INSCRIÇÃO: 00060
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT12
 
TÍTULO: A Barca
 
AUTORES: Leticia Figueiredo Landim (Universidade do Estado da Bahia); João Pedro Ramalho Martins (Universidade do Estado da Bahia); Andrea Cristiana Santos (Universidade do Estado da Bahia)
 
PALAVRAS-CHAVE: Jornalismo cultural, Jornalismo especializado, Juazeiro (BA), Revista,
 
RESUMO
Este relato de experiência busca contextualizar os passos que levaram à criação da revista experimental “A Barca”, uma publicação especializada sobre a cultura da cidade de Juazeiro (BA). A concepção de um veículo segmentado inédito na região possibilitou uma vasta experiência com a produção de uma revista jornalística, através da implantação de rotinas produtivas que integravam o trabalho como repórteres, editores e designers. “A Barca” foi produzida durante a disciplina Estágio Supervisionado, ministrada no curso de Jornalismo em Multimeios da Universidade do Estado da Bahia, Campus III, em Juazeiro. O produto teve sua edição piloto lançada em setembro de 2017.
 
INTRODUÇÃO
A revista “A Barca” é um convite para um embarque pelas páginas que narram a cultura de Juazeiro (BA), cidade localizada a 530 km de Salvador (BA) e que faz parte da região da Bacia do Submédio São Francisco, tendo o rio como elemento fundamental para o desenvolvimento de sua cultura. Na revista, são apresentados histórias e relatos que prezam pela leveza da escrita e organização visual, para que o leitor seja conduzido de forma prática e envolvente. A revista foi desenvolvida durante a disciplina Estágio Supervisionado no curso de Jornalismo em Multimeios, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus III, Juazeiro. Nossa equipe, formada por dois estudantes, pensou a publicação para ser desenvolvida não em uma empresa, mas na própria Universidade, como uma produção laboratorial, vivenciando desde a concepção inicial até a finalização. Produzir uma revista, para além de um desafio, seria uma forma de oferecer à cidade um produto capaz de registrar aspectos que merecem destaque sobre a sua cultura. Após pesquisas sobre como se desenvolvia o processo de elaboração de um produto jornalístico na modalidade revista e perceber que não havia um produto semelhante na região, decidimos nos dedicar a esta área por se tratar de uma prática de jornalismo segmentado que une educação e entretenimento, ajudando a divulgar a cultura juazeirense. A revista permite ainda aproximar o editor e o leitor, contribuindo também, de certa forma, na constituição da identidade, uma vez que “dá sensação de pertencer a um determinado grupo” (SCALZO, 2004, p.12). Além disso, este trabalho foi a concretização da prática do jornalismo cultural, o qual, segundo Piza (2009), oferece ao jornalista a oportunidade de destrinchar desde aspectos históricos até mesmo uma abordagem mais aprofundada de temas culturais, como música, literatura etc. A revista foi lançada em setembro de 2017, no I Seminário de Jornalismo Cultural do Vale do São Francisco, realizado na Uneb, também sob a nossa organização.
 
OBJETIVO
Este trabalho teve como objetivo geral criar um produto em jornalismo especializado, tendo a revista impressa como suporte, que pudesse representar a diversidade cultural de Juazeiro (BA), cidade localizada na região do Vale do São Francisco. Os objetivos específicos foram: investigar aspectos da cultura juazeirense, em subtemas como música, arte e literatura; resgatar histórias e perfis não tão conhecidos pelo público, dando-lhes visibilidade; e vivenciar as diferentes etapas e funções no processo de produção de uma revista jornalística, desde a definição de um plano editorial, passando pelo trabalho como repórteres e editores, até a concepção visual do produto, experimentando com as linguagens sempre que possível. Isso porque a diversificação na atuação dos estudantes durante a Universidade é fundamental para enriquecer a formação enquanto jornalistas, ainda mais se há a intenção de exercer um jornalismo especializado (ABIAHY, 2000).
 
