ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01458</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Identidade Visual do Nupe - Núcleo de Pesquisas Econômicas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Lucas Cavalcanti Esmeraldo (Universidade de Fortaleza); Tarcisio Bezerra Martins Filho (Universidade de Fortaleza); Henrique Bruno Rodrigues Vasconcelos (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Design Gráfico, Branding, Marca, Identidade Visual, Economia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho detalha o processo de criação da identidade visual do NUPE (Núcleo de Pesquisas Econômicas da Unifor) desde a fundamentação do conceito até a normatização da marca em suas aplicações. O NUPE visa proporcionar aos alunos participantes trocas de conhecimento ao relacionar conteúdos vistos em sala de aula com aplicações práticas, possibilitando o contato desde a faculdade com o mercado de trabalho e suas respectivas áreas de atuação. Foi utilizado a metodologia projetual proposta por Maria Luísa Peón (2000) para a realização do trabalho. Ao final, o mesmo foi apresentado em forma de Manual de Identidade Visual contendo detalhes acerca da marca (enquanto conceito, elemento intangível) especificações da síntese gráfica (identidade visual) e exemplos das aplicações.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho foi realizado na disciplina de Comunicação Visual I do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de Fortaleza. O objetivo da disciplina é apresentar conceitos e práticas de design gráfico para alunos do curso. Ela tem como princípio os fundamentos que norteiam o desenvolvimento de layouts. Dentre as unidades de ensino abordadas na disciplina, uma delas é a de Identidade Visual. Para essa unidade específica, foi solicitado pelo professor a elaboração de um Sistema de Identidade Visual para o NUPE, Núcleo de Pesquisas Econômicas. A Identidade Visual, conforme abordaremos neste trabalho, é um importante elemento de construção de uma marca e de posicionamento no mercado. Tendo em vista sua função e desenvolvimento projetual, exercitou-se esta prática na elaboração de um Manual de Identidade Visual. Ainda sobre o cliente, o NUPE é um centro voltado para os estudantes de Economia da Universidade de Fortaleza. Trata-se de uma célula que foi gerada pelo coordenador do Curso de Ciências Econômica em 2016. Conforme o aprofundamento da reunião de briefing com o cliente, o Núcleo tem por finalidade a produção de investigações em três frentes: 1) finanças, 2) economia de empresa e 3) economia no setor público e do meio ambiente. Além disso, ele proporciona aos estudantes a prática do que é coletado e promove a pesquisa no curso de Economia. Este paper especificamente tem como objetivo documentar este processo de realização da Identidade Visual do Núcleo, bem como desenvolver uma prática de investigação científica, no que tange à relação do exercício profissional com o acúmulo do conhecimento acadêmico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A disciplina de Comunicação Visual I visa proporcionar aos alunos, dentre os diversos conteúdos acerca do design gráfico e sua aplicabilidade na Comunicação, o entendimento da criação de identidades visuais. Esse procedimento possibilita aos estudantes  através de uma metodologia projetual  a construção de uma marca que responda às necessidades de um cliente escolhido pelo professor. O intuito é o desenvolvimento de atributos que possam ser aplicados em identidades visuais como de simplicidade, durabilidade aplicabilidade entre outros, conforme descritos por Maria Luísa Peón (2000). O presente trabalho tem como objetivo elaborar uma marca para o Núcleo de Pesquisas Econômicas (NUPE) da Universidade de Fortaleza, que apresenta, em seu conceito visual, 1) aspectos que fundamentam a importância de pesquisar e 2) aplicabilidade dos conceitos da Economia em vários âmbitos. Além disso, deve ser considerado o público alvo, que são principalmente os alunos do curso de Ciências Econômicas com a finalidade de promover o núcleo e suas pesquisas acerca da Economia. Mais especificamente: 1) Entender os processos de criação de um Sistema de Identidade Visual; 2) Compreender e discutir sobre os conceitos de economia; 3) Desenvolver hipóteses criativas para o problema de comunicação elaborado em consonância com a metodologia projetual aplicada (PEÓN, 2000); 4) Produzir uma síntese gráfica adequada aos conceitos geridos, de forma a melhor responder à necessidade do cliente; 5) Elaborar um Manual de uso para a marca, defendendo o embasamento conceitual proposto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A marca, em um sentido mais amplo, diz respeito não ao "logo" em si, isto é, à síntese visual do projeto. No âmbito que pretendemos abordar neste trabalho, a marca é compreendida como maior que a identidade visual em si, ela apresenta a "essência", o que alguns autores chamarão de brand core (WHEELER, 2012). Compactuando com a autora, Neumeier (2008, p. 2) nos aponta também esse sentido "transcendental" da marca (aspectos intangíveis), ao entender que a "marca e&#769; a percepc&#807;a&#771;o i&#769;ntima, o sentimento visceral de uma pessoa em relac&#807;a&#771;o a um produto, servic&#807;o ou empresa". Desta forma, é por meio dela que o designer deve materializar, usando para tal diversas técnicas, os aspectos tangíveis tais como os diversos "pontos de contato" (WHEELER, 2012). A Identidade Visual é muito importante no branding de uma marca. Ela é um dos pontos de contato mais importantes, pois é um dos primeiros canais de relacionamento entre usuários e marca. Ela tem como função não somente diferenciar-se das demais, mas também transmitir os valores propostos pelo portador da mesma e tentar persuadir o público que a irá vislumbrar, conforme detalha Maria Luísa Peón (2000). Gilberto Strunk (2012) nos aponta que o sucesso de uma marca está relacionado a sua pluralidade de contatos com o público alvo. É por tal que Peón (2000) estabelece a necessidade de pensar um "Sistema de Identidade Visual", um complexo arranjo de elementos que relacionados entre si promove a marca. É uma grande responsabilidade elaborar uma marca para um núcleo que abrange um universo de possibilidades de investigações em um âmbito tão importante para a sociedade como a Economia. O mercado mundial sofre "altos e baixos" todos os dias. Coloquialmente, observamos o "sobe e desce" da bolsa, o aumento nos tributos e mesmo o aumento no preço dos alimentos. Enfim, aspectos que influenciam fortemente o cotidiano dos indivíduos. Segundo o dicionário Michaelis, economia é "Ciência que estuda os fenômenos de produção, distribuição e consumo de bens e serviços, com o intuito de promover o bem-estar da comunidade; ciências econômicas" e "Ordenação ou modo harmonioso de funcionamento das diversas partes de um todo". E como discute Santos (1999), o dinheiro é principalmente uma forma de troca, desde o início da sociedade. Conforme Wheelan (2014, p. 10) argumenta, "a economia nos presenteia com um conjunto poderoso, e não necessariamente complexo, de ferramentas analíticas que podem ser usadas a fim de olhar para trás e explicar por que os fatos aconteceram da forma que aconteceram; para olhar em volta e dar sentido ao mundo; e para olhar adiante de modo a anteciparmos os efeitos de importantes mudanças políticas". Desta forma, podemos compreender a Economia como a disciplina que estuda as relações de trocas entre os diferentes agentes dos processos produtivos. Nesse sentido, o conceito raiz da disciplina jaz na interseção entre as partes envolvidas, é o que Malinowski (1997) nos permite inferir a partir de seu estudo acerca do kula, sistema de troca existente nas sociedades do pacífico sul. Em suma, a relação econômica pondera como base dos relacionamentos sociais, conforme ainda a observação de Malinowski (1997). A partir de Singer (apud IZIDORO, 2014), é possível entender que, além de uma Ciência que estuda as relações de troca, a Economia trabalha com dois outros sentidos: 1) o hábito de não gastar dinheiros desnecessariamente e 2) a atividade econômica de gerar dinheiro. Para nós, estudantes de Comunicação, aspectos como Economia soam distantes e mesmo indiferentes a uma prática profissional. Desta forma, não só por nos apresentar a importância da identidade visual e do branding na consolidação das marcas, este projeto nos proporcionou um contato maior com a Economia, promovendo trocas entre diversos olhares e saberes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A metodologia utilizada se dá de maneira processual, pois como Munari (1981) defende, um projeto bem estruturado em suas partes, se torna muito mais objetivo e menos suscetível a falhas. A metodologia projetual se mostra como uma ferramenta que auxilia o uso da criatividade de forma coesa e objetivando os resultados do projeto. Ainda segundo linha metodológica do autor, após se deparar com o briefing, é necessário realizar uma definição mais clara acerca do problema de comunicação. É ele quem deve nortear os passos a serem seguidos. Dando sequência, para uma análise mais clara do problema, foi realizada uma coleta de dados sobre o referente projeto a fim de melhor orientar a síntese gráfica da marca. Maria Luísa Peón (2000, p. 52) nos apresenta que esse primeiro momento "é a fase em que é diagnosticado a situação do projeto, ou seja, todos aqueles dados e variáveis que determinam o trabalho que será desenvolvido, organizados para possibilitar e otimizar uma solução satisfatória. A problematização assim, consiste no reconhecimento da situação de projeto e seu equacionamento para posterior desenvolvimento de uma solução". Dessa forma, foram conduzidas pesquisas com o cliente a fim de melhor compreender o significado e as funções do NUPE. Conforme reunião com o coordenador do Curso realizadas dentro da disciplina de Comunicação Visual I, foi possível extrair as informações necessárias para o trabalho. Em especial, seguiu-se um modelo de elaboração de briefing dedicado para a elaboração de uma marca. Neumeier (2008) nos aponta três