ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00538</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO09</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Vítimas do Machismo, alvos da caça: as mulheres assassinadas na cidade de Mossoró</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Luíza Fernandes Medeiros (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Marcos Antonio Leonel da Silva Júnior (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Pedro Victor do Vale Carlos (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Francisca Leonora da Costa Sales (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Larissa Emanuelle Pereira do Vale Maciel (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Fernando Nícolas de Araújo Melo (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Antonio Hélio da Cunha Filho (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte); Esdra Marchezan Sales (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Feminicídio , Radiojornalismo, Reportagem , Rádio , Jornalismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os casos de assassinatos de mulheres ainda fazem parte de uma triste realidade, muito próxima das brasileiras, que parece distante de uma solução, em um país onde a taxa de feminicídio chegou a ser 5ª maior do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Com isso, o objetivo do presente trabalho é abordar o assunto, apontando e denunciando os constantes assassinatos de mulheres no estado do Rio Grande do Norte, em especial, na cidade de Mossoró. Esse produto foi elaborado durante a disciplina de Radiojornalismo, no curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Vítimas do machismo, alvos de caça: as mulheres assassinadas na cidade de Mossoró é uma radioreportagem desenvolvida durante a disciplina de radiojornalismo, que aborda o tema da violência contra a mulher, especialmente os casos de assassinatos, enxergando no rádio uma grande possibilidade de compartilhamento de informações sobre o assunto tratado. Embora o rádio tenha perdido um pouco do seu espaço para a televisão e a internet, ainda é uma mídia muito popular, tornando-se o segundo meio de comunicação mais ouvido pelos brasileiros, de acordo com a Pesquisa Brasileira em Mídia do ano de 2015. Por ser muito acessível e popular, é também muito comum em diversos lares, onde há uma grande quantidade de ouvintes do sexo feminino que acompanham a programação radiofônica, por exemplo, enquanto realizam as rotinas diárias dentro dos seus domicílios. Com isso, o radiojornalismo ganha o papel fundamental de ser difusor de temas importantes, como a violência contra a mulher, principalmente dos casos que levam a assassinatos, como o feminicídio, que é um crime cometido por condição de gênero, quando a vítima é morta pelo fato de ser mulher. De acordo com o Relógio da Violência, criado pelo Instituto Maria da Penha, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência física ou verbal no país. O site do G1 realizou um levantamento sobre o número de mulheres assassinadas no país no ano de 2017, constatando que o índice de homicídios dolosos aumentou em 6,5% com relação a 2016, e 4.473 mulheres foram mortas. Desse número, 946 foram casos de feminicídio. Em sua maioria, os casos de violências domésticas ainda são subnotificados, e um dos grandes empecilhos para a denúncia é a falta de informação. Levando em consideração a necessidade da abordagem do tema trabalhado, a presente radioportagem busca levar o conhecimento sobre os casos de agressões e de assassinatos, no sentido de mostrar a gravidade que possuem, e encorajando mulheres a realizarem a denuncia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem foi produzida para a disciplina de radiojornalismo, com o objetivo de colocar em prática os conhecimentos teóricos obtidos ao longo da primeira e segunda unidade da disciplina, além de estimular a produção de conteúdos jornalísticos voltados para o rádio. O objetivo da escolha do tema sobre assassinatos de mulheres, foi de levar o conhecimento e informação, através do rádio, sobre a violência doméstica e os casos de feminicídio, além de estimular as denúncias desses crimes, que ainda são, em sua maioria, subnotificados. Além disso, foi desenvolvida com intuito de relembrar o assassinato da estudante Valéria Patrícia, cometido no ano de 2016 na cidade de Mossoró  RN, que não foi solucionado, não tendo a autoria do crime sido descoberta. Também houve a pretensão de trazer o incentivo sobre a produção de reportagens sobre o assunto, e de veicular esse material jornalismo em emissoras de rádio comerciais, educativas e comunitárias. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A falta de acesso a informação faz com que mulheres, assim como a sociedade de modo geral, não possuam conhecimento sobre a importância da denúncia dos casos de violência doméstica. As agressões às vezes chegam ao extremo, fazendo com que muitas delas sejam assassinadas diariamente. Esse é um tema que necessita estar em pauta com frequência, principalmente em um dos países que mais mata mulheres no mundo, ocupando, em 2013, a 5ª posição de homicídios femininos, segundo os dados da Organização Mundial de Saúde. O rádio, por possuir o grande poder de veiculação de notícias, e que atinge os mais diversos públicos e as variadas camadas sociais, torna-se um aliado no combate a violência doméstica. É importante debater sobre o assunto e levar ao conhecimento de todas mulheres sobre quais são os tipos de violência, diante do fato de que é comum acreditar que apenas o espancamento seja considerado como tal, mas que ela é muito mais abrangente que a agressão física, sendo também psicológica, sexual, patrimonial e moral. A escolha do tema e o desenvolvimento deste presente trabalho, foi no sentido de colocar em prática os conhecimentos acerca da produção para o radiojornalismo, visando um público que necessita de encorajamento na luta pelo combate a violência contra a mulher, e os inúmeros assassinatos que ocorrem. Também de pressionar o poder público para que mais medidas sejam tomadas com relação a situação, e consciência da sociedade, uma vez que o problema atinge grande parte da população feminina, seja através da violência verbal, física, psicológica, sexual, entre outras. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem é classificada como um dos formatos do gênero do jornalismo informativo. Além de ser utilizada no jornal impresso, no telejornalismo e nos jornais de plataformas digitais, também está muito presente no radiojornalismo. O trabalho foi elaborado como reportagem, pelo tema exigir uma maior abrangência, que outros formatos não permitiriam. Além de dar voz a outros personagens, fundamentais na credibilidade das informações. A reportagem foi desenvolvida ao longo da segunda unidade da disciplina de radiojornalismo, iniciando pela escolha do tema que seria abordado, delimitando para os casos de assassinatos cometido contra mulheres e, logo depois, partindo para o estudo e conhecimento acerca do assunto, com a realização de pesquisas bibliográficas, especialmente sobre a lei do feminicídio e como ela é aplicada no país, além da busca por dados nacionais sobre homicídios femininos, e dados do estado do Rio Grande do Norte e da cidade de Mossoró. Embora não haja um padrão específico e obrigatório na forma de produzir uma reportagem, que seja seguido por todos os jornalistas, é necessário compreender que alguns temas necessitam de pesquisas mais aprofundadas, e que esse formato de gênero jornalístico também exige um grau de investigação que seja suficiente para abordar o assunto de forma explanada, fazendo com que as informações possam ser veiculadas com precisão. [...] cada profissional desenvolve sua própria maneira de perceber, investigar e reportar o mundo que o rodeia. Por sua vez, cada tema sugere um tipo de tratamento. Talvez o ponto comum que permeia todo e qualquer processo de reportagem seja a intenção de transmitir informações, opiniões ou denunciar absurdos cometidos contra a sociedade. (GUIRADO, 2004, p.50) Partindo desse entendimento, foi possível iniciar a busca pelas fontes, por quem poderia cooperar com informações para o desenvolvimento da pesquisa. Pelo foco inicial da reportagem ter sido o caso Valéria  estudante residente da cidade de Mossoró-RN, que foi assassinada no ano de 2016, logo após desaparecer a caminho da casa que havia comprado recentemente com o marido  a primeira fonte procurada para a coleta de dados e informações foi delegado da 1ª Delegacia de Polícia de Mossoró, que investiga o caso do assassinato da estudante. Porém, não houve resposta sobre assunto, sendo alegado segredo de justiça. Também foram procuradas a Delegacia de Homicídios (DEHOM) de Mossoró e a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Mossoró. Fernanda