JUSTIFICATIVA
Em meio às múltiplas faces e campos profissionais do jornalismo, a opção de produzir uma revista cultural na região soou como ideal, pois o cenário para o desenvolvimento do jornalismo de revista na região é bem restrito. Assim, estaríamos inovando tanto dentro da universidade quanto nas produções regionais. Ser pioneiros nesses assuntos incentivou o trabalho árduo para a elaboração de um produto que tivesse destaque, não somente por trazer matérias sobre figuras importantes da cidade, como João Gilberto, ou destacar momentos cruciais para a cultura local, mas também pela concepção estética inspirada na presença do rio São Francisco e das embarcações que navegam em sua águas. É importante salientar que existe uma lacuna na área do jornalismo cultural na cidade de Juazeiro-BA. Ainda não há um veículo, plataforma, publicações ou até mesmo um número significativo de profissionais especializados na área; o que se tem é uma cobertura cultural corriqueira nos veículos de TV e rádio ou em blogs da região. Quando se fala em cultura, é interessante lembrar da “humanidade em toda a sua riqueza e multiplicidade de formas de existência” (SANTOS, 2006, p.7), uma vez que a cultura está relacionada ao desenvolvimento da sociedade com base nos diferentes modos de organização da vida social. A Enciclopédia Intercom de Comunicação, elaborada com a finalidade de ser um complemento pedagógico para as discussões da comunicação, alude ao conceito de Cultura, por Gilmar Rocha e Sandra Tosta (2010), como derivado, segundo o latim, do cultivar, cuidar; o cultivo à terra e aos deuses. Com os avanços dos estudos e sua relação com a antropologia, seu conceito se tornou muito mais amplo, relacionando-se, “como maneira total de viver de um grupo, sociedade, país ou pessoa” (p.346). Para além disso, acabou sendo subdividida a fim de melhor distingui-la, já que é “um instrumento utilizado por nós com o objetivo de apreendermos o significado das ações e representações sociais desenvolvidos pelas pessoas em seus rituais, mitos, festas, comportamentos rotineiros, enfim, no curso da vida social” (p. 346). O Jornalismo cultural é, portanto, uma importante ferramenta que ajuda a dar visibilidade às diferentes expressões da cultura de um local e reforçar a sua importância para a unidade social. Apesar disso, ele ainda enfrenta algumas discussões metódicas sobre seu espaço e funcionalidade. “Os jornais e revistas vão dar mais espaço ao crítico profissional e informativo, que não só analisa obras importantes a cada lançamento, mas também reflete sobre a cena da literatura e cultural” (PIZA, 2009, p.32). Ainda assim, a necessidade de se investir em produções segmentadas nessa área se mantém. Levando em consideração tais características, “A Barca” foi a primeira revista especializada em cultura do Campus III da UNEB e da região de Juazeiro-BA e da cidade vizinha Petrolina- PE. Este produto engloba a prática do jornalismo cultural, lida diretamente com uma vertente da cultura da sociedade juazeirense, sendo pioneira no quesito de produção impressa, uma vez que a revista foi constituída para atender as demandas de uma publicação desse tipo na região, explorando, pois, uma experimentação laboratorial. Envolver a comunidade acadêmica e externa foi crucial para o desenvolvimento da revista, e perceber as relações sociais a partir da cultura e explanar tais ideias fez com que a produção da “A Barca” ultrapassasse, portanto, os muros da universidade.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
