INSCRIÇÃO:	01455
CATEGORIA:	JO
MODALIDADE:	JO12
TÍTULO:	A arte na dor
AUTORES:	Rodrigo Lopes Pittol (Universidade Católica de Pernambuco); Lucas Vieira Rigaud de Mello (Universidade Católica de Pernambuco); Maria Nilo Pereira (Universidade Católica de Pernambuco); Pedro Galindo (Universidade Católica de Pernambuco); Renata Maria Victor de Araujo (Universidade Católica de Pernambuco)
PALAVRAS-CHAVE:	Fotojornalismo, Cemitério, Santo Amaro, Arte Fúnebre, Pernambuco
RESUMO
O Cemitério Senhor Bom Jesus da Redenção de Santo Amaro das Salinas, popularmente conhecido como Cemitério de Santo Amaro, é a maior exposição artística ao ar livre de Pernambuco, com mausoléus de grande porte com estilos arquitetônicos que variam do gótico tradicional para neogótico, contemporâneo, entre outros. O ensaio fotográfico "A Arte Na Dor" mostra um pouco da peculiar arte tumular do Cemitério de Santo Amaro, registrando que não é apenas da dor e da perda que a morte é composta, mas também pela criação de belezas artísticas que eternizam a memória daqueles que passaram para o além da vida.
INTRODUÇÃO
Construído no ano de 1851, inaugurado no dia 1° de março do mesmo ano, o Cemitério Senhor Bom Jesus da Redenção, popularmente conhecida como "Cemitério de Santo Amaro", foi projetada pelo engenheiro, José Mamede Alves Ferreira e inicialmente foi destinada para o sepultamento das vítimas do surto de febre amarela, uma vez que não era costume da época enterrar os falecidos pela doença nas Igrejas. A arte fúnebre/funerária de cemitérios, também denominada arte tumular, corresponde às obras que compõem sepulturas, túmulos, sarcófagos, jazigos com diversos símbolos com vários significados. A arte tumular pode ser uma maneira de contar história, um dos objetivos do fotojornalismo é contar uma história, não adianta só texto para contar ela, o fotografo tem um papel grandioso em contribuir com imagens para noticiar. No Brasil do século XIX, a arte tumular era representada de duas maneiras: pela Nobreza, caracterizada pelos símbolos aliados a seus brasões; e pela Burguesia Industrial, pela suntuosidade. No caso do Cemitério de Santo Amaro, é perfeitamente visível os típicos simbolismo da arte em sepulturas de figuras históricas importantes. Os principais símbolos da arte tumular, são: "Pietá: A escultura de Maria com Jesus recém-crucificado nos braços representa o desejo de que a alma seja bem recebida. Anjo que aponta: quando a mão indica o céu, significa que o falecido era considerada uma pessoa boa e espera-se que ela vá direto para o paraíso. Anjo pensativo: Quando o anjo está pensativo, com a mão no queixo, significa que está refletindo sobre a vida do falecido e não existe certeza sobre a absolvição de seus atos em vida. Cruz: Representa a interseção do plano material com o transcendental em seus eixos perpendiculares. Flores, folhas e frutos: Representam a vitória da alma humana sobre o pecado e a morte. São associados com frequência à nobreza, à beleza e à precocidade" (DISSENHA, Vander – Histórias, Viagens, Fotos e Bobagens... – Arte Tumular: Símbolos)
OBJETIVO
Objetivo Geral: Realizar um ensaio fotográfico com olhar para cultura das artes fúnebres que em tempos vem perdendo seu valor, atualmente os cemitérios muitas vezes por mais espaços e pela falta de incentivo, não disponibilizam espaços para que se construam mais mausoléus como anteriormente, famílias também aparentam ter perdido esse interesse, mas mesmo com esse cada vez mais esquecimento ainda vemos alguns exemplos com obras em jazigos fixos e mausoléus de antigos barões espalhados, dentro da sua grande área de 15,4 m², no total. O ensaio procurou mostrar também que não se trata só de dor quando o assunto é morte e cemitérios, cercados muitas vezes por lendas e mistérios, o cemitério de Santo Amaro também contém as suas, é procurado por meio desse mostrar que a delicadeza da arte e os artistas por trás dos monumentos e esculturas também existem dentro do cemitério. Objetivos Específicos: - Valorizar a arte tumular. - Registrar de maneira humanística, dentro das regras da composição da fotografia, a arte funerária do Cemitério de Santo Amaro (Recife/PE). - Fazer uma leitura da arte sobre a passagem da vida para a morte, ou da vida para um recomeço. - Abordar e informar os principais exemplos da arte funerária de antecedência europeia na cidade do Recife. - Demonstrar respeito pela arte e por aqueles jazem naquele local.
