ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01235</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;(Sobre) Vivência</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Tatiana Callado Amorim Casa Nova (Universidade Federal de Pernambuco); Amanda Eugênia de Azevedo Jerônimo (Universidade Federal de Pernambuco); Francielly Silva Palmeira (Universidade Federal de Pernambuco); Luiza Bessa Pessoa (Universidade Federal de Pernambuco); Suenia Aline de Azevedo (Universidade Federal de Pernambuco); Talita Gomes Pereira Barbosa (Universidade Federal de Pernambuco); Ursula Neumann de Oliveira (Universidade Federal de Pernambuco); Isaltina Maria de Azevedo Mello Gomes (Universidade Federal de Pernambuco)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Microcefalia, Humanização, Jornalismo, Revista, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este paper reúne a fundamentação teórica, processos de elaboração do produto e do projeto gráfico e o relatório metodológico da revista (Sobre)Vivência, que se propõe a apresentar ao público pernambucano não especializado na área de saúde um produto com a temática da microcefalia, uma má-formação congênita relacionada aos efeitos da infecção pelo Zika vírus. No período entre 2015 e 2016, o Brasil viveu um surto dessa doença que desencadeou uma situação de emergência em saúde pública decorrente do aumento excepcional de casos de microcefalia em recém-nascidos e ganhou destaque na cobertura midiática local e internacional. O periódico, desenvolvido como trabalho para a disciplina de Redação 4 do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco, procurou abordar o tema de forma didática, adotando uma narrativa leve e humanizada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O crescimento de casos de microcefalia em bebês foi detectado, inicialmente, por médicos de três hospitais do Recife, capital do Estado de Pernambuco. As notificações feitas à Secretaria de Saúde do Estado, em outubro de 2015, junto à expansão dos casos pelo país foram cruciais para que o Ministério da Saúde declarasse situação de emergência em saúde pública de importância nacional em novembro daquele ano. Com o avanço das pesquisas científicas, a mídia passou a divulgar a possível correlação entre o vírus Zika e os casos de microcefalia. Na verdade, essa má-formação é o resultado de um surto que atingira o Brasil, uma vez que "constatou-se ainda que os primeiros meses de gestação das crianças que nasceram com microcefalia corresponderam ao período de maior circulação do vírus Zika na região Nordeste" (OLIVEIRA; VASCONCELOS, 2016, pag. 2). Pela relevância dos temas, os veículos de comunicação devem oferecer informações acerca da microcefalia, do Zika vírus e de seus impactos na sociedade. Segundo Aguiar e Araújo (2016), essa função do espaço jornalístico não foi bem explorada, visto que "a abordagem tradicional midiática, que convoca a fala do povo para legitimar a sua própria, está ausente em temas controversos como o do Zika/microcefalia, ou presente numa proporção muito reduzida". (Sobre)Vivência assume, portanto, sua função como publicação periódica para "ajudar na complementação da educação, no aprofundamento de assuntos, na segmentação, no serviço utilitário que podem oferecer a seus leitores" (SCALZO, 2011, p. 14). Além disso, esse produto dialoga com o jornalismo científico, uma vez que "trata de temas complexos de ciência e tecnologia e que se apresenta, no plano linguístico, por uma operação que torna fluida a leitura de um público não especializado" (BERTOLLI FILHO, 2006, p. 03). A revista discute a microcefalia e seus efeitos, no contexto científico, socioeconômico e cultural, através de versões da realidade repletas de significações.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Apresentar ao público pernambucano não especializado na área de saúde uma revista trimestral e de caráter digital com a temática sobre a microcefalia. A primeira edição da publicação tem como foco introduzir o tema, com uma abordagem leve, didática e mais detalhada do que normalmente se observa na mídia tradicional. Com o cuidado que o tema merece, a revista se propõe a dar visibilidade às questões que envolvem o principal desdobramento da síndrome congênita do vírus Zika, neste caso, a microcefalia, levantando questões relativas às famílias e aos profissionais de saúde que vivenciam o dia a dia da doença, abordando o assunto de maneira mais humanizada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O estímulo para elaborar a revista (Sobre)Vivência surgiu através da crítica à abordagem midiática local