A revista “A Barca” nasceu de nosso desejo de experimentar a produção em jornalismo especializado, com a confecção de um produto que permitisse tal intento. Para que isso fosse possível, foi preciso, primeiro, compreender como se caracteriza o jornalismo especializado. De acordo com Abiahy (2000), seu principal atributo é a “abordagem de um assunto específico” ou “para um público específico sobre determinado tema” (p. 17). Segundo essa autora, a segmentação dos produtos jornalísticos é um fenômeno que se multiplicou desde o final do século XX, no cenário de uma globalização que “se realiza através da diferenciação” (ORTIZ, 1996 apud ABIAHY, 2000, p. 3). Nesse contexto, os públicos se diversificaram, motivados pela busca dos indivíduos por fatores de identificação; ao mesmo tempo em que o mercado passou a ler tais grupos como nichos de investimento (ABIAHY, 2000). ਀䐀攀猀猀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 愀 猀攀最洀攀渀琀愀漀 瀀愀猀猀漀甀 愀 愀琀椀渀最椀爀 漀猀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 昀漀爀洀愀琀漀猀 渀漀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀⸀ 䠀椀猀琀漀爀椀挀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀漀爀洀Ⰰ 愀 爀攀瘀椀猀琀愀 昀漀椀 漀 瘀攀挀甀氀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀漀 焀甀攀 猀攀 挀漀渀猀漀氀椀搀漀甀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 攀猀瀀攀挀椀愀氀椀稀愀漀 搀攀 挀漀渀琀攀切搀漀 攀 猀攀甀 瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ 攀洀 甀洀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 焀甀攀Ⰰ 渀漀 䈀爀愀猀椀氀Ⰰ 猀攀 椀渀椀挀椀漀甀 愀椀渀搀愀 渀漀 猀挀甀氀漀 堀䤀堀⸀ 匀挀愀氀稀漀 ⠀㈀  㐀⤀ 挀漀渀琀愀 焀甀攀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀 猀攀最洀攀渀琀愀漀 琀攀洀琀椀挀愀 猀甀爀最椀甀 攀洀 ㄀㠀㈀㜀Ⰰ 愀瀀猀 愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 搀攀 ᰀ传 倀爀漀瀀愀最愀搀漀爀 搀愀猀 挀椀渀挀椀愀猀 䴀搀椀挀愀猀ᴀⰠ 瘀漀氀琀愀搀愀 瀀愀爀愀 漀猀 渀漀瘀漀猀 洀搀椀挀漀猀 焀甀攀 椀渀椀挀椀愀瘀愀洀 猀甀愀 愀琀甀愀漀 渀漀 瀀愀猀⸀ 伀 戀漀漀洀 搀愀猀 瀀甀戀氀椀挀愀攀猀 攀猀瀀攀挀椀愀氀椀稀愀搀愀猀Ⰰ 挀漀渀琀甀搀漀Ⰰ 瘀攀椀漀 愀瀀攀渀愀猀 攀渀琀爀攀 愀猀 搀挀愀搀愀猀 搀攀 ㄀㤀㔀  攀 ㄀㤀㘀 Ⰰ 焀甀愀渀搀漀 挀漀洀攀漀甀 愀 猀攀 搀攀氀椀渀攀愀爀 漀 洀漀搀攀爀渀漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 搀攀 猀攀最洀攀渀琀愀漀⸀ 䄀猀 瀀甀戀氀椀挀愀攀猀 氀椀最愀搀愀猀  挀甀氀琀甀爀愀 瀀漀瀀Ⰰ 愀氀椀猀Ⰰ 最愀渀栀愀爀愀洀 昀漀爀愀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀猀 搀挀愀搀愀猀 搀攀 ㄀㤀㘀  攀 ㄀㤀㜀 Ⰰ 焀甀愀渀搀漀 漀猀 樀漀瘀攀渀猀 瀀愀猀猀愀爀愀洀 愀 猀攀爀 瘀椀猀琀漀猀 挀漀洀漀 甀洀 瀀切戀氀椀挀漀 搀攀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 ⠀匀䌀䄀䰀娀伀Ⰰ ㈀  㐀⤀⸀  Compreendemos, assim, que a revista seria um veículo ideal para a prática do jornalismo especializado. O passo seguinte, portanto, foi planejar a publicação. Nossa primeira reunião ocorreu ainda no final de 2016, durante o processo de criação do projeto de Estágio, quando definimos que este seria desenvolvido na Universidade em 2017, através da confecção de uma revista. ਀匀攀最甀渀搀漀 匀挀愀氀稀漀 ⠀㈀  㐀⤀Ⰰ 漀 瀀切戀氀椀挀漀  甀洀 搀漀猀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 焀甀攀 搀攀瘀攀洀 猀攀爀 氀攀瘀愀渀琀愀搀漀猀 渀漀 瀀氀愀渀漀 攀搀椀琀漀爀椀愀氀Ⰰ 漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 攀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀氀 瀀愀猀猀漀 瀀愀爀愀 愀 挀爀椀愀漀 搀攀 甀洀愀 戀漀愀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 䔀猀猀愀 愀甀琀漀爀愀 爀攀猀猀愀氀琀愀 焀甀攀 漀 瀀攀爀昀椀氀 搀漀猀 氀攀椀琀漀爀攀猀 猀攀爀 樀甀猀琀愀洀攀渀琀攀 漀 最甀椀愀 瀀愀爀愀 愀猀 搀攀挀椀猀攀猀 琀漀洀愀搀愀猀 渀愀 挀漀渀搀甀漀 搀漀 瘀攀挀甀氀漀 攀 焀甀攀Ⰰ 渀攀猀猀攀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 洀漀洀攀渀琀漀Ⰰ 愀 瘀椀猀漀 攀砀愀琀愀 搀愀 爀攀搀愀漀 猀漀戀爀攀 愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 搀攀瘀攀 最愀渀栀愀爀 昀漀爀洀愀Ⰰ 愀氀洀 搀攀 猀攀爀攀洀 攀猀琀愀戀攀氀攀挀椀搀漀猀 琀瀀椀挀漀猀 挀漀洀漀 漀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀 攀 愀 瀀漀氀琀椀挀愀 攀搀椀琀漀爀椀愀氀⸀  Ainda na primeira reunião, definimos que o público da revista seria de estudantes, moradores das cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) e compreendidos na faixa etária de 19 a 29 anos, e projetamos que a cultura juazeirense poderia ser o tema da publicação. Isso, porém, precisaria ser confirmado pelo público. Segundo Scalzo (2004), a utilização de pesquisas é importante para a construção de uma boa revista, mas é preciso que o editor tenha “uma ideia bastante clara da publicação e do público que se quer atingir. A pesquisa, então, será útil para determinar as possíveis correções de rota, ou mesmo identificar se aquela ideia tem futuro” (p. 38).