ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01104</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Os chicos mais famosos de Imperatriz: uma abordagem do cotidiano sob o olhar do jornalismo humanizado</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Erika Nogueira Soares de Sousa (Universidade Federal do Maranhão); Leila Lima de Sousa (Universidade Federal do Maranhão)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo Literário, Patrimônio Imaterial, Perfil, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">"Os Chicos mais famosos de Imperatriz'', é uma reportagem que foi publicada no Jornal Arrocha de edição número 28, publicada em setembro de 2016. O mesmo trata-se de um jornal laboratorial impresso, que sempre aborda temáticas relacionadas à cidade. Este volume em questão teve como tema "Patrimônios de Imperatriz". A escolha foi feita através de uma reunião de pauta com o intuito de mostrar aos leitores a importância destes legados como fomentadores culturais e históricos. Utilizou-se, portanto, do jornalismo popular e literário para narrar trajetórias de forma humanizada, abordando uma matéria que contém 3 perfis, na qual ressalta a importância destes personagens como patrimônio imaterial da cidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Os chicos mais famosos de Imperatriz , foi uma matéria produzida na disciplina de jornal laboratorial impresso, na qual aborda 3 perfis de pessoas conhecidas pelo trabalho que realizam na cidade. O produto retoma a importância de se pautar o cotidiano dos trabalhadores locais, sabendo que os mesmos contam muito sobre a história da cidade e de como ela se configurou através de seus moradores, revelando-os como patrimônios imateriais. Entende-se que o jornalismo humanizado se interessa pelo  anonimato e pela contextualização de acontecimentos, revelando um caráter mais literário, ou seja, não se preocupa apenas em informar, mas também em oferecer uma apuração detalhada da realidade que se descreve, na qual é essencial a observação e reflexão, onde se encaixa o perfil, já que exige maior sensibilidade por parte do jornalista para tal feito. Na matéria em questão, isso é obtido por meio da aproximação entre a repórter e as fontes, tendo o olhar da jornalista como ponto de partida para descrever e modificar o espaço em que se encontra, desembocando em uma reportagem que aproxima os personagens narrados do público leitor. O jornalismo literário proporciona um olhar mais amplo e profundo sobre a realidade. Dentro dele os perfis encontram condições adequadas para que o jornalismo cumpra uma tarefa muito esquecida nos dias de hoje, especialmente na imprensa brasileira: ajudar a entender quem somos, pelo olhar de espelho compreensivo sobre os nosso semelhantes, célebre ou anônimos. (LIMA, 2002, p.96) Assim, o jornalista é retirado de sua zona de  conforto , com o desafio de utilizar-se de técnicas narrativas na qual inicialmente dão foco aos personagens, segue a lógica da entrevista e compreende o cotidiano social. Com o intuito de tocar as pessoas e revelar a riqueza de uma cidade, que não se encontra apenas em bens materiais, mas também nos cidadãos que modificam e acrescentam diversidade à cultura de Imperatriz. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem tem como objetivo, colocar em xeque o jornalismo literário de forma que venha a valorizar os trabalhadores locais. Esse produto, por meio do formato de perfil, expõe a importância cultural do cotidiano destes personagens tendo como enfoque a relevância dos mesmos, como patrimônios imateriais. Como afirma Sodré (1986, p.126)  O perfil em jornalismo, contempla uma pessoa, seja uma celebridade, seja um tipo popular, mas sempre o focalizado é o protagonista de uma história: sua própria vida . Portanto, cabe ao repórter a capacidade de narrar memórias dessas personalidades, resgatando para o texto a subjetividade de cada indivíduo. Além de apresentar esses personagens aos leitores, a matéria de perfis demonstra uma linguagem mais simples, deve colocar em pauta os detalhes. Revela, sobretudo, a sensibilidade do jornalista ao descrever todo o cenário. Vale-se também, do jornalismo humanizado ao atribuir novas técnicas de redação, aproximar o repórter de suas fontes, e a dedicação ao papel de observador. Para isso é necessário que o jornalista saia a campo no sentido de coletar informações e sociabilizar com a fonte. Em síntese, é neste momento que pode-se colocar em prática o conhecimento teórico adquirido em sala de aula. Exercitar o jornalismo