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INSCRIÇÃO: | 00232 |
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CATEGORIA: | PT |
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MODALIDADE: | PT11 |
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TÍTULO: | Revista Verbo |
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AUTORES: | Rayanne Elisã da Silva Santos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Rafael Cavalcante Vasconcelos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Adriele Maria da Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Éter Araújo Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); João Victor Soares da Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Claudio Victor Amorim de Azevedo Ferraz (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Leticia Maria de Souza Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Gabriella Piva Ambrósio Guimarães (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Osvaldo Ewverton do Prado Moura (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Sérgio Lucas Da Silva Júnior (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Thalícia Andressa Sousa Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO); Diego Gouveia Moreira (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO) |
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PALAVRAS-CHAVE: | Cultura da convergência, Novo Jornalismo, Transmídia, , |
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RESUMO |
A Revista Verbo surgiu a partir das atividades desenvolvidas na disciplina de Narrativas Midiáticas do curso de Comunicação Social do Núcleo de Design e Comunicação do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. No segundo semestre de 2017, os 37 estudantes do terceiro período do curso, sob a orientação do professor Diego Gouveia, conheceram as novas dinâmicas da produção textual para os meios de comunicação. Um dos grandes desafios da Comunicação nos dias de hoje é justamente o texto. Se por muitos anos, as seis perguntas do lead (quem, o que, quando, como, onde e por que) eram os grandes norteadores do estilo informativo, hoje, estamos muito perto de a Inteligência Artificial dominar essa técnica, e o diferencial da produção da notícia está no investimento em narrativas inovadoras. A revista aposta nessa proposta com textos ligados ao estilo literário. |
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INTRODUÇÃO |
Uma das maneiras de se compreender a cultura da convergência é postulada por Henry Jenkins (2008), que a descreve como um conceito importante para entender as transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais do cenário contemporâneo dos meios de comunicação.
Na disciplina Narrativas Midiáticas, os 37 estudantes do terceiro período do curso de Comunicação Social foram estimulados a desenvolverem no âmbito da disciplina um produto de comunicação em que fossem aprimoradas as técnicas para desenvolvimento de narrativas inovadoras no campo da comunicação no contexto da cultura da convergência. Em conjunto, alunos e professor estabeleceram uma revista como sendo o espaço para treino dessas narrativas antenadas com a cultura da convergência e todas as demandas a ela atreladas.
A Revista Verbo surgiu a partir das atividades desenvolvidas na disciplina de Narrativas Midiáticas do curso de Comunicação Social do Núcleo de Design e Comunicação do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. No segundo semestre de 2017, os estudantes conheceram as novas dinâmicas da produção textual para os meios de comunicação.
Um dos grandes desafios da Comunicação nos dias de hoje é justamente o texto. Se por muitos anos, as seis perguntas do lead (quem, o que, quando, como, onde e por que) eram os grandes norteadores do estilo informativo, hoje, estamos muito perto de a Inteligência Artificial dominar essa técnica, e o diferencial da produção da notícia está no investimento em narrativas inovadoras.
Temos bons exemplos de textos que desafiam os manuais de redação como os que estão ligados ao Novo Jornalismo, ao Jornalismo Literário, mas uma infinidade de possibilidades tem surgido. São textos escritos por uma geração on-line que impulsionaram novas características ao estilo das notícias. |
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OBJETIVO |
Objetivo geral: Desenvolver, na disciplina Narrativas Midiáticas, do terceiro período do curso de Comunicação Social, do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco, uma revista com conteúdos que circulam por múltiplas plataformas midiáticas e com estímulo à cultura participativa.
Objetivos específicos: - Entender como se edita uma revista, - Aperfeiçoar técnicas de produção de conteúdos informativos na comunicação a partir de narrativas inovadoras; - Desenvolver produções textuais a partir dos gêneros informativos e opinativos da compõem uma revista. |
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JUSTIFICATIVA |
Muitos embates teóricos têm sido travados, nos últimos anos, a respeito do futuro dos veículos tradicionais (rádio, TV, jornais e revistas) diante das mídias infoeletrônicas.
As discussões sobre o fim dos meios massivos assinalam especulações sobre o destino de um importante meio de comunicação.
