| INSCRIÇÃO: | 01411 |
| CATEGORIA: | JO |
| MODALIDADE: | JO09 |
| TÍTULO: | Radiorreportagem: A Influência do Movimento Pró-árvore e do Coletivo Verdejar na Arborização Urbana de Fortaleza |
| AUTORES: | FABIANA FREIRE DA SILVA (CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ); LAURIBERTO CARNEIRO BRAGA (CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ) |
| PALAVRAS-CHAVE: | Arborização urbana, Movimentos ambientais, Movimento Pró-árvore, Coletivo Verdejar, Radiorreportagem |
| RESUMO | |
| A produção da radiorreportagem A influência do Movimento Pró-árvore e do Coletivo Verdejar na Arborização Urbana de Fortaleza, busca suprir um pouco a carência de reportagens sobre os problemas e desafios ambientais que a capital tem enfrentado nos últimos anos. O projeto tem como objetivo desenvolver uma radiorreportagem que apresente a situação da arborização urbana de Fortaleza e as ações que têm sido feitas pelos movimentos ambientais, Movimento Pró-árvore e o Coletivo Verdejar, em defesa do verde na cidade. Traz depoimentos de representantes dos órgãos públicos ambientais, de integrantes dos movimentos ambientais e da comunidade, que avaliam a arborização da capital, a partir da implantação do Plano de Arborização Urbana de Fortaleza, lançado em 2014. | |
| INTRODUÇÃO | |
| O rádio quando comparado a outros veículos de comunicação torna-se bastante peculiar devido ao seu estilo oral-auditivo. César (2009) lembra que o rádio fala, e para receber a mensagem é necessário apenas ouvir, desse modo podemos verificar a simplicidade que existe no processo comunicativo do veículo. Por ser um meio de comunicação essencialmente oral, possui grande vantagem em relação aos meios impressos e até da televisão, tendo em vista que para ter acesso à sua mensagem, basta apenas ouvir. Sendo assim, o rádio atua como meio de comunicação democrático, de fácil acesso, de baixo custo e que atende aos mais variados públicos, sem nenhuma restrição de classe social. No que diz respeito aos gêneros jornalísticos existentes, um deles trata-se do jornalismo ambiental, que consiste na divulgação de fatos, processos, estudos e pesquisas associadas à preservação do meio ambiente. No Ceará, Gonçalves (2007) relata os primeiros registros de notícias ambientais no jornal O Povo, que datam a partir de 1976. Isso porque, publicações anteriores a este ano, não foram encontradas no setor de pesquisa do jornal. Já no rádio cearense, Gonçalves (2007) relata que o jornalismo ambiental surgiu em 1991, quando um grupo de estudantes lançou na Rádio Universitária FM, o Catavento, primeiro programa de rádio do Ceará com foco ambiental. Quatro anos depois, nasceu a organização não governamental Catavento Comunicação e Educação Ambiental, que permanece em atividade. O jornalismo ambiental se desenvolveu à medida que surgia os movimentos ambientais. Por outro lado, a importância da arborização no meio urbano justifica-se pelos vários benefícios que as árvores proporcionam e isso reforça a relevância de tratamento dos temas pela mídia. É nesse sentido que surgiu a ideia e foi proposta a radiorreportagem A influência do Movimento Pró-árvore e do Coletivo Verdejar na Arborização Urbana de Fortaleza. | |
| OBJETIVO | |
| O projeto tem como objetivo geral apresentar o trabalho desenvolvido pelos movimentos ambientais, Movimento Pró-árvore e o Coletivo Verdejar em favor da arborização urbana de Fortaleza, a partir do formato de reportagem para o rádio. Especificamente buscou-se: • Elaborar um produto jornalístico para o rádio que possa ser veiculado em estações de rádio comerciais, educativas ou comunitárias; ∀ठ䌀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀爀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 昀攀椀琀漀 瀀攀氀漀猀 洀漀瘀椀洀攀渀琀漀猀 愀洀戀椀攀渀琀愀椀猀 搀攀 䘀漀爀琀愀氀攀稀愀㬀 • Incentivar a formação de uma consciência ambiental na sociedade; ∀ठ䔀猀琀椀洀甀氀愀爀 漀 爀攀猀瀀攀椀琀漀 攀 漀 挀甀椀搀愀搀漀 挀漀洀 愀猀 爀瘀漀爀攀猀 渀漀猀 攀猀瀀愀漀猀 瀀切戀氀椀挀漀猀 攀 瀀爀椀瘀愀搀漀猀㬀 • Divulgar ações e projetos que existem em favor do