ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01656</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Do Meu Lado</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;jorge cosme da silva neto (Universidade Federal de Pernambuco); Bruno Pedrosa Nogueira (Universidade Federal de Pernambuco)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;podcast, ônibus, mobilidade urbana, sociabilidade urbana, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Do Meu Lado é um podcast que conta histórias reais de usuários do transporte público da Região Metropolitana do Recife. Apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o projeto foi dividido em três episódios, cada um entrevistando uma pessoa desconhecida dentro do ônibus utilizado por ela rotineiramente. Também há uma versão em vídeo para cada personagem. Instigados a contar qualquer história vivida, os entrevistados revelam intimidades, aflições e aventuras. O programa provoca a reflexão sobre como o transporte público poderia ser um local de maior interação entre as pessoas e como aquelas que dividem o mesmo espaço que nós podem ter uma valiosa história a contar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O ônibus é o meio de transporte público utilizado pela maior parte da população brasileira. Nele, pessoas que não se conhecem, mas que partilham de pelo menos uma parte do caminho, sentam-se lado a lado  com coxa roçando na coxa, trocam insultos, pedem "desculpa", "licença", enfim, se permitem uma interação que provavelmente não teriam com desconhecidos em outras situações. Apesar disso, sobra egoísmo para um transporte que recebe a alcunha de coletivo. O ônibus, mesmo repleto de pessoas, é um local geralmente silencioso, de sussurros. Mesmo duas pessoas estando lado a lado, é improvável que troquem mais do que curtos comentários ou que se permitam conhecer uma a outra. É um ambiente também, em geral, mal educado, com pessoas apressadas, nem sequer percebendo quem lhe divide o espaço. A linha de pensamento da sociabilidade urbana destaca a efemeridade das relações no espaço público. Para Joseph (2005), o contexto citadino é marcado por "vínculos fracos, a do mal entendido, do retraimento, da inevitável superficialidade das trocas". Ana Fani Carlos também discute o impacto da metrópole no comportamento dos cidadãos: Aqui um indivíduo vale como outro qualquer, mas este valor, conclui, passa pela indiferenciação e não pela consideração. Em vez de termos a atenção fica-se insensível a relação com o outro, priva-se daquilo que poderiam permitir uma ligação com o outro e, com isso, opta-se pela impassibilidade (CARLOS, 1993, p.133). Ciente dessa reserva demonstrada pelo sujeito na metrópole , o podcast Do Meu Lado realiza uma provocação, ao abordar desconhecidos e deles tirar histórias significativas. Mostrando como uma conversa com uma pessoa qualquer no ônibus pode render a audição de uma boa história, fica um convite ao ouvinte para que faça o mesmo e transforme o ônibus em um local de diálogo e troca. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O podcast Próxima Parada tem a intenção de mostrar a pluralidade dos usuários de ônibus da Região Metropolitana do Recife. Através de vivências contadas por pessoas que o ouvinte não conhece, o projeto quer gerar empatia, emocionar e inspirar quem o consome. Bauman (2009) destaca que as relações sociais dos indivíduos nos espaços urbanos está estruturada basicamente no medo, sendo a reabertura da confiança e do respeito das relações recíprocas um elemento essencial para o retorno ao percurso da convivência harmônica. Tal temor pode gerar um distanciamento entre as pessoas. É possível refletir também que as condições dos serviços públicos ofertados gerem impacto nas relações intersubjetivas. Um transporte inseguro, gerador de medo, em más condições, desconfortável, lento, fortalece a indiferença. Através das histórias exibidas, o Do Meu Lado questiona se o cenário dentro de um transporte público de passageiros não poderia ser outro, de diálogo e harmonia. A intenção é que, ao ouvir um dos episódios do programa, o consumidor, da próxima vez que entrar em um ônibus, possa questionar que tipo de histórias aquelas pessoas ao seu redor teriam para contar calo ele as abordasse. