ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01231</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Spot Publicitário: Conscientização Regional da Chikungunya.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ANA KARINE DE OLIVEIRA SANTA BARBARA (UNIVERSIDADE TIRADENTES); Raphael Alves de Araújo (UNIVERSIDADE TIRADENTES); Denise Maria Oliveira do Nascimento (UNIVERSIDADE TIRADENTES); Evandro José da Silva Neto (UNIVERSIDADE TIRADENTES)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Aedes Aegypti, Chikungunya, Comunicação, Conscientização, Spot</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho é a produção de um spot publicitário para a disciplina Redação Publicitária do curso de Comunicação Social, Publicidade e Propaganda da Universidade Tiradentes. O spot tem por objetivo conscientizar o cidadão sergipano sobre a Febre da Chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, utilizando os artifícios da linguagem radiofônica e da comunicação de interesse público, para alcançar a atenção do ouvinte pelo uso da relação do som incômodo do mosquito com o incômodo da doença que atingiu o estado e o Brasil como um todo desta epidemia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente spot faz parte da atividade proposta pela disciplina Redação Publicitária do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Tiradentes, no segundo semestre do ano letivo de 2016, foi ministrada pela Professora Denise Maria Oliveira do Nascimento. Consiste nos objetivos de aprendizagem os fundamentos, estilos, conceitos e aspectos da redação publicitária, além do estudo das técnicas de criação, redação, discursos e elementos persuasivos, interligados a flexibilidade e fluência da produção dos textos publicitários. Dentro da metodologia abordada em sala, estava a aplicabilidade do estudo teórico nas produções de peças correspondentes ao assunto tratado, as quais os próprios alunos em tempo e espaço propício criavam-as seguidos de orientações, para manter o propósito das atividades a estimular o processo criativo alinhado as técnicas lecionadas em sala. Uma das atividades, foi a criação de uma peça para rádio, Spot, com o tema  Conscientização Nacional da Chikungunya , o qual foi adaptado para ser uma peça regional do Estado de Sergipe, afim de propor um posicionamento do Estado sobre a epidemia de chikungunya, transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, na cidade sergipana. Assim, o spot teve o propósito de ser um artifício de comunicação de utilidade pública, representando institucionalmente o povo através dos órgãos públicos Secretaria da Saúde de Sergipe e o Governo do Estado, o que exigiu cautela no processo de criação. Seguido a risca a partir do método de associação de ideias e o quadrifásico aristotélico, lecionados e orientados pela professora da disciplina e o orientador Professor Evandro José da Silva Neto. Por tanto, para embasar a plataforma radiofónica (rádio), a peça criada (spot) e a relação dessa peça para a o tema proposto (conscientização social e pública), foram utilizadas as referências de autores como Carrascoza (2004), Figueiredo (2005), Costa (2006), Rodrigues (2011), Torquato (2012), Martins (2013) e pesquisas da base do governo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O impacto da proliferação desenfreada do mosquito transmissor Aedes Aegypti, os índices alarmantes e a proporção de infectados com o vírus do gênero Alphavirus nas unidades de saúde do país, mobilizaram o Governo Federal e todos as organizações públicas envolvidas, a desenvolver com urgência uma Comunicação de Interesse Público (CIP) através de campanhas nacionais para conscientizar a população e prevenir o aparecimento contínuo dos agentes transmissores. A Comunicação de Interesse Público (CIP), é denominada por  [...] toda ação de comunicação que tem como objetivo primordial levar uma informação à população que traga resultados concretos para se viver e entender melhor o mundo (COSTA, 2006, p.20) e que tem como missão transpor  [...] num esforço para difundir, influenciar, criar ou mudar comportamentos individuais ou coletivos em prol do interesse geral (COSTA, 2006, p.20). Assim, como todos os Estados brasileiros têm a responsabilidade de cuidar da saúde pública, o Governo de Sergipe precisava mobilizar a sociedade por um todo para a contenção da epidemia, já que segundos dados da Secretaria da Saúde de Sergipe, foram 92 casos confirmados em dezembro de 2015, quando em outubro de 2016 