ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00535</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO14</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornal Mural Sostô: opinião vinda do interior do Nordeste</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Pedro Victor do Vale Carlos (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Antonio Hélio da Cunha Filho (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Fernando Nícolas de Araújo Melo (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Francisca Leonora da Costa Sales (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Larissa Emanuelle Pereira do Vale Maciel (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Luíza Fernandes Medeiros (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Marcos Antonio Leonel da Silva Junior (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Joseylson Fagner dos Santos (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo, Jornal Mural, Nordeste, Opinião, Universidade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente relatório foi desenvolvido na perspectiva de uma construção teórica, metodológica e técnica do jornal mural Sostô, concebido na disciplina Técnicas de Entrevista e Reportagem. O jornal tem o objetivo de divulgar e trazer um pensamento opinativo a respeito de temas que estão em voga na pauta social do Brasil. Além disso, também se propõe a apresentar um ponto de vista nordestino e de uma cidade de interior, tendo em vista que essas discussões tendem a ser monopolizadas por grandes centros. Trazer essas temáticas para os mais diversos públicos, que nem sempre estão inseridos em discussões deste tipo, e em muitos momentos são protagonistas e o centro dessas discussões, é o nosso objetivo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante a disciplina Técnicas de Entrevista e Reportagem, foi solicitado pelo professor a organização de um jornal mural como requisito para obter as notas da primeira, segunda e terceira unidade. Por isso, foi designada a equipe de Editorial para a construção da temática e proposta do jornal. Pensando na força que a cultura local possui dentro da sociedade, foi decidido a elaboração de jornal que tenha características relacionadas ao Nordeste, e a exaltação do ser nordestino e de suas raízes. Primeiro foi pensado em um título que remetesse à cultura nordestina e também tivesse um viés opinativo, tendo em vista que o teor da publicação é opinativo. Por isso, a escolha da nomenclatura foi Sostô, uma expressão muito usada em grande parte da região Nordeste, relacionada a uma opinião, admiração ou contradição. Ainda levando em conta o Nordeste, toda a estética do jornal se alimenta das influências da literatura de cordel e da xilogravura. O clima quente do semiárido potiguar, por sua vez, representado pelo sol, logomarca do jornal Sostô. Para a equipe, foram designadas as funções de escolha do nome, levando em conta o significado do mesmo para o público e toda a proposta editorial, inclusive a seleção dos textos que seriam expostos no jornal. A divisão editorial foi escolhida com base nos artigos de opinião elaborados na primeira unidade pelos alunos da disciplina. Com isso, para a primeira parte do jornal, foram definidos os artigos que têm como temática a cultura do ódio, também com aplicação nas redes sociais, pensando no âmbito virtual e social. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Sostô foi criado com um objetivo principal de trazer uma visão holística de assuntos que geralmente são reduzidos a discussões simplistas nos meios de comunicação convencionais. Nessa perspectiva, as concepções englobam o papel da comunicação pública e democrática e os papeis de instituições públicas, especialmente universidades que estão interiorizadas e são o cerne da educação desses espaços. As finalidades da Comunicação Pública não podem estar dissociadas das finalidades das instituições públicas que são as de: a) informar (levar ao conhecimento, prestar conta e valorizar); b) ouvir as demandas, as expectativas, as interrogações e o debate público; c) de contribuir para assegurar a relação social (sentimento de pertencer ao coletivo, tomada de consciência do cidadão enquanto ator); d) e de acompanhar as mudanças, tanto as comportamentais quanto as da organização social (BRANDÃO, 2006, p. 9) Tendo em vista a conjuntura política, social