ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00453</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Ergonomia Aplicada a Embalagem do EP "A flor de Zíaco"</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Barbarah Maria Gadelha Freire (Universidade de Fortaleza); Tarcisio Bezerra Martins Filho (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Capa de CD, Design de Embalagem, Ergonomia, Identidade Visual, Música</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto aqui apresentado trata-se de um dos trabalhos apresentados na disciplina de Comunicação Visual II na Unifor. O objetivo do projeto era planejar e prototipar uma embalagem, seguindo os cinco passos da Intervenção Ergonomizadora. O produto escolhido foi o primeiro EP da banda SoWell, uma banda de  surf music , que trazia consigo o desafio de ser atrativa não pelo seu nome, mas unicamente por sua embalagem. Seguindo uma metodologia projetual pensada especialmente para esse projeto, a criação da embalagem mostrou-se eficiente na utilização e fixação dos conteúdos vistos em sala de aula.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante a graduação em Publicidade e Propaganda na Universidade de Fortaleza, os alunos têm Comunicação Visual II, ministrada pelo professor Tarcísio Bezerra. Uma das unidades mais importantes do semestre introduz os alunos ao método de desenvolvimento de design de embalagem. Nessa unidade, o professor aprofunda-se nas 5 etapas da Intervenção Ergonomizadora de Anamaria Moraes, destacando a importância de um estudo de apreciação e diagnose sobre o objeto estudado. Ou seja, identificar as embalagens que existem no mercado, identificar seus problemas de utilização e entendimento sobre como é possível torná-las mais eficazes. O objetivo deste trabalho é desenvolver uma nova embalagem para o primeiro EP (Extended Play) da banda cearense autoral SoWell, utilizando a metodologia proposta por Anamaria Moraes (2012). Se discutirá também a importância da embalagem na experiência de uso de produtos comunicacionais, sendo essa, muitas vezes, fator decisório na compra do produto. Com um discurso formado sobre problemas que jovens se identificam, os quatro garotos da banda cearense Sowell, cantam liberdade e o amor pelo mar, que se fez presente na vida de todos desde muito novos, explicando a escolha do estilo musical. A banda de  surf music , com apenas um ano desde sua criação, estava produzindo seu primeiro disco,  A flor de Zíaco , com quatro músicas autorais, e já demonstrava um posicionamento sólido em relação às questões que debatiam. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do projeto aqui apresentado é planejar e prototipar uma embalagem, seguindo os cinco passos da intervenção ergonomizadora de Annamaria Moraes (2002, p. 41). O projeto tinha como desafio principal ser atrativo para o público alvo da banda, utilizando-se de uma identidade visual chamativa e que se destacasse das demais embalagens no ponto de venda, além de apresentar fácil manuseio. Mais especificamente, o trabalho tem como objetivo o estudo do novo contexto musical cearense e sua relação com o consumo de música pelos jovens, consolidar a imagem da banda frente aos seus consumidores e também com os produtores e distribuidores, além de avaliar a importância da embalagem na construção de um projeto de identidade, ressaltando sua relevância na decisão no momento da compra.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A cidade de Fortaleza é uma grande fonte de artista de todas as áreas. Muitos cantores, atores e comediantes hoje conhecidos nacionalmente são cearenses e viram sua carreira se consolidar na cidade do Sol. Inspirados por essa história de grandes nomes do entretenimento brasileiro terem surgido em sua cidade, os integrantes da banda SoWell resolveram juntar-se para montar um grupo musical, que passasse por meio da sua música e do ritmo a verdadeira identidade dos quatro garotos. Conforme os integrantes, em pesquisa sistematizada, eles são  apaixonados pelo mar e pela liberdade e paz trazida pela imensidão azul . Desta forma, observa-se como a cidade promove o desenvolvimento do estilo musical abordados por eles. O surf music ou surf rock se consolidou na década de 1990. Segundo Fortes (2010) este estilo sempre esteve associado aos campeonatos de surf.  (... )vale destacar a presença da música nos campeonatos. Durante o dia, no sistema de som; à noite, nas festas e shows. A inclusão de shows na programação dos campeonatos datava da década anterior [década de 1970], quando foram realizados eventos como Festival Rock, Surf e Brotos, na praia da Joaquina (Florianópolis, SC) e Som, Sol e Surf (Saquarema, RJ) (FORTES, 2010, p. 95) A surf music, conhecida hoje em dia por suas guitarras muito expressivas, surgiu no Brasil no anos 1960, como nos diz Marsiglia (2016, online),  Era a insuspeita moda dos grupos de rock instrumental, propagada pelos ingleses do Shadows, os americanos do Ventures e corroborada por gente como The Tornados ou Duane Eddy, todos substituindo a linha melódica dos vocais por rascantes guitarras elétricas. Assim, impulsionaram dezenas de grupos brasileiros a arriscar manobras sonoras que exigiam grande perícia. Rapidamente, o rock instrumental se fundiu à nascente surf music e ao twist, criando um sólido terreno para a música jovem que seria praticada nos anos 60. Outra questão que o trabalho vem a abordar, é o desenvolvimento da estética surrealista por meio de fotomontagens. Conforme o manifesto Surrealista escrito por Andre Breton (1924),  o surrealismo repousa sobre a crença na realidade superior de certas formas de associações desprezadas antes dele, na onipotência do sonho, no desempenho desinteressado do pensamento. Nossa decisão de usar o Surrealismo nas peças gráficas se deu a partir da grande ligação entre esse movimento artístico e a liberdade, que é encontrada na letra das músicas da banda. Em seu livro  Realismo, Racionalismo, Surrealismo , Briony Fer (1998, p. 172) fala o seguinte sobre o movimento:  O efeito desejado era o de revelar o inconsciente na representação e de desfazer as concepções reinantes de ordem e realidade. . A fotomontagem, nessa perspectiva, pode ser concebida como uma atitude que, ao explorar o espaço da imagem, detecta nele um conjunto de signos graças aos quais são potencializados os sentimentos de confusão e desfusão provocados pelo primeiro contato. (FABRIS, 2002, p. 145) A utilização da fotomontagem na peça se mostrou indispensável para a criação do efeito desejado. Utilizando os conceitos do surrealismo e as técnicas de fotomontagens aprendidas durante o curso, foi possível dar forma ao nome do álbum. Foi definido que o animal símbolo da banda, uma baleia azul, seria retratado fora de seu habitat natural, de forma que a imagem irracional chamasse a atenção do público. A forma encontrada de retratar a liberdade e a leveza encontrada nas letras da banda foi colocar essa baleia voando. Pessoalmente, enxergamos no trabalho a possibilidade de abordar múltiplas competências aprendidas ao longo da formação em Publicidade e Propaganda, tais como Marketing, Sociedade da Informação, Comunicação Visual e Produção Gráfica. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir da fundamentação do projeto, a embalagem passou por várias etapas disposta em uma metodologia projetual aqui abordada. Conforme Munari (1981, p. 21) nos aponta a metodologia projetual  não é mais do que uma série de operações necessárias, dispostas por ordem lógicas, ditada pela experiência. De forma mais específica foi escolhido a metodologia de intervenção ergonomizadora proposta por Ana Maria Moraes (2012). A proposta baseia-se principalmente na observação de determinado objeto para a enumeração dos potenciais problemas a serem melhorados de forma instrumental (física) e informacional (gráfica) Anamaria Moraes (2012) nos apresenta o desenvolvimento do projeto em 5 fases. São elas: apreciação, diagnose, projetação, prototipagem e otimização. O trabalho aqui desenvolvido segue estritamente as fases propostas pela autora. De acordo com o briefing definido pelo professor, deveríamos desenvolver uma capa de CD para um grupo musical à nossa escolha, que contemplasse as características principais da banda e atingisse o público pretendido pelo grupo. Recebidas as informações necessárias e decidida a banda com que trabalharíamos, começamos as pesquisas sobre o estilo musical, sobre a banda e a procura por referências visuais, trata-se aqui da fase de apreciação. Começamos lendo sobre e