O americano Toby Miller (2009), falando sobre televisão, acredita que imaginar os meios tradicionais em oposição aos novos não é um pensamento produtivo. Para ele, imaginar a Internet em oposição às mídias tradicionais é bobagem; ao contrário, ela é apenas mais uma forma de enviar e receber conteúdos a partir dos meios de comunicação tradicionais.
Não devem ser desconsideradas as mudanças que os novos meios estão causando nos tradicionais, entretanto, melhor do que pensar na morte da mídia massiva é apostar na influência recíproca entre meios.
A digitalização dos suportes e o ambiente midiático têm transformado a circulação e a recepção de conteúdos de revistas e, dessa forma, o modo como eles são produzidos. Com o avanço da internet, a revista precisou se organizar de uma maneira que abarcasse as propriedades das novas mídias, incorporando softwares e processamentos de computador. Hoje, seria até mais eficaz falar em informática do que em computador.
A revista atualmente é fruto da digitalização e cultura da convergência e se depara também com os desafios do atual estado da comunicação.
Essa circulação de conteúdos em diversas mídias tem sido associada ao conceito de transmidiação. De acordo com pesquisa realizada pela Equipe do Observatório Ibero-americano da Ficção Televisiva Brasil/UFPE, a transmidiação é:
[...] um modelo de produção orientado pela distribuição em distintas mídias e plataformas tecnológicas de conteúdos associados entre si e cuja articulação está ancorada em estratégias e práticas interacionais propiciadas pela cultura participativa estimulada pela digitalização e convergência dos meios (FECHINE et. al., 2013, p. 26).
Na cultura da convergência, a revista muda e essa reconfiguração está relacionada, principalmente à inserção na cultura participativa.
O conceito de cultura participativa, no entanto, não é consenso entre os pesquisadores da área. Para esta pesquisa, foram utilizadas as reflexões propostas por Jenkins (2008), que associa a expressão ao advento da cultura da convergência. É nessa perspectiva que compreendemos o conceito para esta pesquisa. Jenkins (2008) define a cultura participativa como sendo um dos pilares da cultura da convergência. De acordo com ele, a expressão contrasta com noções mais antigas sobre a passividade dos espectadores dos meios de comunicação.
Nessa perspectiva, a cultura participativa define novas práticas de uso das mídias. O rádio não fica imune às determinações dessa cultura participativa e, no Brasil, sua principal “resposta” é a adoção de modelos de produção transmídia.
Esse modelo de revista de produção transmídia, ditado pela articulação dos conteúdos da programação com outros disponibilizados em outros meios de comunicação, começa a ser descrito por Jenkins (2008), a partir da identificação na TV norte-americana, sobretudo, das chamadas transmedia storytelling ou narrativas transmídias,
Assim, compreende-se a digitalização e convergência de meios como pilares para as reconfigurações nas revistas.
Apesar da perda da venda de exemplares, as revistas ainda são uma mídia bastante consumida e foco de investimentos publicitários. Por isso, elegemos, na disciplina, uma revista como experimento para o projeto da disciplina que tinha também como objetivo mostrar as adaptações de uma revista diante da cultura da convergência. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
Inicialmente, no programa da disciplina, os estudantes tiveram aulas expositivas com atividades práticas relacionadas à cultura da convergência, produção de conteúdos a partir de dispositivos móveis, linguagens (escrita, sonora, audiovisual e visual). Na sequência, com os 37 estudantes envolvidos no projeto, foram estabelecidas as funções (repórteres, fotógrafos, editor chefe da revista, editores do blog e das redes sociais. Dessa forma, ao longo do desenvolvimento da revista, os estudantes puderam compreender não apenas como funciona uma redação de revista, mas vivenciaram a experiência de ocupar funções de profissionais que atuam em um veículo de comunicação. A eles, era dado tempo para montagem das pautas das reportagens e colunas, realização das reportagens, redação das matérias a partir de narrativas inovadoras, com foco no novo jornalismo, gravação de vídeos, galerias de imagens que alimentaram o blog bem como planejaram as estratégias de divulgação dos conteúdos nas redes sociais on-line.