acerca do surto de microcefalia ocorrido em Pernambuco durante o ano de 2016. De acordo com o Ministério da Saúde, até 21 de novembro de 2015, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, em 190 municípios de nove estados do Brasil. Apenas o estado de Goiás não era da região Nordeste. Os casos seguiram a seguinte distribuição: Pernambuco (487 casos; 65,9%), Paraíba (96 casos; 13,0%), Sergipe (54 casos; 7,3%), Rio Grande do Norte (47 casos; 6,4%), Piauí (27 casos; 3,7%), Alagoas (10 casos; 1,4%), Ceará (9 casos, 1,2%), Bahia (8 casos; 1,1%) e Goiás (1 caso; 0,1%). De 2015 até 31 de dezembro de 2016, 10.867 casos foram notificados no Registros de Eventos de Saúde Pública (RESP-Microcefalia), segundo as definições do Protocolo de vigilância. A narrativa midiática para contar histórias dessas mães e seus bebês acometidos pela má-formação congênita era abordada massivamente com a exploração do sofrimento das famílias. O problema vai além quando, não apenas silenciados, o assunto é recorrido às vozes da ciência e dos governos para que ocorra sua legitimação. De modo que estivessem ilustrando as demais vozes, os familiares de bebês com microcefalia ou também pacientes de Guillain-Barré tinham participação reduzida na mídia. (AGUIAR; ARAÚJO, 2016, p. 12). Além disso, é importante destacar que o Zika Vírus é um assunto novo, mas a microcefalia não. E essa superexposição ocorrida da microcefalia denuncia o também silenciamento do assunto tanto por parte da mídia quanto do governo. (AGUIAR; ARAÚJO, 2016, p. 12) Outro ponto crucial a ser destacado dentro da narrativa abordada pela grande mídia é a estereotipação do indivíduo com microcefalia. As problemáticas sobre o surto geram uma reflexão sobre a situação socioeconômica de pessoas desprovidas de condições básicas de vida, constituindo um problema fortemente ligado ao negligenciamento do Estado. A mídia, dentro de suas escolhas do que destacar, endossa e amplifica a prática de responsabilização da vítima pelo acontecido, eximindo a responsabilidade do Estado. E esse drama acabou por atingir, principalmente, as pessoas negligenciadas pelos poderes públicos. (AGUIAR; ARAÚJO, 2016, p. 12) Nesse sentido, pretende-se abrir espaço para discussões no âmbito da comunicação e saúde, através da síndrome congênita do vírus Zika, especificamente a epidemia de microcefalia. (Sobre)Vivência conta a trajetória de familiares e profissionais de saúde que vivenciam os desafios impostos pela microcefalia e os questionamentos que permeiam no campo da ciência. Em situações de incertezas, em que a ciência passa a ser questionada pelo futuro dessa nova geração de crianças, é fundamental que os comunicadores se posicionem como mediadores entre o conhecimento científico e a sociedade. Buscou-se, então, o que diz Jodelet, formar opiniões através da mídia e reforçar valores dentro de um sistema (JODELET, 2001), como também contemplar a carência de produtos informativos sobre direitos do público não especializado na área de saúde, alguns deles com indivíduos que possuem a microcefalia em seu círculo social. Dessa forma, a proposta da revista é ir de encontro à narrativa de sofrimento feita pela grande mídia ao abordar o assunto. A revista (Sobre)Vivência buscou respeitar os princípios apontados pelo Código de Ética do Jornalismo, que assegura a garantia do acesso à informação, não privando o público de seus direitos e oferecendo informações sobre serviços de natureza pública. Reside aí a relevância de buscar uma comunicação que, além do discurso de fontes oficiais, dialogue com os princípios do SUS, segundo Aguiar e Araújo (2016), a fim de tratar o tema da microcefalia com a "universalidade" de vozes e a "equidade" das situações vivenciadas. Dessa forma, a revista busca tornar-se alvo de reflexão e discussão sobre as relações construídas entre o campo da saúde e da comunicação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O processo que envolve a produção da revista (Sobre)Vivência teve início em Março de 2016 para a disciplina de Redação 4, ministrada pela professora Isaltina Mello, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A proposta da disciplina consiste na elaboração de uma revista de tema livre. A escolha do tema para o periódico deveu-se ao fato da inquietação por parte dos integrantes da equipe acerca da abordagem midiática da microcefalia, que consistia em narrativas de angústia na mídia local. Durante o intervalo de duas semanas, assistimos e lemos matérias e reportagens relacionadas ao tema na mídia impressa e televisiva local, a fim de entender o tom do discurso utilizados por esses