e econômica do país, especialmente da nossa universidade e da situação do estado do Rio Grande do Norte  cuja educação pública está passando por crescente sucateamento por parte do governo  , esse tipo de projeto tem a potência de criar uma mobilização. Com isso, é possível inverter as normas das discussões e trazer uma perspectiva que em muitos momentos possui uma visão unilateral nos meios de comunicação hegemônicos, como racismo, violência, feminismo etc. Por isso, o jornal mural Sostô tem um nome como uma espécie de metalinguagem cidadã, na busca da construção de uma comunidade instituída e engajada na conservação da própria universidade e sociedade potiguar, bem como para o estado e a manutenção das instituições públicas e gratuitas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">3.1 A Pauta A escolha das pautas partiu da disciplina Técnicas de Entrevista e Reportagem, ministrada pelo professor Joseylson Fagner. A partir disso, surgiu uma provocação em criar um projeto gráfico que falasse sobre os acontecimentos que estavam no centro das discussões no país, e in loco, no estado, como racismo, feminicídio, feminismo, desigualdade social etc. Tendo em vista as notícias que cercavam os alunos, a criação de um jornal mural que conversasse com as pessoas e as levasse a refletir sobre os problemas e como elas podem ajudar na melhoria da conjuntura atual se mostrou interessante a partir de uma perspectiva de produção acadêmica. A criação de uma cultura e uma ética democrática requer a mobilização social, entendida como a convocação livre de vontade. A mobilização social é uma forma de construir na prática o projeto ético proposto na constituição brasileira: soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores do trabalho e da livre iniciativa e pluralismo político (TORO; WERNECK, 2007, p. 10) O nome dado ao projeto é bastante importante na construção editorial do jornal, tendo em vista que sostô é uma expressão nordestina/potiguar que significa uma emoção de espanto e ao mesmo tempo uma interjeição de questionamento. Por isso, escolher este título resume o objetivo do jornal, que é trazer uma visão regional a temáticas que merecem outras visões, inclusive de locais e situações no interior do Nordeste que nem sempre são refletidos e evidenciados. 3.2 A Plataforma Em um mundo onde a tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, há um espanto do porquê escolher uma plataforma como o jornal mural. Primeiramente, é preciso começar a entender que, dentro de toda instituição, para uma boa comunicação interna, existem recursos para que todos estejam cientes de acontecimentos. Nesse contexto, os murais sempre fizeram parte dessa estratégia de comunicação. Além disso, ter jornais com essas temáticas nos murais  sejam na UERN ou sejam em outros espaços  naturaliza as discusasões e não as classifica como tabu/polêmica. Os murais fazem parte da paisagem e da construção física e simbólica de cada prédio de salas de aula e/ou salas administrativas. Todas as estruturas físicas possuem murais, além de painéis adjacentes que são preenchidos diariamente com notícias. Culturalmente, a maioria dos alunos, docentes e técnicos administrativos possuem o hábito de ler os murais. Por isso, ficou claro que, mesmo com a dominação da tecnologia, uma ferramenta que atingiria toda as pessoas envolvidas na universidade, independente da geração, seria os murais. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">4.1 Entrevista A partir da definição da pauta, a equipe do Sostô foi a campo para procurar personagens. Foi designada a pauta para cada colaborador, na busca de uma visão mais ampla, com entrevistas e reportagens que abordam várias manifestações, além das decisões administrativas e políticas da universidade. A entrevista, nas suas diferentes aplicações, é uma técnica de interação social, de interpretação informativa, quebrando assim isolamentos grupais, individuais, sociais; pode também servir à pluralização de vozes e à distribuição democrática da informação. Em todos estes ou outros usos das Ciências Humanas, constitui sempre um meio cujo fim é o inter-relacionamento humano (MEDINA, 2002, p. 8). As entrevistas foram agendadas e se enquadram na definição de Lage para entrevista dialogal, pois "reúne entrevistado e entrevistador em ambiente controlado" (LAGE, 2002, p. 77). O teor da entrevista vai se baseando na condução do entrevistador, por isso é importante ter um roteiro de perguntas. No entanto, também está aberto ao que é inusitado e ao que o ambiente pode proporcionar. Tivemos o cuidado de não seguir um roteiro fechado no ato da apuração, tendo a preocupação de deixar os entrevistados à vontade para falar. Outro modo de se obter as entrevistas foi através de ligações, via aplicativo WhatsApp, tendo em vista a agenda de alguns entrevistados. Isso mostra a importância do uso das redes sociais, além de um novo modo de obter a informação. 