perguntas básicas na construção do questionário. São elas: 1) quem é você?; 2) o que você faz?; 3) o que torna sua marca importante? Na fase seguinte, foi discutido com a equipe o desenvolvimento da marca em seu sentido mais abstrato, isto é, seu valor imaterial. A definição do conceito foi elaborado a partir da pesquisa paralela engendrada pelo briefing. Foi necessário se aprofundar no conceito de Economia bem como nas referências de outras marcas semelhantes para a criação de um brand core condizente com o problema proposto. O resultado, conforme abordaremos na seção a seguir, relaciona-se diretamente com o princípio básico da Economia. Consideramos que essa fase foi crucial, uma vez que serviu como fundamento para o desenvolvimento da identidade visual, procedimento da fase posterior. Como descreve Luísa Peón (2000) uma boa identidade visual deve ser original, atemporal, versátil e simples. Dentre esses aspectos, é sempre importante analisar qual o tipo de identidade que se adequa ao cliente, podendo ser 1) institucional, 2) corporativa, de diversos tamanhos e 3) ter um nível mais informal ou pessoal. A fase é chamada por Peón (2000) de concepção e nela são geradas as alternativas por meio de rafes. Trata-se da fase mais criativa do processo. Os rafes são os primeiros esboços das ideias para a marca, onde se estudou diversas possibilidades de apresentação visual, para um futuro refinamento. A autora sugere que elas sejam agrupadas em "partidos", que seriam as diferentes possibilidades gráficas. Os partidos precisam ser validados com o conceito e retomados ao briefing inicialmente proposto para só então ser desenvolvido seu refinamento. Como tecnologias usadas na produção se mostra o software Illustrator, que por possuir um caráter de trabalhar com vetores, imagens que não perdem a qualidade mesmo redimensionadas, se torna ideal para a criação de uma identidade visual. Foi utilizado o recurso de grid para um refinamento da marca, que se trata do uso de linhas guias dispostas de forma estruturada no espaço dando possibilidades para uma organização informacional. Esse procedimento muito ajuda na construção de um símbolo, pois o norteia ao mesmo tempo que proporciona uma melhor harmonia (SAMARA, 2007). Peón (2000) estabelece que a fase posterior diz respeito às especificações do projeto, bem como os estudos de suas aplicações. "Os interlocutores diretos, agora, são aqueles que serão responsáveis pela "concretização" do sistema: os fornecedores dos materiais, os técnicos que produzirão as aplicações (gráficos, manipuladores de birôs, pintores, costureiras etc.), publicitários, outros designers que elaborarão futuras aplicações agora não prioritárias ou previstas, etc." (PEÓN, 2000, p. 56). Conseguinte, o processo de normatização se deu na criação de mockups, onde a peça pode ser previamente aplicada supondo futuros usos, sendo assim analisando se ela realmente se enquadra para o que é pretendido, possibilitando reformulações antes de uma finalização definitiva. Em suma, a metodologia se mostrou uma importante aliada na construção do projeto, tendo em vista que a organização das etapas promoveram o bom encadeamento dos resultados e uma validação satisfatória do que fora outrora sugerido no briefing.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O NUPE (Núcleo de Pesquisas Econômicas) é um importante aliado para o desenvolvimento da pesquisa econômica na Universidade de Fortaleza. Para o seu desenvolvimento, a equipe atribuiu o "valor de troca" como conceito para o desenvolvimento da síntese gráfica do projeto. Na pesquisa, deparou-se com a seguinte descrição, feita pelo Banco Central, sobre o significado histórico do cifrão ($). Nela, consta-se que Táriq, conquistador e estrategista do exército omíada deparou-se com a seguinte situação: "para alcançar a Europa, teria Táriq partido da Arábia e passado, sucessivamente, pelo Egito, desertos do Saara e da Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos; cruzando o estreito das Colunas de Hércules e chegado, por fim, à Península Ibérica. Táriq teria mandado gravar, em moedas comemorativas do feito, uma linha sinuosa, em forma de "S", representando o longo e tortuoso caminho percorrido para alcançar o continente europeu. Cortando essa linha sinuosa mandou colocar, no sentido vertical, duas colunas paralelas, representando as Colunas de Hércules, significando a força, poder e a perseverança da empreitada. O símbolo, assim gravado nas moedas, se difundiu e passou a ser reconhecido com o passar dos anos, em todo o mundo, como cifrão, representação gráfica do dinheiro." (CASA DA MOEDA DO BRASIL, 2017). Analisando os dados obtidos, foi visto que o conceito de troca poderia ser utilizado como conceito para a identidade, pois simboliza não somente do que se trata a economia, uma troca constante de serviços ou bens, simbolizada por dinheiro, mas também a troca de saberes, que é o que proporciona um Núcleo de Pesquisa, tanto entre os alunos como eles com professores, e ainda possível já uma troca e entendimento sobre o mercado. Assim, o