Marques, professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e coordenadora do Núcleo de Estudos da Mulher Simone de Beauvoir, conhecido como NEM, também foi peça fundamental para o desenvolvimento da reportagem, abordando sobre os casos de violência doméstica e a importância das denúncias. Além de coletar e apurar informações com as fontes procuradas, por meio de entrevistas, foi possível a realização da gravação de áudio, através de aparelho celular, que permitiu inserir demais vozes no decorrer da reportagem. Após as pesquisas realizadas na internet e em campo, foi possível elaborar o material jornalístico, com o texto produzido essencialmente para ser reproduzido no rádio, e a gravação e edição da radioreportagem, no laboratório de rádio do Departamento de Comunicação Social, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem  Vítimas do machismo, alvos de caça: as mulheres assassinadas na cidade de Mossoró. , com duração de oito minutos e dezenove segundos, foi produzida com intuito de dar maior visibilidade aos casos de assassinatos de mulheres que ocorrem no Brasil, especialmente no estado do Rio Grande do Norte e na cidade de Mossoró. Com isso, apresenta as falhas que ainda ocorrem nas investigações para punir os autores dos crimes e alerta as mulheres sobre a importância da denúncia nos casos de violência doméstica, para evitar que mais casos ocorram. Para produzir a reportagem, foram ouvidos o delegado Rafael Arraes e o chefe de investigação Aléssio Mendes, da Delegacia de Homicídios (DEHOM) de Mossoró, e a delegada Cristiane Magalhães, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Mossoró. Outras fontes como o Ministério Público e o Núcleo de Estudos da Mulher Simone de Beauvoir (NEM), também foram procuradas. Após a escolha do tema e o início das investigações e levantamentos sobre os casos de feminicídio, partindo de dados nacionais aos municipais, de Mossoró-RN, identificamos a importância de inserir uma personagem central da reportagem. Essa forma contemporânea de produção dos textos jornalísticos pressupõe uma ampliação do trabalho do jornalista, no sentido de que ele deve reunir farta documentação (por meio da realização de entrevistas com várias fontes de informação e de pesquisas, como em arquivos, por exemplo) para interpretar para os leitores determinado acontecimento. Essa característica coloca o repórter como o agente organizador das várias vozes (incluindo a dele própria) que compõem a tessitura do texto nas reportagens impressas. Nesses termos, pode-se dizer que o texto jornalístico das categorias reportagem e jornalismo interpretativo é polifônico (onde temos: poli = muitos; fonia = vozes). (MIRANDA, 2018, p. 63) A escolha de Valéria Patrícia - que foi assassinada em Mossoró-RN, logo após o seu desaparecimento, no dia 11 de setembro de 2016 - como personagem central da reportagem, se deu devido ao fato de que, próximo ao período de produção da matéria, havia completado um ano que a estudante havia sido assassinada, sem que as investigações do crime fossem concluídas e sem respostas aos familiares sobre quem foi o autor do assassinato. Com isso, a família de Valéria também foi procurada, mas apenas um amigo, que preferiu manter seu nome preservado, respondeu e autorizou a interpretação de um texto escrito por ele, para dar início a reportagem. O trecho do texto foi interpretado por Ismael Silva, também aluno do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. A reportagem é constituída por offs gravados pelas autoras e repórteres do trabalho, e por sonoras das entrevistas realizadas com as fontes. A abertura se deu com o relato do caso Valéria, seguido dos dados de homicídios femininos no Rio Grande do Norte e no Brasil. Logo após, foi inserida as sonoras da delegada Cristiane Magalhães, abordando sobre os casos de violência doméstica em Mossoró e as barreiras encontradas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) da cidade para investigar e punir os agressores e assassinos. Também fazem parte da reportagem, as sonoras do delegado e do chefe de investigação da Delegacia de Homicídios (DEHOM) de Mossoró, relatando os problemas enfrentados para solucionar os casos de feminicídios, que desde o ano de 2015 são investigados pela DEHOM, em parte, devido à falta de estrutura da Delegacia da Mulher da cidade, uma vez que há apenas quatro funcionários trabalhando no local e o número de vítimas que precisam de atendimento é alto. Entre