JUSTIFICATIVA
O ensaio “A Arte na Dor” foi realizado por um grupo de alunos da disciplina Fotojornalismo II, do curso de Jornalismo da UNICAP. Ele buscou trazer um pouco do clima que a arte fúnebre, ou arte tumular, trás para o cemitério de Santo Amaro, mostrando a beleza da arte mesmo na dor da despedida dos nossos entes queridos e que a arte fúnebre ainda pode ser admirada, mesmo cada vez menos essa arte sendo utilizada. ਀䌀愀搀愀 昀漀琀最爀愀昀漀 琀攀瘀攀 漀 搀攀猀愀昀椀漀 搀攀 洀漀猀琀爀愀爀 焀甀攀 愀 愀爀琀攀 瀀漀爀 琀爀猀 搀愀 搀漀爀Ⰰ 猀攀洀 猀攀最甀椀爀 漀 瀀愀搀爀漀 搀愀猀 洀愀椀漀爀椀愀猀 搀漀猀 攀渀猀愀椀漀猀 挀漀洀 琀切洀甀氀漀猀 漀渀搀攀 洀漀猀琀爀愀洀 洀甀椀琀愀猀 瘀攀稀攀猀 愀瀀攀渀愀猀 漀 猀漀昀爀椀洀攀渀琀漀 攀 愀 洀攀氀愀渀挀漀氀椀愀 搀愀 搀攀猀瀀攀搀椀搀愀Ⰰ 瀀爀漀挀甀爀愀渀搀漀 洀漀猀琀爀愀爀 愀 攀猀瀀攀爀愀渀愀 攀 昀 搀攀 洀甀椀琀漀猀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀愀猀 攀猀挀甀氀琀甀爀愀猀⸀ O lado histórico também é explorado, afinal um cemitério é também um grande reduto de história, a presença de mausoléus e jazigos de grandes barões, governadores, jornalistas e entre outras ilustres personalidades se faz presente no cemitério de Santo Amaro, além desse lado histórico tem o lado religioso, a arte fúnebre trás muito da religião católica, com a presença de anjos, da imagem de Jesus, outros elementos como a cruz e esse lado também foi explorado, inclusive a imagem de Jesus com os braços abertos fechando o ensaio. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀猀 昀漀琀最爀愀昀漀猀 戀甀猀挀愀爀愀洀 琀爀愀稀攀爀 瀀愀爀愀 漀 攀渀猀愀椀漀 椀洀愀最攀渀猀 焀甀攀 洀漀猀琀爀愀猀猀攀洀 甀洀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 搀椀昀攀爀攀渀挀椀愀搀漀Ⰰ 漀 攀渀猀愀椀漀 昀漀椀 挀漀渀猀琀爀甀搀漀 攀洀 琀漀爀渀漀 搀攀 瀀愀猀猀愀爀 甀洀愀 洀攀渀猀愀最攀洀 搀攀 攀猀瀀攀爀愀渀愀Ⰰ 愀猀 昀漀琀漀猀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀愀猀 猀攀最甀攀洀 甀洀 挀愀洀椀渀栀漀Ⰰ 漀渀搀攀  愀戀攀爀琀漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 挀漀洀 甀洀愀 瘀椀猀漀 搀漀 挀攀洀椀琀爀椀漀 洀愀椀猀 愀洀瀀氀漀 攀 