Os métodos empregados para realização da reportagem partiram do estudo dos gêneros informativos e opinativos da comunicação para o desenvolvimento de reportagens, colunas, crônicas, editoriais. Além disso, foi planejada uma estratégia transmídia para divulgação dos conteúdos da revista em um blog e também nas redes sociais. É justamente quando tem seus conteúdos lançados na internet que se abre para a revista uma infinidade de possibilidades de interação com o público consumidor. |
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
O nome da revista foi dado a partir de votação da turma. A marca foi desenvolvida por estudante do curso de Design do Núcleo de Design e Comunicação do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. A revista ao todo é composta por 52 páginas. São cinco publicidades, um editorial, uma entrevista, sete reportagens, cinco colunas, um ensaio fotográfico e uma crônica. Os 37 alunos da turma foram divididos da seguinte forma:
Editor: Thiago Henrique䔀搀椀琀漀爀 䄀猀猀椀猀琀攀渀琀攀㨀 준氀琀攀爀 䄀爀愀切樀漀
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Editorial䘀愀氀愀爀 猀漀戀爀攀 愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 瀀愀甀琀愀猀
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8, 9, 10 e 11䔀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀
Almério
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Cultura Pop (pode ter uma resenha sobre algum álbum, videoclipe e notinhas sobre lançamentos, novidades...)
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Empreendedores Culturais (Luciana, Maria de Lourdes, Galeria Plural, Azul Elétrico, Alalaô Acessórios, Moda negra)
- Kate Melo (On Sunday – blusas e bolsas, acessórios)ⴀ 吀栀愀猀 䈀爀愀最愀Ⰰ 吀愀礀渀 䬀愀洀 攀 䴀愀爀椀愀 䌀愀瘀愀氀挀愀渀琀椀 ⠀䰀愀猀 䰀漀戀愀猀 ጀ†戀爀攀挀栀Ⰰ 愀爀琀攀猀愀渀愀琀漀Ⰰ 洀漀搀愀⤀
- Camila Melo (Mamma Veggie - comidas veganas)
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Rafael Cavalcante, Gabriella Ambrósio, Wesleyanne Ramos e Natália Ribeiro
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Rayanne Elisã
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Música negra em Caruaru
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Coluna Cultura e Política
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João Victor e Lucas Lening
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Coluna Moda
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Reportagem 5伀 戀爀攀最愀 攀洀 䌀愀爀甀愀爀甀
Bárbara Conceição, Sarah Teodósio, Vevé Prado
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Thiago Henrique
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Publicidade䘀漀琀漀氀愀戀
Daniela Bracchi
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Reportagem 6倀爀漀搀甀漀 䄀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 攀洀 䌀愀爀甀愀爀甀