literário e experimentar outros estilos narrativos. Entendendo que há formas diferentes de se contar boas histórias, fugindo dos meios tradicionais que circulam na cidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A matéria de perfis destaca-se como uma experiência importante no ambiente acadêmico. Trata-se de textos mais leves que tem como propósito prender atenção do leitor, e o aproximar de sua própria realidade. Também de trabalhar com a humanização do relato jornalístico tendo em vista que o Arrocha serve como um veículo alternativo, já que a cidade conta com apenas dois jornais impressos, um deles com pouco tempo de existência. Exige maior criatividade e observação do jornalista, demonstrando para o mesmo a importância de ter contato direto com as fontes e locais que elas se encontram. O produto coloca em prática os conhecimentos teóricos, englobando o processo de apuração, entrevistas e construção da matéria. Dedica-se a um jornalismo mais humanizado no qual demonstra uma linguagem mais simples, preza pelo anonimato, contemplando abordagens diferentes da mídia local. Para o estudante, esta abordagem se difere das notícias e matérias comumente realizadas durante o curso, oferece novas perspectivas, revelando que não é necessário se prender ao lide, portanto, estabelece maior liberdade, ficando a critério do repórter o modo como ele vai escrever. Tem como foco narrativo o próprio personagem, ao passo que a intenção não é imediatizar a informação, mas tornar a leitura agradável de forma que o leitor sinta-se representado por ela. O perfil caracteriza-se por apresentar ao público, um jornalismo mais literário, do qual se diverge dos métodos tradicionais apresentados pelos veículos, e oferece uma visão mais ampla e humanizada, tendo como enfoque as pessoas. Portanto não se limita a perguntas como: quem? Onde? E por quê?. Usa-se de novos modos de abertura e principalmente da observação, despertando a sensibilidade do repórter ao retratar a subjetividade de seus personagens.  É preciso abandonar o conforto das fórmulas engessadas nos manuais jornalísticos e ir ao mundo para viver o presente, as situações sociais e o protagonismo humano . (MEDINA, 2003, p.40) Se o objetivo do jornalista é transmitir conhecimento, tal produto é de importância também para a comunidade, já que o mesmo aborda temas do cotidiano dos quais muitos destes não são abordados pela mídia local. Essa também é uma forma de deixar registrado heranças históricas e culturais da/e para a região que nem sempre recebem a devida importância. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A matéria  os Chicos mais famosos de Imperatriz foi desenvolvida no laboratório de jornal impresso. Desse modo, o estudante tem a oportunidade de viver a rotina de um jornal por completo, e assim colocar em prática as teorias aplicadas em classe. Isso permite que o aluno assimile o a rotina de uma redação, na qual terá uma perspectiva sobre o ato de sugerir pautas e coloca-las em prática. O Jornal-laboratório constitui espaço essencial de ensino aprendizagem para a formação de jornalistas na universidade. Sua função é a de criar ambiente propício para a reprodução dos processos jornalísticos, em situações práticas, vivenciadas pelos alunos, das quais os professores extraem evidências para explicar as teorias que embasam a profissão. (VIEIRA, 2002, p.100) Essa reportagem entende que se deve valorizar a comunidade local sem se preocupar em falar apenas de fontes oficiais. Apresenta como formato o perfil, no qual revela esses personagens centrais como fomentadores culturais. Cada região possui algo característico e próprio. Todo esse conhecimento levado de geração para geração, carrega consigo uma herança histórica e cultural. A preparação para a produção inicia-se dentro da sala de aula, onde há elaboração de pauta, coleta de dados, e as primeiras orientações antes de sair a campo. Após a escolha do tema, foram feitas reuniões de pautas onde foi discutida a importância de se abordar pessoas que estão presentes na memória da cidade como um patrimônio imaterial. Com o tema definido, o próximo passo se deu através da escolha destes personagens. A matéria de perfis possibilita uma maior aproximação do leitor com o conteúdo, portanto a escolha destes personagens foi baseada no cotidiano do imperatrizense, e em seus valores culturais. Definidos os personagens, o próximo passo é ir a campo. Toda a matéria deve ser pensada de forma humanizada tanto na produção do texto como também na produção das fotos. Segundo Medina,  