ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01594</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;DIÁRIO FANOR: TELEJORNAL UNIVERSITÁRIO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Rebeca Silva Cunha (Faculdade do Nordeste); ALLAN GUSTAVO CAVALCANTE DE FRANCA LIMA (Faculdade do Nordeste); ALLANE MARREIRO DE SOUSA (Faculdade do Nordeste); ALESSANDRA SIQUEIRA DE MORAES (Faculdade do Nordeste); LIVIA DO VALE LIRA (Faculdade do Nordeste); MARILIA MATIAS MONTEIRO (Faculdade do Nordeste); MARIA KAROLINE FARIAS DE LIMA (Faculdade do Nordeste); JEIMES AQUINO DE ALENCAR (Faculdade do Nordeste)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;comunicação, telejornalismo, televisão, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O telejornal laboratório Diário Fanor é uma produção audiovisual. Surgiu do interesse dos alunos do curso de comunicação social em mostra a universidade ao telespectador e narrando histórias que existem neste ambiente e entorno dele. Com o objetivo de expor a diversidade de pautas que existe no cenário acadêmico e as histórias pertencentes aquele lugar. Para realização do telejornal utilizou-se dos critérios de noticiabilidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em setembro de 1950 é inaugurada a televisão no brasil, as primeiras imagens a serem televisionadas foram através da TV Tupi de São Paulo. Foi um marco para a comunicação no país, desde então o jornalismo e a televisão têm suas histórias entrelaçadas. O Telejornal Laboratório Diário Fanor é uma produção audiovisual criado na disciplina de Telejornalismo da DeVry|Fanor em 2016.2 orientado pelo Professor Jeimes Alencar, realizado por alunos do curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. O produto tem duração de 20 minutos e 12 segundos, divido em 3 blocos. As matérias foram produzidas no próprio campus da DeVry|Fanor e expõe as pautas do cotidiano acadêmico e da comunidade no entorno. Para Porcello (2002,p.47),  a tv universitária serve de elo de ligação entre o conhecimento obtido na instituição acadêmica e a sua beneficiária mais direta: a sociedade . Dessa forma, o telejornal Diário Fanor cria esse elo com a instituição e a comunidade. Trazendo relevância aos assuntos debatidos neste ambiente. O produto final foi hospedado no site Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=j01ZlqMVgjU).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do citado trabalho é produzir um telejornal laboratório, com intuito de mostrar a diversidade de pautas que existem no cenário acadêmico, ou seja dentro do nosso campus. Apresentando a universidade ao telespectador e narrando histórias que existem neste ambiente e entorno dele. Dessa maneira, o campus e a comunidade tem a sua representação em um produto de comunicação. Com isso, o público cria uma identificação com que está sendo colocado na mídia. Partindo dessa perspectiva o telejornal laboratório é um produto feito por alunos para dar voz ao campus e comunidade no entorno.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Telejornal Laboratório Diário Fanor é uma forma dos alunos aliarem teoria à prática e dessa maneira buscarem entender, compreender e analisar como a teoria é importante para um bom desempenho de um trabalho prático. Dessa forma, o produto audiovisual resultou do interesse de alunos do curso de comunicação social em mostrar os aspectos da vida acadêmica, contar histórias de personagens reais que compõe esse universo. Assim, mostrar como é possível produzir um telejornal com pautas feitas na própria faculdade. Conforme defendido por Porcello (2002), a universidade precisa de uma produção que dê visibilidade para o ambiente acadêmico e a televisão é o canal para conseguir esse objetivo. Sendo assim, o Telejornal Laboratório Diário Fanor apresenta um produto que traz as características da instituição de ensino, mas com olhar jornalístico dos alunos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O interesse pelo telejornal surgiu durante as aulas da disciplina de Telejornalismo, do curso de comunicação social, da Faculdade Nordeste. Em sala de aula, foi visto a importância do texto para a tv, enquadramento e linguagem. Estudamos os conceitos de Vera Íris Paternostro e também foi um momento para analisamos telejornais e programas jornalísticos para tv de diferentes emissoras tais como Jornal Nacional Jornal do SBT, Profissão Repórter, Fantástico, Jornal da Record, Jornal da Band. Depois de temos visto a teoria, começou o processo de ideias. O brainstorming iniciou-se pelo formato que o telejornal teria, foi respeitado o modelo tradicional do telejornalismo que tem inspiração no formato norte-americano. Segundo PICCININ (2008), conforme citado por MELLO(s/n, p.03), desde da década de 50 a televisão brasileira tem influência americana, nos aspectos comerciais, ideias, temas, roteiros e técnicas. O telejornal teria dois ancoras no estúdio e matérias feitas pelos os repórteres em externas. Foram realizados encontros entre os alunos envolvidos para debater e escolher as pautas que entrariam no programa. A sala transformou-se em uma redação, para que as pautas se se torna uma produção noticiosa, utilizamos os critérios de noticiabilidade. Diversos autores trabalham o conceito, mas para a seleção dos temas das matérias seguimos as ideias dos autores Nilson Lage e Natalício Noberto. Nilson