ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00406</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Santana sem Mundaú: Série de Reportagens Multimídia sobre os Desastres Ambientais do Rio Mundaú</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Thiago Aquino de Barros (Centro Universitário Tiradentes)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;arquitetura da informação, convergência de mídia, jornalista digital, jornalismo online, reportagem digital</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem digital é uma realidade e o desafio do gênero, produto fundamental no jornalismo impresso, é atrair o leitor para um novo meio, convergindo os recursos das mídias tradicionais e inserindo as novas ferramentas exclusivas da web 2.0. Para compreender melhor, foi produzida a série de reportagens  Santana sem Mundaú , que apresenta um modelo de reportagem digital baseado nos conceitos citados no referencial teórico deste trabalho. O projeto experimental seguiu os métodos tradicionais  pauta, reportagem, edição e revisão  e a publicação seguiu um modelo que está se expandindo no mercado, com mídias utilizadas na rede: texto, hiperlinks, galeria de imagens, vídeo, podcast e gifs. O conteúdo foi organizado para uma leitura e navegação mais agradável e com maior interação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem multimídia surgiu como mais uma possibilidade do Jornalismo Online e começa a ser consolidada no mercado de trabalho. A internet protagonizou essa nova forma de produzir conteúdo. As ferramentas oferecidas pela plataforma digital tornaram-se fundamentais para a produção de reportagens. A expansão da internet banda larga e das mídias digitais permitiram a migração do principal gênero das páginas impressas para um novo meio que, além de texto e fotos, oferece a reprodução de vídeos, hiperlinks, infográficos e entre outros recursos de interação. O mercado começou a apostar nesse tipo de conteúdo online. Essa é uma resposta para a nova forma de consumir a informação na mídia eletrônica. Dados da Pesquisa Credibilidade da Mídia do primeiro semestre de 2016 revelaram que mais de 44% dos leitores preferem ter acesso à informação através da web. Antes disso, em 2014, a Secretaria da Comunicação Social do governo federal apontava que a internet já era o meio de comunicação que mais crescia no país.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho discute de que forma o gênero reportagem se materializa e chega ao público-alvo no novo meio, a internet. Lendo as páginas especiais da série "Santana sem Mundaú", é possível levantar a discussão das novas possibilidades oferecidas pela web e que podem ser utilizadas pelo jornalismo. O projeto experimental é composto por cinco reportagens multimídias e elas carregam características do processo de transformação do jornalismo no mundo virtual, as chamadas Gerações do Jornalismo Online. Além de aproveitar as ferramentas da internet, a produção do conteúdo não descartou as etapas fundamentais do gênero: pauta bem produzida, entrevistas com personagens, observações, a busca por respostas de fontes oficiais e produção de texto. O diferencial está na forma de como este material é publicado e na participação do leitor, com interação direta com o jornalismo investigativo. Desta maneira, também surge a discussão sobre o novo perfil do jornalista diante dessa tendência do mercado. A série disponível no endereço eletrônico www.santanasemmundau.com pode ser referência no assunto por apresentar um modelo de reportagem multimídia que está no mercado de trabalho e em discussões no meio acadêmico. O trabalho narra os impactos ambientais sofridos pelo Rio Mundaú, que banha cidades de Pernambuco e de Alagoas. O Mundaú protagonizou desastres ambientais aos dois extremos: a enchente de 2010, que vitimou milhares de pessoas e, após sete anos, desapareceu devido à seca severa e obrigou os municípios a decretarem situação de emergência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">É necessário falar e pesquisar de maneira contínua sobre reportagem digital por ser um tema que está em constante processo de mudança e adaptação. Se o jornalista e o leitor presenciaram o avanço da primeira geração do jornalismo e agora vivenciam a quarta geração, como autores defendem, é evidente que ele continuará passando por transformações de acordo com as possibilidades da internet e os novos modos de leitura e consumo. No projeto experimental, é possível perceber recursos que pesquisas anteriores, consultados para este trabalho, não citaram, como, por exemplo, a facilidade de acesso ao conteúdo e compartilhamentos por meio dos dispositivos e aplicativos móveis. Assim, o referencial teórico e o produto final no ar fomentam uma discussão que está presente nas universidades e entre profissionais. Indica, também, uma nova forma de produzir o gênero reportagem com base em autores e nos conteúdos já consolidados