ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01631</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Vai de quê?</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Alana Lins dos Santos (Universidade Federal do Ceará); Paulo Cardoso Ferreira (Universidade Federal do Ceará); Francisca Cecília Karine Rebouças do Nascimento (Universidade Federal do Ceará); Amanda Venâncio Fontenele (Universidade Federal do Ceará); Edgard Patrício de Almeida Filho (Universidade Federal do Ceará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;mobilidade, reportagem radiofônica, Fortaleza, transporte coletivo, cidade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A série de reportagens de rádio  Vai de quê? trata sobre as formas e os problemas de locomoção nos principais meios de transporte na cidade de Fortaleza. A produção visa investigar as principais dificuldades dos usuários e responder as dúvidas mais frequentes desses sobre o funcionamento dos modais. Ademais, pretende difundir informação sobre a gestão da mobilidade na capital e conhecer os planos para o futuro, agora que a Prefeitura da cidade tem adotado, como base do planejamento urbano, o conceito de Mobilidade Urbana Sustentável (Ministério das Cidades, 2004), que se baseia na gestão de pessoas, e não apenas de veículos. Para estes fins, percebeu na reportagem radiofônica o formato ideal, considerando a popularidade do rádio. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Magagnin e Silva (2008, p.26) definem mobilidade como  um atributo relacionado aos deslocamentos realizados por indivíduos nas suas atividades de estudo, trabalho, lazer e outras . De acordo com Da Silva, Costa e Macedo (2008 apud. BEHR, 2013), até o final dos anos 70, mobilidade era a necessidade de prover serviços de transporte de acordo com a demanda. O planejamento urbano priorizava o transporte motorizado privado ao público e pela separação entre o planejamento urbano e o de transporte. Era assim em Fortaleza, capital do Ceará. À época, os maiores investimento eram direcionados para alargamentos viários e construção de novas vias. Nas últimas décadas, constata-se uma piora na qualidade do transporte coletivo urbano (Ministério das Cidades, 2004), devido à falta de uma rede de transporte integrada e ao processo de crescimento das periferias. Em Fortaleza, as regiões oeste e sul são as maiores produtoras de viagens, e as norte e nordeste são as que mais atraem, devido à maior oferta de emprego, o que gera congestionamentos e superlotação no transporte público. Considerando essa realidade, o conceito de mobilidade urbana passa a abranger a gestão da mobilidade das pessoas, e não apenas dos veículos. O Caderno nacional de mobilidade urbana (2004, p.14) traz o conceito  Mobilidade Urbana Sustentável :  pode ser definida como o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visa proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos não-motorizados e coletivos de transporte, de forma efetiva, que não gere segregações espaciais, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável . Nesse contexto, propusemos uma investigação em forma de uma série de reportagens de rádio sobre as diferentes formas de locomoção em Fortaleza, procurando responder as perguntas frequentes feitas pelos usuários do transporte coletivo e, também, oferecer novas informações sobre a gestão desses modais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">À época da produção da série  Vai de quê? , muitas notícias relacionadas à mobilidade urbana estavam sendo publicadas nos jornais da capital. Aparentemente, Fortaleza estava recebendo iniciativas para melhoria da mobilidade, como ar-condicionado e wi-fi em algumas linhas de ônibus e a popularização do Bicicletar (projeto de bicicletas compartilhadas de Fortaleza). Havia um profuso número de informações, mas dispersas umas das outras, facilmente esquecidas ou perdidas no dia seguinte à publicação. O objetivo da série foi unir as informações atualizadas mais relevantes em um único produto e dar voz aos usuários do transporte coletivo e às críticas de especialistas. Além