愀漀 氀漀渀最漀 搀攀氀攀 搀愀渀搀漀 洀愀椀猀 昀漀挀漀 愀猀 攀猀挀甀氀琀甀爀愀猀 椀渀搀椀瘀椀搀甀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀愀猀猀愀渀搀漀 瀀攀氀愀 搀漀爀 搀愀 瀀攀爀搀愀Ⰰ 挀栀攀最愀渀搀漀  椀洀愀最攀洀 搀攀 昀 攀 焀甀攀 瀀愀爀愀 洀甀椀琀漀猀  甀洀 猀洀戀漀氀漀 搀攀 昀漀爀愀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 愀 挀漀渀挀攀瀀漀 搀愀猀 昀漀琀漀猀Ⰰ 漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 昀漀爀愀洀 漀爀椀攀渀琀愀搀漀猀 愀 攀砀瀀氀漀爀愀爀 愀 椀氀甀洀椀渀愀漀 搀椀甀爀渀愀Ⰰ 搀愀渀搀漀 洀愀椀猀 瘀椀搀愀 瀀愀爀愀 愀猀 昀漀琀漀猀Ⰰ 瀀爀漀挀甀爀愀渀搀漀 猀攀洀瀀爀攀 洀漀猀琀爀愀爀 愀 戀攀氀攀稀愀 搀愀猀 攀猀挀甀氀琀甀爀愀猀⸀ 䔀氀攀猀 琀愀洀戀洀 戀甀猀挀愀爀愀洀 琀椀爀愀爀 昀漀琀漀猀 洀愀椀猀 瀀爀砀椀洀愀猀 搀愀猀 氀愀瀀椀搀攀猀 瀀愀爀愀 洀漀猀琀爀愀爀 洀愀椀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀 搀愀猀 漀戀爀愀猀 攀渀挀漀渀琀爀愀搀愀猀 渀漀 挀攀洀椀琀爀椀漀⸀ 䄀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 刀攀渀愀琀愀 嘀椀挀琀漀爀 琀愀洀戀洀 戀甀猀挀漀甀 漀爀椀攀渀琀愀爀 漀 搀椀爀攀挀椀漀渀愀洀攀渀琀漀 渀漀 琀攀砀琀漀 攀 渀愀猀 瀀攀猀焀甀椀猀愀猀Ⰰ 搀甀爀愀渀琀攀 愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀愀 搀攀昀攀猀愀⸀ O título “A Arte na Dor” busca dar mais ênfase no que foi focado dentro das fotos, a arte tumular que pouco a pouco perde seu valor nos cemitérios do mundo a fora, sendo trocadas por lápides simples, ou até mesmo pelas chamadas “gavetas”, que estão distribuídas em estruturas de até dois andares, ou nas paredes dos muros do cemitério em torno dos mausoléus mais antigos no centro do local próximo a capela.਀䄀 戀甀猀挀愀 搀漀 挀漀渀琀爀愀猀琀攀 昀漀椀 挀漀渀猀琀愀渀琀攀Ⰰ 瘀愀爀椀愀渀搀漀 搀攀 昀漀琀漀猀 漀渀搀攀 愀猀 氀瀀椀搀攀猀 攀 洀愀甀猀漀氀甀猀 琀攀洀 攀猀挀甀氀琀甀爀愀猀 搀攀 搀漀爀 愀琀 愀 攀猀挀甀氀琀甀爀愀猀 焀甀攀 猀椀洀戀漀氀椀稀愀洀 洀愀椀猀 愀 昀 搀攀 甀洀 氀甀最愀爀 洀攀氀栀漀爀 瀀愀爀愀 漀猀 攀渀琀攀猀 焀甀攀 愀氀椀 攀猀琀漀 攀渀琀攀爀爀愀搀漀猀⸀ Dentro do cemitério, os alunos chegaram a abordar algumas pessoas, perguntando mais sobre suas vidas, vendo se existia uma história por trás delas que poderiam ser mostrada, o jornalismo quase que investigativo, foi uma arma dos alunos.