no atual mercado de trabalho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção da pauta teve início em fevereiro de 2017, ano em que a situação do Rio Mundaú, situada no município de Santana do Mundaú, chamou atenção. Diante de uma seca severa, surgiu o questionamento:  como é possível que um rio, capaz de destruir cidades e vitimar milhares de moradores ribeirinhos, pudesse simplesmente desaparecer? . A partir disso, a pauta começou com um esquema de aspectos e de fontes que seriam abordados pela série de três reportagens, como estava previsto. O rio seco era apenas um gancho para abordar os impactos ambientais sofridos pelo Mundaú. Pauta e Reportagem Os primeiros contatos foram com os moradores e pescadores. Foi feita uma publicação no Facebook para ajudar no levantamento de dados. Vários amigos na rede social corresponderam aos questionamentos, inclusive com a sugestão de personagens. O próximo passo foi contatá-los para checar, confirmar as informações e marcar as entrevistas. Na maioria das vezes, foi utilizada a câmera disponibilizada pela faculdade. O uso do tripé foi bastante útil, já que o repórter exerceu o papel de cinegrafista. Foi utilizado o mesmo tipo de câmera para fazer as fotos. Foram registrados os problemas ambientais do rio que são visíveis explicitamente e os que foram analisados por um artigo disponível na internet: ausência de água corrente, esgoto, lixo, assoreamento e falta de mata ciliar. Foram feitas pesquisas na internet sobre os assuntos e as dúvidas que surgiam após as entrevistas, além de um levantamento de fontes que seriam necessárias para sustentar o texto. O contato com alguns especialistas foi através de assessores de universidades ou de indicações de outros profissionais da área ambiental. Com eles, foram realizadas entrevistas, gravadas em vídeos e em áudios para podcasts, além de fotos. Em alguns momentos, as gravações das sonoras foram feitas uma câmera amadora. Com base nas informações colhidas nas entrevistas, alguns órgãos foram contatos por e-mail para posicionamento sobre perguntas que surgiram durante a produção da reportagem, como o Ministério do Meio Ambiente e Agência Nacional das Águas (ANA). Sobre a falta de saneamento básico, surgiu, outro desdobramento: o Ministério Público Federal ajuizou uma ação contra a Prefeitura, o Estado, a Funasa e a União devido à construção de uma estação de tratamento de esgoto que não foi concluída. Foi apurado que a obra foi iniciada em 2006, então, o prefeito da época foi entrevistado, foram enviados questionamentos a Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra) por e-mail e a Funasa. Esta última não retornou. O WhatsApp colaborou com a produção de um podcast. O engenheiro ambiental Elvis Pantaleão é um dos autores de um artigo sobre o Rio Mundaú com o diagnóstico ambiental. Como ele está morando em outro estado, ele gravou um áudio sobre a conclusão da pesquisa e enviou pelo aplicativo móvel . As informações sobre a construção de casas às margens do rio, mesmo após a reconstrução da cidade em outro local, foram encontradas na sede da Defesa Civil de Alagoas. Foi necessário ouvir o ex-prefeito e dois personagens: um que continua residindo no mesmo lugar e outro que mora no novo conjunto. O assunto da esquistossomose, doença que transformou a cidade numa área epidemiológica, foi resgatado. O infectologista Fernando Maia, por WhatsApp, se dispôs a falar. Como ele estava no trabalho, a conversa foi rápida, mas, mesmo assim, foi gravado um áudio para que fosse usado em outro podcast. Posteriormente, foi gravado por telefone uma sonora com a moradora Irenilda Máximo sobre o contato com o Rio Mundaú devido à falta d água. A secretária de Saúde do município não retornou o contato, nem por WhatsApp e nem por telefone. Para a pauta e a reportagem, foi seguido o que Lage (2006) afirma no referencial sobre a atuação do repórter nessas etapas, apurando da melhor forma possível, buscando fontes adequadas, ouvir bem o entrevistado, ser pontual nas entrevistas, perguntar ao entrevistado sobre a gravação de áudio, etc. As aulas sobre jornalismo impresso, telejornalismo e rádio foram fundamentais para a prática jornalística da produção de pauta. Produção de Texto Após algumas entrevistas, foi iniciado o processo de decupar as sonoras e a rever os vídeos, os áudios e as anotações do bloco de notas. Na medida em que surgia uma novidade, o texto era modificado e editado. Foram 18 páginas com o texto na fonte tamanho 12. Foram aplicados os conceitos de Lage (2006) sobre a liberdade de texto do gênero escolhido, a forma concisa de escrever, como destaca Ferrari (2013), os parágrafos foram divididos entre os recursos midiáticos, como defende a própria autora. Edição A edição dos vídeos foi realizada no programa Sony Vegas. Dois vídeos foram produzidos: um humanizando a situação e outro com especialistas falando sobre a possível recuperação do rio. O mesmo programa foi utilizado para editar os depoimentos e a reportagem em áudio que foram gravados no celular. Alguns ajustes de cortes nas fotos foram feitos no programa Picture Manager do próprio Windows 7.