4.2 Produção Dos Textos A construção dos textos seguiu os padrões estabelecidos pela objetividade e a usual pirâmide invertida, tendo em vista a necessidade de se construir pequenos textos em virtude da plataforma não ser capaz de comportar textos maiores. Porém, buscou-se dar uma visão ampla com uma diversidade de textos. E, mesmo com pouco espaço, também buscou-se criar, linguisticamente, uma abordagem. Para a notícia, esteja ela em que veículo for  e aqui se toma o termo notícia enquanto relato de fatos objetivos acontecidos num tempo recente  , a pirâmide invertida ainda continuará sendo o formato privilegiado. E isso reside justamente no fato de ter sua origem ligada à maneira oral de ser relatar uma história. O que deve acontecer, na verdade, é a convivência desse estilo com outros, possivelmente mais ricos, que sejam utilizados para análise e aprofundamento das notícias em matérias de outros gêneros, complementando a informação do fato. (CAPRINO, 2002, p. 111) Uma hibridização de gêneros pelo jornalismo enriquece as temáticas. Por exemplo: a relações, mesmo seguindo uma forma objetiva, os textos tentam levar uma subjetividade e uma visão holística para os objetos das reportagens e dos entrevistados. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O jornal mural Sostô foi diagramado com o programa de domínio livre Adobe InDesign, em formato de tabloide e com apresentação da equipe e do projeto. As matérias são distribuídas em uma única linha editorial, tendo em vista que todas as matérias são feitas seguindo uma mesma temática. 5.1 Escolha Das Cores Pensando na tradição nordestina e também no nome do jornal mural em si, a cor escolhida para ser predominante e compor a identidade do Sostô foi o laranja, por lembrar a cor do barro, da terra e do sol e remeter a um ambiente típico, que lembre a região, para que se faça presente a ideia do sertão. O laranja também aparece como uma cor que destaca, que chama atenção aos olhos do leitor, que está presente nos cordéis, assim garantindo que o jornal mural terá o destaque merecido pelos corredores da universidade. Ainda que seja uma cor considerada chamativa, será utilizada de forma estratégica, para que passe a intenção do destaque, mas também traga o equilíbrio necessário e uma boa visibilidade de cada texto, valorizando os artigos ali publicados. Quanto à escolha dos tons, justamente por pensar no destaque unindo ao equilíbrio visual, três tonalidades de laranja foram selecionadas com finalidades distintas. Além disso, o branco também será incluso, dando um ar limpo ao jornal mural e facilitando a leitura de cada artigo destacado. O primeiro tom do laranja é um tom mais próximo ao marrom e que remete ao barro e ao sertão, sendo a principal cor da identidade visual do Sostô, valorizando principalmente o início das páginas e cada quadro que será destacado e realizado pela diagramação. Para pequenas partes do jornal, como o contorno de cada artigo, um tom ideal é um tom levemente mais claro que o primeiro, valorizando a leveza e que não prejudique o conteúdo, mas sim contribua com a organização do jornal mural. Por fim, o último tom selecionado foi um laranja terroso, utilizado apenas em destaques ou edições especiais. Por também ser uma cor que se destaca, contribui com a intenção de chamar a atenção do leitor para a chamada da matéria ou do tema abordado, por exemplo. Dessa forma, o branco só estaria presente nos espaços que separam cada parte da diagramação e também dentro dos espaços dedicados aos artigos, para que não comprometa a leitura e a cor das fontes. Entendendo a necessidade de se utilizar outros tons e cores na identidade visual e layout do Sostô, foi acrescentado um tom de marrom próximo a cor de telha, este que dá maior visibilidade quando aplicado ao nome do jornal mural. 