verde na capital; ∀ठ䰀攀瘀愀爀 愀漀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 搀愀 瀀漀瀀甀氀愀漀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀愀猀 爀瘀漀爀攀猀 瀀愀爀愀 愀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀 瘀椀搀愀 搀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 攀 瀀愀爀愀 愀 昀愀甀渀愀 爀攀洀愀渀攀猀挀攀渀琀攀 搀愀 挀椀搀愀搀攀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䨀唀匀吀䤀䘀䤀䌀䄀吀䤀嘀䄀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䔀洀 䘀漀爀琀愀氀攀稀愀Ⰰ 漀猀 琀攀洀愀猀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀漀猀 愀漀 洀攀椀漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 琀洀 瀀漀甀挀漀 攀猀瀀愀漀 渀漀猀 最爀愀渀搀攀猀 瘀攀挀甀氀漀猀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀⸀ 倀漀爀琀愀渀琀漀Ⰰ 昀愀稀ⴀ猀攀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀漀 挀漀洀 琀攀洀琀椀挀愀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀Ⰰ 攀洀 攀猀瀀攀挀椀愀氀 猀漀戀爀攀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀愀猀 爀瘀漀爀攀猀 渀漀 洀攀椀漀 甀爀戀愀渀漀⸀ 䔀 猀攀渀搀漀 漀 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Apresentação da reportagem. ㌀⸀ऀ倀漀瘀漀 昀愀氀愀 挀漀洀 昀爀攀焀甀攀渀琀愀搀漀爀攀猀 搀愀 倀爀愀愀 搀愀猀 䘀氀漀爀攀猀 猀漀戀爀攀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀愀猀 爀瘀漀爀攀猀⸀ 4. Trecho da entrevista com o engenheiro florestal Stefano Ilha sobre os benefícios das árvores. 㔀⸀ऀ吀爀攀挀栀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀 愀 猀攀挀爀攀琀爀椀愀 洀甀渀椀挀椀瀀愀氀 搀漀 洀攀椀漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 섀最甀攀搀愀 䴀甀渀椀稀 猀漀戀爀攀 漀猀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀猀 搀漀 倀氀愀渀漀 搀攀 䄀爀戀漀爀椀稀愀漀 搀攀 䘀漀爀琀愀氀攀稀愀⸀ 6. Povo fala com moradores da Barra do Ceará, bairro pouco arborizado. 㜀⸀ऀ吀爀攀挀栀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀 漀 愀最爀渀漀洀漀ⴀ戀漀琀渀椀挀漀 搀漀 䴀漀瘀椀洀攀渀琀漀 倀爀ⴀ爀瘀漀爀攀 䄀渀琀渀椀漀 匀爀最椀漀 猀漀戀爀攀 漀 倀氀愀渀漀 搀攀 䄀爀戀漀爀椀稀愀漀 搀攀 䘀漀爀琀愀氀攀稀愀⸀ 8. Trecho da entrevista com o professor Augusto, integrante do Coletivo Verdejar, sobre críticas ao Plano de Arborização de Fortaleza. 㤀⸀ऀ吀爀攀挀栀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀 愀 猀攀挀爀攀琀爀椀愀 섀最甀攀搀愀 䴀甀渀椀稀 猀漀戀爀攀 愀 唀爀戀昀漀爀⸀ 10. Trecho da entrevista com o agrônomo Antônio Sérgio sobre a manutenção feita pela Urbfor. ⸀ऀ䰀攀椀琀甀爀愀 搀愀猀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 搀愀 唀爀戀昀漀爀 猀漀戀爀攀 愀 洀愀渀甀琀攀渀漀 搀愀猀 爀瘀漀爀攀猀 攀洀 䘀漀爀琀愀氀攀稀愀⸀ 12. Trecho da entrevista com o agrônomo Antônio Sérgio sobre o serviço terceirizado na manutenção das árvores da capital. ㌀⸀ऀ吀爀攀挀栀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀 愀 挀漀渀昀攀椀琀攀椀爀愀Ⰰ 椀渀琀攀最爀愀渀琀攀 搀漀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀 嘀攀爀搀攀樀愀爀Ⰰ 倀愀琀爀挀椀愀 刀愀洀愀氀栀漀 猀漀戀爀攀 愀 椀渀昀氀甀渀挀椀愀 搀漀 挀漀氀攀琀椀瘀漀 渀愀 猀甀愀 瘀椀搀愀⸀ 14. Trecho da entrevista com o sociólogo Eduardo Guerra sobre o seu trabalho como voluntário. 㔀⸀ऀ吀爀攀挀栀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀 漀 猀攀挀爀攀琀爀椀漀 攀猀琀愀搀甀愀氀 搀漀 洀攀椀漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 䄀爀琀甀爀 䈀爀甀渀漀 猀漀戀爀攀 漀 搀攀猀攀洀瀀攀渀栀漀 搀漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 搀漀 䴀漀瘀椀洀攀渀琀漀 倀爀ⴀ爀瘀漀爀攀⸀ 16. Trecho da entrevista com o professor Carlos Augusto sobre a ideia de progresso na cidade. 㜀⸀ऀ䌀爀搀椀琀漀猀⸀ 18. Encerramento. | |
| DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO | |
| Até se chegar à conclusão da proposta da radiorreportagem "A influência do Movimento Pró-árvore e do Coletivo Verdejar na arborização urbana de Fortaleza", que possui 11 minutos e 53 segundos, muitas medidas foram adotadas. No início, após a definição do tema do trabalho, foi feita a escolha do formato do produto jornalístico, e optou-se por uma reportagem radiofônica, também chamada de radiorreportagem. Após decidido o formato do produto, foi elaborado o roteiro da radiorreportagem com a sequência dos possíveis assuntos e entrevistados, de acordo com a sua relevância dentro do tema proposto. Primeiramente foram agendadas as entrevistas com os representantes dos órgãos públicos ambientais, seguida da elaboração das pautas. Todas as entrevistas, exceto a do secretário Artur Bruno e a do sociólogo Eduardo Guerra, foram gravadas e feitas as fotos com a utilização de dois smartfones. Um aparelho foi usado para capturar o áudio e o outro para fazer as