਀䈀愀猀攀愀搀漀 渀漀 氀椀瘀爀漀 ᰀ䐠椀愀渀琀攀 搀愀 䐀漀爀 搀漀猀 伀甀琀爀漀猀ᴀ†搀愀 愀甀琀漀爀愀 匀甀猀愀渀 匀漀琀愀渀最Ⰰ 愀猀 昀漀琀漀猀 攀瘀椀琀愀爀愀洀 洀漀猀琀爀愀爀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀Ⰰ 樀 焀甀攀 搀攀 挀攀爀琀漀 洀漀搀漀 愀 愀爀琀攀 琀甀洀甀氀愀爀 爀攀琀爀愀琀愀 愀 洀漀爀琀攀 攀 搀攀猀最爀愀愀 瀀漀爀 琀爀猀 搀攀氀愀⸀ “Desde quando as câmeras foram inventadas [...], a fotografia flertou com a morte. Como uma imagem produzida por uma câmera é, literalmente, um vestígio de algo trazido para diante da lente, as fotos superavam qualquer pintura como lembrança do passado desaparecido e dos entes queridos que se foram.” (SOTANG, Susan – Diante da Dor dos Outros, Pág. 24)਀䄀 猀攀焀甀渀挀椀愀 搀攀 昀漀琀漀猀 昀漀椀 昀攀椀琀漀 猀漀戀 愀 漀爀椀攀渀琀愀漀 琀愀洀戀洀 搀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 刀攀渀愀琀愀Ⰰ 戀甀猀挀愀渀搀漀 搀愀爀 攀猀猀愀 搀椀渀洀椀挀愀 渀愀 愀爀琀攀 搀攀渀琀爀漀 搀愀 搀漀爀Ⰰ ㄀㈀ 昀漀琀漀猀 攀猀挀漀氀栀椀搀愀猀 搀攀渀琀爀攀 愀瀀爀漀砀椀洀愀搀愀洀攀渀琀攀 㠀　 昀漀琀漀猀 瀀爀ⴀ猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀愀猀Ⰰ 愀猀 昀漀琀漀猀 瀀愀猀猀愀爀愀洀 瀀漀爀 甀洀 琀爀愀琀愀洀攀渀琀漀 渀漀猀 瀀爀漀最爀愀洀愀猀 䄀搀漀戀攀 倀栀漀琀漀猀栀漀瀀 䌀䌀 攀 䰀椀最栀琀爀漀漀洀Ⰰ 渀漀 焀甀愀氀 昀漀爀愀洀 昀攀椀琀漀猀 愀樀甀猀琀攀猀 戀猀椀挀漀猀 挀漀洀漀 猀漀洀戀爀愀Ⰰ 挀漀渀琀爀愀猀琀攀 攀 戀爀椀氀栀漀攀 挀漀渀瘀攀爀猀漀 攀洀 瀀爀攀琀漀 攀 戀爀愀渀挀漀⸀ ਀䔀洀 氀椀渀栀愀猀 最攀爀愀椀猀Ⰰ 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 漀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 攀焀甀椀瀀愀洀攀渀琀漀猀㨀  ਀∀ठ㄀ 䌀洀攀爀愀 一椀欀漀渀 䐀㤀　 ⠀攀焀甀椀瀀愀洀攀渀琀漀 昀漀爀渀攀挀椀搀漀 瀀攀氀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀⤀㬀  • 1 Lente Zoom Nikon 18-105 mm, f/3.5-5.6(equipamento fornecido pela Universidade);਀∀ठ㈀ 䌀愀爀琀攀猀 搀攀 洀攀洀爀椀愀 ㄀㘀䜀䈀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䐀甀爀愀渀琀攀 漀 猀攀最甀渀搀漀 猀攀洀攀猀琀爀攀 搀漀 愀渀漀 瀀愀猀猀愀搀漀 ⠀㈀　㄀㘀⸀㈀⤀Ⰰ 漀猀 愀氀甀渀漀猀 琀椀瘀攀爀愀洀 愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 䘀漀琀漀樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 䤀䤀Ⰰ 氀攀挀椀漀渀愀搀愀 瀀攀氀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 刀攀渀愀琀愀 嘀椀挀琀漀爀Ⰰ 漀猀 愀氀甀渀漀猀 琀椀瘀攀爀愀洀 焀甀攀 攀洀 最爀甀瀀漀 昀愀稀攀爀 甀洀 