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Há tempos, a discussão do aumento do uso de transporte público é central no país. No Grande Recife, o cenário não é diferente. Em 2011, o Jornal do Commercio, um dos jornais de maior circulação do estado, estampava em sua capa a manchete "Dois Milhões de Veículos" e tratava o número como "um mar de problemas". Segundo dados do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), com dados atualizados de março de 2017, Pernambuco atingiu a marca de 2.859.820 automóveis, estando cada vez mais próximo da marca histórica de três milhões. Escolhido como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, Pernambuco divulgava um projeto ambicioso de aprimoramento do transporte público. O sistema de Bus Rapid Transit (BRT), que devia ser utilizado pelos torcedores no evento mundial, funciona atualmente com estações ainda sendo construídas e faixa exclusiva com trechos de tráfego misto. O sistema de metrô é ultrapassado, as ciclovias prometidas não saem do papel e há um projeto estagnado para transporte de passageiros pelo Rio Capibaribe. A discussão sobre transporte público, porém, ainda é escassa. Tal debate está inserido dentro das discussões de apropriação do espaço. Para Cerqueira "aprofundar um pouco a discussão acerca da significação do lugar permite traçar uma interseção entre espaço público  como representação da vida urbana- e a sociabilidade  como meio de análise da apropriação desses espaços pela população" (SIQUEIRA, 2013, p.74). O podcast Do Meu Lado visa lançar luz sobre o tema a partir de uma abordagem humanizada e subjetiva, fugindo da mesma abordagem dos veículos tradicionais e atraindo o público pela originalidade. O formato de deixar o personagem contar um pouco de sua história inspira-se em produtos de sucesso como Humans of New York, projeto fotográfico com relatos de transeuntes de Nova Iorque, e Rio Invisível, sobre moradores de rua. Tais projetos buscam que o consumidor se identifique e seja cativado pela história do outro. Lago (2010) destaca que o jornalismo está ligado a conceitos como interesse público, democracia e cidadania, mas que este não deve apenas seguir a velha fórmula dos pontos de vista diferentes ocupando o mesmo espaço, mas sim ser plural. "A ideia de pluralismo é bem mais profunda e implica em contemplar e incorporar o Outro, esta abstração que merece ser explicitada". (LAGO, 2010, p.167) O formato podcast está cada vez mais visível. Comum em países como os Estados Unidos, o produto ainda pode ser considerado de nicho no Brasil, porém, em expansão. Conforme a Podpesquisa 2014, 39,19% dos ouvintes de podcast começaram a ouvir o formato há menos de dois anos. Recife aparece como a oitava cidade do país com mais consumidores. Já o levantamento Podcast Consumer 2016, realizado nos Estados Unidos, revelou que 55% de todos os entrevistados são familiares com o termo podcast. Com a ideia de passar ao ouvinte a sensação de estar em um ônibus, decidiu-se que as gravações seriam realizadas dentro do próprio veículo, criando a ambientação através da captura de sons como trânsito, catraca e passageiros. Pelo mesmo motivo de imersão, foi cortada a voz do jornalista. Como podcast ainda é de nicho no país, foi criada uma segunda forma de se consumir os episódios: um canal no YouTube. Segundo dados do próprio serviço de transmissão de vídeo, mais de um bilhão de usuários, quase um terço dos usuários da internet utilizam o YouTube. A estratégia não é inédita e alguns podcasts do Brasil colocam os programas no serviço, porém, o Do Meu Lado não apenas disponibiliza o áudio. No canal do YouTube, há uma versão com ilustrações realizadas pelo próprio autor do projeto. O objetivo é atrair aquele público que ainda não é familiar com podcast, mas que se interessa pelo tema. As ilustrações também dão espaço para a abstração, criando um produto com identidade própria suficiente. Não houve opção por animação para que o áudio continue sendo a parte principal. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto foi realizado entre outubro de 2016 e janeiro de 2017 para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Comunicação Social  Jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Após a escolha do tema, a próxima etapa do trabalho foi escolher as locações para gravações, que deveriam ser descentralizadas para enriquecer a ideia de pluralidade dos usuários de ônibus. Foram escolhidas: Avenida Rosa e Silva, importante via da Zona Norte do Recife; BRT, na Avenida Guararapes, no centro da capital; e o bairro de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Para a captação de áudio foi utilizado um gravador Sony ICD-PX333, equipamento utilizado comumente por radialistas em reportagens de rua. Tal gravador foi essencial devido a sua capacidade de captar o som ambiente o suficiente para ambientar o ouvinte, mas sem agredir o conteúdo principal. Nas paradas de ônibus dos locais escolhidos, uma pessoa desconhecida era abordada, apresentada ao projeto e convidada a contar alguma história que tenha vivido e marcado a vida de alguma maneira. Mesmo quando a personagem sugeria algumas possíveis vivências a serem contadas, a escolha era colocada totalmente sob responsabilidade dela. Combinado com o entrevistado, o autor do podcast subia com o mesmo em algum ônibus que ele utiliza em seu cotidiano. Como se trata de um espaço dinâmico, as configurações de gravação nunca eram as mesmas. Duas das entrevistas foram feitas com o jornalista e entrevistado sentados, com este último afastado da janela para não haver uma agressão maior pelo áudio externo da cidade. Na gravação executada dentro do BRT, os dois estavam em pé porque o veículo estava lotado. Para a edição foi utilizado o programa Sony Vegas Pro. A música tema utilizada na abertura e introdução das edições foi selecionada em um site de músicas sem direitos autorais. O áudio pronto foi colocado na plataforma Soundcloud, com disponibilidade para que o internauta faça o download do arquivo e coloque em qualquer dispositivo como celular e iPod. As ilustrações da versão em vídeo do trabalho foram criadas digitalmente com a utilização de uma mesa digitalizadora Wacom Intuos Draw e Photoshop. A união das ilustrações com o áudio aconteceu também no Sony Vegas Pro. Em seguida, criou-se um canal no YouTube no qual os vídeos foram alocados. Em seguida, foi criado um blog na plataforma Blogger, de fácil manuseio. O visual foi escolhido em um site que disponibiliza vários gratuitamente. Criamos a logomarca no Adobe Illustrator, com a característica de ser minimalista, assim como o blog, dando destaque ao produto em si. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como resultado, obtivemos três episódios em áudio e três em vídeo. Os personagens são Murilo Guimarães Correia, Daniela Martins e José Terceiro. Cada programa tem cerca de 10 minutos. Murilo foi entrevistado em uma viagem de ônibus na Zona Norte da cidade. Ele se mostrou em dúvida se contaria sobre uma visita que fez a um presídio pernambucano ou sua relação com o budismo. Optou pela primeira opção, mas menciona a prática budista ao longo da conversa. Ele, que é estudante de direito, fez um relato de sua visita ao Complexo do Curado, maior complexo prisional de Pernambuco, quando participava de um programa de apoio jurídico da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O foco da história é um detento, que teria contado um pouco da realidade dos presos e da população de baixa renda e, consequentemente, dado uma lição de vida para Murilo. A segunda entrevistada é Daniela Martins, estudante de Ciências Biológicas da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Apesar de concordar em participar, ela foi quem demonstrou mais timidez na hora da gravação. Inclusive, foram gravadas duas histórias por motivos de precaução. Na primeira, a historia que viria a ser descartada, ela falava sobre seu primeiro relacionamento lésbico, bastante abusivo. Nervosa, Daniela não soube construir a história muito bem, deixando uma série de lacunas. No segundo relato, Daniela falou sobre o relacionamento com seu pai. Ela demonstra ter muito interesse que os dois se aproximem, apesar deles estarem cada vez mais distante, chegando ao ponto do pai encontrar com a jovem e fingir não vê-la. Curiosamente, Daniela pouco depois acabou virando notícia nacional ao ser perseguida nas redes sociais por ser gorda. Por fim, o terceiro episódio de Do Meu Lado é com o publicitário José Terceiro, em entrevistada feita em pé dentro de um BRT que saía do centro da capital para a Zona Oeste. Por parecer uma entrevista bem curiosa, foi a que teve mais tempo. Mesmo tendo apenas 25 anos, José Terceiro já é casado com uma mulher que ele conheceu ainda nos tempos de escola. Ambos se descobriram bissexuais ao