ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01326</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;AQUI ESTOU, MAIS UM DIA: Um olhar sob o sistema carcerário paraibano</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Matheus Johan Vieira Vasconcelos (Instituto de Educação Superior da Paraíba); Danilo Andrade de Meneses (Instituto de Educação Superior da Paraíba)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Ensaio Fotográfico, Fotografia, Fotojornalismo, Penitenciária, Sistema Carcerário</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho tem como objetivo a produção do ensaio fotográfico "Aqui estou, mais um dia: um olhar sob o sistema carcerário paraibano", produzido na disciplina de Fotografia I. O ensaio pretende observar e apresentar a realidade dentro do sistema prisional de uma das cadeias da cidade de João Pessoa, a Penitenciária de Segurança Máxima Criminalista Geraldo Beltrão, com uma perspectiva de fotojornalismo, em que é possível transmitir o sentimento, a emoção através da imagem. O ensaio foca no ambiente em que se encontram os apenados, personagens do sistema carcerário paraibano.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O registro fotográfico é um retrato de uma cena do cotidiano, das histórias que se encontram entrelaçadas entre as pessoas e o ambiente que estão presentes. "Fotos fornecem um testemunho. Algo de que ouvimos falar, mas de que duvidamos parece comprovado quando nos mostram uma foto. " (SONTAG, 2004). No sentido restrito, entendemos por fotojornalismo a actividade que pode visar informar, contextualizar, oferecer conhecimento, formar, esclarecer ou marcar pontos de vista ("opinar") através da fotografia de acontecimentos e da cobertura de assuntos de interesse jornalístico. (SOUSA, 1998. P. 5). Considerando a fotografia como arte e relacionando com o fotojornalismo, um "ensaio jornalístico" também pode ser artístico, já que, o ensaio expressa com mais vigor a visão do autor sobre o tema. Ao aprofundar em um ensaio, o autor é capaz de se encontrar em um processo maior que a captura de imagens. Há um laço entre as imagens, a edição (pensada nas emoções) e apresentação, para o produto final emocionar o apreciador (FIÚZA; PARENTE, 2008, p.171) Com base nessa suposta trégua entre a fotografia e a pintura, a fotografia foi (...) reconhecida como uma bela-arte. (...) Embora gere obras que podem ser chamadas de arte  requerem subjetividade (...)  , a fotografia não é, antes de tudo, uma forma de arte. Como a língua, é um meio em que as obras de arte (...) são feitas. Com a língua, podem-se fazer discursos científicos (...) e a Paris de Balzac. Com a fotografia, podem-se fazer fotos de passaporte (...) e a Paris de Atget. (SONTAG, 2004). Da importância da fotografia, pensou-se em realizar um ensaio fotográfico sobre um tema pouco visto dentro do meio acadêmico e até das grandes mídias: a realidade carcerária. Fora do mundo do crime, boa parte não consegue seguir suas vidas pela falta de oportunidade de empregos, pelo preconceito por um passado manchado, entre outros, e, de acordo com a Diretoria da Penitenciária, não é possível medir o índice de reincidência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo desse trabalho é produzir um ensaio fotojornalísitco perante a observação da realidade carcerária local, intencionando provocar uma reflexão sobre a realidade nacional, tendo em vista que as circunstâncias e condições aos quais os presos são submetidos em ambos os âmbitos são bem parecidas. "O ensaio fotográfico também deve transmitir uma mensagem que leve a novas reflexões e tem a obrigação de ser denso e de carregar informações, ainda que sensoriais e subjetivas." (FIÚZA; PARENTE, 2008. P.173). O intuito das fotografias foi causar a sensação de imersão do público no local. No Brasil, são 622.202 pessoas privadas de liberdade. (ALESSI; ALAMEDA; GALÁN, 2017). Já no estado da Paraíba, esse número é de 11.894 apenados, onde a capacidade máxima dos presídios locais comporta 5.500 vagas. (MORAES, 2017). Os dados apresentados são importantes para contextualizar o público acerca do objetivo do trabalho. Também é de nosso interesse que esse ensaio demonstre como essas pessoas vivem e como o ambiente não consegue fornecer uma perspectiva melhor para quem está lá dentro, são dois pontos importantes nesse trabalho. As cenas registradas são recorrentes das prisões de todo o país e retratam a condição de pessoas privadas de liberdade, mas que, imersas dentro daquela realidade, também estão sendo privadas de condições básicas de higiene, de dignidade humana, de educação e também de saúde, visto que o estado das celas é degradante, com paredes úmidas que ajudam na proliferação de doenças.