elemento gráfico que sintetiza o conceito escolhido, isto é, "a troca", é representado pela interseção de dois círculos, como pode ser melhor observado no anexo deste trabalho. No caso do NUPE, apesar de ser uma marca que será aplicada no âmbito institucional, devido ao ambiente corporativo que cerca o mercado de economia, é possível transmitir alguns apelos de identidade corporativa. Explica-se porque a síntese gráfica para a troca foi a intercessão, devido a essa representação simbolizar o espaço comum entre dois objetos, ou seja, o espaço de troca, onde o círculo A e o B formam um terceiro espaço, não pertencente somente a um ou outro, mas sim um novo objeto, o C. Realizando o refinamento da forma de intercessão para obter uma maior distinção, em busca de uma identidade única, foi realizado um corte de uma segunda intercessão, formando um conjunto de dois objetos, que corresponde às duas colunas de hércules do cifrão, com o posicionamento do corte orientado pelo grid. Buscando também representar os ambos aspectos estudados pela Economia, a interseção maior e menor simbolizam a visão macro e micro. Logo que foi selecionado o conceito da identidade, ficou clara a paleta de cores a ser trabalhada, a cor a ser utilizada no símbolo seria o verde. Segundo Heller (2012) no livro "A psicologia das cores", o verde representa crescimento, serenidade, ética, e sustentabilidade (relação com a natureza), além de no pensamento popular ser ligado a dinheiro devido a cédula e lucro, que entra perfeitamente de acordo com a representação buscada. É importante salientar que foram feitos estudos para aplicação das cores em CMYK (Escala Europa), RGB (Síntese aditiva) e Pantone. A família tipográfica selecionada para compor o logotipo, isto é, a parte tipográfica da identidade visual, conforme definição de Peón (2000) foi "Blach" do designer espanhol Albert Estruch (Estúdio Atipus), que apresenta letras mais altas, criando uma harmonia com o símbolo, que é vertical. Ao final do processo foi realizado um manual de identidade visual, onde no primeiro tópico, em cinco capítulos específica sobre a marca, sendo divididos em: 1) Conceito 2) Apresentação 3) Cores 4) Tipografia 5) Grid, e na segunda parte inclui especificações variadas sobre o uso da marca, sendo expostas como: 1) Versões 2) Arejamento 3) Exemplos e 4) Uso errado. Servindo para auxiliar o cliente à em futuros processos e reproduções da marca não precisar recorrer ao designer que a realizou.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Desenvolver a marca do Núcleo de Pesquisas Econômicas foi uma tarefa árdua, que necessitou de um estudo acerca do curso de Economia, do público-alvo, e da metodologia utilizada para construir uma identidade visual. Na disciplina de Comunicação Visual I os estudantes exercitaram e desenvolveram as competências necessárias em relação a esse processo. Se mostrou um aprendizado de tamanha importância devido ao entendimento ganho sobre a importância para uma empresa ou instituição de apresentar uma identidade visual bem construída, visto que a mesma será a "porta de entrada" para seu branding, e sobre uma matéria antes não tão explorada em nossa área, como a economia. Espera-se que o NUPE utilize sua identidade visual em toda sua abrangência, sempre aplicando os modelos normatizados em seu manual de uso, para um melhor funcionamento do seu sistema de identidade,. Para os realizadores desse trabalho, foi uma experiência que acrescentou muito, não somente pelos novos conteúdos aprendidos, mas também devido ao contato com áreas antes desconhecidas para os mesmos. Considerando o envolvimento com áreas que falta expertia, esperamos ter solucionado o briefing da melhor maneira possível, aplicando todos os conhecimentos aprendidos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. 2º Edição. São Paulo: Martins Editora, 1981. 375 p.<br><br>HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: GG Brasil, 2012. 311 p.<br><br>IZIDORO, Cleyton. Economia e Mercado. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 161 p.<br><br>STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2012. 200 p.<br><br>NEUMEIER, Marty. The Brand Gap: Como Construir a Ponte entre a Estratégia e o Designer. Porto Alegre: Bookman, 2008. 208 p.<br><br>MALINOWSKI, Bronis&#322;aw. Os argonautas do pacífico ocidental. in ethnologia, n.s, nº 6-8, 1997, pp. 17-37.<br><br>PEÓN, M. Luisa. Sistema de Identidade Visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2000. 97 p.<br><br>SAMARA, Timothy. GRID: Construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 237 p.<br><br>SANTOS, Milton.1999 Disponível em: <http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/view/2/2 > Acesso em: 17 abr.2017.<br><br>CAMPOS, Ana Cristina. Relatório da ONU indica modesta recuperação da economia mundial em 2017. Disponível em:<http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-01/relatorio-da-onu-indica-modesta-recuperacao-da-economia-mundial-em-2017 >.Acesso em: 17 abr. 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>