ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01675</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Mulheres em Campo: o abandono do futebol feminino na terra da melhor jogadora do mundo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ABIDIAS MARTINS DA SILVA FILHO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS); MAGNÓLIA REJANE ANDRADE DOS SANTOS (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;telejornalismo, futebol feminino, rainha Marta, alagoas, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Alagoas tem como referência no esporte Marta, eleita cinco vezes como a melhor jogadora de futebol do mundo. Mas, apesar disso, faltam políticas públicas eficientes e valorização do futebol feminino para que modalidade seja reconhecida. Diante disso, para expor essa realidade, foi desenvolvida uma série de quatro reportagens especiais para tevê. Foram feitas entrevistas com jogadoras, técnicas, árbitras, comissões técnicas, dirigentes de clubes, secretárias e especialistas ligados ao tema. Os elementos presentes na reportagem, como texto, imagem e sonorização têm a intenção de captar, minuciosamente, os detalhes desse assunto com o objetivo de apresentar os desafios vividos pelas jovens atletas que sonham em se profissionalizar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">É ironia dizer que no país no qual o futebol é paixão entre a maioria das pessoas, o preconceito teime em querer desviar os caminhos das meninas que sonham em se tornar jogadoras profissionais. A jogadora Marta é um fenômeno à parte. Saiu da pequena cidade de Dois Riachos, no Sertão de Alagoas, e ganhou o mundo por meio do brilhante futebol que a credenciou por cinco vezes como a maior e melhor jogadora de futebol feminino do planeta, eleita pela Federação Internacional de Futebol (FIFA). Mas a realidade de Marta é uma exceção. Faltam investimento, patrocínio e políticas públicas eficientes para que outras  Martas atinjam o objetivo de brilhar com a bola nos pés. Não há o que se comemorar no que diz respeito à igualdade de gênero e direitos no futebol. Os times femininos do Brasil  diferente dos clubes europeus  são amadores, e por isso não recebem verbas nem patrocínios para pagarem salários e prestarem assistência às atletas. Nesse cenário crítico surge o União Desportiva Alagoana, fundado em 2004, no Bairro Jardim Petrópolis, em Maceió, por Adeilson Cassimiro. O time é o atual bi campeão da Copa Rainha Marta de Futebol Feminino, competição que sucedeu o Campeonato Alagoano de Futebol Feminino. O clube também é o maior destaque do Estado com projeção nacional, chegando às quartas de final da Copa do Brasil de 2015. Mesmo assim, enfrenta duramente a falta de recursos para permanecer nas competições. A partir deste tema foi desenvolvido como trabalho de conclusão de curso (TCC) de Jornalismo, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), com orientação da professora Magnolia Rejane Andrade dos Santos, uma série de quatro reportagens especiais para tevê, a qual está inserida no gênero de telejornalismo, parte de um projeto experimental, que tem por objetivo mostrar como é a realidade do futebol feminino em Alagoas, ainda pouco explorado dentro e fora de campo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Objetivo Geral: Produzir e desenvolver uma reportagem especial em série para televisão sobre o abandono do futebol feminino em Alagoas, relacionando o problema das atletas com a história da melhor jogadora do mundo  Marta Vieira. Abordar, assim, o quanto as mulheres ainda sofrem com o preconceito, a discriminação e a falta de apoio em vários aspectos no futebol feminino. Objetivos Específicos: " Pesquisar referências e bases teóricas pertinentes ao tema em livros e artigos publicados em revistas e sites; " Elaborar pautas para montar a logística e critérios específicos para o desenvolvimento estrutural, visual e linguístico das reportagens; " Gravar entrevistas em vídeo com jogadoras, comissões técnicas de times de futebol feminino e especialistas que têm propriedade e conhecimento para falar sobre o assunto; " Editar a reportagem usando o texto gravado em off e juntar com as melhores imagens, entrevistas e passagens do repórter; " Apresentar a realidade atual do futebol feminino em Alagoas, contextualizando por meio das reportagens.