fotos. A primeira entrevista foi com a secretária municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, Águeda Muniz, que falou sobre o Plano de Arborização de Fortaleza, sobre os projetos que existem em prol do verde e sobre a manutenção das árvores em Fortaleza. A entrevista foi feita na Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (SEUMA). Em seguida, foi feita a solicitação de entrevista com o secretário estadual do Meio Ambiente, Artur Bruno, para falar sobre as ações e projetos em defesa do meio ambiente, realizados pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), em parceria com o Movimento Pró-Árvore. Mas não foi possível fazer a entrevista pessoalmente, então enviei a pauta com as devidas perguntas por e-mail para a assessoria de comunicação do secretário, a mesma se comprometeu em gravar as respostas do secretário, logo depois me enviou o áudio com as respostas por e-mail. Os movimentos ambientais ou coletivos urbanos ambientais, escolhidos como estudos de casos para este trabalho foram o Movimento Pró-Árvore e o Coletivo Verdejar, tendo em vista a participação ativa desses grupos em defesa do verde em Fortaleza, por meio de diversas ações ambientais voluntárias, que têm engajado um grande público nas causas ambientais da cidade. Do Movimento Pró-Árvore foram entrevistados dois integrantes: a professora universitária de Educação Física, Marise Léo Pestana, a qual a entrevista foi feita através do aplicativo Whatsapp e o agrônomo, idealizador do movimento, Antônio Sérgio Castro, cuja entrevista foi feita pessoalmente, no Passeio Público, no Centro de Fortaleza. Para a radiorreportagem foi usada apenas a entrevista do Antônio Sérgio, devido à melhor qualidade do áudio e dos assuntos tratados por ele na entrevista. Mas, as informações da Marise Léo foram utilizadas na parte teórica sobre a história do Pró-Árvore. No que diz respeito às entrevistas do Coletivo Verdejar foram entrevistados três integrantes: o primeiro foi o estudante de arquitetura Franklin Maia, que é um dos idealizadores do coletivo. A entrevista foi feita de início via whatsapp, por e-mail e depois pessoalmente. As informações foram indispensáveis para o entendimento do trabalho feito pelo grupo, para o conteúdo teórico sobre o coletivo e para a escolha dos outros entrevistados para compor a reportagem. Outros entrevistados do Verdejar foram o professor de literatura Carlos Augusto e a confeiteira Patrícia Ramalho. A entrevista foi feita no Parque Parreão, que é uma das poucas áreas verdes públicas de Fortaleza, localizado entre as avenidas Borges de Melo e Eduardo Girão, no bairro de Fátima, onde estava acontecendo no dia da entrevista uma ação de ocupação das áreas verdes, chamado de "Brincando de Verdejar", na qual o público participa de várias brincadeiras ao mesmo tempo que interage com o meio ambiente. Foi feita uma entrevista com o engenheiro florestal, Stéfanno Ilha, na qual ele explicou os vários benefícios das árvores para a população e meio ambiente. A entrevista foi feita em seu escritório na av. Santos Dumont, na Aldeota. Após essa entrevista surgiu a ideia de ouvir a opinião da população sobre a importância das árvores na cidade. E para a gravação do povo fala ou enquete foi decidido que a gravação seria com dois públicos diferentes. A pergunta para ambos os públicos foi a seguinte: O que você entende sobre a importância das árvores? O primeiro povo fala foi feito com frequentadores de uma das praças mais arborizadas de Fortaleza, a Praça Doutor Carlos Alberto Studart Gomes, popularmente conhecida como Praça das Flores, localizada na avenida Desembargador Moreira, no bairro Aldeota. No total foram entrevistadas dez pessoas na praça, mas foram utilizadas apenas seis entrevistas, as quais tinham informações mais relevantes sobre o assunto proposto. O segundo povo fala, foi gravado na rua Antônio Arruda, no bairro Barra do Ceará, que é um dos bairros menos arborizados de Fortaleza. Foram ouvidos sete moradores