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A falta de importância dada pelas autoridades faz com que as condições lamentáveis encontradas nos cárceres brasileiros sejam criticadas nos relatórios de Direitos Humanos da ONU. (ALESSI, 2017) As 622.202 pessoas presas no país se veem obrigadas a conviver em penitenciárias sem estrutura e dominadas por facções criminosas de Norte a Sul. Em um cenário como esse, onde a presença do Estado perde terreno atrás das grades para grupos como Comando Vermelho, Primeiro Comando da Capital e Família do Norte, rebeliões são frequentes, sofrimento e barbárie imperam. (ALESSI; ALAMEDA; GALÁN, 2017). Em um ambiente carregado de sentimentos negativos, nota-se a importância de tentar sensibilizar as pessoas e transmitir a mensagem de que os indivíduos que se encontram nesse meio precisam de auxílio e atenção social. A mesclagem de ensaio fotográfico com fotojornalismo se torna uma peça fundamental nesse quesito. É da mistura entre informar e contar uma história com sensibilidade artística e humana que nasce o conceito de fotojornalismo. Assim como o jornalista trabalha com as palavras, o fotojornalista dá a notícia através das imagens. (CIMARDI, 2016) A falta de produtos voltados para essa temática também é ponto importante de justificativa para a realização deste trabalho. Muitas vezes, as notícias que circulam acerca do universo carcerário são apenas de cunho informativo, como por exemplo relatando rebeliões. O foco dificilmente está em apresentar as circunstâncias subumanas aos quais os presos estão submetidos, as condições das celas em que vivem ou a questão da superlotação. A atenção voltada a esse mundo é fria e pouco humanizada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Ao unir os conceitos de ensaio fotográfico com fotojornalismo, ou seja, criar uma visão sobre um determinado tema, o intuito é de provocar incômodo e reflexão. Desde o processo de registrar os momentos até a edição da imagem, transmitindo a emoção daquele fato de forma crua, apresentando para as pessoas que não estavam presentes naquele momento, a ideia é fazer com que a sociedade tenha uma visão do que precisa ser melhorado no sistema e, de alguma forma, refletir uma maneira de evitar que mais pessoas acabem nesse mundo. Foi utilizada uma câmera da marca Canon modelo EOS Rebel T5i com uma lente objetiva 18-55mm e uma fixa 50mm, no modo manual, foco manual ou automático, sem a utilização de flash ou outros acessórios. As fotos simbolizam as péssimas condições que os apenados são mantidos na Penitenciária Geraldo Beltrão, na Paraíba, mas que não deve ser diferente na maioria das prisões espalhadas pelo Brasil. As celas apertadas, superlotadas e quentes, as paredes úmidas, a pouca iluminação, o corredor opressor, os escritos nas paredes e até em chinelos, sobre a falta de esperança ou de sentimentos negativos, enfim, toda a hostilidade para que os crimes sejam pagos. A composição das fotografias seguiu, predominantemente, a regra dos terços e tentou usar das simetrias existentes no ambiente. "[...] o termo composição se refere ao ato de organizar na tela da câmera os elementos visuais do tema que você pretende fotografar, incluindo o principal, o periférico e elementos de fundo. O processo envolvido na composição da imagem é a base para a criação de uma cena e, como tal, depende da sensibilidade do fotógrafo. " (CANON COLLEGE, [20--]) Já o enquadramento procurou centralizar os objetos principais, seguindo sempre as simetrias ou elementos de fundo. "Enquadramento é o processo de decidir quais elementos incluir na fotografia. " (CANON COLLEGE, [20--]). As fotos foram editadas em preto e branco, na ideia de