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Apesar de termos  em Alagoas  a melhor jogadora de futebol do mundo faltam políticas públicas eficientes e contínuas que apontem para a valorização do futebol feminino. Não existem perspectivas em curto prazo que impulsionem o futebol feminino para alcançar os mesmos resultados do futebol masculino. Faltam investimentos, patrocínios, calendário esportivo, valorização da base e muitos outros quesitos estruturais para a consolidação do futebol feminino em Alagoas e por que não dizer no Brasil. Além de driblar as adversárias dentro de campo, fora dele, as jogadoras precisam driblar as dificuldades financeiras, as críticas, os xingamentos, o preconceito, a discriminação e a truculência de uma sociedade culturalmente mergulhada em conceitos e práticas machistas. Por isso, a explanação da realidade das jogadoras alagoanas e o enfrentamento e resistência delas para obterem seus direitos no esporte são de fundamental importância para que esse assunto não se perca na história e no tempo. Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se configura como importante porque traz à tona o debate de uma questão social que tem os interesses particulares se sobrepondo aos interesses coletivos. Não é apenas o futebol com o viés de entretenimento que está em jogo. É mais do que isso. São questionamentos em relação às prioridades políticas, econômicas, midiáticas. A elaboração da reportagem, embasada e fundamentada, contribui por expor e questionar a estrutura hierárquica e cultural do futebol. Além de instigar os responsáveis pelo esporte a implantarem novas políticas que possam solucionar a problemática.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir das bases teóricas vistas em sala de aula no curso de Jornalismo, na Universidade Federal de Alagoas, o trabalho se fundamenta nos princípios técnicos e operacionais dos gêneros televisivos, mais especificamente numa reportagem especial em série de telejornalismo, gênero que possui características bem específicas. A discussão do conceito de gêneros atravessa gerações e não para de gerar novos debates e estudos a respeito do tema. Quando se fala de gênero, a intenção sempre foi a de ter domínio lógico e racional sobre o universo e suas complexidades. Dividir o mundo em blocos específicos e diferentes  os gêneros  cria a sensação de se ter controle sobre as situações do cotidiano. No entanto, a definição e a compreensão do significado de gênero são mais complexas do que se imagina. Existem muitas variáveis que podem influenciar nas nomenclaturas determinadas por seus respectivos estudiosos. Relações políticas e econômicas também podem mudar conceitos e criar confusões nas definições dos gêneros. Aristóteles e Platão foram os primeiros intelectuais a classificarem os conceitos de gêneros. A literatura serviu como ponto de partida. Os gêneros literários foram definidos como lírico, épico e dramático na famosa obra A Poética. A Grécia antiga teve papel determinante para os conceitos de gênero da contemporaneidade. E foi nesta área que a teoria dos gêneros ganhou consistência, seja como agrupamento de obras por convenções estéticas ou como normatizadora das relações entre autor, obra e leitor. Apesar das diversas mutações ao longo do tempo, há certa unanimidade para diferenciar alguns gêneros da literatura, como, por exemplo, poesia e prosa. (PENA, 2005, p.66) Nessa divisão de gêneros de Platão e Aristóteles, as classes sociais e o poder econômico determinaram as definições. A tragédia atendia as necessidades dos mais ricos, enquanto a comédia era oferecida aos pobres. Os gêneros foram amplamente questionados ao longo dos anos por muitos autores. Um dos argumentos reflexivos da metodologia de divisões em gêneros se baseou na impossibilidade de agrupar valores mais consistentes por causa das fragmentações dos conteúdos. Por outro lado, ter os gêneros como base de estudos e aplicabilidade em qualquer área permitiu que os conteúdos fossem elaborados a partir de princípios capazes de nortear as análises de forma lógica e racional. Portanto, o objetivo da divisão de gêneros é possibilitar o entendimento das categorias de discurso. Todos os discursos possuem inúmeras variáveis, que podem definir suas origens, funções e/ou utilidades. As variáveis do discurso formam a parte mais complexa da divisão de gêneros. Nesse sentido, as conceituações dos discursos podem servir como critérios para aproximar ou afastar um agente político (ser humano) de alguma decisão ou discussão importante. Para elaborar esta reportagem em série foram seguidas as etapas de apuração/produção, elaboração de pautas, reportagem, captação de imagens, decupagem e edição final.