਀䌀爀椀愀洀漀猀Ⰰ 愀猀猀椀洀Ⰰ 甀洀 焀甀攀猀琀椀漀渀爀椀漀Ⰰ 焀甀攀 昀漀椀 洀漀渀琀愀搀漀 攀洀 甀洀愀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 漀渀氀椀渀攀 攀 搀椀瘀甀氀最愀搀漀 渀愀猀 爀攀搀攀猀 猀漀挀椀愀椀猀Ⰰ 攀洀 最爀甀瀀漀猀 搀愀 爀攀最椀漀 昀漀爀洀愀搀漀猀 洀愀樀漀爀椀琀愀爀椀愀洀攀渀琀攀 瀀漀爀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 瀀攀爀琀攀渀挀椀愀洀 愀漀 渀漀猀猀漀 瀀切戀氀椀挀漀ⴀ愀氀瘀漀⸀ 伀 昀漀爀洀甀氀爀椀漀 挀漀渀琀椀渀栀愀 瀀攀爀最甀渀琀愀猀 猀漀戀爀攀 愀 椀搀愀搀攀Ⰰ 瀀爀漀昀椀猀猀漀Ⰰ 挀椀搀愀搀攀Ⰰ 昀爀攀焀甀渀挀椀愀 搀攀 氀攀椀琀甀爀愀 搀攀 爀攀瘀椀猀琀愀猀 攀 琀攀洀愀猀 搀攀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀Ⰰ 愀氀洀 搀攀 甀洀 攀猀瀀愀漀 瀀愀爀愀 猀甀最攀猀琀漀 搀攀 甀洀 渀漀洀攀 瀀愀爀愀 愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀⸀  Ao final do questionário, mantido no ar por cerca de duas semanas, obtivemos respostas de 75 pessoas. Dessas, 73% pertenciam à faixa etária do público-alvo escolhido, 68% eram estudantes e apenas 7% não residiam em Juazeiro ou em cidades próximas. Quanto aos assuntos de interesse, constatamos que a maior demanda estava no tema “Cultura”, presente em 63% das respostas, além de haver uma busca por temas correlatos, como “Educação” e “Turismo”. Tais resultados corroboraram, assim, nossas projeções, tanto da existência de um público interessado, quanto, principalmente, da possibilidade de trabalhar com o jornalismo cultural. ਀䔀猀猀愀猀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 瀀攀爀洀椀琀椀爀愀洀Ⰰ 攀渀琀漀Ⰰ 愀 挀爀椀愀漀 搀漀 瀀氀愀渀漀 攀搀椀琀漀爀椀愀氀Ⰰ 焀甀攀 挀漀渀琀攀瘀攀 漀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀Ⰰ 樀 攀砀瀀氀愀渀愀搀漀猀 渀攀猀琀攀 爀攀氀愀琀爀椀漀㬀 愀 瀀漀氀琀椀挀愀 攀搀椀琀漀爀椀愀氀Ⰰ 瘀漀氀琀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 搀攀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 搀攀 䨀甀愀稀攀椀爀漀㬀 愀 搀攀昀椀渀椀漀 搀愀 瀀攀爀椀漀搀椀挀椀搀愀搀攀Ⰰ 瀀氀愀渀攀樀愀搀愀 瀀愀爀愀 猀攀爀 猀攀洀攀猀琀爀愀氀Ⰰ 洀攀猀洀漀Ⰰ 搀攀 椀渀挀椀漀Ⰰ 猀攀渀搀漀 瀀甀戀氀椀挀愀搀愀 愀瀀攀渀愀猀 甀洀愀 攀搀椀漀㬀 攀 甀洀愀 瀀爀攀瘀椀猀漀 搀漀 渀切洀攀爀漀 搀攀 瀀最椀渀愀猀 攀 搀愀 搀椀猀琀爀椀戀甀椀漀 搀愀猀 猀攀攀猀⸀  Desde a elaboração do plano editorial, tivemos a orientação técnica da jornalista Ianne Lima, que acompanhava as atividades de Estágio Supervisionado, como tirocinante do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA). Com a assistência de Ianne e da orientadora da disciplina, professora Andréa Cristiana Santos, o passo seguinte foi a definição dos conteúdos da revista, quando demos início efetivamente ao processo de produção. Segundo Scalzo (2004), essa etapa merece cuidado, pois, diferente do jornalismo diário, que trabalha o cotidiano, cabe ao jornalismo de revista encontrar novos enfoques para pautar os temas escolhidos com originalidade. As pautas da revista “A Barca”, bem como os estilos de textos e a distribuição das seções, foram objeto de discussão de diversas reuniões, realizadas entre fevereiro e março de 2017. Nesses momentos, buscamos seguir a recomendação de Scalzo (2004) pela diversificação e pelo equilíbrio, tanto nos temas quanto no ordenamento dos conteúdos. ਀䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 琀愀洀戀洀 搀攀昀椀渀椀洀漀猀 愀猀 昀甀渀攀猀 瀀攀氀愀猀 焀甀愀椀猀 猀攀爀愀洀漀猀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀椀猀 攀 挀漀渀猀琀愀琀愀洀漀猀 愀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 搀攀 挀漀氀愀戀漀爀愀搀漀爀攀猀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀 挀漀渀琀攀切搀漀⸀ 䤀猀猀漀 瀀漀爀焀甀攀Ⰰ 搀攀猀搀攀 漀 椀渀挀椀漀Ⰰ 渀漀猀猀愀 椀渀琀攀渀漀 攀爀愀 搀攀 渀漀 渀漀猀 爀攀猀琀爀椀渀最椀爀洀漀猀 愀瀀攀渀愀猀  愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 搀攀 爀攀瀀爀琀攀爀攀猀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 搀攀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 挀漀洀 愀 攀搀椀漀Ⰰ 漀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 瘀椀猀甀愀氀 攀 愀 瀀爀瀀爀椀愀 最攀猀琀漀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 漀 焀甀攀 搀攀洀愀渀搀愀爀椀愀 洀愀椀猀 琀攀洀瀀漀Ⰰ 氀椀洀椀琀愀渀搀漀 渀漀猀猀愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀攀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 琀漀搀愀猀 愀猀 洀愀琀爀椀愀猀⸀ 䌀漀渀瘀椀搀愀洀漀猀Ⰰ 攀渀琀漀Ⰰ 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀Ⰰ 攀最爀攀猀猀漀猀 攀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 搀愀 唀渀攀戀 攀 瀀爀漀搀甀琀漀爀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 攀 愀爀琀椀猀琀愀猀 搀愀 爀攀最椀漀Ⰰ 漀猀 焀甀愀椀猀 愀挀攀椀琀愀爀愀洀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀爀 挀漀洀 猀甀愀猀 瀀爀漀搀甀攀猀⸀ 吀愀洀戀洀 氀愀渀愀洀漀猀 甀洀 攀搀椀琀愀氀 瀀愀爀愀 猀攀氀攀漀 搀攀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀渀猀Ⰰ 洀愀猀 渀漀 栀漀甀瘀攀 椀渀猀挀爀椀攀猀⸀  Definidas as pautas e as funções, lançamo-nos à produção dos textos, distribuídos em dois para cada membro da equipe. O processo de apuração, por meio de entrevistas e pesquisa documental, além da redação e da edição pelas orientadoras ocorreu entre abril e maio de 2017. Nesse processo, foi importante a prática de uma escrita mais criativa, algo permitido pelas revistas, especialmente devido a sua periodicidade mais flexível. Nesse