da rua, mas foram utilizadas apenas quatro entrevistas, devido a um conteúdo mais relevante nas respostas e também pela melhor qualidade do áudio. Com o intuito de mostrar como o trabalho dos movimentos ambientais citados neste trabalho têm influenciado de forma positiva a vida de várias pessoas, incentivando-as a cuidar das árvores e do meio ambiente de modo geral, foi decidido entrevistar um voluntário que colaborasse com o meio ambiente na cidade, após conhecer as ações de um dos coletivos urbanos ambientais, Movimento Pró-árvore ou Coletivo Verdejar. Logo tomei conhecimento do trabalho feito pelo sociólogo, Eduardo Guerra. Ele, após saber do plantio de algumas mudas, feito em janeiro deste ano, na av. Washington Soares, pelo Coletivo Verdejar em parceria com outros coletivos urbanos da cidade, resolveu se tornar um voluntário para regar as mudas, sempre aos domingos de manhã cedo. Devido à falta de oportunidade, a entrevista com Eduardo não pôde ser pessoalmente e teve que ser via whatsapp. Sobre as críticas feitas pelo integrante do Movimento Pró-árvore, Antônio Sérgio, em relação ao serviço de manutenção das árvores da capital, que é feito por uma empresa terceirizada, contratada pela Autarquia de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (Urbfor), foi dado o direito de resposta a Urbfor para tais críticas. E quem se pronunciou sobre o assunto foi a assessoria de comunicação da Urbfor, a qual enviei um e-mail com as devidas perguntas necessárias sobre o tema, e depois de um certo tempo, a assessoria me retornou o e-mail com as respostas por escrito. Terminadas as gravações de todas as entrevistas, foram feitas as gravações de todas as cabeças das sonoras da reportagem, no estúdio da Rádio O Povo CBN. O próximo passo foi a gravação das vinhetas e a escolha da trilha sonora. As vinhetas foram todas gravadas pelo jornalista Luciano Augusto, no estúdio que ele possui em sua residência. Logo em seguida, foi feita a edição da radiorreportagem, que também foi realizada pelo Luciano Augusto. Para concluir o roteiro da radiorreportagem foi escolhido o trecho da entrevista do professor de literatura, integrante do Coletivo Verdejar, Carlos Augusto, que fala sobre a ideia equivocada de progresso da cidade que os cearenses possuem. Com esse questionamento proposto, que pode levar as pessoas a uma boa reflexão sobre a importância das árvores no espaço urbano das cidades, assim como em Fortaleza, encerra-se a radiorreportagem. | |
| CONSIDERAÇÕES | |
| As árvores proporcionam inúmeros benefícios ao homem e ao meio ambiente. Sendo assim, a arborização urbana torna-se uma ferramenta de grande valor para melhoria da qualidade de vida nas cidades. De acordo com o estudo realizado neste projeto, Fortaleza apesar de ter um Plano de Arborização Urbana, ainda possui uma arborização precária. Foi possível observar, através das informações coletadas durante o projeto, que não basta apenas plantar árvores pela cidade. É necessário cuidar de maneira correta das árvores, para que elas cresçam saudáveis e possam contribuir com o bem-estar da cidade. Cuidar do meio ambiente, não é um dever apenas do poder público, mas é um dever de todos. Desta forma, iniciativas como o trabalho voluntário do Movimento Pró-árvore e do Coletivo Verdejar, são fundamentais para ajudar a desenvolver uma consciência ambiental na sociedade. Conclui-se que os temas ambientais ainda ocupam pouco espaço na mídia. E sendo o rádio, o meio de comunicação mais popular e democrático, ele torna-se uma ferramenta fundamental para ajudar a transformar as questões ambientas em assunto popular. Por fim, a proposta da Radiorreportagem "A influência do Movimento Pró-árvore e do Coletivo Verdejar na arborização urbana de Fortaleza", é indispensável para levar ao conhecimento de todos a importância de ter e de preservar as árvores no espaço urbano. | |
| REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS | |
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