攀渀猀愀椀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀 戀愀猀攀愀搀漀 攀洀 愀氀最甀渀猀 氀椀瘀爀漀猀 瀀愀猀猀愀搀漀猀 瀀漀爀 攀氀愀 搀甀爀愀渀琀攀 漀 猀攀洀攀猀琀爀攀⸀ O ensaio “A Arte na Dor” nasceu durante a leitura do livro de Susan Sotang – Diante da dor dos outros – os alunos decidiram mostrar com outros olhos a beleza por trás da arte fúnebre, ou tumular, mesmo diante da dor da perda de uma vida.਀䔀渀琀爀愀爀 渀漀 挀攀洀椀琀爀椀漀 搀攀甀 愀渀椀洀漀 愀漀猀 愀氀甀渀漀猀Ⰰ 瀀漀椀猀 攀猀琀愀瘀愀洀 攀洀 甀洀 愀洀戀椀攀渀琀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 攀氀攀猀 渀漀 洀甀椀琀漀 挀漀渀栀攀挀椀搀漀Ⰰ 琀椀爀愀爀 愀猀 昀漀琀漀猀 攀 瀀爀漀挀甀爀愀爀 栀椀猀琀爀椀愀猀Ⰰ 甀洀 愀琀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀漀Ⰰ 昀攀稀 挀漀洀 焀甀攀 挀漀渀栀攀挀攀猀猀攀洀 栀椀猀琀爀椀愀猀 搀攀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 攀猀琀愀瘀愀洀 瀀愀猀猀愀渀搀漀 瀀漀爀 氀Ⰰ 搀攀猀挀漀戀爀椀爀愀洀 挀爀攀渀愀猀 攀 猀甀瀀攀爀猀琀椀攀猀 搀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀Ⰰ 瀀愀猀猀攀愀爀愀洀 瀀漀爀 攀渀琀爀攀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 倀攀爀渀愀洀戀甀挀漀 攀 搀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀ As fotos, mesmo tiradas em dias diferentes pelos alunos, buscaram manter uma mesma identidade e uma mesma forma de passar a mensagem que queremos passar, fugir de um padrão fotográfico dentro da arte tumular foi um desafio, a busca pelas esculturas certas, as fotos no momento certo, o ensaio proporcionou uma visão da morte diferenciada aos alunos.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 挀愀瀀琀甀爀愀 搀愀猀 昀漀琀漀猀 昀漀椀 甀洀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀搀漀 最爀愀渀搀攀 瀀愀爀愀 漀猀 愀氀甀渀漀猀Ⰰ 瘀椀猀琀漀 焀甀攀 攀猀琀愀瘀愀洀 愀氀椀 琀爀愀戀愀氀栀愀渀搀漀 挀漀洀 愀氀最漀 猀攀渀猀瘀攀氀 瀀愀爀愀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 瀀愀爀挀攀氀愀 搀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀Ⰰ 愀 洀漀爀琀攀Ⰰ 琀椀爀愀爀 昀漀琀漀猀 焀甀攀 琀爀愀琀愀洀 猀漀戀爀攀 愀 洀漀爀琀攀 洀攀猀洀漀 焀甀攀 渀漀 琀攀渀搀漀 攀猀猀攀 昀漀挀漀 昀漀椀 甀洀 搀攀猀愀昀椀漀Ⰰ 漀 