foram registrados 5.734 casos confirmados. A união da intenção da Comunicação de Interesse Público (CIP) com a demanda da conscientização para propor mobilização coletiva em Sergipe, resultou no spot, peça para rádio, que tem como objetivo principal a conscientização e como objeto a Febre da Chikungunya. Tendo como elemento chave, a analogia da sensação do incômodo do zumbido do mosquito a sensação do incômodo da dor de quem sofre com os sintomas da doença, buscando atingir a sociedade, de ambos os sexos maiores de 15 anos de todas as classes econômicas do Estado de Sergipe. Por meio de uma plataforma midiática de comunicação que atenda a necessidade do cliente de alcançar e mobilizar a sociedade por um todo, como o rádio proporciona.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No Brasil o grande marco do rádio, foi a partir da genialidade de Ademar Casé, pernambucano que ao mudar-se para o Rio de Janeiro da década de 20, criou o primeiro programa comercial na rádio,  Programa Casé , em 1932. Foi Ademar, que diversificou o sistema da rádio criando artifícios para tornar a plataforma mais dinâmica o possível através do som, seu grande diferencial. Como a inovação do uso da música durante as locuções, denominadas de BG (background), o dinamismo da continuidade de programas para diminuir as pausas silenciosas dos intervalos e investimentos em elementos musicais resultando em produção dos primeiros jingles. Cerca da década de 40, o aparelho do rádio passou a ser cada vez mais acessível e portátil, dando abertura para a plataforma midiática ser um grande veículo de massa, transmitindo informações, notícias, narração de jogos, novelas e publicidade. Figueiredo (p.109, 2005) afirma que  De 1922, ano de inauguração, aos anos 60, época em que a televisão explodiu como mídia no Brasil, o rádio foi a mídia mais ouvida, amada e cultuada do mercado. . O uso da voz, locução, efeitos sonoros, trilhas musicais e até o uso do silêncio são usados para a criação de um clima e um ambiente imagético, o qual alcança o cognitivo dos ouvintes e instiga-o a imaginar a cena ou situação, usufruindo da capacidade de uma conexão mais próxima pela sensação de estar falando diretamente com quem escuta o rádio. Eram camadas de sons, trilhas musicais, incidentais, jingles, spots, sofisticação de locução e aperfeiçoamento da redação para o rádio, dando ênfase à sonoridade das palavras, ao ritmo do texto, à capacidade de expressão do meio e a sua relação com a imaginação do ouvinte, que, na falta da imagem, completava mentalmente as cenas e situações propostas pelos locutores de rádio. (FIGUEIREDO, p.110, 2005). Por essas características, a publicidade tem até hoje a disposição diferentes tipos de peças para veiculação em rádio, entre elas o spot. Geralmente composto pela estrutura básica entre efeitos sonoros (onomatopeias, backgrounds e etc.) e o texto, interpretado por locutores (ou outras pessoas) escolhidos, tendo o desafio de atrair e envolver os ouvintes. Uma tarefa aparentemente fácil, mas que demanda técnica, cautela nas expressões e principalmente criatividade para alcançar devidamente a quem está do outro lado do rádio, geralmente ocupado com outras atividades. Podemos ter desde o spot seco, isto é, a locução sem nenhum apoio sonoro, até spots com várias camadas de sonoridades, que apóiam a locução e ajudam a criar clima, ambiente e tensão para o comercial. Um spot inteligente e criativo é capaz de chamar a atenção das pessoas e provocar a simpatia pela marca . (FIGUEIREDO, p.113, 2005) Segundo dados da Pesquisa Brasileira de Mídia de 2015, o rádio é a segunda plataforma mais confiável de fonte de informações e/ou notícias e para a credibilidade das publicidades veiculadas nesse meio. Ficando atrás apenas de jornais. Já os sergipanos passam em média 3 (três) horas e 20 (vinte) minutos por dia escutando a programação de emissoras, assim como 53% dos sergipanos escuta a rádio ao menos 1 (uma) vez por semana, o fluxo maior da frequência são dias semanais nos primeiros horários da manhã, entre 7h às 9h (BRASIL, p.33, 2015). Apesar de recursos medievais no processo para facilitar a memorização da mensagem, como afirma Rodrigues (2011), o rádio é uma plataforma midiática que possui a vantagem do alcance em massa, o que torna o rádio uma das melhores alternativas para a utilidade pública e para conscientização ou mobilização da sociedade. Dessa forma, o spot é viável para atender a comunicação institucional do Estado de Sergipe, que pretende conscientizar e mobilizar os sergipanos em prol de um bem comum.