ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01097</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Não dê férias ao mosquito</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;MELISSA ALMEIDA VIANA MARINHO (UNIVERSIDADE DE FORTALEZA); ÍCARO AUGUSTO DE SOUSA VIANA (UNIVERSIDADE DE FORTALEZA); LUANA MARIA MACIEL DOS SANTOS (UNIVERSIDADE DE FORTALEZA); CLAUDIO HENRIQUE NUNES DE SENA (UNIVERSIDADE DE FORTALEZA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Mosquito, Aedes aegypti, Doenças, Spot, Conscientização</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Spot "Não dê férias ao mosquito" foi elaborado na disciplina de Criação Publicitária, com a finalidade de sensibilizar e informar o público-alvo sobre a importância do combate ao inseto Aedes aegypti, estimular a criatividade dos alunos e pôr em prática os conhecimentos adquiridos durante a graduação. A peça utilizou técnicas do meio radiofônico que contribuíram para alertar a população sobre o armazenamento indevido de águas das chuvas, assim como os lugares inesperados que podem gerar criadouros para o mosquito. Visto que com a chegada do período de chuvas aumenta a ameaça da transmissão de doenças causadas por este vetor em todo o estado do Ceará.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O spot "Não dê férias ao mosquito" foi produzido na disciplina de Criação Publicitária, presente na matriz curricular do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de Fortaleza, ministrada pelo professor Claudio Sena. O docente solicitou aos alunos a produção de uma peça que conscientizasse sobre os perigos do Aedes aegypti que, conforme o site "Combate Aedes", criado pelo Governo Federal, revela que o mosquito agora está transmitindo não só a dengue, mas também a zika e a chikungunya. O maior receio da população até o ano de 2014 - em relação ao mosquito - era contrair a dengue hemorrágica , pois esta era a manifestação mais agressiva da doença. Mas no início de 2016 as pessoas passaram a conhecer os novos vírus que foram responsáveis por 169.656 casos de chikungunya e 174.003 de zyka, deixando um rastro de óbito que trouxe preocupação à população e ao Governo. Com base nos dados coletados pelo Governo Federal, o Nordeste apresentou índices expressivos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, confirmando 295.036 casos de dengue apenas no primeiro semestre de 2016, o que deixou a região em segundo lugar, ficando atrás somente do Sudeste, com 837.400 casos. Segundo uma matéria do G1 Ceará, em 2016 foram confirmados 68 óbitos por febre chikungunya em todo o estado. Esse número pode ser explicado por meio do Levantamento Rápido de Índice de Infestação para Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelo Governo Federal no mesmo ano, onde mostra que dos 184 municípios cearenses, 14 estão em risco e 32 em alerta. Esses dados soaram como um alerta para as autoridades, que perceberam a necessidade de lidar melhor com os problemas gerados pelos mosquitos, e investiram 1,87 bilhão em 2016 no combate ao Aedes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Ao conhecer os perigos causados pela proliferação do Aedes aegypti e consequentemente suas doenças, o objetivo principal do spot em estudo é alertar a população cearense sobre a diversidade de lugares que podem vir a se tornar criadouros e focos para a reprodução do mosquito. A necessidade de mudança na forma de abordagem sobre o tema, caracteriza-se como outro fator que objetivou a criação do spot em estudo, pois apesar do público alvo em questão ficar exposto à muitas campanhas, grande parte dessas peças são elaboradas de maneira genérica para todo o Brasil, sem conversar tipicamente com cada região. Portanto a peça pretende sensibilizar as pessoas a engajar-se no esforço coletivo de combate ao mosquito, visando diminuir o risco à saúde dos habitantes do estado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com o site "Combate Aedes" e, conforme o próprio nome faz referência, a origem do mosquito Aedes aegypti ocorreu no Egito. Já a sua proliferação