aponta a influência da mídia na construção de um pensamento majoritário em detrimento de posições contrárias, de minorias. Essa parcela da população, silenciada, com o tempo deixaria de se posicionar perante a sociedade. A linha editorial do Espiral propõe-se a agir em contrapartida a esse fluxo, destacando pensamentos de grupos que nem sempre têm espaço na grande mídia. Dessa forma, o  Era Madrugada surge com o objetivo de investigar o caso da Chacina da Messejana, ocorrida em Fortaleza (CE) na madrugada do dia 12 de novembro de 2015, e dar voz a fatos e pessoas envolvidas no caso que não tiveram destaque na mídia local. A partir daí surge o título do trabalho, bem como a sua composição imagética e de cores. O título, aspecto primeiro do trabalho, traz a madrugada como a iminência de algo, sendo então início de diversas histórias e o fim de outras tantas. A madrugada é também plano de fundo da página inicial do especial, que retrata, por meio de uma ilustração, uma cena de assassinato que representa a chacina. Cada elemento do desenho é a representação de um aspecto abordado no especial. Dessa forma, as ilustrações são distribuídas por todas as páginas do produto. A escolha das cores tem relação com o significado cultural associado a elas. O vermelho, forte cor primária, é, no produto, associado à violência que o caso representa. A cor está presente em destaque na página inicial do trabalho, distribuída em diversos tons que colaboram na ambientação da cena. No decorrer do especial, a cor se apresenta novamente no menu, títulos e intertítulos, bem como nos destaques dos textos e no logotipo do Espiral. Em contraposição, o design clean das páginas do especial foi pensado com o objetivo de tornar a apreciação do produto um processo leve. As leituras são facilitadas pelos espaços livres nas páginas, que possuem o fundo claro e não levam muitos detalhes em sua composição. As tipografias utilizadas colaboram com esse propósito. No título do especial e das matérias, utilizou-se a serifada Enriqueta. Já nos sub-títulos e créditos foi usada a tipografia DIN Next Light e nos textos optou-se pela Open Sans, ambas não-serifadas. O produto está disponível em um endereço desenvolvido no Wix, plataforma online de criação e edição de sites, que permite uma experiência de fácil interação tanto para os desenvolvedores, quanto para aqueles que acessam o produto. A estrutura do  Era Madrugada é composta por cinco grandes produções, apresentadas em formatos jornalísticos diferentes: a Chacina propriamente dita, o ato em homenagem e protesto ao aniversário de um ano do caso, bem como os grupos de resistência das comunidades, foram pautas do especial construídas em formato de reportagem. Foi produzido também um diário de bordo que retrata aspectos ligados à Justiça e à relação de um dos promotores do Ministério Público do Ceará (MPCE) com o caso. Além disso, Pedro e Patrício, duas das vítimas da Chacina da Messejana, foram perfilados por alunos da equipe. Ademais, um dos principais aspectos que colaboram na configuração do especial é a websérie  Vida que Segue . Em três episódios, o produto retrata o percurso da equipe na Messejana, em Fortaleza, apresentando diferentes perspectivas sobre a região e a esperança por dias melhores nos locais que foram palco da Chacina. A websérie foi idealizada para integrar a produção com um conteúdo que fosse além do que seria apresentado nas matérias. Dessa forma, o título do produto audiovisual reflete o mote no qual a produção foi realizada: aborda-se as vivências na Grande Messejana em um momento de superação pós-chacina. Os episódios  Às margens da lagoa ,  12/11 e  A juventude quer viver apresentam, respectivamente, a região, as percepções e vivências dos moradores locais sobre a chacina e a resistência do povo. A websérie foi configurada por meio de reuniões de pautas, desenvolvimento de roteiros, captação de imagens e áudios e edição. Todos os processos foram realizados pelos alunos, com orientação dos professores da disciplina. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Assuntos ligados à violência e segurança pública são diariamente abordados nas páginas de jornalismo policial. No entanto, a constância dos acontecimentos gera, muitas vezes, pautas informativas sem muito aprofundamento. Dessa forma, viu-se necessária a construção de um material com abordagem investigativa e explanada, a fim de trazer a público um assunto de suma importância. Buscou-se realizar um produto que trouxesse o elemento humano em primeiro plano com vistas a promover um envolvimento afetivo mesmo do leitor com os personagens, com o fato, pois, por meio dessa sensibilização e indignação, as histórias de vida dos que foram vitimadas não serão esquecidas. O trabalho permitiu aos alunos o contato com a prática jornalística no que diz respeito à produção digital, considerando a utilização de recursos próprios desse meio durante a realização do trabalho.O formato multimídia mostrou-se ideal à temática, tendo em vista a busca pela apresentação de um trabalho de profundidade. Dessa forma, a equipe dedicou-se a construir um material que incluísse imagens, áudios e vídeos, apesar da presença de longos textos nas reportagens e nos perfis. Além disso, destaca-se a inserção da websérie  Vida que Segue como ponto forte da integração de aspectos próprios do Jornalismo Digital. A Chacina da Messejana foi um caso de extrema violência da capital cearense e, consequentemente, o impacto gerado por ela é desmedido. Assim, o contato com o local dos crimes, com familiares e amigos das vítimas, bem como com os demais personagens envolvidos nas pautas, representou para a equipe um enriquecimento não só profissional como pessoal. A aproximação com as delicadas histórias retratadas gerou nos alunos uma intensa percepção da cidade, da violência e de tantos outros aspectos sociais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FERRARI, P. Jornalismo Digital 4 Ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2012<br><br>FIGARO, Roseli; NONATO, Cláudia; GROHMANN, Rafael. As Mudanças no Mundo do Trabalho do Jornalista. São Paulo: Atlas, 2013<br><br>GEORGE-PALILONIS, The Multimedia Journalist: storytelling for today s media landscape. Oxford: Oxford University Press, 2012<br><br>JENKINS, Henry, Cultura da Convergência. 2. ed. - São Paulo: Aleph, 2009<br><br>PINTO, Ana Estela de Sousa. Jornalismo diário: reflexões, recomendações, dicas e exercícios. São Paulo: Publifolha, 2009<br><br>SALAVERRÍA, Ramón; NEGREDO, Samuel. Periodismo integrado: convergência de medios y reorganización de redacciones. Barcelona: Sol90, 2008<br><br>TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. A tribo jornalística - uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, 2 ed., 2008<br><br>WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, 2003<br><br> </td></tr></table></body></html>