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A plataforma Wix foi escolhida para a publicação da série de reportagens multimídias. O site UOL TAB foi utilizado como produto de referência para a construção do site, abrindo as reportagens com fotos grandes ou gifs. Foi comprado um pacote que o site oferecia para retirar a marca e adicionar o domínio, já que o serviço gratuito limitava o link. Antes era www.jornalismounit8.wixsite.com/projetoexperimental e, com a compra do pacote, ficou www.santanasemmundau.com, o que facilitou bastante para a propagação do material nas redes sociais. Para a estruturação do material, foi levada em consideração a forma de explorar os recursos de áudios, vídeos, infográficos e gifs, como Ferrari (2013) defende, para não dar a impressão de  textão . No entanto, foi preciso cuidado para não tornar o conteúdo redundante. Para isso, as recomendações de Canavilhas (2003) foram fundamentais para definir o que seria publicado em vídeo, em áudio e em texto, evidenciando o que cada recurso poderia significar para o leitor. Os vídeos foram publicados em uma conta no Youtube e, com o link, foi possível inserir no sistema do Wix. Os hiperlinks foram inseridos durante todo o texto para o leitor compreender os fatos e ter acesso facilmente às informações. Eles foram destacados com as palavras sublinhadas. As fotos foram divididas entre as imagens de destaque, ocupando toda a tela, e as galerias com o recurso de slide, o que permitiu ao leitor pausar ou passar para a próxima foto. A escolha foi de imagens que passassem informações, pudessem prender a atenção do leitor e tornasse o ambiente mais agradável de leitura, como defende Ferrari (2003). A série foi divida em cinco páginas: a situação, os afluentes, da prosperidade a doenças, causas e soluções, sendo publicadas individualmente a cada dia. Nas cores de fundo, predominaram o branco e o cinza, usados com frequência nos atuais produtos do mercado. Para a tipografia, também foi levado em consideração o mesmo motivo, sendo usadas as fontes Próxima-Nova e Open Sans. A cor verde no topo entra para dar o tom ao contexto do assunto, que é o meio ambiente. O site oferece os dois tipos de leituras que foram definidas por Ureta (2009). Na forma vertical, o leitor é convidado a ir descendo a página e conferir em cada tela uma forma diferente de consumir a informação. Já na horizontal, é possível acessar os capítulos ou blocos da série através do menu localizado no topo da página. Propagação O material produzido foi compartilhado nas redes sociais, ora por ser um assunto pertinente e que estava ainda em acontecimento, ora para mostrar àqueles que já estão no mercado de trabalho. Na prática, foi possível perceber o que Primo (2003) define, em sua tese de doutorado, sobre a interatividade. Um exemplo que foi observado através da prática foi à interação mútua defendida pelo autor: no espaço de comentário no próprio site, alguns deixaram a sua opinião sobre o conteúdo e, já na rede social Facebook, além de comentar, muitos compartilharam, e, ainda, houve o feedback com o recurso de reagir a comentários em publicações, onde os usuários podem clicar em expressões como  curtir ,  amei ,  triste , etc. Um fato importante que vale ressaltar é o acesso ao site pelos dispositivos móveis, como o celular e o tablet. O próprio Wix automatiza o formato desktop em mobile . Foi possível adequar melhor o material através da edição.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Com a produção deste projeto experimental e do referencial teórico, foi possível perceber a força da reportagem multimídia, que vem se consolidando no mercado de trabalho. Este trabalho levanta a discussão sobre a necessidade do mercado oferecer um conteúdo mais trabalhado e atrativo aos olhos dos leitores. Foi possível compreender e colocar em prática as aulas teóricas das áreas do jornalismo: impresso, rádio, revista, TV e internet. É importante destacar que a série de reportagens  Santana sem Mundaú teve um impacto social. Isso pode ser constatado no número de vezes que o vídeo com os depoimentos de pescadores e imagens do rio foi assistido e compartilhado no Facebook. Em poucos dias, ele alcançou mais de cinco mil visualizações. Mais de 200 pessoas acessaram o conteúdo completo no site com mais 400 de visualizações, ou seja, os leitores voltaram a acessar a cada reportagem publicada. Vereadores, ex-prefeitos e ex-secretários municipais estavam entre as pessoas que compartilharam. A série documentou os aspectos do Rio Mundaú e a sua importância no contexto histórico-social. Desse modo, serviu de alerta sobre os problemas ambientais que ocasionaram a  morte do rio e as possíveis soluções para esse quadro, tanto para o poder público quanto para a própria