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente spot foi uma atividade desenvolvida em sala de aula, orientado de acordo com os métodos e técnicas da redação publicitária, duas delas foram através da associação de ideias e o quadrifásico aristotélico para a fundamentação do argumento. 4.1 Braisntorm A associação de ideias, faz parte do processo de brainstorm a partir da realização das seguintes etapas: Primeiro, a elencagem do tema principal o qual a peça publicitária abordará, exemplo:  Conscientização Regional da Chikungunya . Segundo, após ter o tema, segue a chuva de ideias ou palavras - o quão é importante a não discriminação ou julgamento por ser um processo de criação - que associem ao tema, exemplo:  saúde/ utilidade pública/ mosquito transmissor/ mobilização&  . Terceiro, após a chuva de ideias, faz-se necessário analisar cada uma e categorizar por prioridade ao tema e excluir aquelas que não acrescentarão em nada a peça publicitária. Quarto, a criação de frases a partir das ideias, exemplo:  Faz parte da utilidade pública o zelo pelo melhor do cidadão/  Os recursos da comunicação para mobilizar e conscientizar a sociedade . Quinto, o momento da realização de textos unificando cada frase, exemplo:  Faz parte da utilidade pública o zelo pelo melhor do cidadão, através de recursos da comunicação para mobilizar e conscientizar a sociedade em prol de um bem comum. . Sexto e último, é a etapa que o texto precisa adequar-se a fluidez da(s) mídia(s) escolhidas, exemplo do spot. 4.2 Construção do Discurso O argumento do texto é construído com base na estrutura proposta pelo quadrifásico aristotélico. Exórdio, narração, provas e peroração. Segundo Carrascoza (2004, p.31) o Exórdio é a parte inicial do discurso, o momento inicial do texto que chama a atenção do público. Na narração são mencionados os fatos ilustrando o assunto. Em provas ocorre o momento demonstrativo do argumento, utilizando-se de exemplos que podem ser do passado. E a peroração que se divide em quatro fases, atrair o público a favor do argumento, enfatizar o que foi argumentado, atiçar a emoção do público e recapitular.  O intuito da publicidade é aconselhar o público a julgar favoravelmente um produto/serviço ou uma marca, o que pode resultar numa ação ulterior de compra (CARRASCOZA, 2004, p.30). Para uma comunicação de interesse público o conceito de Carrascoza permanece veemente, mas que resulta na compra da ideia, no presente caso, é a ideia da coletividade para erradicação do mosquito transmissor. O zelo pela cautela é imprescindível em campanhas institucionais, assim ocorreu nas últimas etapas da associação de ideias e na estruturação do quadrifásico no discurso, pelo fato do cliente ser um órgão público que representa o Estado, portanto, que representa o povo de um estado. O uso de expressões, verbos e o tom da mensagem foram cuidadosos para conseguir comunicar pelo viés proposto sem esquecer que a intenção é atingir e aconselhar um público amplo, de várias classes socioeconômicas e idades. 4.3 Criação da peça Como proposta de exercitar o estudo realizado em sala de aula, foi apresentado um breve briefing para a realização do spot, que inicialmente tinha o objetivo de ser uma campanha nacional para conscientização sobre a chikungunya, mas posteriormente teve a liberdade de ser adaptado para uma campanha regional do estado de Sergipe, a fim de posicionar o Estado como agente ativo em prol do melhor a comunidade local. Afinal, mesmo que o Governo Federal tenha uma parcela maior de investimento e ações perante casos de epidemias, o Estado também tem sua quota de responsabilidade para usufruir de seus artifícios a favor do bem comum. Após leitura do briefing da atividade, foram feitas pesquisas sobre o tema a ser trabalhado, através de dados estatísticos, notícias e casos testemunhais de quem sofria com a febre da chikungunya. Depois de colher os dados sobre o tema e o cliente ao qual a peça retratava como porta-voz para a comunidade, foi feito uma busca por referências a partir de campanhas já realizadas sobre o tema, assim podendo ser realizado a filtragem para maior análise e entender como funcionava a comunicação pública para este fim. E como ajuda para criação, foram indicados fontes bibliográficos sobre o rádio. Para sair do campo das ideias e concretizar fielmente como transpor a mensagem ao público, o passo seguinte era o processo de criação a partir da associação de