disso, responder perguntas frequentes dos usuários, inclusive, dos próprios integrantes, como, por exemplo, o porquê de o Metrô de Fortaleza nunca ter sido finalizado e de nem todos os pontos de parada de ônibus terem abrigos. Ademais, em 2014, a Prefeitura de Fortaleza e o Instituto de Planejamento de Fortaleza iniciaram o Plano Fortaleza 2040, um plano de desenvolvimento para a cidade nos próximos 25 anos, com estratégias a curto, médio e longo prazo, contemplando Plano Mestre Urbanístico; Plano de Mobilidade; e Plano de Desenvolvimento Econômico e Social. Houve, por parte da equipe, o desejo de conhecer o Plano e contribuir para a discussão. Por fim, a equipe, formada por futuros bacharéis em Jornalismo, mas já praticantes do ofício, acredita no compromisso profissional de que fala o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, em seu art. 2º:  como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse (...) .</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A população de Fortaleza é de 2.571.896 habitantes, segundo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2014. Aproximadamente 29% da população cearense encontra-se na capital, e 42% na região metropolitana. Fortaleza é fortemente conurbada com os municípios de Caucaia, Maracanaú e Eusébio, e de forma modesta, com Itaitinga e Aquiraz, com os quais tem uma grande interação diária com relação à economia e à mobilidade. Fortaleza cresceu de maneira dispersiva e se transformou, de uma cidade monocêntrica, em uma cidade policêntrica sem o planejamento necessário, o que acarretou consequências, dentre as quais se pode destacar a corrosão de atributos inerentes à vida em comunidade (Iplanfor, 2015). Atualmente, Fortaleza tem uma baixa densidade bruta de ocupação, aproximadamente 80 hab/ha, que resulta da grande dispersão urbana, iniciada, principalmente na década de 1970, com o surgimento de grandes conjuntos habitacionais na periferia, como os bairros Conjunto Ceará e Conjunto Prefeito José Walter. Já antes, em 1930, as primeiras favelas começaram a se formar, dentre as quais se pode citar Moura Brasil, Pirambu e Castelo Encantado, revelando que a cidade não podia comportar adequadamente todas as pessoas em êxodo nas regiões urbanizadas (PLANO FORTALEZA 2040, 2015). As zonas de maior produção de viagens estão localizadas nas regiões oeste e sul da cidade, coincidindo com as áreas de maior população; já as de maior atração de viagens estão nas áreas com maior oferta de emprego, que são as regiões norte e nordeste. Daí, os grandes congestionamentos no tráfego e a superlotação de algumas linhas. Durante o desenvolvimento do Plano Fortaleza 2040, notou-se que, em poucos momentos, a forma urbana de Fortaleza foi discutida. Em alguns, a cidade adotou, de forma parcial, algumas indicações de planejamento, por exemplo, o Plano Adolfo Herbster e o Plano Hélio Modesto, ambos em 1963. No que diz respeito à mobilidade, foi percebido a necessidade de não apenas atender às linhas de desejo da população, mas de entendê-las. Ademais, notou-se que 84,5% dos usuários dos ônibus (a espinha dorsal do transporte público em Fortaleza) avalia o atributo  lotação como ruim ou péssimo, e 61,4% considera o tempo de espera também ruim ou péssimo, segundo pesquisa mais recente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), em 2013. O aumento do número de automóveis na capital também é expressivo: em junho de 2012, eram 466.111; em junho de 2016, já eram 559.147, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Segundo pesquisa divulgada em 2016 pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (ABERT), no país, mais de 60% das pessoas afirmam se interessar por notícias, como notícias sobre o trânsito em geral, por exemplo. Ainda segundo o levantamento, em Fortaleza, em média, as pessoas passam 5h13m41s por dia ouvindo rádio. A estrutura radiofônica tem algumas peculiaridades que a fazem única e detentora de um potencial democratizador maior do que os demais meios de comunicação. Entre eles estão a linguagem oral  que prescinde da obrigatoriedade do saber ler  e o baixo custo para aquisição dos