挀攀洀椀琀爀椀漀 搀攀 匀愀渀琀漀 䄀洀愀爀漀  甀洀 攀猀瀀愀漀 椀洀攀渀猀漀 挀漀洀 最爀愀渀搀攀猀 瘀愀爀椀攀搀愀搀攀猀 搀攀 昀漀琀漀猀 瀀愀爀愀 猀攀 琀椀爀愀爀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 琀漀搀漀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 猀攀 瀀爀漀挀甀爀漀甀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀爀 愀猀 昀愀洀氀椀愀猀 搀漀猀 昀愀氀攀挀椀搀漀猀 攀 愀焀甀攀氀攀猀 焀甀攀 攀猀琀愀瘀愀洀 渀漀 挀攀洀椀琀爀椀漀⸀ Durante o processo do ensaio e de todo o projeto, os alunos aprenderam um pouco mais do processo de apuração dentro do fotojornalismo, saber o ângulo que se deve abordar durante o ensaio foi influenciado pelo curso de jornalismo.਀䄀 戀甀猀挀愀 瀀愀爀愀 攀渀琀攀渀搀攀爀 洀愀椀猀 猀漀戀爀攀 愀 愀爀琀攀 昀切渀攀戀爀攀 攀 猀攀甀 氀愀搀漀 栀甀洀愀渀漀 攀 戀攀氀漀 琀愀洀戀洀 攀渀爀椀焀甀攀挀攀甀 漀猀 愀氀甀渀漀猀 焀甀攀 琀椀瘀攀爀愀洀 甀洀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 椀渀挀爀瘀攀氀 搀漀 氀愀搀漀 栀甀洀愀渀漀Ⰰ 瘀愀氀漀爀椀稀愀爀 愀 瘀椀搀愀 猀攀洀瀀爀攀 攀 戀甀猀挀愀爀 漀 氀愀搀漀 瀀漀猀椀琀椀瘀漀 渀愀猀 挀漀椀猀愀猀Ⰰ 昀漀椀 甀洀 攀砀攀爀挀挀椀漀 椀渀琀攀爀攀猀猀愀渀琀攀 瀀愀爀愀 琀漀搀漀猀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䬀伀匀匀伀夀Ⰰ 䈀伀刀䤀匀⸀ 䠀椀猀琀爀椀愀 攀 䘀漀琀漀最爀愀昀椀愀⸀ ㈀⸀ 攀搀⸀ 爀攀瘀⸀ ⴀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䄀琀攀氀椀 䔀搀椀琀漀爀椀愀氀Ⰰ ㈀　　㄀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀一吀䄀䜀Ⰰ 匀甀猀愀渀⸀ 䐀椀愀渀琀攀 搀愀 搀漀爀 搀漀猀 漀甀琀爀漀猀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 䌀漀洀瀀愀渀栀椀愀 搀愀猀 䰀攀琀爀愀猀Ⰰ ㈀　　㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀唀娀䄀Ⰰ 䐀攀渀椀猀攀⸀ 䄀爀琀攀 琀甀洀甀氀愀爀㨀 甀洀愀 攀砀瀀爀攀猀猀漀 猀漀挀椀愀氀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀漀猀 猀椀最渀漀猀 搀愀 洀漀爀琀攀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀洀愀挀欀攀渀稀椀攀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀昀椀氀攀愀搀洀椀渀⼀䜀爀愀搀甀愀挀愀漀⼀䌀䌀䰀⼀瀀爀漀樀攀琀漀开琀漀搀愀猀愀猀氀攀琀爀愀猀⼀椀渀椀挀椀攀⼀䐀攀渀椀猀攀匀漀甀稀愀⸀瀀搀昀㸀⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀 ㈀㘀 愀戀爀椀氀 搀攀 ㈀　㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䐀䤀匀匀䔀一䠀䄀Ⰰ 嘀愀渀搀攀爀⸀ 䄀爀琀攀 琀甀洀甀氀愀爀㨀 