veículo, “a liberdade na hora de escrever é maior. Por não trabalharem com a notícia ‘quente’ [...], o que dá tempero ao texto é justamente o enfoque escolhido para a reportagem, o estilo” (FLORESTA; BRASLAUSKAS; PRADO, 2009, p. 116). ਀䘀椀渀愀氀椀稀愀搀漀猀 漀猀 琀攀砀琀漀猀Ⰰ 渀漀猀猀愀 切氀琀椀洀愀 洀椀猀猀漀 昀漀椀 愀 挀漀渀昀攀挀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 最爀昀椀挀漀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 焀甀愀氀 猀漀氀椀挀椀琀愀洀漀猀 愀甀砀氀椀漀 搀愀 猀甀瀀攀爀瘀椀猀漀 琀挀渀椀挀愀 搀攀 䌀攀挀氀椀漀 䈀愀猀琀漀猀Ⰰ 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 搀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 倀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 嘀椀猀甀愀氀⸀ 䴀愀椀猀 甀洀愀 瘀攀稀Ⰰ 渀漀猀 愀琀攀渀琀愀洀漀猀 瀀愀爀愀 愀猀 搀攀洀愀渀搀愀猀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀 攀 搀漀 琀攀洀愀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀⸀ 䄀昀椀渀愀氀Ⰰ 猀攀最甀渀搀漀 匀挀愀氀稀漀 ⠀㈀  㐀⤀Ⰰ ᰀ 漀 甀渀椀瘀攀爀猀漀 搀攀 瘀愀氀漀爀攀猀 攀 搀攀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀猀 搀漀猀 氀攀椀琀漀爀攀猀 焀甀攀 瘀愀椀 搀攀昀椀渀椀爀 愀 琀椀瀀漀氀漀最椀愀Ⰰ 漀 挀漀爀瀀漀 搀漀 琀攀砀琀漀Ⰰ 愀 攀渀琀爀攀氀椀渀栀愀Ⰰ 愀 氀愀爀最甀爀愀 搀愀猀 挀漀氀甀渀愀猀Ⰰ 愀猀 挀漀爀攀猀Ⰰ 漀 琀椀瀀漀 搀攀 椀洀愀最攀洀 攀 愀 昀漀爀洀愀 挀漀洀漀 琀甀搀漀 椀猀猀漀 猀攀爀 搀椀猀瀀漀猀琀漀ᴀ†⠀瀀⸀ 㘀㜀⤀Ⰰ 琀攀渀搀漀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀攀 琀漀爀渀愀爀 漀 挀漀渀琀攀切搀漀 洀愀椀猀 愀琀爀愀琀椀瘀漀⸀ 一攀猀猀愀 攀琀愀瀀愀Ⰰ 渀漀猀猀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 昀攀爀爀愀洀攀渀琀愀 昀漀椀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 挀漀洀 ᰀ戠漀渀攀挀愀猀ᴀ†攀洀 琀愀洀愀渀栀漀 爀攀愀氀Ⰰ 攀猀戀漀漀猀 昀攀椀琀漀猀 攀洀 瀀愀瀀攀氀 焀甀攀 猀椀洀甀氀愀洀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 最爀昀椀挀漀 攀 愀 搀椀猀琀爀椀戀甀椀漀 搀漀猀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 渀愀猀 瀀最椀渀愀猀⸀ 䔀洀 猀攀最甀椀搀愀Ⰰ 愀猀 椀渀猀琀爀甀攀猀 昀漀爀愀洀 瀀愀猀猀愀搀愀猀 瀀愀爀愀 愀 搀椀愀最爀愀洀愀搀漀爀愀 䜀椀切氀氀椀愀渀 刀漀搀爀椀最甀攀猀Ⰰ 焀甀攀 琀愀洀戀洀 昀漀椀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀氀 瀀攀氀愀 挀爀椀愀漀 搀漀 氀漀最漀琀椀瀀漀⸀ ᰀ䄠 䈀愀爀挀愀ᴀ†昀漀椀 搀椀愀最爀愀洀愀搀愀 渀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 䄀搀漀戀攀 䤀渀䐀攀猀椀最渀Ⰰ 椀洀瀀爀攀猀猀愀 攀 氀愀渀愀搀愀 攀洀 猀攀琀攀洀戀爀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀      ∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 爀攀瘀椀猀琀愀 搀愀 焀甀愀氀 猀攀 琀爀愀琀愀 攀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 最愀渀栀漀甀 猀攀甀 渀漀洀攀 愀瀀猀 甀洀愀 搀愀猀 猀甀最攀猀琀攀猀 焀甀攀 爀攀挀攀戀攀洀漀猀 渀漀 焀甀攀猀琀椀漀渀爀椀漀 氀愀渀愀搀漀 渀愀猀 爀攀搀攀猀 猀漀挀椀愀椀猀⸀ 䄀 爀攀猀瀀漀猀琀愀 攀洀 焀甀攀猀琀漀 椀渀搀椀挀愀瘀愀 愀 攀砀瀀爀攀猀猀漀 ᰀ䄠戀愀爀挀愀 嘀愀氀攀ᴀ†挀漀洀漀 甀洀愀 瀀漀猀猀瘀攀氀 搀攀渀漀洀椀渀愀漀⸀ 䐀攀猀琀愀 猀甀最攀猀琀漀Ⰰ 愀瀀爀漀瘀攀椀琀愀洀漀猀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瀀愀氀愀瘀爀愀 攀 愀 搀攀猀洀攀洀戀爀愀洀漀猀 攀洀 搀甀愀猀Ⰰ 最攀爀愀渀搀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀Ⰰ 漀 琀琀甀氀漀 ᰀ䄠 䈀愀爀挀愀ᴀ⸠ 伀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 攀猀猀愀 搀攀渀漀洀椀渀愀漀 瀀漀爀 攀氀愀 挀漀渀琀攀爀 甀洀 搀甀瀀氀漀 猀攀渀琀椀搀漀⸀ 倀漀爀 甀洀 氀愀搀漀Ⰰ 爀攀洀攀琀攀 猀 攀洀戀愀爀挀愀攀猀 焀甀攀 渀愀瘀攀最愀洀 瀀攀氀漀 爀椀漀 匀漀 䘀爀愀渀挀椀猀挀漀Ⰰ 琀愀渀琀漀 愀猀 焀甀攀Ⰰ 渀漀 瀀愀猀猀愀搀漀Ⰰ 氀椀最愀瘀愀洀 䨀甀愀稀攀椀爀漀 愀 倀椀爀愀瀀漀爀愀 ⠀䴀䜀⤀Ⰰ 焀甀愀渀琀漀 愀猀 焀甀攀 栀漀樀攀 爀攀愀氀椀稀愀洀 漀 琀爀愀渀猀瀀漀爀琀攀 搀椀爀椀漀 攀渀琀爀攀 漀 洀甀渀椀挀瀀椀漀 戀愀椀愀渀漀 攀 愀 瘀椀稀椀渀栀愀 倀攀琀爀漀氀椀渀愀 ⠀倀䔀⤀⸀ 倀漀爀 漀甀琀爀漀 氀愀搀漀Ⰰ 猀漀愀 挀漀洀漀 漀 瘀攀爀戀漀 ᰀ愠戀愀爀挀愀爀ᴀⰠ 漀 焀甀攀 挀漀渀漀琀愀 愀 椀渀琀攀渀漀 搀愀 瀀爀瀀爀椀愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 搀攀 愀戀爀愀渀最攀爀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 氀椀最愀搀漀猀  瘀椀搀愀 挀甀氀琀甀爀愀氀 搀攀 䨀甀愀稀攀椀爀漀⸀ 준 挀漀洀漀 猀攀 愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 昀漀猀猀攀 搀攀 昀愀琀漀 甀洀愀 搀攀猀猀愀猀 戀愀爀挀愀猀Ⰰ 琀爀愀渀猀瀀漀爀琀愀渀搀漀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 猀漀戀爀攀 愀 挀甀氀琀甀爀愀 搀愀 挀椀搀愀搀攀⸀ A ligação com o rio São Francisco, aliás, é o principal mote da nossa revista e justifica grande parte das escolhas do projeto gráfico. O azul, presente em alguns detalhes do logotipo e das páginas, simboliza as águas do Velho Chico. Já o roxo, utilizado nos títulos, linhas e marca d’água, faz uma alusão ao misticismo da região ribeirinha. A cor cinza foi escolhida por sua elegância, neutralidade e capacidade de ornar com as outras cores escolhidas, sendo utilizada no interior da revista, em fios, nomes de seções e números de páginas. A outra cor que predomina na revista é o branco, que buscamos valorizar ao deixar espaços “vazios”, mas importantes para o descanso visual durante a leitura.