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INSCRIÇÃO: | 01321 |
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CATEGORIA: | RT |
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MODALIDADE: | RT02 |
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TÍTULO: | Doc. Cineastas: Registros do Cinema Cearense. |
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AUTORES: | Isaías Alves deAlencar (Faculdade do Nordeste); Fernanda Alencar (Faculdade do Nordeste); Manuela Costa Bandeira de Melo (Faculdade do Nordeste); Taynan Almeida (Faculdade do Nordeste) |
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PALAVRAS-CHAVE: | documentário, cinema, cearense, , |
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RESUMO |
O Doc Cineastas busca um resgate da história do cinema cearense através de depoimentos de profissionais renomados da área. Este documentário foi idealizado e produzido na a disciplina "Oficina de Edição" e teve como objetivo unir a teoria vista em sala com a prática. A realização do trabalho em vídeo foi um processo em várias etapas, desde o primeiro contato com os entrevistados através das redes sociais ao contato pessoal, gravação, roteiro, decupagem e edição. Com esse trabalho, os alunos puderam acompanhar todas as etapas que envolvem uma produção audiovisual de perto, além de se familiarizarem com o gênero documentário. |
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INTRODUÇÃO |
O cinema, desde o seu surgimento até os dias atuais, tem a capacidade de mexer com a imaginação de todos. Do cinema mudo ao cinema 4-D, a sétima arte, além de envolver e entreter, possui um caráter de social ligado à questões que permeiam a sociedade. O Doc. Cineastas nasce com a proposta de discutir o cinema cearense através dos produtores de audiovisual cearense. E vai além, levanta questões de como o cinema cearense cem crescendo e ganhando destaque, não só nacionalmente como internacionalmente. O documentário Doc. Cineastas é uma produção audiovisual realizada por estudantes de Comunicação Social (Rádio, TV e Internet) que tem como personagem principal o cinema cearense. A narrativa do documentário é construída em cima das entrevistas realizadas com os cineastas cearenses e, através, das histórias que eles narram, buscamos construir uma memória do cinema cearense. |
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OBJETIVO |
O objetivo deste trabalho é produzir um documentário sobre o cinema cearense utilizando entrevistas de realizadores de audiovisual cearenses. Sua linguagem se baseia nessas entrevistas, mescladas com trechos de obras dos próprios entrevistados e que, juntas, constituem uma produção audiovisual dotada de sentidos e significados, favorecendo, portanto, a metalinguagem. O Doc. Cineastas tem ainda como objetivo ser uma fonte de informação e referência para que alunos dos cursos de Comunicação Social e outros estudantes da área de criação possam conhecer, debater e se aproximar do cinema cearense e de seus ícones. |
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JUSTIFICATIVA |
O Doc. Cineastas é uma das possibilidade dos alunos aliarem teoria e prática. Além disso, serve como fonte de pesquisa para aqueles que desejam entender mais sobre o cinema cearense. Sendo assim, esta produção audiovisual também discute como o cinema vem ganhando espaço no mercado e como os profissionais trabalham para ter suas obras reconhecidas. Essa discussão também é importante no âmbito da formação profissional, uma vez que o cinema cearense vem se projetando nacionalmente, com leis e incentivos financeiros governamentais para o desenvolvimento do setor. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
A concepção da documentário surgiu na disciplina de Oficina em Edição, do curso de Rádio, TV e Internet da Faculdade Nordeste. Para o desenvolvimento do Doc. Cineastas, utilizou-se pesquisas sobre cibercultura e sua utilização eficaz no espaço virtual.Nesse sentido, André Lemos afirma explica que a lei da liberação do pólo de emissão possibilita que todos os indivíduos passem a produzir, compartilhar e trocar conteúdo informativo no ciberespaço. Com isso, todos se tornam produtores de conteúdo. Essa foi uma das questão tratadas no documentário e, além disso, essa possibilidade de todos serem produtores, norteou a equipe a produzir o documentário e depois veiculá-lo em plataformas específicas.
