ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00223</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Solidariedade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Murilo Ferreira Santos Silva (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Danielle Sombra Brito (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Marco Lunardi Escobar (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Filme Publicitário, Cinema, Publicidade, Audiovisual, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O filme publicitário Solidariedade é uma produção dos alunos de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN. Ele conta a história de dois personagens completamente diferentes. O primeiro, um jovem morador de rua e o segundo, uma mulher de classe média. A trama é construída com base na sociedade contemporânea e suas implicações para a relação de indivíduo com indivíduo. Para um resultado satisfatório, foram empregadas técnicas fílmicas, como a construção de um roteiro, storyboard, cor específica, e edição, para um resultado satisfatório.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Um filme publicitário traz dentro de si uma gama de conhecimentos técnicos que foram adquiridas durante décadas pelo cinema. Na construção de peças como essas, o repertório da equipe de produção, como do diretor geral, tem que conversar uma mesma língua. A linha editorial que o filme publicitário irá ter, influenciará diretamente na pesquisa e utilização de elementos cinematográficos na pré-produção, produção, e pós-produção, desse tipo de produto audiovisual. Saber qual imagem deverá ser transmitida ao público é um fator primordial para a construção de um vt publicitário. Assim como os filmes que são exibidos nos cinemas, os comerciais ganharam o patamar atemporal, sendo referência para futuras gerações, e criando consequentemente padrões que podem vir a ser seguidos por marcas concorrentes. Os filmes publicitários apresentam uma série de fatores que os diferem dos demais. O tempo para a produção completa do produto é bem reduzido, se comparado a outra obra audiovisual. O entendimento de cada elemento que há dentro de uma cena por exemplo, faz com que toda a equipe consiga um melhor resultado no quesito custo financeiro e tempo. Com a ideia em mãos, o processo de roteirização dentro das próprias agências começa. Surgindo ai o roteiro cinematográfico para os filmes publicitários, com uma estrutura semelhante a utilizada em produções de maior duração. Esse tipo de roteiro adaptado ocorre com frequência em filmes publicitários que retrataram uma história dentro de seus anúncios, onde as atrizes e atores interpretam, de fato, personagens que contam o desenrolar de uma pequena trama, que pode começar e terminar no mesmo minuto, ou até ultrapassar dois minutos. Esse foi o caso de Solidariedade, onde a história tomou uma complexidade maior do que a simples venda de um ventilador. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho teve como principal objetivo produzir um filme publicitário para a disciplina de produção de vídeo, ofertada pelo curso de Comunicação Social, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, no ano de 2017. Alé disso, o filme contém em sua trama elementos pesquisados sobre a sociedade contemporânea e o advento do digital nas ações do dia a dia. Ademais, o filme objetivou criar um produto audiovisual que possa colocar na prática o que foi passado em sala de aula de maneira teórica, como a elaboração de um roteiro, técnicas de gravação, fotografia e edição de vídeo e trilha sonora. Sendo dessa maneira, uma produção feita no cotidiano de boa parte da população. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A relação entre a publicidade e o cinema possui várias vertentes de comercialização e de aprimoramento. Os produtores de filmes  contratavam agências de publicidade para desenvolver campanhas de marketing organizadas. Cartazes de cinema tornaram-se altamente artísticos, [& ] as agências acreditavam que a beleza e o estilo estimulavam o interesse visual e o desejo do consumidor . A publicidade por sua vez, absorveu do cinema as técnicas e a maneira de se fazer um bom comercial, contando a história proposta no roteiro com a finalidade da venda de um produto ou ideia. De acordo com Ribaric, nos primórdios do cinema, filmes comerciais e publicidade fílmica se assemelhavam tanto na  produção quanto no conteúdo dos produtos, adotando uma forma narrativa análoga, trabalhando o tempo de forma a prender a atenção do espectador em prejuízo da absorção da narrativa como um todo (RIBARIC, 2013, p. 03). Em Solidariedade o roteiro tinha que envolver o público tanto quanto um comercial do Rock in Rio, e emocionar semelhantemente a um filme de romance ou drama. O filme publicitário e o filme cinematográfico possuem diferentes funções e objetivos distintos; mesmo quando o filme publicitário parecia muito mais voltado a ganhar prêmios, como o cannes Lions, do que vender um produto, no fundo o que se pretende não é contar histórias, como o cinema, mas configurar um produto audiovisual com o intuito de divulgar uma marca sobre um produto ou serviço, a fim de mantê-la ativa na mente do consumidor. (OLIVEIRA, 2004, p. 1). Dessa forma, podemos ver a diferença entre a publicidade e o cinema. A venda de algum produto, seja ele ficcional ou real, é o que move a junção desses meios. Pois da mesma forma que o cinema precisa vender seus filmes, a publicidade precisa vender os produtos ou ideias em seus comerciais.  