veículos para abordar a microcefalia. Para entender o assunto, que é bastante complexo, procuramos assistir palestras disponibilizadas pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) sobre a repercussão dos casos no Estado de Pernambuco, bem como acompanhar os informes epidemiológicos disponibilizados pelo Ministério da Saúde em seu portal. Para compor a construção deste produto jornalístico, o apoio dos profissionais de saúde e de comunicação do Imip foi fundamental para a compreensão dos eventos que marcaram a investigação sobre a existência de um surto de microcefalia. Através do setor de pediatria do hospital, observou-se o planejamento da equipe de multiprofissionais para atender às demandas tanto científicas  por se tratar de um evento inédito na medicina  quanto clínicas  pelas necessidades de atendimento exclusivo e permanente a essa nova geração de crianças. Já o apoio da assessoria de comunicação do hospital foi essencial para buscar familiares de bebês com microcefalia, que se dispuseram a revelar suas histórias. Através do encontro com essas pessoas, vários aspectos desse tema foram sendo descobertos durante a apuração das informações. Nessa perspectiva, foram identificadas relações de entrega e cuidado dos profissionais da saúde, assim como o compartilhamento de experiências e de luta pelos direitos de mães de bebês com microcefalia. Assim, a revista foi construída baseada nas vozes de indivíduos ligados diretamente aos desafios impostos pela microcefalia, que perpassam os campos da saúde, do bem-estar, da cidadania e da maternidade, todos relacionados ao propósito maior desse produto de discutir o tema da microcefalia de maneira crítica, ética e transparente. Durante a elaboração das matérias assim como do ensaio fotográfico, artigo e perfil, realizamos entrevistas com personagens ao longo de dois dias inteiros no Imip. Sempre com a presença e permissão dos profissionais de saúde e da assessoria do hospital, a equipe acompanhou consultas de pacientes com microcefalia, conversou com as famílias e com os médicos que estavam à frente do centro de reabilitação do Imip, referência no atendimento à crianças com microcefalia. Para o uso de imagens dos bebês, as mães assinaram um termo de autorização de uso de imagem, permitindo a veiculação das fotos das crianças na revista, tanto para as matérias, como para o ensaio. Também foram feitas visitas às ONGs, que assistiam as mães de bebês com a má-formação congênita, e às policlínicas onde essas crianças também tinham acompanhamento médico. Para a criação do conceito do projeto gráfico, em conjunto com a equipe de texto, foi estudada a proposta da revista de humanizar a microcefalia, ao reconhecer a importância do acolhimento dessa nova geração de crianças. O resultado foi refletido em uma narrativa imagética leve e de cores alegres. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista (Sobre)Vivência possui uma linha editorial com foco no público não especializado na área de saúde, principalmente os que vivenciam a microcefalia em seu círculo social, não possuindo vozes ouvidas pela grande mídia acerca do tema microcefalia sendo, então, representados pelo governo e pela ciência. Com seu formato digital e circulação trimestral, o periódico procurou abordar o lado possível da má-formação congênita, trazendo conteúdos que fazem e farão parte do cotidiano dessa geração especial, explorando particularidades das crianças portadoras da microcefalia em específico, de forma que haja um debate saudável e seja minimizado o preconceito, através de uma narrativa mais leve. As informações divulgadas no produto estão em conforme com o código de ética jornalística, tendo compromisso e responsabilidade pelas imagens e textos publicados. A estrutura editorial do produto dá-se através da divisão em capa, texto editorial com  A chegada de uma geração especial , saúde & bem-estar com  A microcefalia e os desafios para a medicina e  Técnicas de relaxamento ajudam bebês com microcefalia , família com  A esperança da adoção , direitos com  Mães de bebês com microcefalia se unem por apoio e  Famílias de bebês com microcefalia possuem direitos por lei , artigo com  Quem pariu Mateus que o balance? , perfil com  A microcefalia me escolheu e ensaio fotográfico com  Geração especial . O projeto gráfico da revista é moderno e baseado no contraste, tendo como as cores principais o amarelo, preto e branco. Com o objetivo principal de trazer a humanização da microcefalia, o amarelo na cartela de tons utilizados remete à sensação de alegria e otimismo, promovendo uma abertura visual. O preto e