Ao lidar com o perfil humanizado, consciente ou inconscientemente, se faz presente o imaginário, a subjetividade (MEDINA, 1990, p.18). A aproximação com a fonte é fundamentalmente importante nesse processo, antes de realizar as primeiras entrevistas, foi necessário observar o comportamento destes personagens em seus locais de trabalho, procurando estabelecer um contato direto e assim reportar suas a individualidade destas personalidades. Descobrir essa trama dos que não tem voz, reconstruir o diário de bordo da viagem da esperança, recriar os falares, a oratura dos que passam ao lardo dos holofotes da mídia convencional [...] Contar uma boa história humana, afinal é o segredo da reportagem. (MEDINA, 1999, p.28) O método utilizado para a produção do texto foi a entrevista e observação. Resultados de apurada pesquisa de campo e sensibilidade do repórter, buscando colocar em pauta o cotidiano de cada um destas figuras. O contato do jornalista com sua fonte é o que faz do texto mais humano. Poder viver essas experiências de perto, saber contar o dia de seu entrevistado, descrever seus gestos, falas, sinalizações e traços de personalidade, faz toda a diferença no momento de escrever a história, perceber a subjetividade de cada indivíduo, e apresentá-la ao imaginário do leitor. Apesar de estar de frente com os entrevistados, também foi utilizado de aparelhos tecnológicos, como o celular para gravar as falas e poder descrevê-las na íntegra. Todas as entrevistas foram feitas no lugar de convívio destes trabalhadores, mas antes de realizar a reportagem, foi necessário ter uma aproximação com cada uma destas fontes. Conversas em off, sondagens e visitas, na intenção de fazer com que estes personagens sentissem mais a vontade para relatar suas histórias. Descrever a fala, bem como suas atitudes e traços de personalidade exige uma maior sensibilidade na hora de produzir o texto, cada detalhe serve para aproximar o leitor do personagem central de maneira que o mesmo possa adentrar ao imaginário cultural. Por último e, não menos importante, foi entrevistado clientes e um historiador, na intenção de entender como estas personalidades contribuíram ou modificaram o espaço em que se encontram. Portanto, compreender a história destes indivíduos a partir do olhar dos habitantes da cidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante o segundo semestre de do ano de 2016 foram realizados duas edições do Jornal arrocha. O jornal já está em sua 29ª edição, e é produzido pelos acadêmicos de jornalismo de forma interdisciplinar, pois participam da produção os alunos das disciplinas de laboratório de jornalismo impresso como repórteres, os alunos de fotojornalismo, como fotógrafos e os alunos de programação visual, como diagramadores. O produto teve sua primeira edição em 2010, quando foi de fato lançado, porém a ideia de realizá-lo já existia desde 2009. O Arrocha é um produto temático, atemporal, aborda temas do cotidiano, oferece uma linguagem mais simples e humanizada. A 28ª edição tem como título  Patrimônios de Imperatriz , oferece aos leitores um olhar diferente sobre o que é um patrimônio sendo esta herança não somente algo material, mas também imaterial, como por exemplo, as pessoas. Por se valer de um jornalismo humanizado, em sua produção também são usadas técnicas literárias, entre elas o perfil. A matéria  Os chicos mais famosos de Imperatriz , trata-se de uma matéria de perfil, que retrata a história de 3 homens que não nasceram em Imperatriz, porém se constituíram como figuras importantes do patrimônio imaterial da cidade. A escolha destes personagens não foi feita para pautar alguém que está presente na mídia local, e sim, retratar identidades que contribuíram de alguma forma para a formação cultural local. Após a escolha dos personagens, o próximo passo foi levantar dados sobre os mesmos. Através de uma enquete realizada no Facebook, foi possível identificar os locais de trabalho, há quanto tempo estão no mercado, clientes entre outros. Essa pesquisa serviu de base para ir a campo e acompanhar de perto o trabalho desenvolvido por cada uma destas personalidades. Por se tratar de um perfil, foi necessária mais de uma visita, aproximação com as fontes e observação. Também foram elaboradas entrevistas com os clientes destes, no intuito de identificar o legado cultural deixado por cada um. Sendo elaborada a partir de uma narrativa, a matéria revela momentos do cotidiano de cada personagem, traços de personalidade e autenticidade. Destaca o trabalho desempenhado por cada