aconteceu do Continente Africano para o Americano e o Asiático. Segundo as informações coletadas, sua chegada ao Brasil ocorreu com a vinda dos escravos, mas os primeiros registros das doenças só foram datados no final do século XIX e início do século XX, em Curitiba e Niterói respectivamente. Embora o presente trabalho tenha como foco principal alertar sobre os riscos causados pela proliferação do Aedes aegypti, é importante ressaltar que todas as doenças descritas anteriormente são transmitidas, também, por outra espécie de mosquito: o Aedes albopictus . Conforme Lima (2003) destaca  o autor fala especificamente sobre a dengue, porém pode-se estender à zika e à chikungunya - a transmissão acontece por meio de um mosquito fêmea que ficou infectado. Portanto essas doenças podem ser transmitidas tanto pelo Aedes aegypti, quanto pelo Aedes albopictus. De acordo com dados citados previamente, o Ceará apresenta números expressivos de casos confirmados dessas doenças. Como quando em 2016 figurou o 4º lugar dentre os estados do País na contabilidade de óbitos por febre chikungunya . Contribuindo para que no ano seguinte acontecesse, já em março de 2017, a confirmação da primeira morte por chikungunya do ano . Lima (2003) afirma que os primeiros casos de dengue no Ceará surgiram na Praia de Canoa Quebrada (município de Aracati), em 1986, provenientes de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. O autor relata ainda que, como não houve um combate sistemático aos focos do mosquito, a doença foi proliferada ano após ano tornando-se uma epidemia em 1994, com mais de 25 mil casos confirmados na capital cearense. Lima (2003) fala que a dengue pode e deve ser controlada, entretanto, não se deve ter o sentimento de que será eliminada. Contudo isso só aconteceria com a disponibilidade de uma vacina eficaz. O que se pode fazer é controlar as enfermidades transmitidas pelo Aedes por meio da prevenção. Toda a sociedade deve ter a consciência de extinguir os possíveis focos e criadouros do mosquito. A fêmea costuma depositar cerca de 200 ovos por vez, preferencialmente em locais com água limpa e parada. Os lugares são os mais variados, desde o recipiente do cachorro, às tampinhas de garrafas de plástico. Por fim, Lima (2003) afirma que se a dengue  novamente estende-se à zika e à chikungunya  for entendida como uma das consequências indesejáveis da vida urbana moderna, poderá ser controlada mantendo o ambiente saudável. Ou seja, é preciso coibir a cultura predatória do meio ambiente, já que essa é a primeira forma de se ter um controle sobre o mosquito. Um dado importante de 2017 informado pelo secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo de Mattos, mostra que mais de 80% dos focos do Aedes aegypti estão nas residências. Segundo o secretário, as campanhas de conscientização são importantes "porque 82% dos focos do Aedes estão dentro dos domicílios e 18% nas comunidades (ruas), no lixo acumulado e nas garrafas abandonadas. Então é importante conscientizar a população para cuidar desses focos". Em razão dessas informações, justifica-se a necessidade da criação de uma publicidade que dialogue com as massas, pois apesar do público em questão ficar exposto a muitas campanhas, grande parte delas são elaboradas de maneira genérica para todo o Brasil. Portanto é imprescindível produzir uma comunicação que fale com o cotidiano das pessoas, a fim de sensibilizá-las sobre a importância do combate ao Aedes aegypti, através de uma mídia democrática, que atinja o maior número de cearenses possíveis. Para alcançar desde àqueles que estão na capital, quanto no interior, o rádio foi o veículo de comunicação escolhido para divulgar o spot presente neste trabalho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Segundo Celso Figueredo (2011, p. 113) "um spot é uma peça criada exclusivamente para veiculação no rádio", podendo ter efeitos sonoros ou musicais, mas que a sua força reside na palavra falada, pois para o autor, rádio é um tipo de conversa ao pé do ouvido na qual estabelece uma relação de intimidade com o