escutando os ídolos dos membros da banda, para saber de onde eles tiravam as suas inspirações. Músicos como John Mayer, John Blutter, Joss Stone e bandas como Katchafire, Sublime e Cake fizeram parte das nossas playlists por todo o processo, enquanto tentávamos encontrar uma conexão entre o que planejávamos e o que a banda passava em suas músicas. A leitura de todas as músicas e o reconhecimento dos significados por trás de cada palavra também foi parte importante para a inspiração por trás do conceito da peça. Essa fase de pesquisa sobre o cliente é chamado por Martins (1997, p. 65) de fase de Percepção, como ele diz  qualquer ato de criação se processa em três operações distintas na mente humana. Ele chama a primeira fase de Percepção, ou Retenção e Evocação. O autor afirma que  a percepção é a atividade consciente, em nível sensorial, pela qual o homem identifica e conhece os fatos objetivos (...), como também analisa os fatos subjetivos (...) (MARTINS, 1997, p. 65) O cenário musical, nos últimos anos, tem migrado das plataformas físicas para o meio digital. De acordo com pesquisas, as vendas de CDs têm caído ao longo dos anos. Só no Brasil, houve uma queda de 43,2% em relação a 2015, de acordo com uma matéria publicada no G1. Esses fatores mostram que não é mais suficiente a venda de CDs apenas com o artifício de suas músicas, trazendo o desafio de tornar a embalagem mais atraente. Com todas as informações sobre a banda e sobre o estilo musical que estávamos abordando, era hora do brainstorming que, segundo Sampaio (1997, p. 228), é uma técnica utilizada para gerar ideias publicitárias.  Consiste em propor e relacionar todo tipo de associações que vierem à cabeça, sem nenhuma análise sobre sua pertinência, para avaliação posterior. Geralmente é feita por duas ou mais pessoas, em conjunto . Envoltos pela liberdade cantada pelos garotos e pela vontade de mudar o mundo, que se mostra no verso  Solta a voz e deixa soar/Paz e liberdade já/Faça o que te faz flutuar , decidimos que a flor de Zíaco seria a liberdade, que os quatro meninos tanto procuram em suas músicas. Com as fases anteriores decididas, começamos a fazer rafes para definir o que levaríamos para a arte final. Para Sampaio (1997, p. 269), rafe ou rough, "é o primeiro ou primeiros rascunhos de anúncio ou qualquer outra peça publicitária". Anamaria Moraes chama essa fase de Projetação. Cientes de que a capa do CD deveria seguir a linha de raciocínio definida por toda a nossa pesquisa, como público alvo, começamos a pensar nas cores que iríamos utilizar.  As cores influenciam o ser humano e seus efeitos, tanto de caráter fisiológico como psicológico, intervêm em nossa vida, criando alegria ou tristeza, exaltação ou depressão, atividade ou passividade, calor ou frio, equilíbrio ou desequilíbrio, ordem ou desordem etc. (FARINA, PEREZ e BASTOS, 2006, p. 02). Os autores do livro  Psicodinâmica das cores em comunicação (2006) dizem ainda que:  As cores influenciam o ser humano e seus efeitos, tanto de caráter fisiológico como psicológico, intervêm em nossa vida, criando alegria ou tristeza, exaltação ou depressão, atividade ou passividade, calor ou frio, equilíbrio ou desequilíbrio, ordem ou desordem etc. Baseando-se nessas palavras, tivemos em mente que a decisão da cor utilizada em nossa embalagem deveria retratar de forma correta o sentimento de leveza e liberdade, encontrada nos ritmos da música e no próprio discurso do grupo. Em relação à criação da embalagem, procuramos formas de fazer algo que não tivesse um custo muito alto, mas que pudesse se destacar das outras marcas nas prateleiras. De acordo com Nicolau (2013, p. 34-35)  é preciso que as embalagens atraiam a atenção do consumidor, que comuniquem confiança, e que o produto seja de fácil identificação e diferenciação da concorrência. De acordo com Waiteman (2006, p.20), layout  é uma prévia em baixa definição do que será o anúncio. , ou embalagem, nesse caso. Sabendo disso, começamos o projeto gráfico utilizando o software de edição Adobe Photoshop. A escolha desse programa se deu especialmente por suas inúmeras ferramentas de edição de imagens, que nos possibilita a criação de manipulações fotográficas com alta definição. Definidos os caminhos visuais que seriam seguidos, começamos