5.2 Logotipo Levando em consideração o cenário social no qual o jornal mural estará inserido, ou seja, nos corredores da universidade de uma cidade no interior do Nordeste brasileiro, as principais ideias para a criação e desenvolvimento do logotipo do projeto giraram ao redor da cultura local e das características de seu povo. Nesse sentido, logo foi pensada a ideia de resgatar as antigas e clássicas ilustrações de xilogravura ou de cordel, símbolos das artes locais. De acordo com as inúmeras possibilidades de logotipo que seguem esse princípio, foi optado pela utilização da imagem do sol com uma proposta de xilogravura ou de cordel. O sol, dentre os seus vários significados, pode trazer a ideia de luz, buscando iluminar os pensamentos do leitor e trazer destaque para assuntos que são muitas vezes esquecidos. Além disso, não há como negar que o sol está muito presente diariamente na vida das pessoas da região, sendo uma das mais reconhecidas características e símbolos do Nordeste, seu clima, sua cultura e seu povo. Pensando justamente na proposta da imagem do sol, com a utilização das características de xilogravuras e/ou de literatura de cordel como principal inspiração para a logotipo do jornal mural, foram pesquisadas algumas ilustrações que servissem de base para o projeto. Seguem abaixo algumas dessas ilustrações, que podem servir como modelo. Além disso, foi pensada a possibilidade de utilizar algum tom das cores anteriormente citadas, como forma de destaque e caso caísse bem na ilustração. Caso contrário, a utilização do preto e branco seria a melhor saída. Também foi pensada a utilização do logotipo como substituição de uma das letras  O , no nome do jornal. 5.3 Fontes Levando em consideração que as publicações no jornal mural serão, em sua maioria, artigos de opinião, reportagens e entrevistas, que podem ou não ser um pouco longas e extensas, a fonte utilizada nos textos corridos das matérias é a Skola Sans, com variações em itálico e negrito. Isso se deve, principalmente, ao fato de que essa fonte segue um padrão visual simples e de fácil leitura, podendo ser utilizada em qualquer que seja o texto do jornal. Além disso, ressaltamos que estudantes, que são o maior alvo do Sostô, já estão mais familiarizados com esse padrão mais simples dentro da universidade, estando muito próximas de fontes como Arial ou Times New Roman. Para o nome do jornal e títulos que devem ser mais destacados, foi utilizada a fonte Xilosa, que se assemelha à xilogravura, muito comum no interior do Nordeste e próxima à proposta do jornal mural Sostô. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O jornal mural Sostô é uma experimentação editorial opinativa, que traz uma visão nordestina e do interior do Brasil para assuntos, situações e questionamentos que são, comumente, tratados como tabus por parte dos meios de comunicação hegemônicos ou não são nem sequer mencionados de uma forma geral. Nessa perspectiva, a produção e posterior utilização e veiculação de artigos de opinião, entrevistas, reportagens e outros materiais comunicacionais e jornalísticos, como charges, tencionam as relações sociais contemporâneas no âmbito acadêmico, levando a uma reflexão sobre a atual realidade em que vivemos, especialmente do ponto de vista do interior da região Nordeste do Brasil. O projeto foi produto da disciplina Técnicas de Entrevistas e Reportagem, dando margem para que nós estudantes pudéssemos colocar em prática a teoria que aprendemos em sala de aula, contribuindo para a produção de vários gêneros de entrevista e reportagem dentro do contexto de sociedade no qual vivemos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CAPRINO, Mônica Pegurer. Questão de estilo: o texto jornalístico e os manuais de redação. Comunicação & Sociedade. São Bernardo do Campo: PósCom-Umesp, a. 23, n. 37, p. 105-123, 1o. sem. 2002.<br><br>LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.<br><br>MEDINA, C. A. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 1986.<br><br>PERUZZO, Cicilia M. Krohling. Movimentos sociais, cidadania e o direito à comunicação comunitária nas políticas públicas. Revista Fronteiras. Porto Alegre: UNISINOS, 33-43, janeiro/abril 2009.<br><br>TORO, José Bernardo. WERNECK, Nisia Maria Duarte. Mobilização Social: um modo de construir a democracia e a participação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.<br><br> </td></tr></table></body></html>