ouvinte, que poderá deixá-lo mais propício a receber uma mensagem. Sampaio (1999) reforça este pensamento ao dizer que o rádio está tão presente na vida das pessoas, que muitas vezes acaba se tornando uma espécie de amigo para todas as horas, inclusive em momentos de solidão. O primeiro passo para a criação do spot foi coletar o máximo de informações sobre o Aedes aegypti, a fim de compreender melhor o problema que ele representa, as doenças que transmite, a forma como se reproduz e a maneira incontrolável que se espalha. Partindo deste estudo, foi possível analisar a atividade do mosquito e decidir uma maneira para abordar o tema, de forma simples, informativa e inteligente. Portanto como o rádio é uma mídia de informação e entretenimento, existia a possibilidade de criar uma mensagem que despertasse a curiosidade do público e capturasse a sua atenção, visto que, segundo Celso Figueredo (2011, p. 109), "o maior inimigo do redator publicitário em rádio é a desatenção de seus ouvintes", pois geralmente esta mídia é usada enquanto as pessoas estão dirigindo, trabalhando, tomando banho, dentre outras atividades. No entanto um spot criativo e produzido de maneira eficiente, é capaz de atrair as pessoas, provocando simpatia pela mensagem. A fim de conseguir a atenção do público, optou-se por contar uma história através da dramaturgia, abordando situações do cotidiano, com o intuito de causar uma relação de identificação dos espectadores com a mensagem, pois segundo Hoff e Gabrielli (2004, p. 43) "contar uma história está na alma das pessoas. Imediatamente elas param para ouvir e saber qual é o final". Considerando as ideias anteriores, o desafio foi criar uma história na qual conscientizasse o público, ao mostrar uma situação do dia a dia causada pelo Aedes aegypti, para que o ouvinte percebesse que essa circunstância poderia acontecer consigo, mas caso ele seguisse às orientações utilizadas na mensagem, estaria protegido do mosquito. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O spot "Não dê férias ao mosquito" é produto de um exercício da disciplina de Criação Publicitária, cujo objetivo era estimular os alunos simulando a rotina de uma agência de publicidade, pois esta cadeira é uma das últimas a serem cursadas na grade curricular, e por conta disso, precisa elevar o nível de exigência, preparando os estudantes para o mercado de trabalho. Este exercício marcou o começo de um novo conteúdo da disciplina, a publicidade institucional, que segundo Sant'Anna (2009), não é voltada à venda, mas sim ao reforço de uma marca, através de campanhas que a favoreçam, ou prestem serviços à sociedade. Dentre os anunciantes que utilizam este tipo de comunicação, estão os órgãos públicos, assim como o Governo do Estado do Ceará, cliente escolhido pelo professor para assinar um spot cujo tema era "prevenção ao Aedes aegypti". O orientador dividiu a atividade em quatro etapas, sendo elas: briefing, criação, produção e apresentação, que seriam realizadas ao longo de dois dias. A etapa de briefing aconteceu na sala de aula, onde foi feita uma explicação sobre o cenário atual do Aedes aegypti no Brasil, a importância da publicidade como aliada no engajamento social e a estipulação de um prazo para a entrega do trabalho. A etapa de criação foi separada em três momentos: pesquisa, busca por referências e brainstorm . Durante o processo de pesquisa, a equipe deste trabalho recorreu à biblioteca e aos laboratórios da Universidade para encontrar informações sobre o assunto. Através dessa pesquisa, descobriu-se que os mosquitos depositam seus ovos em vários tipos de locais diferentes, tais como piscinas, tampas de garrafa, conchas de caramujo, bromélias, aparelhos sanitários, trilho do box do banheiro, interior das placas de rua, compartimento de água que fica na parte inferior das geladeiras, vasilha com água para animais, dentre outros. A segunda parte do processo de criação foi a busca por referências em "anuários de propaganda" e em pesquisas no site de portfólios online behance . A terceira parte do processo de criação começou com