população da cidade. Para esse resultado, a escolha do gênero reportagem no ambiente digital foi decisiva, uma vez que os recursos utilizados fizeram com que os leitores se sentissem muito mais envolvidos com cada matéria. E, além dos assinantes de jornal impresso que estão presentes na internet, esse novo meio alcança pessoas de várias idades e de classes sociais graças à propagação pelas redes sociais e pelos aplicativos móveis. Fica evidente que, com o avanço da tecnologia, há a possibilidade do repórter produzir, editar, publicar e propagar de uma forma mais ágil sem a necessidade de uma grande redação e com um baixo custo financeiro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARBOSA, Suzana. Jornalismo Digital em Base de Dados (JDBD): um paradigma para produtos jornalísticos digitais dinâmicos. Tese de Doutorado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Contemporâneas da UFBA. Salvador, 2007. Disponível em <http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/tese_suzana_barbosa.pdf>. Acesso em: 26 de maio de 2017.<br><br>BARDOEL, Jo; DEUZE, Mark. Netword Journalism apud MIELNICZUK, Luciana, 2013.<br><br>CANAVILHAS, João. Webjornalismo: considerações gerais sobre jornalismo na web. 2001. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/canavilhas-joao-webjornal.pdf>. Acesso em: 08 de maio de 2017.<br><br>DEUZE, Mark. O jornalismo e os novos meios de comunicação social. Comunicação e Sociedade, vol. 9-10, 2006, pp. 15-37. Disponível em: <http://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/article/view/1152/1095>. Acesso em: 22 de maio de 2017.<br><br>FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo, SP: Contexto, 2003.<br><br>PEREIRA, Leandro de Souza; JOHN, Valquíria Michela. Comportamento de leitores de jornalismo online: análise da interação na fan page do portal UOL. Revista Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação. Ano 10. v. 2; Julho-Dezembro de 2016. p. 1-17. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/anagrama/article/view/118027/115652>. Acesso em: 20 de abril de 2017.<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2012.<br><br>LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 6. ed. São Paulo: Ática, 2012, apud SILVA, Cíntia; OLIVEIRA, Andréia; Reportagem:  a palavra que age : O desafio do jornalismo independente de Eliane Brum. 2015. Disponível em: <http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-3351-2.pdf>. Acesso em: 09 de março de 2017.<br><br>LONGHI, Raquel Ritter. O turning point da grande reportagem multimídia. Revista Famecos. 2014. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/18660/12569>. Acesso em: 12 de abril e 2017.<br><br>LONGHI, Raquel Ritter; WINQUES, Kérley.O lugar do longform no jornalismo online: qualidade versus quantidade e algumas considerações sobre o consumo. 2015. Disponível em: <http://www.compos.org.br/biblioteca/compos-2015-3c242f70-9168-4dfd-ba4c-0b444ac7347b_2852.pdf>. Acesso em: 30 de março de 2017.<br><br>LARRONDO URETA, Ainara. La metamorfosis del reportaje en el ciberperiodismo: concepto y caracterización de un nuevo modelo narrativo apud LONGHI, Raquel Ritter; WINQUES, Kérley. 2015.<br><br>LMIELNICZUK, Luciana. Jornalismo na web: uma contribuição para o estudo do formato da notícia na escrita hipertextual. 2013. Disponível em <http://poscom.tempsite.ws/wp-content/uploads/2011/05/Luciana-Mielniczuk.pdf>. Acesso em: 30 de março de 2017.<br><br>NGUYEN, Kevin. The future of the feature: Breaking out of templates to build customized reading experiences, 2012, apud LONGUI, Raquel Ritter, 2014.<br><br>PALÁCIOS, Marcos. Jornalismo online, informação e memória: apontamentos para debate, 2012. Disponível em <http://labcom-ifp.ubi.pt/files/agoranet/02/palacios-marcos-informacao-memoria.pdf>. Acesso em: 30 de março de 2017.<br><br>PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: a comunicação e a educação a distância segundo uma perspectiva sistêmico-relacional. Tese de doutorado desenvolvida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2003. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream_id/7759/000449573.pdf>. Acesso em: 15 de março de 2017.<br><br>SANTAELLA, Lúcia. A heterologia da interação no ciberespaço. In LEÃO, Lúcia. Cibercultura 2.0. São Paulo: U. N. Nojosa, 2003, apud TEIXEIRA, Carla. 2011.<br><br>SCHWINGEL, Carla. Sistemas de produção de conteúdos no ciberjornalismo. 2008. Tese apresentada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/12873/3/CarlaSchwingel%20-%20Sistemas%20de%20Publica%C3%A7%C3%A3o%20de%20Conte%C3%BAdos%20no%20Ciberjornalismo.pdf>. Acesso em: 31 de março de 2017.<br><br>TEIXEIRA, Carla. A grande reportagem e os recursos da web: uma análise do especial Noronha  o paraíso às avessas, do Jornal do Commercio. 2011. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2011/resumos/R6-3043-1.pdf. Acesso em: 18 de maio de 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>