Kadu Ferraz, Adson Emanuel, Caio César, Alex Vinícius
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Reportagem 7㌀ 愀渀漀猀 搀漀 䄀爀琀攀 攀洀 䌀攀渀愀
Givanildo Almeida, Jaci Freire, Jéssica Roseni e Evandro Lunardo
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Crônica Nicole
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Checar se o Labfol
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Publicidade UFPE
No blog, além de replicar o conteúdo da revista, havia conteúdos adicionais, envolvendo entrevistas com personagens das matérias da revista, vídeos sobre as matérias, ressaltando outros pontos que, na linguagem audiovisual, ficaria mais interessante.ऀ䄀猀 爀攀搀攀猀 猀漀挀椀愀椀猀 琀椀瘀攀爀愀洀 漀 瀀愀瀀攀氀 搀攀 椀洀瀀甀氀猀椀漀渀愀爀 愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 焀甀攀 昀漀椀 瀀甀戀氀椀挀愀搀愀 渀愀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 椀猀猀甀甀Ⰰ 搀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 瀀愀爀愀 焀甀愀氀焀甀攀爀 瀀攀猀猀漀愀 愀挀攀猀猀愀爀 瀀攀氀愀 椀渀琀攀爀渀攀琀Ⰰ 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 瀀漀猀琀愀最攀渀猀 挀漀洀 昀漀挀漀 攀洀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀猀 瀀愀爀愀 愀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 一愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 搀愀 䔀焀甀椀瀀攀 搀漀 伀戀猀攀爀瘀愀琀爀椀漀 䤀戀攀爀漀ⴀ愀洀攀爀椀挀愀渀漀 搀愀 䘀椀挀漀 吀攀氀攀瘀椀猀椀瘀愀 䈀爀愀猀椀氀⼀唀䘀倀䔀Ⰰ 昀漀爀愀洀 挀爀椀愀搀愀猀 挀愀琀攀最漀爀椀愀猀 瀀愀爀愀 洀攀氀栀漀爀 挀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀爀 漀 昀攀渀洀攀渀漀 搀愀 琀爀愀渀猀洀椀搀椀愀漀 渀愀 昀椀挀漀 琀攀氀攀瘀椀猀椀瘀愀⸀ 䘀漀爀愀洀 攀猀琀愀戀攀氀攀挀椀搀愀猀 攀猀琀爀愀琀最椀愀猀 攀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 琀爀愀渀猀洀搀椀愀猀⸀ 一愀猀 攀猀琀爀愀琀最椀愀猀Ⰰ 昀漀爀愀洀 漀戀猀攀爀瘀愀搀漀猀 洀漀瘀椀洀攀渀琀漀猀 搀攀 瀀爀漀瀀愀最愀漀 ⠀爀攀猀猀漀渀渀挀椀愀Ⰰ 爀攀琀爀漀愀氀椀洀攀渀琀愀漀 搀攀 挀漀渀琀攀切搀漀猀Ⰰ 甀洀 挀漀渀琀攀切搀漀 爀攀瀀攀爀挀甀琀攀 漀甀 爀攀瘀攀爀戀攀爀愀 漀 漀甀琀爀漀Ⰰ 挀漀氀愀戀漀爀愀渀搀漀 瀀愀爀愀 洀愀渀琀攀爀 漀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀Ⰰ 攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 攀 椀渀琀攀爀瘀攀渀漀 搀漀 挀漀渀猀甀洀椀搀漀爀⤀ 攀 搀攀 攀砀瀀愀渀猀漀 ⠀琀爀愀渀猀戀漀爀搀愀洀攀渀琀漀猀 搀漀 甀渀椀瘀攀爀猀漀 渀愀爀爀愀琀椀瘀漀⤀⸀ 䄀 瀀爀漀瀀愀最愀漀 瀀漀搀攀 猀攀 搀愀爀 挀漀洀 挀漀渀琀攀切搀漀猀㨀 爀攀昀漀爀洀愀琀愀搀漀猀 ⠀愀渀琀攀挀椀瀀愀漀Ⰰ 爀攀挀甀瀀攀爀愀漀 攀 爀攀洀椀砀愀最攀洀⤀ 漀甀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 椀渀昀漀爀洀愀琀椀瘀漀猀 ⠀挀漀渀琀攀砀琀甀愀椀猀 漀甀 瀀爀漀洀漀挀椀漀渀愀椀猀⤀⸀ 䄀 攀砀瀀愀渀猀漀 瀀漀搀攀 猀攀爀 挀漀洀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 搀攀 攀砀琀攀渀猀漀 琀攀砀琀甀愀氀 ⠀攀砀琀攀渀猀攀猀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀猀 攀 攀砀琀攀渀猀攀猀 搀椀攀最琀椀挀愀猀⤀ 漀甀 攀砀琀攀渀猀漀 氀切搀椀挀愀 ⠀攀砀琀攀渀猀攀猀 瘀椀瘀攀渀挀椀愀椀猀 攀 攀砀琀攀渀猀攀猀 搀攀 洀愀爀挀愀⤀⸀ 一愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 琀攀渀琀愀洀漀猀 猀攀最甀椀爀 甀洀 瀀漀甀挀漀 攀猀猀愀 氀椀渀栀愀 搀攀 琀爀愀渀猀洀椀搀椀愀漀⸀ 吀甀搀漀 昀攀椀琀漀 瀀愀爀愀 最愀爀愀渀琀椀爀 愀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀漀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀 挀漀洀 挀漀洀攀渀琀爀椀漀猀Ⰰ 挀甀爀琀椀搀愀猀Ⰰ 猀甀最攀猀琀攀猀 瀀愀爀愀 愀 攀搀椀漀 焀甀攀 昀漀椀 氀愀渀愀搀愀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ ∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀 猀椀最渀椀昀椀挀愀琀椀瘀愀洀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 昀漀爀洀愀漀 搀漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 搀漀 挀甀爀猀漀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 匀漀挀椀愀氀 搀漀 䌀攀渀琀爀漀 䄀挀愀搀洀椀挀漀 搀漀 䄀最爀攀猀琀攀 搀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 搀攀 倀攀爀渀愀洀戀甀挀漀⸀ 䌀漀洀 攀猀猀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀Ⰰ 漀猀 搀椀猀挀攀渀琀攀猀 瀀甀搀攀爀愀洀 挀漀渀栀攀挀攀爀 愀猀 爀漀琀椀渀愀猀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 甀洀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 攀 戀攀洀 挀漀洀漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀爀 攀猀琀爀愀琀最椀愀猀 琀爀愀渀猀洀搀椀愀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 挀爀椀愀搀漀 瀀漀爀 攀氀攀猀 洀攀猀洀漀猀⸀ 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀Ⰰ 愀 爀攀瘀椀猀琀愀 猀攀 琀漀爀渀漀甀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 搀漀 挀甀爀猀漀 攀 愀最漀爀愀 愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 猀攀爀 瘀椀瘀椀搀愀 瀀漀爀 漀甀琀爀愀猀 琀甀爀洀愀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 渀漀瘀漀猀 琀攀洀愀猀 焀甀攀 猀攀爀漀 最攀爀愀搀漀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀猀 搀椀猀挀甀猀猀攀猀 挀漀洀 愀猀 琀甀爀洀愀猀⸀ 䄀 刀攀瘀椀猀琀愀 嘀攀爀戀漀 昀漀椀 愀瀀攀渀愀猀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瘀攀爀猀漀 搀攀 甀洀 瀀爀漀樀攀琀漀 焀甀攀 瀀漀搀攀 攀猀琀椀洀甀氀愀爀 渀漀 愀瀀攀渀愀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 搀愀 甀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 瀀切戀氀椀挀漀 瀀愀爀愀 椀渀琀攀爀愀最椀爀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀ ∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䘀䔀䌀䠀䤀一䔀Ⰰ 夀瘀愀渀愀㬀 䜀伀唀嘀䔀䤀䄀Ⰰ 䐀椀攀最漀㬀 䄀䰀䴀䔀䤀䐀䄀Ⰰ 䌀攀挀椀氀椀愀㬀 䌀伀匀吀䄀Ⰰ 䴀愀爀挀攀氀愀㬀 䔀匀吀䔀嘀쌀伀Ⰰ 䘀氀瘀椀愀⸀ 䌀漀洀漀 瀀攀渀猀愀爀 漀猀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 琀爀愀渀猀洀搀椀愀猀 渀愀 琀攀氀攀搀爀愀洀愀琀甀爀最椀愀 戀爀愀猀椀氀攀椀爀愀㼀 唀洀愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 搀攀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀猀 琀攀氀攀渀漀瘀攀氀愀猀 搀愀 䜀氀漀戀漀⸀ 䤀渀㨀 䰀伀倀䔀匀Ⰰ 䴀愀爀椀愀 䤀洀洀愀挀漀氀愀琀愀 嘀愀猀猀愀氀氀漀 搀攀 ⠀漀爀最⸀⤀⸀ 䔀猀琀爀愀琀最椀愀猀 搀攀 吀爀愀渀猀洀椀搀椀愀漀 渀愀 䘀椀挀漀 吀攀氀攀瘀椀猀椀瘀愀 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀愀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀㨀 匀甀氀椀渀愀Ⰰ ㈀ ㌀⸀ 瀀⸀ 㤀ⴀ㘀 ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀䔀一䬀䤀一匀Ⰰ 䠀攀渀爀礀⸀ 䌀甀氀琀甀爀愀 搀愀 䌀漀渀瘀攀爀最渀挀椀愀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䄀氀攀瀀栀Ⰰ ㈀ 㠀⸀ 㐀㈀㠀瀀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀䤀䰀䰀䔀刀Ⰰ 吀漀戀礀⸀ 䄀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 愀挀愀戀漀甀Ⰰ 愀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 瘀椀爀漀甀 挀漀椀猀愀 搀漀 瀀愀猀猀愀搀漀Ⰰ 愀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 樀 攀爀愀⸀ 䤀渀㨀 䘀刀䔀䤀刀䔀 䘀䤀䰀䠀伀Ⰰ 䨀漀漀 䨀⸀ ⠀伀漀爀最⸀⤀⸀ 䄀 吀嘀 攀洀 琀爀愀渀猀椀漀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀㨀 匀甀氀椀渀愀Ⰰ ㈀ 㤀Ⰰ 瀀⸀ 㤀ⴀ㈀㔀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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