਀倀愀爀愀 搀愀爀 甀洀愀 猀攀渀猀愀漀 搀攀 洀漀瘀椀洀攀渀琀漀 攀 昀愀稀攀爀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀 猀 戀愀爀焀甀椀渀栀愀猀 搀愀 爀攀最椀漀Ⰰ 琀漀搀愀猀 搀攀 瀀攀焀甀攀渀漀 瀀漀爀琀攀Ⰰ 昀漀椀 挀爀椀愀搀漀 甀洀 瀀攀焀甀攀渀漀 挀漀渀樀甀渀琀漀 搀攀 氀椀渀栀愀猀 挀甀爀瘀椀氀渀攀愀猀 焀甀攀 昀漀爀洀愀洀 甀洀愀 挀愀渀漀愀⸀ 䔀猀琀攀 猀洀戀漀氀漀 攀猀琀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 渀漀 氀漀最漀琀椀瀀漀Ⰰ 渀漀 猀甀洀爀椀漀 攀 渀愀 瀀愀爀琀攀 猀甀瀀攀爀椀漀爀 搀愀猀 瀀最椀渀愀猀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 挀漀洀漀 昀漀爀洀愀 搀攀 挀爀椀愀爀 甀洀愀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀漀 挀漀渀樀甀渀琀愀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 漀 猀洀戀漀氀漀 昀漀椀 瀀攀渀猀愀搀漀 挀漀洀 戀愀猀攀 渀愀 挀漀渀猀琀椀琀甀椀漀 搀愀猀 瀀愀爀琀攀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 搀攀 甀洀愀 攀洀戀愀爀挀愀漀 爀攀愀氀㨀 瀀漀瀀愀Ⰰ 氀攀洀攀 攀 瀀爀漀愀⸀ 䄀 氀椀渀栀愀 搀愀 挀愀渀漀愀  爀漀砀愀 攀 攀猀琀 猀漀戀爀攀 愀氀最甀洀愀猀 漀渀搀甀氀愀攀猀 愀稀甀椀猀 焀甀攀 猀椀洀戀漀氀椀稀愀洀 漀 爀椀漀⸀ Utilizamos majoritariamente duas tipografias: Berlins Sans FB, para os títulos, e Corbel, para o corpo dos textos e legendas. A escolha por fontes sem serifas e sua utilização se deu pela simplicidade, o que torna a letra menos “rígida”. Com o corpo de texto alinhado à esquerda e não justificado, o leitor tem mais facilidade visual, já que as marcações finais das linha são destacadas pelos desníveis. Além disso, o texto justificado passa a impressão de algo muito formal, características que foram descartadas na concepção da revista, uma vez que se trata de uma publicação sobre cultura (ABIAHY, 2000).਀䄀 爀攀瘀椀猀琀愀 瀀漀猀猀甀椀 ㈀㐀 瀀最椀渀愀猀 攀  搀椀愀最爀愀洀愀搀愀 渀漀 昀漀爀洀愀琀漀 䄀㐀Ⰰ 挀漀洀 洀攀搀椀搀愀猀 搀攀 ㈀㄀ 砀 ㈀㤀Ⰰ㜀 挀洀⸀ 匀攀甀 挀漀渀琀攀切搀漀 戀甀猀挀漀甀 猀攀 戀愀猀攀愀爀 渀愀 搀椀瘀攀爀猀椀昀椀挀愀漀 搀愀猀 瀀愀甀琀愀猀 攀 搀漀猀 攀猀琀椀氀漀猀 搀攀 琀攀砀琀漀猀⸀ 䐀攀猀猀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ ᰀ䄠 䈀愀爀挀愀ᴀ† 挀漀洀瀀漀猀琀愀 瀀漀爀 搀攀稀 猀攀攀猀Ⰰ 搀椀瘀椀搀椀搀愀猀 攀洀 琀爀猀 瀀愀爀琀攀猀⸀  䄀 搀椀瘀椀猀漀  猀椀渀愀氀椀稀愀搀愀 渀漀 匀甀洀爀椀漀 攀 昀漀椀 椀渀猀瀀椀爀愀搀愀 渀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 ᰀ删愀椀稀ᴀⰠ 愀 焀甀愀氀 搀椀猀琀爀椀戀甀愀 猀攀甀猀 琀攀砀琀漀猀 挀漀洀漀 猀攀 昀漀猀猀攀洀 愀猀 瀀愀爀琀攀猀 搀攀 甀洀愀 爀瘀漀爀攀⸀ 䄀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瀀愀爀琀攀 搀攀 渀漀猀猀愀 爀攀瘀椀猀琀愀  椀渀琀椀琀甀氀愀搀愀 ᰀ倠爀漀愀ᴀⰠ 挀漀洀漀 愀 瀀愀爀琀攀 搀愀 昀爀攀渀琀攀 搀攀 甀洀 戀愀爀挀漀Ⰰ 攀 挀漀渀琀洀 愀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 猀攀攀猀㨀 ᰀ䌠漀渀瘀攀爀猀愀ᴀⰠ 甀洀 攀猀瀀愀漀 焀甀攀 琀爀愀稀 甀洀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 昀攀椀琀愀 瀀漀爀 渀猀 挀漀洀 愀氀最甀洀 瀀攀爀琀攀渀挀攀渀琀攀 愀漀 挀攀渀爀椀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀㬀 ᰀ传瀀椀渀椀漀ᴀⰠ 挀漀洀 甀洀 愀爀琀椀最漀 攀猀挀爀椀琀漀 瀀漀爀 甀洀 挀漀氀愀戀漀爀愀搀漀爀㬀 攀 ᰀ䌠愀瀀愀ᴀⰠ 攀洀 焀甀攀 攀砀瀀氀椀挀愀洀漀猀 愀 攀猀挀漀氀栀愀 瀀攀氀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瀀最椀渀愀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 挀漀渀琀攀砀琀甀愀氀椀稀愀渀搀漀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 猀攀甀 愀甀琀漀爀⸀  Já a segunda parte é o “Leme”, simbolizando o objeto responsável por guiar as embarcações. Suas seções são: “Reportagem”, que traz as duas principais matérias, escritas por nós e editadas pelas orientadoras; “A Barca Indica”, localizada entre as duas reportagens e com sugestões de produtos ou espaços da cultura da região; e “Biografema”, que traz um breve relato sobre a vida de uma personagem anônima que respira cultura. Por fim, temos a “Popa”, o trecho final da Barca, que contém as seções: “Perspectivas”, com um ensaio fotográfico; “Um olhar sobre”, uma coluna também escrita por uma pessoa convidada; “Memórias”, em que trazemos o relato de um colaborador sobre uma experiência pessoal vivida no âmbito cultural; e um espaço final para a divulgação do trabalho de ilustração de um artista local.਀䄀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀渀猀 搀攀 ᰀ䄠 䈀愀爀挀愀ᴀ†愀戀漀爀搀愀洀 搀漀椀猀 琀攀洀愀猀㨀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 琀爀愀琀愀 搀漀猀 挀漀氀攀琀椀瘀漀猀 椀渀搀攀瀀攀渀搀攀渀琀攀猀 焀甀攀 瀀爀漀搀甀稀攀洀 挀甀氀琀甀爀愀 攀洀 䨀甀愀稀攀椀爀漀 攀 愀 猀攀最甀渀搀愀 昀愀稀 甀洀 爀攀猀最愀琀攀 搀愀猀 洀攀洀爀椀愀猀 搀攀 樀甀愀稀攀椀爀攀渀猀攀猀 猀漀戀爀攀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瀀愀猀猀愀最攀洀 搀攀 䌀愀攀琀愀渀漀 嘀攀氀漀猀漀 渀愀 挀椀搀愀搀攀Ⰰ 氀漀最漀 愀瀀猀 猀攀甀 攀砀氀椀漀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 䐀椀琀愀搀甀爀愀 䴀椀氀椀琀愀爀⸀ 伀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 愀瀀甀爀愀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀 昀漀椀 挀爀甀挀椀愀氀 瀀愀爀愀 愀猀 瀀爀漀搀甀攀猀 搀攀猀猀愀猀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀渀猀Ⰰ 焀甀攀 昀漀爀愀洀 挀漀渀猀琀爀甀搀愀猀 挀漀洀 挀愀甀琀攀氀愀Ⰰ 瘀椀猀愀渀搀漀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀爀Ⰰ 愀挀椀洀愀 搀攀 琀甀搀漀Ⰰ 愀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀 搀愀 椀渀昀漀爀洀愀漀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 