Lage (2010) trabalha com o critério de avaliação de proximidade e identificação social. Já Natalício Noberto (1969), conforme citado por LINO e Francisco (2010, p.04)  refere que os leitores preferem uma notícia que relata um acontecimento próximo do que um outro que tenha ocorrido a quilômetros de distância . Fundamentado nestas teorias, o Diário Fanor optou por pautas que fossem próximas do público e que pudesse valorizar essa proximidade da notícia. Dessa forma criando uma identificação social com os fatos. A primeira fase de um produto audiovisual é a pré-produção, pois é um momento de planejamento, onde podemos organizar as ideias e custos. Nessa fase, decidimos o nome do telejornal, que se chamaria Diário Fanor. Elaboramos pautas e nas reuniões discutidos e debatemos o que seria relevante para o nosso programa. Com as pautas aprovadas, os produtores entram em contatos com as fontes e agendaram as entrevistas e escolheram as locações. A equipe do Diário Fanor se dividiu em funções para a produção do telejornal: produtores, âncoras, editor-chefe, editor de reportagem, repórteres, câmeras e técnico de som. Foram utilizados equipamentos de iluminação, vídeo e captação de áudio da própria instituição de ensino. O enquadramento do telejornal é o plano médio, onde mostra a pessoa da cintura para cima e o plano americano que mostra a pessoa da altura das coxas para cima. De acordo com GUTMANN (2012, p.68), o plano americano e o primeiro plano são os mais usados pelos apresentadores frente ao espectador. Ainda segundo o autor IDEM  o primeiro plano atua como modalizador discursivo . Na segunda etapa do telejornal, a produção serviu para coletar imagens de apoio, pesquisar imagens no arquivo da faculdade, fazer sonoras, entrevistas gravadas com os personagens das matérias. Após as gravações, o repórter elaborou o relatório de reportagem da sua matéria e entregou ao seu editor chefe. O Relatório de Reportagem é um roteiro feito pelo repórter com as informações da matéria e é composto por sugestão de cabeça, off, passagem. É fundamental para o relatório esteja com as informações completas, para que a edição seja feita com qualidade. A última fase da produção do telejornal foi a edição do material gravado, para isso utilizamos o software de edição Adobe Premiere o editor de imagens usou o relatório de reportagem para fazer a edição. Com o material editado o próximo passo foi montar o espelho do telejornal. Ele é fundamental para o desenrola do programa, pois prevê a entrada das matérias, blocos, intervalo comercial e notas. O espelho auxilia os editores e produtores para que não aconteça erros no ar. Com o telejornal já pronto podemos exibi-lo. O Telejornal Laboratório Diário Fanor foi apresentado em sala de aula, durante a disciplina de telejornalismo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O telejornal Diário Fanor é composto por três blocos com nove vt´s, cinco notas cobertas, três notas secas, uma nota pé e duas passagens de bloco. Seu tempo de duração é de 20 minutos e 12 segundos. O programa jornalístico apresenta pautas sobre economia, mercado informal, saúde, educação, gastronomia e serviços. Entrevistou alunos, professores e especialistas nos assuntos pertinentes a cada matéria. A vinheta é o cartão de visita do programa e é composta por uma imagem que representa o globo e logo após surgi o nome Diário Fanor na tela. Foi gravado na própria instituição de ensino.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O Diário Fanor foi uma grande oportunidade de aprender na prática e entender o papel e a função de cada um na produção de um telejornal. Ver a sua instituição de ensino sendo representada pelo um meio de comunicação, fez com que tenhamos orgulho do nosso trabalho. Com o desenrolar da pré-produção, produção e pós-produção ficou claro que o telejornalismo é um grande trabalho em equipe, é preciso união para que a informação seja passada da melhor forma ao público. É preciso que produtores, editores, chefes, repórteres, câmeras estão juntos e alinhados, assim o trabalho será melhor. Não se faz jornalismo sozinho. Esta foi uma grande lição que ficou após a produção do Diário Fanor. Todos os envolvidos são de grande relevância para o resultado final. A orientação de professor bem instruído e preparado fez total diferença no material, pois, sem a sua supervisão não seria possível fazer este telejornal.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">PORCELLO, Flávio. Tv Universitária: Limites e Possibilidades. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.<br><br>PATERNOSTRO, Vera íris. O texto na TV: Manual do Telejornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006, 2.ed. <br><br>LINO, Eduardo; Francisco, Nicole. Critérios de Noticiabilidade: O factor proximidade. Leira,2010; Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/55827271/Criterios-de-Noticiabilidade-Teorias-daNoticia> Acesso em: 15 de abril, 2017<br><br>GUTMANN, Juliana Freire. O que dizem os enquadramentos de câmera no telejornal. Bahia, 2012; Disponível em: <https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/download/422/379> Acesso em: 12 de abril, 2017.<br><br>MELLO, Jaciara Novaes. Telejornalismo no Brasil. S/N, Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-mello-telejornalismo.pdf> Acesso em:10 de abril, 2017 <br><br> </td></tr></table></body></html>