um deles e os apresenta como herança cultural e histórica. O feirante que viu a oportunidade de vender cachorro quente, o lavrador que estava cansado de trabalhar na roça, sem muitas opções, descobre seu talento ao consertar panelas e o garimpeiro que agora vende panelada. Suas respectivas realidades fazem parte do cotidiano de quem vai à feira ou passa pela praça. O primeiro perfil é de Manoel Lima Mendes, mais conhecido como  Seu Chico , trabalha há 41 anos na feira do mercadinho vendendo o cachorro quente mais famoso da cidade. Muito tímido e receoso saiu de São Luís sem nenhuma expectativa, chegando em Imperatriz, decidiu comprar um carrinho e montar seu próprio negócio. Foi com a venda de cachorros quentes que ele sustentou a família. O trabalho de origem simples, já está passando para a próxima geração e deve continuar por muito tempo. O Segundo perfil é de Francisco das Chagas Gomes Nunes, trabalha há 28 anos na feira de Nova Imperatriz. Demonstra-se muito extrovertido. Saiu do Piauí em busca de novas opções de trabalho, após uma vida de sofrimento, decidiu sair do ramo alimentício para consertar panelas. Seu trabalho já foi registrado por programas como  Mais Você (Globo) e  Achamos no Brasil (Record). Atualmente o hospital das panelas, como é chamado, é também o local de trabalho dos seus filhos. O terceiro perfil é de Edvaldo Oliveira da Silva, trabalha há 13 anos em uma praça da cidade. Saiu do Ceará, e montou seu próprio restaurante de rua onde conquistou o paladar dos imperatrizenses. Antes de vender panelada  Chico do bode , como é conhecido, trabalhava com a venda de ouro, mas, a falta de segurança o fez sair do ramo. Atualmente sua barraca é conhecida por apresentar uma das melhores culinárias caseiras de Imperatriz. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Entende-se que a matéria de perfis usa de características mais livres na composição do texto. Percebe-se que esta modalidade, permite ao jornalista retratar o cotidiano de forma mais humanizada buscando uma maior proximidade com as fontes, tendo o personagem como protagonista. O produto contempla trabalhadores que através do seu cotiando podem expressar uma herança cultural e imaterial da cidade de Imperatriz. Podemos destacar que Imperatriz apesar de ser a segunda maior cidade do estado do Maranhão, conta apenas com dois jornais impressos, sendo o Arrocha um veículo alternativo de comunicação. A presente matéria,  Os Chicos mais famosos de Imperatriz , demonstra que um jornal pode abordar matérias mais humanizadas, com conteúdo informativo, valorizando assim a própria comunidade local, também abre espaço para debates de outros temas oferecendo novas perspectivas. Para o jornalista, esse processo de produção se configura como importante, pois foi possível colocar em prática os conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula, como produção de pautas, entrevistas, contato com fontes e técnicas de redação. É perceptível que durante o trabalho, o jornalista pode usufruir de sua criatividade para construção do texto inovando com novas formas de abertura, técnicas narrativas e descritivas. Tendo como pautas assuntos não veiculados pela mídia local, dos quais apresentam interesse do público, elevando seus conhecimentos sobre os patrimônios imateriais presentes na cidade. Portanto, a matéria de perfis apresenta-se como um meio de transformação, pois revela o cotidiano de forma que desperte o interesse social, fazendo com que o leitor sinta uma proximidade entre ele e o personagem relatado, também estimular a observação e a sensibilidade do repórter afim de perceber os detalhes da vida diária. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">MEDINA, Cremilda de Araújo. A arte de Tecer o Presente. São Paulo: Summus, 2003.<br><br>______. Narrativas da contemporaneidade, caos e diálogo social. In: MEDINA, Cremilda; GRECO, Milton (orgs.). Caminhos do Saber Plural: dez anos de trajetória. São Paulo: ECA/USP, 1999. p. 23-36.<br><br>SODRÉ, Muniz; Ferrari, Maria Helena. Técnica de Redação: o texto no jornalismo impresso. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.<br><br>VIEIRA JÚNIOR, Antônio. Uma pedagogia para o jornal laboratório. Tese de doutorado. São Paulo, USP, 2002. Disponível em: < http://pt.scribd.com/doc/17272445/VIEIRA-Jr-Uma-pedagogia-para-o-jornal-laboratorio#scribd.> Acesso em: 1 Maio. 2016.<br><br>LIMA, Edvaldo, Pereira. Histórias de vida em Jornalismo literário avançado. In: Comunicarte. Campinas, n.25, p. 93-107, 2002.<br><br> </td></tr></table></body></html>