aparelhos (OLIVEIRA, 2012). Esses são alguns dos fatores que justificam a escolha por abordar a temática sobre mobilidade urbana através de reportagens radiofônicas, definidas, segundo Jung (2005), como o local onde  o jornalismo se diferencia, levanta a notícia, investiga fatos, encontra novidades, gera polêmica e esclarece o ouvinte . Para Freire e Lopez (2012 apud. Martínez-Costa e Díez Unzueta, 2005),  o principal propósito da reportagem  seja ela única ou em série  é apresentar e explicar um problema, sempre em uma perspectiva argumentativa . Em meio a esse cenário de mudanças na forma de enxergar a mobilidade e a própria cidade, a série  Vai de quê? funciona, justamente, como uma investigação das ações da atual gestão em prol da mobilidade da população e um serviço à sociedade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A equipe de produção, formada por quatro pessoas, reuniu-se periodicamente para elaboração de pauta e avaliação de reportagens anteriores. Para a determinação da pauta, a produção dedicou-se à pesquisa sobre cada modal, consultando notícias, artigos acadêmicos e demais conteúdos disponíveis em plataformas online e colhendo depoimentos de colegas e familiares. Como resultado dessa pesquisa, foram feitas listas com os principais problemas dos usuários de cada meio de transporte que escolhemos investigar. Das listas, foram escolhidos de um a três, a depender da reportagem, geralmente os mais frequentes e abrangentes, para serem os aspectos abordados. Nas reuniões, também eram divididas as funções de cada integrante. Para a construção de cada episódio, foram ouvidos(as) usuários(as) do modal em pauta. Numa entrevista pré-estruturada ou numa entrevista surpresa, em formato de  povo fala in loco, os usuários foram questionados sobre a própria rotina de locomoção, o uso que faziam do meio de transporte em questão, os pontos positivos e os negativos. Posteriormente, as entrevistas com especialistas eram estruturadas com base nas pesquisas anteriores e nas respostas dos usuários. Dessa forma, levávamos as críticas e as principais dúvidas da população (representada pelos usuários entrevistados) para os especialistas, a fim de expandir a discussão. Após isso, as fontes oficiais eram entrevistadas, a fim de obter a resposta do órgão responsável para as questões já levantadas pela fonte popular e discutidas pelo especialista. Quando necessário, esse último era consultado novamente. As entrevistas eram feitas utilizando gravador de áudio e praticamente todas, com exceção de duas, foram feitas pessoalmente. Além das entrevistas, as publicações do Plano Fortaleza 2040 também foram usadas como fontes de informação, como, por exemplo, as revistas  Padrões de Urbanização e  Iniciando o diálogo e o  Plano de Mobilidade de Fortaleza . Com todo o conteúdo em mãos, a equipe se dividia para fazer a decupagem das entrevistas e criar o roteiro da reportagem. As locuções foram feitas por um dos integrantes da equipe e gravadas no estúdio de rádio do Centro de Humanidades II da UFC. As reportagens foram editadas no software de edição Sony Vegas, também pelos integrantes. Ao fim da produção, foram realizadas as correções orientadas pelo professor da disciplina, Edgard Patrício de Almeida Filho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O  Vai de quê? é uma série de reportagens de rádio, com seis episódios, produzido para a disciplina de Radiojornalismo II do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará (UFC). Cada reportagem tem entre cinco e oito minutos e pode ser completamente entendida se ouvida separadamente. A primeira reportagem é um especial sobre tecnologia e mobilidade em Fortaleza. As demais falam sobre os principais meios de transporte na capital: a pé, de ônibus, de bike, de carro (representando os veículos motorizados particulares) e de metrô, respectivamente. No episódio especial sobre tecnologia e mobilidade, a equipe conversou com especialistas a fim de saber como a tecnologia podia interferir diretamente ou por meio de aplicativos de informação para mitigar os principais problemas de tráfego. A primeira reportagem,  