昀漀椀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀爀 昀漀渀琀攀猀 焀甀攀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀猀猀攀洀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 挀漀渀昀椀瘀攀椀猀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀攀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀 挀漀洀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 搀椀爀攀琀愀洀攀渀琀攀 攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀猀 挀漀洀 漀猀 昀愀琀漀猀Ⰰ 愀氀洀 搀攀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀氀⸀ 倀漀爀 切氀琀椀洀漀Ⰰ 昀漀椀 昀攀椀琀漀 漀 挀爀甀稀愀洀攀渀琀漀 搀攀猀猀攀猀 搀愀搀漀猀Ⰰ 愀 昀椀洀 搀攀 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀ⴀ氀漀猀 攀 搀攀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 愀猀 洀愀琀爀椀愀猀 挀漀洀漀 爀攀氀愀琀漀猀 猀攀渀猀瘀攀椀猀 攀 昀椀搀攀搀椀最渀漀猀 愀漀 焀甀攀 昀漀椀 挀漀氀攀琀愀搀漀 攀洀 挀愀洀瀀漀⸀ Segundo Scalzo (2004), uma das principais escolhas em uma revista é a capa, a qual deve ser uma “vitrine para o deleite a sedução do leitor” (p. 62). Em “A Barca”, optamos por não trazer manchetes na capa, afinal, este trabalho não tem caráter factual. No lugar de um excesso de texto, escolhemos valorizar uma ilustração feita por Miécio Caffé, artista juazeirense que ganhou projeção nacional no século XX, mas que é pouco conhecido em sua cidade natal. A ilustração foi encontrada no Acervo Maria Franca Pires, localizado na Uneb, e se encaixa no espírito da revista: feita em tons de verde, cor fria que combina com o roxo e o azul do logotipo, retrata músicos tocando sob a luz do luar, indicando ser essa uma publicação sobre cultura.਀䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 愀 攀猀挀漀氀栀愀 瀀漀爀 甀洀愀 椀洀愀最攀洀 搀攀 䴀椀挀椀漀 䌀愀昀昀 渀愀 挀愀瀀愀 猀攀 愀氀椀渀栀愀 愀漀 渀漀猀猀漀 搀攀猀攀樀漀 搀攀 搀愀爀 瘀椀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀  挀甀氀琀甀爀愀 搀愀 爀攀最椀漀Ⰰ 愀氀最漀 焀甀攀 瀀漀搀攀 猀攀爀 漀戀猀攀爀瘀愀搀漀 琀愀洀戀洀 渀愀猀 猀攀攀猀 ᰀ倠攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀猀ᴀ†攀 渀愀 猀攀漀 昀椀渀愀氀Ⰰ 焀甀攀 琀爀漀甀砀攀爀愀洀 漀戀爀愀猀 搀攀 甀洀愀 昀漀琀最爀愀昀愀 氀漀挀愀氀 攀 搀攀 甀洀 搀攀猀攀渀栀椀猀琀愀 樀甀愀稀攀椀爀攀渀猀攀Ⰰ 爀攀猀瀀攀挀琀椀瘀愀洀攀渀琀攀⸀ 吀漀搀愀猀 攀猀猀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 最愀渀栀愀爀愀洀 搀攀猀琀愀焀甀攀 攀洀 渀漀猀猀漀 瀀爀漀搀甀琀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 愀猀 搀攀洀愀椀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 焀甀攀 昀漀爀愀洀 搀椀愀最爀愀洀愀搀愀猀 樀甀渀琀漀 挀漀洀 漀猀 琀攀砀琀漀猀Ⰰ 洀甀椀琀愀猀 搀攀氀愀猀 漀挀甀瀀愀渀搀漀 瀀最椀渀愀猀 椀渀琀攀椀爀愀猀⸀ 䤀猀猀漀 猀攀 樀甀猀琀椀昀椀挀愀 瀀攀氀漀 昀愀琀漀 搀攀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀 挀栀愀洀愀爀攀洀 愀 愀琀攀渀漀 搀漀 氀攀椀琀漀爀Ⰰ 攀猀瀀攀挀椀愀氀洀攀渀琀攀 猀攀 椀洀瀀爀攀猀猀愀猀 挀漀洀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 愀氀最漀 焀甀攀 漀 瘀攀挀甀氀漀 爀攀瘀椀猀琀愀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀愀 ⠀匀䌀䄀䰀娀伀Ⰰ ㈀  㐀⤀⸀ A impressão da revista, aliás, só foi viabilizada graças ao Edital de Incentivo à Produção Discente, de nº 07/2017, da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da Uneb. Nosso plano inicial era disponibilizá-la online, enquanto não fosse possível imprimir. Com o financiamento conseguido por meio do edital, pudemos ter em mãos aproximadamente 60 exemplares de “A Barca”; um número pequeno, se comparado à tiragem das revistas no mercado, mas relevante, considerando ser este um produto experimental feito em uma edição piloto.਀伀 䔀搀椀琀愀氀 搀愀 倀爀漀攀砀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀漀甀Ⰰ 愀椀渀搀愀Ⰰ 愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀漀 䤀 匀攀洀椀渀爀椀漀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 䌀甀氀琀甀爀愀氀 搀漀 嘀愀氀攀 搀漀 匀漀 䘀爀愀渀挀椀猀挀漀Ⰰ 焀甀攀 漀挀漀爀爀攀甀 攀洀 猀攀琀攀洀戀爀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀 渀漀 䌀愀洀瀀甀猀 䤀䤀䤀 搀愀 唀渀攀戀Ⰰ 攀洀 䨀甀愀稀攀椀爀漀⸀ 伀 攀瘀攀渀琀漀 挀漀渀琀漀甀 挀漀洀 漀昀椀挀椀渀愀猀 猀漀戀爀攀 漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀Ⰰ 洀椀渀椀猀琀爀愀搀愀猀 瀀愀爀愀 漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 搀漀 挀甀爀猀漀 攀 瀀愀爀愀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀椀猀Ⰰ 挀漀洀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀攀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀愀爀 甀洀愀 昀漀爀洀愀漀 渀愀 爀攀愀⸀ 伀 匀攀洀椀渀爀椀漀 琀愀洀戀洀 琀爀漀甀砀攀 甀洀愀 洀攀猀愀 爀攀搀漀渀搀愀 焀甀攀 搀攀戀愀琀攀甀 ᰀ传猀 搀攀猀愀昀椀漀猀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 攀猀瀀攀挀椀愀氀椀稀愀搀漀 攀洀 挀甀氀琀甀爀愀ᴀ⸠ 䄀漀 昀椀渀愀氀Ⰰ 攀渀琀漀Ⰰ ᰀ䄠 䈀愀爀挀愀ᴀ†昀漀椀 氀愀渀愀搀愀Ⰰ 猀攀渀搀漀 搀椀猀琀爀椀戀甀搀愀 