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem especial em série de TV recebeu o título  Mulheres em Campo: o abandono do futebol feminino na terra da melhor jogadora do mundo . A intenção foi mostrar, por meio de quatro reportagens especiais, o abandono e precariedades enfrentadas pelas jogadoras de futebol em Alagoas. Na primeira reportagem da série foi contada, de forma sintetizada, a trajetória da Rainha Marta. Fomos a Dois Riachos, no sertão de Alagoas, no dia 22 de dezembro de 2015, para gravar na terra natal da jogadora e entrevistar amigos e familiares que relataram o que eles recordavam do início da carreira da atleta. Nessa reportagem, o objetivo foi o de contar a história de forma objetiva e prática. Saímos de Maceió ainda de madrugada, às 04h30min. Aproveitamos a vinda da jogadora Marta para Alagoas durante um jogo beneficente organizado por ela. Marta sempre visita o estado nesse período e foi o momento ideal para gravarmos o primeiro VT. A entrevista com a jogadora Marta foi bem difícil de ser feita. Por e-mail foram várias negativas. Marta alegava que não teria tempo para entrevistas porque estava com a agenda lotada e queria dedicar mais tempo à família. Mesmo assim não desanimamos. Fomos gravando tudo o que podíamos na cidade. Falamos com o primeiro técnico da jogadora, com amigos e com o irmão dela. A mãe da Marta não pôde nos receber por questões de saúde. Falamos com torcedores e, por fim, fomos ao jogo para tentar aproveitar uma oportunidade para falar com a Marta. Já eram quase seis da tarde e bateu um pouco de desânimo por não ter conseguido, até então, falar com a anfitriã da festa. No final da partida beneficente percebi que uma equipe de reportagem do Sport TV se dirigiria ao centro do campo para entrevistar Marta. Posicionei-me junto da equipe e conversei com o repórter Pedro Bassan para ir junto com ele. Expliquei o motivo da minha presença ali e ele prontamente permitiu que eu fosse também. Deu tudo certo. Concluímos com êxito nossa missão. Na segunda reportagem, buscamos mostrar a realidade da jogadora alagoana Bárbara Melo, que se espelha na Marta e sonha em se tornar uma jogadora profissional. Bárbara também estava em Dois Riachos no jogo beneficente e aproveitei para gravar com ela um dos momentos mais marcantes para sua vida: o encontro dela com a Marta. Foi um momento muito emocionante, como é possível ver na reportagem. Já acompanhava a trajetória da Bárbara há quase um ano, e por isso resolvi dar notoriedade a história da jogadora de dezesseis anos, que já está na sétima convocação para a Seleção Brasileira Sub-17. Depois que nos falamos em Dois Riachos, marcamos uma entrevista na casa dela, em Maceió. Agendei com a Bárbara e com o pai dela Eudes Melo. Um mês depois, em janeiro de 2016, nos encontramos. Fui recebido na casa da Bárbara, no bairro do Farol, em Maceió, e conversamos por aproximadamente três horas sobre sua trajetória. Ela nos mostrou alguns uniformes de clubes em que já atuou, mostrou medalhas. Gravamos também no primeiro campinho de futebol que ela jogou. A mãe da Bárbara não estava em casa no dia da gravação porque estava trabalhando. O pai, Eudes, também nos recepcionou e falou da alegria de ter a filha na Seleção Brasileira. Ele acompanha os passos da atleta e a apoia em todos os momentos. A união dos dois é visível nas gravações. Na terceira reportagem, foi feito um trabalho que relatou a luta das jovens atletas do União Desportiva Alagoana, clube de maior expressão do futebol feminino em Alagoas e do qual Bárbara Melo faz parte. Mostramos como é a realidade dessas guerreiras alagoanas e como elas driblam as dificuldades em busca do sonho. Gravamos durante a primeira Copa Rainha Marta de Futebol Feminino. O evento foi realizado em Maceió durante os meses de novembro e dezembro de 2015. Oito clubes