ideias realizado com fluidez por conta das pesquisas anteriores, que auxiliaram no embasamento das ideias surgidas no brainstorm. No final das 6 (seis) etapas do processo criativo e a primeira versão do texto em mãos, foi feito a estruturação do discurso fundamentado no quadrifásico aristotélico, pois o discurso precisava estar amarrado ao objetivo maior da peça junto ao viés proposto com a utilização da própria mídia. O embasamento teórico e estudos a partir de pesquisas realizadas foram importantes para fechar a peça dentro de um modelo de campanha institucional, e possibilitar a esquematização de divulgação do spot. Chegou a ser cabível de determinar o tempo e período de veiculação da peça, os efeitos sonoros, texto com a descrição do perfil dos locutores para transpor na gravação, o tipo de artifício ideal utilizado para o presente spot, o tom alinhado ao foco apelativo da mensagem, os dias seguido dos horários de veiculação e . O corpo textual do spot quando orientado e autorizado pelos professores orientadores, passou pela etapa de produção em estúdio de som no laboratório de comunicação da Universidade Tiradentes e editado em software de áudio para a confecção final do spot, unindo os efeitos, tempo e locução pretendidos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir do momento que uma pessoa é infectada pelo vírus, em questão de poucos dias ela apresenta os sintomas da Febre da Chikungunya - dores nas articulações, desconforto ao andar e até a dormir, febre, enjoos, dores de cabeça e outros - esses sintomas se tornam um incômodo maior pelo desconforto longínquo. Geralmente, os sintomas são rotineiros, principalmente nas articulações, que podem durar de 6 (seis) meses a 1 (um) ano. A letalidade da chikungunya, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é pequena, sendo menor que nos casos de dengue. Ao contrário da dengue, porém, uma parte dos indivíduos infectados pode desenvolver a forma crônica da doença, com a permanência dos sintomas por até um ano. (VEJA, 2014) Um fator preponderante para a criação foi através do questionamento de como passar esse incômodo da doença para quem vai escutar o spot, e pelo próprio potencial da mídia radiofônica teve-se a resposta: o som. O ruído muitas vezes incomoda, quanto mais demorado maior a irritabilidade, e o ruído em comum tanto para o caso do cliente quanto para o incômodo da doença foi a do zumbido do mosquito, o agente transmissor. Afinal, há quem não consegue nem dormir se esse zumbido persistir perto do ouvido, e foi essa a primeira sensação espetada na peça publicitária. O fato de ter pessoas que sofrem dores e consequências por conta da doença, marcou o passo seguinte, o testemunhal de uma pessoa que há meses sofre com o incômodo, consequências dos sintomas persistentes, que não chega nem perto da sensação de ouvir um ruído curto. Esse fato combinou em totalidade com uma das características de peças para rádio, que é o uso de testemunhal há muito tempo utilizado. Decidido então o uso do testemunho de uma cidadã sergipana, Maria das Graças de 45 anos e que a 6 (seis) meses sofre com os repetitivos sintomas desde de então. Levar o testemunho dessa personagem para ser falado que nada do incômodo por conta do ruído do som do mosquito, se compara com que ela está sentindo. O terceiro passo, foi enfatizar a conscientização a partir de medidas simples que o cidadão pode realizar dentro de sua própria casa, já que esse é o maior agente de mudança para o quadro da epidemia. Utilizando para tal, um locutor que traduza em voz a personalidade do Governo do Estado, sendo assim um homem de 35 anos com uma voz jovem ao mesmo tempo em que é séria. No primeiro momento da conscientização a voz além de séria precisou ser firme, transparecendo segurança. No último momento, é o mesmo locutor encerrando o spot com a assinatura padrão do governo, mas com a voz séria, jovial e transparecendo prosperidade. Para tal produção foram necessários: o efeito sonoro do zumbido de um mosquito, uma locutora que se encaixasse na personagem de Maria das Graças - Professora Mestre de Jornalismo, Juliana Almeida.