a fase de prototipagem. A prototipagem se dá por meio da construção de modelos da forma mais próxima da versão definitiva utilizando, quando possível, os mesmos materiais e processos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O layout contava com uma fotomontagem produzida no Adobe Photoshop CC, onde uma baleia voava entre as nuvens. A cor azul é predominante na peça, sendo um dos artifícios visuais que complementam o conceito, uma vez que era desejado a sensação de leveza e tranquilidade. A preocupação de fazer uma embalagem que trouxesse uma experiência de uso, esteve presente desde o início do projeto. A embalagem, além do CD, também comporta o encarte, luva e o poster, desenvolvido para o EP em questão. Desenvolvida para caber, enquanto aberta, em uma página de papel Triplex, a embalagem contava com 43,4cm de largura e 26,13cm de altura. Enquanto fechada a embalagem possui de largura 14cm e 12,5cm de altura. As duas lombadas continham 1 cm e 0,7cm de altura. O encarte contava com 12 cm de largura e 10 cm de altura. Como possuía apenas 8 páginas, foi utilizando a lombada canoa, com dois grampos prateados, para a diminuição dos custos. Já o pôster era impresso em papel couché 75g/m² para que pudesse ser dobrado várias vezes sem perigo de amassar ou quebrar. A luva foi impressa no papel vegetal translúcido de gramatura 90g/m² contendo as informações básicas do EP na sua capa, tendo 14cm de largura por 12,5cm de altura.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O trabalho aqui apresentado se mostrou muito importante para a equipe, uma vez que possibilitou a experimentação de novos métodos em criação em design gráfico. Os conhecimentos em design de embalagem agregou à equipe conhecimentos que os destacam do mercado de trabalho. O Ceará é um dos estados brasileiros que mais exporta artistas. O produto se mostrou relevante no cenário musical cearense, pois deu destaque dentro da universidade às produções autorais do estado, que muitas vezes são negligenciadas pela população local. O estudo do surrealismo se mostrou muito importante para o projeto, uma vez que baseou todo o conceito da peça, além de ser o objeto chave que levou até a utilização da fotomontagem, outro elemento importante para o desenvolvimento do produto. Outro fator importante para o desenvolvimento acadêmico da equipe, proporcionado por este trabalho, foi o entendimento dos métodos de projetação, trazendo conceitos de organização do tempo e dos processos pelos quais deverão passar, mostrando assim a importância de um planejamento prévio das atividades. Outro ponto fundamental para a equipe foi a possibilidade da equipe de entender o comportamento do público escolhido, que levou à criação de um produto que não é apenas visual, mas que permite uma experiência de uso.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BATCHELOR, David, FER, Briony, WOOD, Paul. Realismo, Racionalismo, Surrealismo: arte no entre-guerras. São Paulo, Cosac & Naify Edições LTDA, 1998.<br><br>BRETON, Andre. Manifesto Surrealista. Disponível em: <http://www.culturabrasil.org/breton.htm> Acesso em 10 de abril de 2018.<br><br>FABRIS, Annateresa. Fotomontagem e surrealismo: Jorge de Lima. Revista USP, n. 55, p. 143-151, 2002.<br><br>FARINA, Modesto, PEREZ, Clotilde, BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo. Edgar Blucher. 2006<br><br>FORTES, Rafael. O surfe brasileiro e as mídias sonora e audiovisual nos anos 1980. Logos, v. 17, n. 2, p. 90-105, 2010.<br><br>MARSIGLIA, Luciano. Sem palavras, o rock instrumental e a surf music, 2004. Disponível em: <https://super.abril.com.br/cultura/sem-palavras-o-rock-instrumental-e-a-surf-music/> Acesso em 10 de abril de 2018.<br><br>MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo: Futura, 1997.<br><br>MORAES, Anamaria de, MANT ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Teresópolis: 2AB, 2012<br><br>MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. Lisboa: Edições 70, LTDA, 1981.<br><br>NICOLAU, Raquel Rebouças A. Zoom: design, teoria e prática. João Pessoa: Ideia, 2013.<br><br>SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro Ed. Campos, 1997.<br><br>WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. NBL Editora, 2006.<br><br> </td></tr></table></body></html>