longo do namoro e hoje possuem um chamado relacionamento aberto. As versões em vídeo permitiram que o autor do projeto abstraísse as histórias, como uma forma de oferecer algum conteúdo diferente a quem fez tal opção. Entre as interpretações que podem ser citadas estão: uma ponte sendo cortada por uma mulher, representando como as companheiras do pai de Daniela Martins participavam do distanciamento entre pai e filha; um bebê negro algemado, significando como a raça é estigmatizada; e o conceito de água no vídeo de José Terceiro, representando o desconhecido e o incerto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O projeto Do Meu Lado conseguiu mostrar um pouco da pluralidade das pessoas que utilizam o transporte público. Todas as histórias carregam um lado emocional forte e provocam o ouvinte usuário de ônibus a ver aqueles com quem divide o transporte de um outro modo menos mecanizado. Um retorno obtido com os que conheceram o projeto à época da apresentação como TCC foi justamente esse: o novo olhar que as pessoas passaram a ter com aquelas que sentavam ao seu redor. Mostrando um diálogo saudável entre dois desconhecidos, provoca-se um debate sobre um ônibus mais humanizado, sendo não só um mero transporte mas também um espaço de convivência. Levanta-se o questionamento de que se o ônibus fosse mais seguro, mais confortável e mais eficaz seria possível ter passageiros mais educados, disposto a uma interação menos indiferente. Tal reflexão pode ser útil no debate sobre o medo na cidade e sobre as relações nas metrópoles no momento em que, indiretamente, indaga se uma cidade que integra e acolhe o cidadão mais dignamente não receberá em troca uma relação mais harmoniosa e uma relação entre sujeitos mais ativa. Analisando o produto em si, ao utilizar de recursos como som ambiente e a não intervenção do entrevistador, o autor acredita conseguir transportar o consumidor do podcast para aquela viagem e aquela sensação de estar ouvindo uma pessoa sentada ao seu lado. Através da versão em vídeo, uma nova experiência é ofertada e um convite para que a pessoa comece a se adaptar ao formato de áudio é realizado. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BAUMAN, Z. A Sociedade Individualizada. Rio de Janeiro. Zahar. 2009.<br><br>BAUMAN, Z. Confiança e Medo na Cidade. Rio de Janeiro. Zahar. 2009.<br><br>CARLOS, A.F.A. O lugar no/do mundo. São Paulo. FFLCH. 2007.<br><br>COSTA, R; RIOS,D. Abordagem Humanizada: Análise Sobre Estímulo à Alteridade em Humans of New York. XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2015.<br><br>DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO. Evolução Mensal da Frota de Veículos. Disponível em: < http://www.detran.pe.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=36&Itemid=72>. Acessado em: 27 abr.2017.<br><br>GEOGHEGAN, M.W. KLASS, D. Podcast Solutions: The Complete Guide to Podcasting. 2a edição. Apress, 2007. <br><br>GLASER, M. Your Guide to Citizen Journalism. Mediashift, 2006. Disponível em: < http://www.pbs.org/mediashift/2006/09/your-guide-to-citizen-journalism270.html<acesso em 30 abr.2017><br><br>JORNAL DO COMMERCIO. Pernambuco: 2 milhões de veículos e um mar de problemas. Disponível em: < http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2011/09/01/pernambuco-2-milhoes-de-veiculos-e-um-mar-de-problemas-14726.php>. Acessado em: 27 abr.2017. <br><br>JOSEPH, I. Entrevista sobre a Escola de Chicago, BIB, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: < http://lemetro5.blogspot.com.br/2005/08/entrevista-com-isaac-joseph-para-o-bib.html> . Acessado em: 26 abr.2017.<br><br>LAGO, C. Ensinamentos antropológicos: a possibilidade de apreensão do Outro no jornalismo. Brazilian Journalism Research. V. 6, n. 1. Brasília: SBPJOR, 2010.<br><br>SIQUEIRA, E.D. Antropologia: uma introdução. S.l. Sistema Universidade Aberta do Brasil. 2007.<br><br>LOPES, L. (2015). Podcast: guia básico. São Paulo. Marsupial Editora, 2015. <br><br>Podpesquisa 2014. Disponível em < http://www.podpesquisa.com.br/2014/resultado >. Acessado em: 7 nov.2016<br><br>The podcast consumer 2016. Disponível em: < http://www.edisonresearch.com/the-podcast-consumer-2016/ > Acessado em 7 nov.2016<br><br>YOUTUBE. Sala de Imprensa. Disponível em: < https://www.youtube.com/yt/press/pt-BR/ >. Acessado em: 26 abr.2017<br><br> </td></tr></table></body></html>