a utilização da rede semântica, que segundo Carrascoza (1999) em sua obra "A evolução do texto publicitário", é uma técnica na qual escolhemos uma palavra e associamos a ela várias outras do seu universo semântico, a fim de tornar o texto mais atrativo e de fácil memorização. Após a construção da rede semântica, a equipe começou a fazer testes utilizando alguns termos até perceber que as palavras "mosquito", "Aedes", "fêmea", "macho", "foco", "proliferação", "água", "piscina", "férias", "folga", "preguiça" e "chuva" formavam o seguinte raciocínio: com o começo da temporada de chuvas, as pessoas passam a ter mais vontade de ficar em casa e, com isso, acabam tirando folga do trabalho, da faculdade ou da escola. A partir desse pensamento surgiu o seguinte questionamento: será que acontece o mesmo com os mosquitos? A partir desse resultado, surgiu a ideia de escrever uma história ambientada na água parada de uma vasilha, protagonizada por um casal de mosquitos, que estaria aproveitando o clima de chuva, até serem surpreendidos por um terceiro personagem que acaba com a folga deles. Para isso, houve a necessidade de estruturar essa história e os efeitos radiofônicos que seriam utilizados em um roteiro específico para esse tipo de peça publicitária, com a duração de 30 segundos, conforme observamos abaixo: ROTEIRO Título: Não dê férias ao mosquito Cliente: Governo do Estado do Ceará Espécie: Spot Institucional Duração: 30'' BG: Efeito sonoro de mosquito. LOC: Mosquito (macho) Esse climinha de chuva é tão bom, né? LOC: Mosquito (fêmea) Fica tão úmido que nem dá vontade de sair de casa. LOC: Mosquito (macho) Ai amor, vem cá que hoje quero passar o dia com você. BG: Efeito Sonoro abrupto de água sendo derramada LOC: Mosquito (fêmea) Vai tirando as patinhas de mim, porque tenho muito o que fazer, já que sou a única que trabalha por "aquuuuiiiiiiiii... LOC: Rapaz (voz jovem masculina) Ô mãe, tinha mosquito na vasilha de água do cachorro de novo. Narrador: Não dê férias ao Aedes aegypti. Redobre a atenção, ele pode estar onde você menos espera. Assinatura: Governo do Estado, construindo um Ceará melhor. Posterior a etapa de criação, o spot começou a ser produzido em um dos estúdios de rádio da Universidade com o auxílio de um profissional, que ficou responsável pela captação das vozes, o uso do software Sound Forge e a utilização dos recursos técnicos, retirados do banco de efeitos sonoros disponíveis nas ilhas de edição da própria Unifor. Já para dramatização, a equipe solicitou a ajuda de alguns colegas que emprestaram suas vozes para a gravação. Depois de pronto, o spot foi apresentado na aula de criação, cumprindo o prazo estipulado, concluindo a última etapa da atividade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A disciplina de Criação Publicitária encontra-se alocada nos últimos períodos do curso de Publicidade e Propaganda e, não por acaso, tem como característica reunir todos os conceitos, conhecimentos e normas de matérias passadas. Portanto, para produzir o spot em estudo, foi necessário resgatar conhecimentos de cadeiras tais como: Redação Publicitária I, Redação Publicitária II e Produção Publicitária em Rádio. Para potencializar o objetivo principal  informar e alertar a população do estado que a reprodução do Aedes aegypti pode acontecer em locais inesperados - a peça "Não dê férias ao mosquito" utilizou recursos técnicos próprios do rádio somados à influência desse canal como meio de comunicação bastante popular nas cidades do interior do Ceará. Isso permitiu que o spot conseguisse estabelecer uma relação intimista com o público-alvo para a transmissão e entendimento da mensagem. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BEM Estar. Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/febre-amarela-dengue-zika-e-chikungunya-entenda-as-doencas-do-aedes-que-afetam-o-brasil.ghtml. Acesso em: 20 fev. 2017.<br><br>BRASIL. Ministério da Saúde. Governo Federal. Dados sobre dengue, Chikungunya e Zika são apresentados em reunião do CNS. 2016. 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