O cinema foi o primeiro veículo da publicidade eletrônica, seja com o uso do merchandising dentro da cena, ou através da venda de produtos vinculados a ela (GUBERNIKOFF, 2009, p. 02). A publicidade usou desse meio para convencer o espectador que ele deveria comprar determinado produto. Um dos elementos extraídos dessa relação, foram as técnicas cinematográficas utilizadas pelos grandes estúdios, que com o passar dos anos foram sendo também utilizadas em filmes publicitários de variadas marcas. De um lado temos os grandes estúdios cinematográficos, com suas técnicas e inovações tecnológicas, que tornam possíveis sonhos em suas histórias e filmes. Do outro, temos a publicidade, com suas estratégias bem pensadas, que analisam cada fator envolvido na grande equação chamada, mercado. Há, de fato, um jogo de interesse entre os dois. O filme publicitário, proporciona uma simbiose que, sendo bem executada, pode fornecer ao espectador, bem como a marca, um resultado fantástico com o melhor do cinema e publicidade. A construção de um produto como esse no curso de Comunicação Social da UERN torna-se importante em vários sentidos. O primeiro, pelo ineditismo da obra no âmbito das três habilitações oferecidas, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV e Jornalismo. E o segundo, pela abrangência da pesquisa, que inicialmente foi feita para a construção da ideia, considerando que esse é um tema e campo de conhecimento não muito explorado pelos três cursos. A execução desse produto possibilitou a existência de um filme ficcional, que contem em pouco mais de dois minutos, uma visão crítica da sociedade em que estamos inseridos, e mostra, na prática os conhecimentos técnicos adquiridos em sala de aula e pesquisa. Além de trazer temas como ajuda ao próximo e uso de redes sociais em situações de risco. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com a compreensão do processo de realização de um filme publicitário, tivemos um caminho base a seguir. Fundamentando e deixando assim, mais precisa e segura a coordenação geral de toda a equipe. As etapas foram colocadas em prática, e a produção pode vir alcançar o aspecto que tanto almeja para aquele produto, seja ele em termos de imagem, ambiente, ou sonoplastia, transportando elementos do cinema convencional para a publicidade televisiva. Sobre os primeiros passos a serem dados para a realização de um filme publicitário San'Anna relata que: Sob o ponto de vista estritamente técnico, para garantia total deve ser realizado sob a direção do Diretor que tenha conhecimento da linguagem cinematográfica, em uma produtora altamente capaz. Primeiro é preciso fazer medição do tempo para verificar se o argumento cabe no espaço pretendido, para evitar o eterno problema de uma idéia narrada em meia hora, com mil detalhes e entusiasmo. É sensacional, mas que transportada para 30 segundos de imagem fica inacabada, incompleta, frustrante. Assim ele deve ter participação na criação do argumento. (SANT'ANNA, 1998, p.273). Nesse primeiro momento, a criação da agência deve levar em consideração o principal fator que influenciará em todo o processo de execução, o tempo que o produto final deve ter. Caso a proposta seja realizar um filme de 30 segundos, toda a história idealizada deverá ser moldada para esse curto período de tempo.  A história e a diegese dizem respeito, portanto, à parte da narrativa não especificamente fílmica. São o que a sinopse, o roteiro e o filme têm em comum: Um conteúdo, independente do meio que ele se encarrega (VANOYE; GOLIOTLÉTÉ, 2009, p.49). Dessa forma, o argumento tende a ser simples e de fácil compreensão, passando a ideia por todas as etapas de maneira fluida até chegar no público-alvo. Como discorre Bernard: Uma história é a narrativa, é contar um acontecimento, ou uma série de acontecimentos, elaborada de modo a suscitar o interesse do público, seja composto de leitores, ouvintes ou espectadores. Em suas linhas mais gerais, uma história compreende início, meio e fim. Tem personagens cativantes, uma tensão crescente e um conflito que chega a alguma espécie de resolução. Envolve o público em um nível emocional e intelectual, motivando os espectadores a querer saber o que acontecerá a seguir. (BERNARD, 2008, p.15). No filme publicitário, sendo espelhado no cinema, essa história deve ser direcionada e realizada de uma forma que o público interessado naquele produto se identifique, por uma possível representação, ou o deseje, pela construção imagética de um ambiente quase que inalcançável. Tendo