攀渀琀爀攀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀Ⰰ 挀漀渀瘀椀搀愀搀漀猀 攀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀 搀漀 攀瘀攀渀琀漀Ⰰ 戀攀洀 挀漀洀漀 挀漀氀愀戀漀爀愀搀漀爀攀猀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 攀 瀀攀猀猀漀愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀⸀ 伀甀琀爀漀猀 攀砀攀洀瀀氀愀爀攀猀 昀漀爀愀洀Ⰰ 瀀漀猀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ 搀椀猀琀爀椀戀甀搀漀猀 渀愀猀 戀椀戀氀椀漀琀攀挀愀猀 瀀切戀氀椀挀愀猀 搀愀 爀攀最椀漀Ⰰ 愀 昀椀洀 搀攀 愀氀挀愀渀愀爀Ⰰ 愀猀猀椀洀Ⰰ 漀 渀漀猀猀漀 瀀切戀氀椀挀漀ⴀ愀氀瘀漀⸀ 倀漀爀 昀椀洀Ⰰ 琀愀洀戀洀 愀 搀椀猀瀀漀渀椀戀椀氀椀稀愀洀漀猀 渀愀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 漀渀氀椀渀攀 䌀愀氀愀洀漀 攀 挀漀洀瀀愀爀琀椀氀栀愀洀漀猀 愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀猀 爀攀搀攀猀 猀漀挀椀愀椀猀Ⰰ 愀甀洀攀渀琀愀渀搀漀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 漀 愀氀挀愀渀挀攀 搀攀 渀漀猀猀愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀      ∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀倀爀漀搀甀稀椀爀 甀洀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀洀漀 䔀猀琀最椀漀 匀甀瀀攀爀瘀椀猀椀漀渀愀搀漀 琀攀瘀攀Ⰰ 攀渀琀爀攀 猀攀甀猀 戀攀渀攀昀挀椀漀猀Ⰰ 愀 攀砀瀀攀爀椀洀攀渀琀愀漀 渀愀猀 攀琀愀瀀愀猀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 攀 昀椀渀愀氀椀稀愀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀Ⰰ 挀漀洀 漀 挀漀洀瀀爀漀洀椀猀猀漀 挀漀洀 愀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀 搀漀 焀甀攀 攀猀琀瘀愀洀漀猀 昀愀稀攀渀搀漀Ⰰ 甀洀愀 瘀攀稀 焀甀攀 愀 爀攀瘀椀猀琀愀 渀漀 猀攀爀椀愀 愀瀀攀渀愀猀 甀洀愀 愀瘀愀氀椀愀漀 攀洀 甀洀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀Ⰰ 洀愀猀 漀 瀀漀渀琀愀瀀 椀渀椀挀椀愀氀 瀀愀爀愀 渀漀瘀愀猀 瀀甀戀氀椀挀愀攀猀Ⰰ 琀愀渀琀漀 渀漀猀 猀攀最洀攀渀琀漀猀 搀攀 挀甀氀琀甀爀愀 焀甀愀渀琀漀 渀漀 挀愀洀瀀漀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 搀攀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 䐀攀猀猀愀猀 攀琀愀瀀愀猀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 甀洀愀 搀愀猀 焀甀攀 洀愀椀猀 渀漀猀 洀愀爀挀漀甀 昀漀椀 樀甀猀琀愀洀攀渀琀攀 愀 挀爀椀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 最爀昀椀挀漀⸀ 倀攀渀猀愀爀 攀洀 琀漀搀漀猀 漀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀Ⰰ 搀攀猀搀攀 愀猀 琀椀瀀漀最爀愀昀椀愀猀 愀琀 愀猀 挀漀爀攀猀Ⰰ 昀漀爀洀愀猀 攀 攀猀瀀愀漀猀 攀洀 戀爀愀渀挀漀 昀漀椀 甀洀 搀攀猀愀昀椀漀Ⰰ 洀愀猀Ⰰ 愀挀椀洀愀 搀攀 琀甀搀漀Ⰰ 甀洀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀搀漀 攀洀 甀洀愀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 焀甀攀  瀀漀甀挀漀 瀀爀愀琀椀挀愀搀愀 攀洀 渀漀猀猀漀 挀甀爀猀漀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 最攀爀攀渀挀椀愀爀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 挀漀渀琀攀切搀漀 攀 氀椀搀愀爀 挀漀洀 愀 挀漀氀愀戀漀爀愀漀 搀攀 漀甀琀爀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 渀漀 琀漀 椀渀琀椀洀愀洀攀渀琀攀 攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀猀 渀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 琀愀洀戀洀 昀漀椀 搀攀猀愀昀椀愀搀漀爀⸀ Justamente por sermos pioneiros, prezamos por um trabalho que pudesse alcançar muitas pessoas e atiçar a vontade de expandir tais temas na região, bem como atender à busca dos leitores por informações leves e bem trabalhadas. Sabemos que publicar materiais impressos custa caro, mas, com este projeto, pudemos perceber que existe a possibilidade de assinantes e colaboradores para tais produções. A cultura de Juazeiro é, de fato, um tema que permite ser ainda mais explorado, abrindo a possibilidade para novas edições da revista ou para publicações semelhantes.਀倀漀爀 昀椀洀Ⰰ 愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀漀 䤀 匀攀洀椀渀爀椀漀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 䌀甀氀琀甀爀愀氀 瀀攀爀洀椀琀椀甀 渀漀 愀瀀攀渀愀猀 挀漀洀瀀愀爀琀椀氀栀愀爀 愀 渀漀猀猀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 挀漀洀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 攀洀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 攀猀瀀攀挀椀愀氀椀稀愀搀漀 攀洀 挀甀氀琀甀爀愀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 瀀爀漀瀀椀挀椀愀爀 愀 漀甀琀爀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 漀 挀漀渀琀愀琀漀 挀漀洀 攀猀猀愀 爀攀愀⸀ 伀 匀攀洀椀渀爀椀漀Ⰰ 瀀漀爀琀愀渀琀漀Ⰰ 昀椀挀漀甀 挀漀洀漀 甀洀 氀攀最愀搀漀 瀀愀爀愀 漀 挀甀爀猀漀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 攀洀 䴀甀氀琀椀洀攀椀漀猀 搀愀 唀渀攀戀Ⰰ 甀洀愀 猀攀洀攀渀琀攀 焀甀攀 瀀漀搀攀爀 最攀爀愀爀 漀甀琀爀漀猀 昀爀甀琀漀猀Ⰰ 挀漀洀漀 渀漀瘀愀猀 爀攀瘀椀猀琀愀猀 漀甀 漀甀琀爀漀猀 瀀爀漀搀甀琀漀猀 攀洀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 猀攀最洀攀渀琀愀搀漀 漀甀 猀漀戀爀攀 愀 挀甀氀琀甀爀愀 搀攀 䨀甀愀稀攀椀爀漀⸀
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
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SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 2. ed São Paulo: Contexto, 2004.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