demonstrar um pouco do ambiente de uma penitenciária, onde existe pouca cor. Na tentativa de sempre deixar os ambientes mais escuros, usando a exposição mais baixa, mas com as sombras mais altas para não perder os detalhes. Quando alguma foto possuía uma fonte de luz de alta intensidade, os highlights eram valorizados para criar um contraste com a escuridão. Longe de serem imagens sem vida, sem variedade ou sem sentido, as imagens em preto-e-branco fazem parte do mundo físico visual como "chaves" ou partes integrantes da construção perceptiva cromática em cada indivíduo, fazendo explodir cores subjetivas e particulares, sendo por isso muito mais brilhantes e misteriosas que as cores fisicamente fixadas nas imagens. (SILVEIRA, 2005. P. 154) Na maioria das fotos, houve intenção de aumentar a nitidez e, também, em muitas foi adicionada a granulação artificial para dar um aspecto de fotografia analógica e um modo de estilizar as imagens. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho buscou auxílio na música Diário de um detento do grupo de rap Racionais MC's, baseada em um diário de um ex-detento presente no Massacre do Carandiru, por perceber que a composição consegue transmitir a realidade carcerária sob a ótica de um preso. A escolha começou pelo próprio título, tentando criar a ideia da rotina dos presos dentro daquele espaço que estava sendo retratado. Outros trechos da música também foram usados como legenda para as fotos, como uma maneira de refletir a imagem através do ponto de vista de alguém que lida com aquela situação diariamente. As fotografias escolhidas foram, em sua maioria, do cenário da prisão, na tentativa de apresentar as condições de degradação das celas. As imagens retratam a superlotação, quando se vê um amontoado de garrafas pet servindo como cama para os detentos. Refletem também a sujeira do local, a insalubridade e o descaso. Um ponto importante a ser citado é o de que, além das fotos, foram ouvidos alguns presos, agentes penitenciários e até o diretor da unidade, na busca por conhecer algumas das histórias por trás daquelas pessoas que vivem do sistema diariamente, ajudando desta forma, a criar um olhar interessante para a realização das fotos. Os versos da música escolhidos como legenda das imagens foram: Imagem 01: "Aqui estou, mais um dia. Sob o olhar sanguinário do vigia. " Imagem 02: "Vários tentaram fugir, eu também quero. Mas de um a cem, a minha chance é zero. " Imagem 03: "Tirei um dia a menos ou um dia a mais, sei lá... Tanto faz, os dias são iguais. Acendo um cigarro, vejo o dia passar. Mato o tempo pra ele não me matar. " Imagem 04: "Cada detento uma mãe, uma crença. Cada crime uma sentença. Cada sentença um motivo, uma história de lágrima, sangue, vidas e glórias, abandono, miséria, ódio, sofrimento, desprezo, desilusão, ação do tempo. Misture bem essa química. Pronto: eis um novo detento" Imagem 05: "Lamentos no corredor, na cela, no pátio. Ao redor do campo, em todos os cantos. Mas eu conheço o sistema, meu irmão, hã... Aqui não tem santo. " Imagem 06: "Não, não é não, não é o zoológico. Minha vida não tem tanto valor quanto seu celular, seu computador. " Imagem 07: "Nada deixa um homem mais doente que o abandono dos parentes. Aí moleque, me diz: então, cê qué o quê? A vaga tá lá esperando você. Pega todos seus artigos importados. Seu currículo no crime e limpa o rabo. " Imagem 08: "A vida bandida é sem futuro. Sua cara fica branca desse lado do muro. Já ouviu falar de Lucífer? Que veio do Inferno com moral. Um dia.& no Carandiru, não... ele é só mais um. Comendo rango azedo com pneumonia..." Imagem 09: "Amanheceu com sol, dois de outubro. Tudo funcionando, limpeza, jumbo. De madrugada eu senti um calafrio. Não era do vento, não era do frio. " Imagem 10: "O ser humano é descartável no Brasil. Como modess usado ou bombril. " Imagem 11: "Cadeia? Guarda o que o sistema não quis. Esconde o que a novela não diz. " Imagem 12: "O Senhor é meu pastor... perdoe o que seu filho fez. Morreu de bruços no salmo 23..." </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A partir da problemática, o intuito de expor e discutir os problemas que cercam o sistema prisional brasileiro a partir dos registros de