essa etapa totalmente escolhida e desenvolvida, o processo pode ter uma continuidade. A roteirização dessa história deve comumente seguir um formato específico para o meio em que será inserida. Da mesma forma que o cinema tem um tipo de roteiro, os filmes publicitário também são construídos com base em informações básicas e precisas que estão contidas nesses documentos de uma forma compreensível por toda a produção, podendo ser executado em todas as fases pela equipe responsável. Logo após a pesquisa realizada para embasar todas as pessoas envolvidas na produção de Solidariedade, começamos a elencar as principais referências para o nosso trabalho. A mais representativa foi o comercial  Heimkommen (2015) da rede de supermercados Edeka, da Alemanha, com seu formato que se assemelha ao de um curta-metragem e desenvolvido com uma narração que parte das vezes não liga as cenas ao produto fornecido a marca idealizadora. Nesse caso, o filme possui 1:46 segundos, e conta a história de um velhinho que se sente abandonado por sua família, natal após natal. No enredo, ele forja a própria morte, pois só assim conseguiria reunir todos os seus filhos e netos em uma noite natalina, e por fim torna-se feliz. Fonte das 4 figuras: https://www.youtube.com/watch?v=V6-0kYhqoRo O roteiro é construído de maneira que o espectador seja induzido a pensar de determinada forma, para que o revirar da história seja mais impactante. Nele, a fala é quase que dispensável, já que na maior parte do tempo não há diálogos na produção, que é concluída com apenas algumas frases do protagonista, sintetizando a história do filme. Esse é um dos fatores que trouxemos para Solidariedade, onde o silêncio predomina entre os atores, deixando a cargo das ações e tilha sonora construam a história. Partindo dessa ideia inicial, começou-se a desenvolver o roteiro que deveria ter. O direcionamento escolhido seria semelhante ao visto anteriormente: um comercial de natal para uma marca, onde seria contado uma história em curta-metragem, e que passasse uma mensagem forte ao espectador. Foi selecionado então o coletivo audiovisual de alguns dos alunos do próprio curso de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, Promissum Pictures, para a execução desse projeto. O roteiro foi estruturado de maneira que a história fosse revelada aos poucos, deixando o espectador com curiosidade do que se tratava aquele filme. O primeiro passo seguido foi pensar no argumento sólido que guiaria essa narrativa. Surgindo a partir daí a ideia de crítica a sociedade contemporânea em que todos fazemos parte, com a história de uma mulher que ao ser confrontada com um homem em situação de rua ao em vez de ajudá-lo, tentar tomar proveito próprio e se auto-divulgar em suas redes sociais. Nesse primeiro momento, o roteiro abordou a atitude de pessoas que para se afirmar perante uma sociedade conectada, forja acontecimentos que na verdade não existiram. Já no segundo ato, pudemos proporcionar uma virada na narrativa, colocando a mesma personagem sendo confrontada pela própria filha, encadeando atos que passariam a mensagem geral do filme publicitário que a equipe estava desenvolvendo, estampando a frase  por um mundo com menos compartilhamentos e mais ações , em toda a tela. A fotografia de Solidariedade deveria expressar não só o que a história queria passar instantaneamente, como também todo o sentimento e peso que as cenas ali representadas tinham. Dialogando com a crítica social anteriormente citada. Tons frios e opacos para representar o lado triste das ações, e tons mais claros e quentas na hora da virada da história. A trilha sonora deveria emocionar o espectador de maneira que ele absorvesse a mensagem e a marca que estava sendo atrelada a ela. Complementando não só o roteiro escrito, como também as cenas que já haviam sido gravadas. Levando em consideração a falta de diálogo e a não existência de efeitos sonoros, a equipe idealizadora resolveu utilizar uma peça de domínio público disponível para download em sites de músicas gratuitas. Foi então que achamos  O Mio Babbino Caro do compositor italiano Giacomo Puccini, gravada em forma instrumental. O formato final do produto foi editado de maneira que se adequasse aos padrões técnicos dos sites que seriam divulgados, Facebook e Youtube. Ele seria a principal peça de uma campanha fictícia para o coletivo audiovisual dos alunos de Comunicação Social da UERN. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O filme publicitário Solidariedade é um produto audiovisual criado pelos alunos de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte  UERN, no ano de 2017. Ele é fruto da disciplina Produção de Vídeo, ofertada no departamento. Todo o processo de criação e realização da produção durou 2 meses, e tivemos a ajuda de amigos no que diz respeito a figurino e atuação dos personagens. Ele conta a história de uma mulher de classe média que ao passar por um morador de rua repete mais um de seus atos rotineiros, tirar uma selfie. Contudo, aquela não era uma simples foto. Ela representa o descaso moral que a sociedade contemporânea está vivendo em favor da tecnologia. Na narrativa são apresentados mais duas situações semelhantes, com o decorrer do tempo, testificando que naquele contexto as pessoas já tinham perdido a empatia pelas outras, em prol de um status imagético que seria proposto pelas redes sociais. O filme tentou ser o mais verossímil possível, de acordo com a sociedade em que estamos inseridos, e principalmente no que ela possa vir a ser. De acordo com Aumont : O verossímil diz respeito, simultaneamente, à relação de um texto com a opinião comum, à sua relação com outros textos, mas também ao funcionamento interno da história que ele conta. (AUMONT, 2009). O produto já concluído foi postado depois de algum tempo no canal dos estudantes de Comunicação da UERN, Promissum Pictures para ser exposto ao público o resultado. Solidariedade foi gravado com apenas uma câmera Canon T6i, com lentes 18-55 mm, e 50 mm. Ele teve coloração e montagem no programa Premiere Pro CC da Adobe. A música utilizada foi tirada de sites que fornecem músicas de domínio público. Toda a equipe de produção foi formada por alunos, e não houve nenhum apoio ou incentivo financeiro por parte de terceiros. Nesse projeto pudemos colocar em prática as técnicas de roteirização, produção e edição que foram ensinadas em sala de aula.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Desde o início do processo de criação do roteiro, a equipe sentiu-se estimulada pelo tema escolhido. O produto final que foi lançado no canal Promissum Pictures que tem abrigado produções dos alunos de Comunicação Social da UERN, permitindo que outras pessoas tenham acesso ao material produzido, bastando apenas estar conectado à internet. Sabíamos desde o início que as referências utilizadas para a criação do filme nos ajudariam muito na construção dos personagens principais, e que a aceitação do espectador seria maior, pois era uma formula que já havia dado certo no cinema e que agora estava sendo utilizada com certa frequência na publicidade, o drama. Nesse caso utilizamos não só uma história triste, como também, procuramos inovar no tema proposto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AUMONT, Jacques. BERGALA, Alain. MARIE, Michel e VERNET, Marc. A estética do filme. Papirus Editora. Campinas SP. 1995.<br><br>BRANDÃO, Cristina. COUTINHO, Iluska. LEAL, Paulo Roberto Figueira. Televisão, cinema e mídias digitais. Editora Insular. Florianópolis, SC. 2012<br><br>DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. Corpus. Rio de Janeiro. 2007.<br><br>EDEKA. EDEKA Weihnachtsclip - #heimkommen. Disponívem em: <https://www.youtube.com/watch?v=V6-0kYhqoRo>. A cesso em 15 de Ago, 2017. <br><br>GUBERNIKOFF, Giselle. CINEMA E PUBLICIDADE: DIVIDINDO A MESMA TELA1 MOVIES AND ADVERTISING: SPLITTING THE SAME SCREEM. Revista Signos do Consumo  V.1, N.2, 2009.<br><br>USTO, Maíra Ventura de Oliveira. Trailer : Cinema e Publicidade em um só produto. Revista Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação Ano 3 - Edição 3  Março-Maio de 2010 <br><br>KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo. Rio de Janeiro. Elsevier. 2007. <br><br>LAURINDO, Roseméri; GARCIA, Tharcyla Marreiro. A intertextualidade cinematográfica em comerciais de televisão. Conexão  Comunicação e Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 15. 2009.<br><br>LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A Tela Global. Mídias culturais e cinema na era hipermoderna. Imagem-Tempo. Porto Alegre. 2009. <br><br>MARCELLO, Fernando. História do cinema mundial. Papirus Editora. Campinas, SP. Pg. 253  310. 2006. <br><br>MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. Editora Brasiliense. São Paulo. 2011. <br><br>NONNIG, André Casa Nova. O USO DE TÉCNICAS DE MERCHANDISING NO CINEMA, Um Estudo de Caso Sobre a Trilogia  De Volta Para o Futuro . Monografia. Porto Alegre, 2009. <br><br>NUNES, Pedro. As relações Estéticas no Cinema Eletrônico: um olhar intersemiótico sobre A Última Tempestade e Anjos da Noite. João Pessoa, Natal, Maceió. UFPB/Editora universitária; UFRN/Editora Universitária; UFAL/Editora Universitária. 1996. <br><br>OLIVEIRA, Annelore spieker de. Cinema e publicidade: dois campos em ação: um estudo sobre as confluências dos campos cinematográfico e publicitário. 2004. Dissertação (PósGraduação em Publicidade e Cultura Contemporânea)  Escola Superior de Propaganda e marketing, São Paulo, 2004. <br><br>RIBARIC, Marcelo Eduardo. PUBLICIDADE AUDIOVISUAL E CINEMA: A arte publicitária do entretenimento. Paraná. 2013.<br><br>ROCHA, Marcelle; ARALDI, Marina Vivian. BONA, Rafael Jose. A Influência do Cinema na Criação em Publicidade e Propaganda: a Intertextualidade na Comunicação Publicitária da Marca Eloeth. Intercom  Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Maceió, AL, Jun. 2011. <br><br>SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. Thomson Pioneira. São Paulo. 1990. <br><br> </td></tr></table></body></html>