À pé , trata sobre os principais problemas das calçadas de Fortaleza e de quem é a responsabilidade por elas. A segunda,  De ônibus , fala sobre a superlotação e os atrasos das linhas e a infraestrutura dos pontos de parada. A terceira,  De bike , sobre as bicicletas compartilhadas implantadas na cidade em 2014 e por que ainda é difícil se locomover por meio desse modal mesmo com essa iniciativa. A quarta,  De carro , apresenta personagens e seus motivos para escolher usar o carro - ou a moto, como alternativa mais barata ao carro -, mesmo que esses meios sejam responsáveis por grande parte da poluição e do congestionamento; fala também sobre o começo da implantação dos carros elétricos compartilhados em Fortaleza. A última,  De metrô , questiona sobre a não-finalização das obras do Metrô de Fortaleza, mesmo depois de 29 anos de seu início e levanta dados a fim de entender se esse modal continua sendo uma boa opção para a cidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A produção da série de reportagens  Vai de quê? muito contribuiu para a formação acadêmica e profissional dos estudantes que integram a equipe, que teve a oportunidade de explorar e experimentar as possibilidades que o rádio tem. Conhecimentos básicos para o ofício foram aprendidos empiricamente, como: elaboração de pauta e roteiro para rádio; técnicas de locução e edição; condução de entrevistas, dentre outros. Além disso, o grupo pode perceber a dificuldade de contactar algumas fontes oficiais - que muitas vezes, tratavam com descaso a solicitação de entrevista. A série, além de um produto decorrente da empiria laboratorial na universidade, contribuindo para o aprendizado da equipe, cumpre o objetivo de popularizar informações de interesse público obtidas por meio de investigação jornalística e de contribuir para a discussão em torno do Plano Fortaleza 2040. A escolha do rádio como meio de veiculação para o tema da mobilidade urbana foi a mais acertada, dada sua popularidade. Como o rádio é, de todo, áudio, o cuidado com a qualidade das gravações foi imprescindível para o resultado final obtido. O rádio abrange ouvintes de diferentes classes sociais e não prejudica o entendimento de pessoas iletradas, o que vai ao encontro do objetivo da equipe.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FREIRE, Marcelo. LOPEZ, Debora Cristina. Linguagem Radiofônica e Jornalismo: um estudo das estratégias estéticas das séries de reportagens da Rádio Eldorado. Mediações sonoras. Vol.18, Nº 02, 2º semestre. 2011.<br><br>MAGAGNIN, Renata Cardoso. SILVA, Antônio Nélson Rodrigues da. A percepção do especialista sobre o tema mobilidade urbana. In: Revista Transportes, vol. 16, no 1. 2008.<br><br>OLIVEIRA, Aline Meneguini. Rádio: sintonia que desperta a cidadania. In: Revista Temática, v. 8, n. 6. 2012<br><br>PLANO DE MOBILIDADE DE FORTALEZA. Fortaleza: [s.n.], 2015. Disponível em:<http://fortaleza2040.fortaleza.ce.gov.br/site/assets/files/publications/fortaleza2040_plano_de_mobilidade_urbana_17-08-2015.pdf>. Acesso em: 04 maio 2017.<br><br>REVISTA FORTALEZA 2040. Fortaleza: Iplanfor, v. 2, n. 1, 2015. Disponível em: <http://fortaleza2040.fortaleza.ce.gov.br/site/assets/files/publications/fortaleza2040_iniciando_o_dialogo_17-08-2015.pdf>. Acesso em: 4 maio 2017.<br><br>REVISTA FORTALEZA 2040. Fortaleza: Iplanfor, v. 5, n. 2, 2015. Disponível em: <http://fortaleza2040.fortaleza.ce.gov.br/site/assets/revistas/padroes-urbanizacao/index.html#page/1>. Acesso em: 04 maio 2017. <br><br>BEHR, Ariel et al. Mobilidade urbana sustentável e o uso de tecnologias de informação móveis e sem fio: em busca de alternativas para a cidade de Porto Alegre/RS. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, v. 10, n. 14, p.61-90, dez. 2013. Disponível em: <http://seer4.fapa.com.br/index.php/arquivo/article/view/218>. Acesso em: 04 maio 2017. <br><br>CADERNOS MCIDADES MOBILIDADE URBANA. Brasil: Ministério das Cidades, nov. 2004. Disponível em: <http://www.ta.org.br/site/Banco/7manuais/6PoliticaNacionalMobilidadeUrbanaSustentavel.pdf>. Acesso em: 04 maio 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>