uma prisão na capital do estado da Paraíba, que reflete as condições degradantes, a carga emocional negativa que paira sob o sistema e as pessoas que ele atinge. De forma mais profunda, a ideia também é pensar o mundo do lado de fora das grades, buscando espelhar todo o panorama ao qual a sociedade está inserida. Uma sociedade desigual que invisibiliza as camadas pouco favorecidas e acaba, muitas vezes, trilhando para essa classe um caminho de erros, dor e crimes. As fotografias buscaram contar as histórias por trás das grades. Sua forma artística procurou sensibilizar o público, focando nas condições desumanas, impiedosas e cruéis aos quais os presos estão submetidos. A ideia foi mostrar as falhas e a falta de humanidade de um lugar insalubre que não oferece perspectiva de melhora, que não recebe atenção da sociedade no geral, nem das autoridades competentes. A falta de perspectiva do sistema traz números alarmantes e  [...] em algumas décadas o Brasil pode se tornar o país com a maior população carcerária do mundo. Isso porque, na contramão de Estados Unidos e Rússia, as taxas de encarceramento do país só aumentam. (ALESSI; ALAMEDA; GALÁN, 2017) são preocupantes, demonstrando que o país não consegue resolver seus problemas. Portanto, o ensaio buscou retirar do submundo essa temática e tornar disponível para a sociedade. Os presos devem, sim, pagar pelos seus crimes, mas de maneira digna e que realmente tenha um efeito positivo para que eles não voltem a cometer infrações. No processo de formação de um indivíduo na sociedade brasileira, muitos se perdem por falta de condições primárias como educação, saúde, moradia, alimentação, empregos, entre outros fatores que fazem com que delitos se tornem uma realidade na busca por sobrevivência. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALESSI, Gil. Do Carandiru a Manaus, Brasil lota presídios para combater tráfico sem sucesso. Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/03/politica/1483466339_899512.html Acesso em: 26/04/2017. <br><br>ALESSI, Gil; ALAMEDA, David; GALÁN, Javier. A bomba-relógio da população carcerária no Brasil. Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/05/politica/1483624203_712909.html Acesso em: 24/04/2017.<br><br>CANON COLLEGE. Técnicas de aprimoramento em Fotografia. s.n.t.<br><br>CIMARDI, Marcos. O que é Fotojornalismo. Disponível em: http://college.canon.com.br/blog/o-que-e-fotojornalismo-36. Acesso em: 26/04/17.<br><br>FIÚZA, Beatriz Cunha; PARENTE, Cristiana. O conceito de ensaio fotográfico. Discursos Fotográficos, v. 4, n. 4, p. 161-176, 2008. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/1511. Acesso em: 25/04/2017.<br><br>MORAES, Thiago. Crise Carcerária: Com mais de 11 mil detentos, presídios da PB estão 116% acima da capacidade. Disponível em: http://www.paraibaradioblog.com/single-post/2017/01/12/Crise-Carcer%C3%A1ria-Com-mais-de-11-mil-presos-pres%C3%ADdios-da-Para%C3%ADba-est%C3%A3o-116-acima-da-capacidade. Acesso em: 24/04/17<br><br>RACIONAIS MC s. Diário de um detento. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/racionais-mcs/diario-de-um-detento.html. Acesso em: 28/04/2017.<br><br>SILVEIRA, Luciana Martha. A cor na fotografia em preto-e-branco como uma flagrante manifestação cultural. Revista Tecnologia e sociedade, v. 1, n. 1, 2005. Disponível em: https://revistas.utfpr.edu.br/rts/article/view/2458/1577. Acesso em: 27/04/2017.<br><br>SONTAG, Susan. Sobre fotografia. Editora Companhia das Letras, 2004. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=KACoBAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT3&dq=fotografia&ots=V2Vss5cV3J&sig=FncpS2Tx4I73EqvusmpAxnmkmmk#v=onepage&q=fotografia&f=false. Acesso em: 23 de Abril de 2017.<br><br>SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental, 2000. Disponível em: http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/35945029/HISTORIA-CRITICA-DO-FOTOJORNALISMO-OCIDENTAL.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1493612307&Signature=061RtooMsZGuIH7OmwvamnXwLDg%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DUMA_HISTORIA_CRITICA_DO_FOTOJORNALISMO_O.pdf. Acesso em: 27 de Abril de 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>