- Pré-produção A equipe da produção se dividiu nas principais funções de uma produção audiovisual: diretor, roteirista, produtor, diretor de arte, técnico de som, assistentes de câmeras e editor. Os entrevistados foram escolhidos por serem representantes do cinema local, por fazerem parte dessa história. Para as gravações, optamos por realiza-las em locais escolhidos pelos próprios entrevistados.ⴀ 䜀爀愀瘀愀漀㨀 䐀甀愀猀 挀洀攀爀愀猀 昀漀爀愀洀 甀猀愀搀愀猀 瀀愀爀愀 瀀氀愀渀漀 洀搀椀漀 攀 瀀氀愀渀漀 昀攀挀栀愀搀漀 渀漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀Ⰰ 攀渀焀甀愀渀琀漀 甀洀愀 琀攀爀挀攀椀爀愀 挀洀攀爀愀 昀椀挀愀瘀愀 氀椀瘀爀攀 瀀愀爀愀 挀愀瀀琀愀爀 洀漀瘀椀洀攀渀琀漀猀 攀 搀攀琀愀氀栀攀猀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 攀猀琀切搀椀漀⸀ ☀⌀㘀㘀㈀㌀㬀
- Pós-produção: A edição dos vídeos foi realizada com o software de edição Adobe Premiere17. ⴀ 䐀椀猀琀爀椀戀甀椀漀㨀 倀愀爀愀 栀漀猀瀀攀搀愀爀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀攀氀漀 挀愀渀愀氀 搀漀 夀漀甀吀甀戀攀⸀
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
O documentário Doc. Cineastas possui 24 minutos e tem início com a vinheta do programa que remete ao sertão, ao Ceará. A vinheta, além de elementos visuais que fazem menção ao tema do documentário, é composta por uma trilha que também caracteriza o Ceará. No início do vídeo há pequenos trechos das entrevistas com os cineastas locais em que eles falam sobre como o cinema entrou na vida de cada um.伀 䐀漀挀⸀ 䌀椀渀攀愀猀琀愀猀 甀琀椀氀椀稀漀甀 搀愀 洀攀猀挀氀愀 搀愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀 瀀愀爀愀 搀愀爀 甀洀愀 挀漀渀琀椀渀甀椀搀愀搀攀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 愀漀 瀀爀漀搀甀琀漀⸀ 䄀琀爀愀瘀猀 搀愀猀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀 椀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀Ⰰ 瘀愀洀漀猀 挀漀渀猀琀爀甀椀渀搀漀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀漀 挀椀渀攀洀愀 挀攀愀爀攀渀猀攀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀 䐀漀挀⸀ 䌀椀渀攀愀猀琀愀猀 搀攀椀砀漀甀 甀洀愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀攀 愀瀀爀漀瘀攀椀琀愀爀 愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀 瀀愀爀愀 氀愀渀愀爀 攀瀀椀猀搀椀漀猀 椀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀 猀漀戀爀攀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 挀愀搀愀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀爀 挀攀愀爀攀渀猀攀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀⸀ 伀 瘀愀猀琀漀 挀愀洀瀀漀 搀攀 椀渀昀漀爀洀愀漀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀愀 瀀攀渀猀愀爀 瀀愀爀愀 昀爀攀渀琀攀⸀ 伀猀 愀氀甀渀漀猀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀 昀漀爀愀洀 攀渀爀椀焀甀攀挀椀搀漀猀 挀漀洀 甀洀愀 漀瀀漀爀琀甀渀椀搀愀搀攀 切渀椀挀愀 搀攀 挀漀氀漀挀愀爀 攀洀 瀀爀琀椀挀愀 漀 焀甀攀 愀瀀爀攀渀搀攀爀愀洀 攀洀 猀攀氀愀 搀攀 愀甀氀愀 攀 愀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 搀攀 挀漀渀栀攀挀攀爀 洀愀椀猀 猀漀戀爀攀 漀 挀椀渀攀洀愀 挀攀愀爀攀渀猀攀Ⰰ 猀漀戀爀攀 漀 瀀爀瀀爀椀漀 最渀攀爀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀⸀
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS |
MOLETTA, A. CRIAÇÃO DE CURTA-METRAGEM EM VÍDEO DIGITAL: uma proposta para produções de baixo custo / 3.ed. – São Paulo: Summus, 2009.
RAMOS, Fernão Pessoa. MAS AFINAL... O QUE É MESMO DOCUMENTÁRIO? / Fernão Pessoa Ramos. - São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
NICHOLS, B. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005 (5ª Ed. 2010)
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