匀洀戀漀氀漀猀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀瘀愀渀搀攀爀搀椀猀猀攀渀栀愀⸀眀漀爀搀瀀爀攀猀猀⸀挀漀洀⼀㈀　㄀㌀⼀　㐀⼀㄀㈀⼀愀爀琀攀ⴀ琀甀洀甀氀愀爀ⴀ猀椀洀戀漀氀漀猀⼀㸀⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀 ㈀㘀 愀戀爀椀氀 搀攀 ㈀　㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䘀刀䔀䤀吀䄀匀 䨀唀一䤀伀刀Ⰰ 䔀搀猀漀渀 䘀攀爀爀攀椀爀愀 搀攀⸀ 䐀椀愀渀琀攀 搀愀 搀漀爀 搀漀猀 漀甀琀爀漀猀㨀 漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 搀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀漀 渀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 昀漀爀攀渀猀攀⸀ 䐀椀猀猀攀爀琀愀漀 ⠀䴀攀猀琀爀愀搀漀⤀ ጀ†唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 搀攀 䜀漀椀猀Ⰰ 䘀愀挀甀氀搀愀搀攀 搀攀 䄀爀琀攀猀 嘀椀猀甀愀椀猀Ⰰ ㈀　㄀㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀嘀䄀䤀一匀䔀一䌀䠀䔀刀Ⰰ 匀攀洀椀爀愀 䄀搀氀攀爀⸀ 䌀攀洀椀琀爀椀漀 搀攀 匀愀渀琀漀 䄀洀愀爀漀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀戀愀猀椀氀椀漀⸀昀甀渀搀愀樀⸀最漀瘀⸀戀爀⼀瀀攀猀焀甀椀猀愀攀猀挀漀氀愀爀⼀椀渀搀攀砀⸀瀀栀瀀㼀漀瀀琀椀漀渀㴀挀漀洀开挀漀渀琀攀渀琀☀椀搀㴀㔀㈀㘀㸀⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀 ㈀㘀 愀戀爀椀氀 搀攀 ㈀　㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀圀椀欀椀瀀攀搀椀愀⸀ 䄀爀琀攀 吀甀洀甀氀愀爀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 㰀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀瀀琀⸀眀椀欀椀瀀攀搀椀愀⸀漀爀最⼀眀椀欀椀⼀䄀爀琀攀开琀甀洀甀氀愀爀㸀⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀 ㈀㘀 愀戀爀椀氀 搀攀 ㈀　㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀伀刀䜀䔀匀Ⰰ 䴀愀爀椀愀 䔀氀椀稀椀愀⸀ 䄀爀琀攀 昀甀渀攀爀爀椀愀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀 ⠀㄀㠀㤀　ⴀ㄀㤀㌀　⤀ 漀昀挀椀漀 搀攀 洀愀爀洀漀爀椀猀琀愀猀 椀琀愀氀椀愀渀漀猀 攀洀 刀椀戀攀椀爀漀 倀爀攀琀漀⸀ 䈀攀氀漀 䠀漀爀椀稀漀渀琀攀㨀 䔀搀椀琀漀爀愀 䌀⼀ 䄀爀琀攀Ⰰ ㈀　　㈀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀䠀䤀䄀嘀䔀一䄀吀伀Ⰰ 䨀甀氀椀漀 䨀漀猀⸀ 䄀 洀漀爀琀攀 甀洀愀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 猀漀挀椀漀挀甀氀琀甀爀愀氀⸀ 䔀搀椀琀漀爀愀 䴀漀搀攀爀渀愀Ⰰ匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ㄀㤀㤀㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