branco compõem o contraste, sendo o branco, em relação ao grid da peça, um peso em determinados pontos, pretendendo dar mais focos visuais a outros elementos. Seu formato é vertical em paginação dupla, de modo que a composição da página aberta seja vista como um todo. Na diagramação, os textos foram dispostos em duas colunas, de forma que a leitura seja feita em pequenos intervalos, gerando um alívio visual. A tipografia utilizada é moderna, compactuando com a ideia de leveza do projeto. A fonte é redonda, sendo fluida para não pesar visualmente, principalmente nos casos de o texto ser corrido. Na página 10, em que há o título  O surto , a frase vem em caixa alta e quebrada, propondo a ideia de dominação na narrativa visual e, nas páginas 22 e 23, a imagem em preto e branco contrasta com  a esperança da adoção no texto em cor amarela, de forma espaçada e grande, que sobrepõe a imagem. As imagens utilizadas, em sua maioria, de modo estourado procuram dar relevância para os momentos de alegria da revista. O grid utilizado não possui um padrão fixo, uma vez que, devido à diversidade das pautas, buscou-se proporcionar um maior dinamismo e ritmo ao leitor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Diante da situação de emergência em saúde pública provocada pelo surto de casos de microcefalia ligados ao vírus zika em Pernambuco durante o ano de 2015 e a necessidade de cumprir o papel da atividade jornalística, que é divulgar todos os fatos que sejam de interesse público, foi criada a revista (Sobre)Vivência. A publicação trimestral se propôs a abordar a questão da microcefalia causada pelo vírus Zika narrando de maneira leve e humanizada o cotidiano e as situações enfrentadas pelas famílias das crianças com a má-formação e pelos profissionais envolvidos no tema. Como o público-alvo do produto é formado por pessoas não especializadas na área de saúde, o apropriado foi utilizar uma linguagem didática, fácil de compreender. Embora tenhamos iniciado a produção da primeira edição da revista já cientes da relevância do assunto, durante a montagem pudemos perceber com mais clareza a importância de dar mais visibilidade aos sujeitos que vivenciam o dia a dia da microcefalia. O maior desafio para chegar a um resultado satisfatório foi abordar cuidadosamente um assunto de saúde pública que precisou ser tratado de forma aprofundada, em meio a uma onda de comoção e apreensão que tomou conta da população pernambucana, à medida que o número de casos da doença aumentava. Ademais, a escolha pelo formato digital motivou-se pela necessidade de fazer com que o assunto abordado alcance um maior número de pessoas. Cumprindo o objetivo de não nos alinharmos com a narrativa de grande parte das produções da mídia tradicional ao criar uma narrativa de sofrimento, a revista cumpriu com seu propósito jornalístico. Sendo assim, para além de chamar a atenção para as histórias que envolvem a microcefalia, (Sobre)Vivência conquista um lugar de permanência no jornalismo ao penetrar nos nossos sentidos, fazendo emergir a sensibilidade e a cognição por trás dessas vozes, assumindo a condição de transformação de ideias e comportamentos que ligam os campos da saúde ao da comunicação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AGUIAR, Raquel; ARAÚJO, Inesita S. A mídia em meio às  emergências do vírus Zika: questões para o campo da comunicação e saúde. RECIIS  Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 2016, jan.-mar.<br><br>BERTOLLI FILHO, Claudio. Elementos fundamentais para a prática do jornalismo científico. In Recensio - Revista de Recensões de Comunicação e Cultura, 2006 : Disponível em < http://www.bocc.ubi.pt/pag/bertolli-claudio-elementos-fundamentaisjornalismo-cientifico.pdf > Acesso em: 27 de abr. de 2017.<br><br>FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Código de Ética do Jornalista Brasileiro. Disponível em http://www.fenaj.org.br/federacao/cometica/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros..p df. Acesso em 28 de abr. 2016).<br><br>JODELET, Denise (org). Representações sociais. Rio de Janeiro, Ed. UERJ, 2001.<br><br>MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informes Epidemiológicos - Microcefalia. Disponível em: <http://combateaedes.saude.gov.br/pt/situacao-epidemiologica#informes>. Acesso em: 27 abr. 2017.<br><br>OLIVEIRA, Consuelo Silva de; VASCONCELOS, Pedro Fernando da Costa. Microcefalia e vírus zika. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre , v. 92, n. 2, p. 103-105, Apr. 2016 .<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2011.<br><br> </td></tr></table></body></html>