participaram. A final foi entre União Desportiva Alagoana e CSA. Também falamos com algumas atletas do CSA, mas nosso foco foi contar a história do União. Gravamos alguns treinamentos da equipe na Praia da Pajuçara, em Maceió, visto que por não terem campo disponível treinam na areia. Nessa reportagem, também falamos com treinadores, comissão técnica, com o presidente da Federação Alagoana de Futebol Felipe Feijó e com a secretária de esporte, lazer e juventude de Alagoas Cláudia Petuba. Tentamos chamar a atenção e buscar respostas do poder público sobre o futuro da modalidade. A conclusão que pode ser vista na reportagem é de que ainda será preciso muito trabalho para que os resultados efetivamente apareçam. Nas entrevistas com as jogadoras notamos o quanto algumas estão desmotivadas e desacreditas com o futuro profissional. Na quarta e última reportagem da série fui à busca de mais respostas sobre o que tem sido feito pelos órgãos públicos e privados para dar notoriedade e apoio ao futebol feminino. O que eu desejava era encontrar explicações do porquê de o futebol feminino ainda ser tão ofuscado na terra da melhor jogadora do mundo. Mostramos exemplos de outros clubes femininos bem-sucedidos que estiveram em Alagoas durante a II Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino, realizada entre os meses de julho e agosto de 2015. A reportagem mostra como a iniciativa da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Ministério do Esporte, de aliar ensino e esporte tem dado certo e pode ser uma das chaves para reverter a atual situação do esporte. Para esta reportagem contamos a ajuda do Museu do Futebol, localizado em São Paulo, que cedeu, gentilmente, imagens de arquivos de palestras e entrevistas do  Projeto Visibilidade para o Futebol Feminino , tema que está totalmente em sintonia com o trabalho desenvolvido neste TCC. As imagens que foram cedidas pelo Museu do Futebol estão autorizadas por ofício previamente enviado à instituição e anexado neste trabalho. Todas as imagens  Projeto Visibilidade para o Futebol Feminino , do Museu do Futebol, estão devidamente creditadas à instituição.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Produzir e elaborar essa reportagem foram experiências extremamente gratificantes. Do ponto de vista social, ela traz à tona o debate de um tema pouco divulgado. O futebol feminino precisa e deve ser valorizado e reconhecido para que sonhos possam ser alcançados. Para mim, cada desafio enfrentado para concretizar essa série de reportagens foi superado pela vontade de buscar o melhor resultado possível. Alguns problemas tiveram de ser enfrentados e superados, dentre eles a questão técnica. Como não dispomos de equipamentos para gravação de reportagens na Universidade, tive que pegar equipamentos emprestados. No decorrer das gravações tive problemas com a captação de áudio. Por isso, em alguns momentos, principalmente nas reportagens 1 e 2, existe um ruído perceptível no áudio das sonoras. Não foi um problema que chegou a comprometer a compreensão das entrevistas, mas causa certo incômodo. No entanto, diante das circunstâncias, foi o melhor que pôde ser feito. A opção pelo telejornalismo se deu pela certeza que sempre tive de atuar na profissão, especificamente no gênero. Para mim, o telejornalismo tem a capacidade de prender a atenção do telespectador por comportar elementos que atuam diretamente na percepção humana, como textos, imagens e sons, além das animações e efeitos gráficos. A Universidade é o espaço do conhecimento por excelência. Jamais se pode ter a noção do que a universidade representa e proporciona sem ter passado por ela. Acredito que deixo o curso de jornalismo sendo outra pessoa. Mais crítico, mais incomodado com as injustiças sociais e com mais capacidade de questionar e cobrar soluções para os problemas que permeiam a existência humana. Minha caminhada na universidade foi marcada por muito esforço, dedicação e entrega. Os frutos já estão sendo colhidos, mas ainda há um longo percurso a ser feito. Certamente o ambiente universitário continuará fazendo parte da construção do meu perfil ao longo da vida.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALCURE, Lenira. Telejornalismo em 12 lições: televisão, vídeo, internet.1a edição. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Senac, 2011. <br><br>ALMEIDA, Rosângela de Sena. Memória, Mídia e Discurso: o Futebol Feminino em Campo. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://www.uff.br/seminariosuffunirio/_14.pdf>. Acesso em: 04 fev. 2016.<br><br>BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de Telejornalismo  Os segredos da notícia na TV. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. <br><br>BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, P. Manual do Jornalismo Esportivo. São Paulo, Contexto, 2006. <br><br>BELTRÃO, Luiz. A imprensa informativa: técnica da notícia e da reportagem no jornal diário. São Paulo: Folco Masucci, 1969. <br><br>______. Jornalismo Interpretativo: filosofia e técnica. Porto Alegre: Sulina, 1976. <br><br>______. Jornalismo Opinativo. Porto Alegre: Sulina, 1980. CBUFF. Maceió sedia 2ª edição da Copa Universitária de Futebol Feminino. <br><br>CBDU. Disponível em: <http://www.cbdu.org.br/cbdu/noticia/3972/maceio-sedia-2%C2%AA-edicao-da-copauniversitaria-de-futebol-feminino>. Acesso em: 30 jul. 2015. <br><br>CHANCEY JUNIOR, Paulo. Jovem alagoana busca realização de sonho na seleção brasileira de futebol. Minuto Esportes, 11 de julho de 2015. Disponível em: <http://minutoesportes.cadaminuto.com.br/?p=24085#prettyPhoto>. Acesso em: 02 jan. 2016. <br><br>COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo Esportivo. São Paulo: Contexto, 2003. <br><br>CORTELA, Mario Sergio; FILHO, Clóvis Barros. Ética e vergonha na cara. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2014.  (Coleção Papirus Debates). <br><br>COUTO, José Geraldo. Futebol Brasileiro Hoje. Publifolha, 2009. <br><br>ERBOLATO, Mário L. Técnicas de Codificação em jornalismo  Redação Captação e Edição no Jornal Diário. 5 ed. São Paulo: Ática, 2003.<br><br>FRANZINI. Fábio. Futebol é  coisa pra macho ?: Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Revista Brasileira de História, São Paulo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882005000200012>. Acesso em:17 abr. 2016.<br><br>GLOBO ESPORTE. Mesmo com estrutura precária, clube de AL revela jogadoras para seleção. GloboEsporte.com. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/al/noticia/2015/06/mesmocom-estrutura-precaria-clube-de-al-revela-jogadoras-para-selecao.html>. Acesso em: 15 ago. 2015.<br><br>GLOBO ESPORTE. Em dezembro, Marta vai promover partida beneficente em Dois Riachos. GloboEsporte.com. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/al/noticia/2015/11/emdezembro-marta-promovera-partida-beneficente-em-dois-riachos.html>. Acesso em: 20 dez. 2015. <br><br>GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.19, n.2, p.143-51, abr./jun. 2005. <br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. <br><br>LEAL, Plínio Marcos Volponi. Jornalismo Político Brasileiro e a Análise do Enquadramento Noticioso. In: II Compolítica, Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. <br><br>LEAL, Ubiratan. A Melhor do Brasil. Revista Rolling Stone Brasil. Agosto, 2007. <br><br>MARQUES DE MELO, José (Org.). Gêneros jornalísticos na Folha de S. Paulo. São Paulo: FTD, 1992. <br><br>______. Gêneros de Comunicação Massiva. São Bernardo do Campo: Metodista, 2007. [Notas de Aula] <br><br>______. Jornalismo Opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. 3ª ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2003. <br><br>MUSEU DO FUTEBOL. A história de Marta. Museu do Futebol, 1 de outubro de 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XNI4W7EaHYM&hd=1>. Acesso em: 07 mar. 2015.<br><br>PENA, Felipe. Introdução Conclusiva. In: _____. Jornalismo Literário. São Paulo, 1º edição. Editora Contexto: 2008. Disponível em: <http://felipepena.com/wpcontent/uploads/2015/02/Primeiro-cap%C3%ADtulo-Jornalismo-Literario.pdf>. Acesso em: 25 dez. 2015.<br><br>______. Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005. <br><br>PEREIRA JUNIOR, Alfredo Vizeu. Decidindo o que é notícia  os bastidores do telejornalismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. <br><br>POLI, G. e CARMONA, I. Almanaque do Futebol Sportv. Casa da Palavra, 2009. <br><br>SODRÉ, M.; FERRARI, M. H. Técnica de reportagem  Notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.<br><br> </td></tr></table></body></html>