- um locutor que se encaixasse no perfil do governo - Estudante de jornalismo Emannuel. - e um background (BG) para ficar ao fundo da fala dos locutores. O spot foi elaborado para duração de 30 (trinta) segundos, ser veiculado no período de novembro a abril, totalizando 6 (seis) meses, época de chuvas e calor intenso, momento propício para a proliferação do mosquito. Além de ser veiculado durante dias de semana e nos horários de 07h às 09h da manhã e entre as 17h às 19h da noite, momento de maiores picos da frequência. O spot começa com o som do mosquito voando, logo após o som vai sumindo em fade in e entra a fala da personagem testemunhal Maria das Graças  O incômodo do barulho que o mosquito Aedes Aegypti faz, não chega nem perto das doenças que ele pode transmitir / Sou Maria das Graças e a 6 meses sofro com os sintomas da chincungunha . Depois vem a parte de conscientização com o locutor do governo  Não deixe água parada, tampe vasos e caixas d água, mantenham recipientes expostos sempre limpos. / Juntos, podemos combater o mosquito . Para finalizar, vem a assinatura do cliente, também narrada pelo mesmo locutor que representa o governo  Secretaria de Estado da Saúde. Sergipe, Governo de todos. . As vozes foram gravadas em estúdio de rádio, o ruído e o background foram adicionados na edição do áudio completo. (Roteiro do spot em pdf como anexo). É possível observar a estrutura quadrifásica no spot, como, exórdio: zumbido do mosquito, os primeiros 10 (dez) segundos, atraindo a atenção do ouvinte. Narração vai do  o incômodo do barulho até  transmitir . Provas vai de  Sou Maria das Graças á  sempre limpos . E a peroração que vai do  juntos, podemos combater o mosquito até  Governo de todos . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O spot  Conscientização: Chikungunya , resultado de uma atividade orientada em sala de aula, buscou trabalhar as questões presentes na sociedade, dando ao aluno o protagonismo de ser o agente pensante para encontrar possíveis soluções para as reais demanda da sociedade. Mesmo que apenas dentro do ambiente universitário, são atividades com essas finalidades que estimulam o olhar mais empático do aluno para o que ocorre ao seu redor. Assim, como proposta do spot, peça radiofônica com um potencial intenso de despertar a imaginação e sensores do ouvinte para a mensagem que se quer passar, era levar a solução do caos da epidemia da doença chikungunya transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti de uma forma diferente ao casual utilizando da força do rádio como seu diferencial. Como o uso do artifício do ruído e do testemunhal muito frequente em meio de radiofonia para alcançar o objetivo de conscientizar o cidadão sergipano. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRASIL, Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa Brasileira de Mídia 2015: Hábitos de consumo de mídia pela população brasileira.- Brasília: Secom, 2014. Disponível em: <http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf> Acessado em 30 de outubro de 2016 às 11h40min.<br><br>CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário. - São Paulo: Futura, 2004.<br><br>COSTA, João Roberto Vieira da. Comunicação de interesse público: idéias que movem pessoas e fazem um mundo melhor. - São Paulo: Jaboticaba, 2006.<br><br>FIGUEIREDO, Celso. Redação Publicitária: sedução pela palavra. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.<br><br>MARTINS, Zeca. Redação publicitária. - 3.ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.<br><br>RODRIGUES, Cristiano Borges. Livro de mão da redação publicitária. - São Paulo: Baraúna, 2011.<br><br>SAÚDE, Ministério da. Confirmados 828 casos de Febre Chikungunya no Brasil: Sintomas da doença são febre alta, dor muscular e nas articulações, cefaleia e erupção cutânea, que costumam durar de três a 10 dias. 2014. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2014/10/confirmados-828-casos-de-febre-chikungunya-no-brasil> Acessado em 28 de outubro de 2016 às 07h30min.<br><br>SAÚDE, Secretaria de Estado da. Governo de Sergipe. Informe Epidemiológico. Monitoramento dos casos de Dengue, Febre do Chikungunya, Zika (até a Semana Epidemiológica 47) e Microcefalia (até dia 11 de dezembro) - 2015. Ano 1 Nº 1, Dezembro de 2015. Disponível em: <http://www.observatorio.se.gov.br/saude/images/informes/Microcefalia,%20Chikungunya%20e%20Dengue%2016_12_2015.pdf > . Acessado em: 02 de novembro de 2016 às 22h50min.<br><br>SAÚDE, Secretaria de Estado da. Governo de Sergipe. Informe Epidemiológico. Nº 48  ATÉ A SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 43 (23/10 a 29/10/2016). Sergipe. Outubro de 2016. Disponível em: <http://www.observatorio.se.gov.br/saude/images/Informe_Semanal_48_micro_chik_dengue_e_Zika_31.10.2016.pdf >. Acessado em: 02 de Novembro de 2016 às 22h56min.<br><br> </td></tr></table></body></html>