o ano de 2015 a setembro de 2017, 849 ameaças foram registradas, além dos dados dos demais tipos de violências cometidas diariamente contra mulheres, que chegam à delegacia. Por fim, tivemos as sonoras da coordenadora do Núcleo de Estudos da Mulher Simone de Beauvoir (NEM), abordando as situações em que a violência doméstica ocorre, e orientando as mulheres sobre quais atitudes devem ser tomadas diante das agressões. A reportagem foi gravada e editada no laboratório de rádio do Departamento de Comunicação Social da UERN, pelo técnico Moisés Élcio da Silva, utilizando os programas de edição Sony Vegas Pro 8.0 e Sound Forge 8.0, e com orientação do Professor Esdra Marchezan Sales. Os offs foram gravados nas vozes das repórteres e alunas do curso de Comunicação Social (Habilitação em Jornalismo) Luiza Fernandes Medeiros e Francisca Leonora da Costa Sales, que também participaram de todos os processos de produção da reportagem, juntamente com os (as) alunos (as) Antônio Hélio da Cunha Filho, Fernando Nícolas de Araújo Melo, Larissa Emanuelle Pereira do Vale Maciel, Marcos Antônio Leonel da Silva Júnior e Pedro Victor do Vale Carlos. A reportagem foi utilizada no programa de rádio  Sonora , que também foi gravado e editado no laboratório de rádio do Departamento de Comunicação Social da UERN, na mesma disciplina de radiojornalismo, ministrada pelo professor Esdra Marchezan Sales, e com a produção de todos os alunos que realizaram a radioreportagem. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A ideia inicial para produção da radioreportagem  Vítimas do machismo, alvos de caça: as mulheres assassinadas na cidade de Mossoró surgiu na disciplina de Radiojornalismo. A partir daí começamos a colocar em prática o aprendizado obtido durante a disciplina. Acredita-se que a importância desse trabalho se dá pelo viés informativo que possui, levando em conta a realidade vivida pela cidade de Mossoró, que encerrou o ano de 2017 com 249 mortes violentas, entre essas, 16 foram mortes de mulheres, incluindo os casos de feminicídio. A produção da radioreportagem teve como proposta principal a informação e conscientização da população mossoroense, em especial o público feminino, acerca das violências e assassinatos praticados contra as mulheres todos os dias. Um tema que apesar de conhecido, continua sendo pouco discutido. Diante do contexto explanado, pode-se afirmar que o objetivo inicial do projeto foi alcançado, pois, além de serem colocados em prática os aprendizados da disciplina Radiojornalismo, a radioreportagem foi uma ferramenta essencial para transmitir conhecimento e sobre o tema abordado e conscientizar a população sobre a importância de denunciar os casos de violência contra a mulher, evitando que crimes como o feminicídio possam ocorrer. O presente trabalho contou com a orientação do Professor Esdra Marchezan Sales e com o auxílio do técnico Moisés Élcio da Silva, na gravação e edição do material, realizada no laboratório de rádio do Departamento de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). A Radioreportagem  Vítimas do machismo, alvos de caça: as mulheres assassinadas na cidade de Mossoró pode ser acessada em formato Podcats, na plataforma do Soundcloud. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FERREIRA, Fábio Gonçalves.  Gêneros jornalísticos no Brasil: estado da arte . Bibliocom, São Paulo, v.4, n.1, jun., pp. 1-10, 2012. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/bibliocom/article/viewFile/1194/1114>. Acesso em: 15/04/2018.<br><br>GUIRADO, Maria Cecília. Reportagem: A arte da investigação. 1° Ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2004.<br><br>MIRANDA, Fernando Albuquerque.  Jornalismo e polifonia  A reportagem como trama de vozes na construção da identidade de Felipe Klein . Mediação, Belo Horizonte, v.8, n.7  julho/dezembro de 2008., pp. 1-18, 2008. Disponível em: <http://www.fumec.br/revistas/mediacao/article/view/274/271>. Acesso em: 15/04/2018.<br><br>Agência Brasil. Maior parte da violência contra a mulher ocorre dentro de casa. Disponível em: < https://exame.abril.com.br/brasil/maior-parte-da-violencia-contra-a-mulher-ocorre-dentro-de-casa/>. Acesso em: 16/04/2018.<br><br>CAESAR, Gabriela; REIS, Thiago; VELASCO, Clara. Cresce o número de mulheres vítimas de homicídio no Brasil; dados de feminicídio são subnotificados. Disponível em: <https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/cresce-n-de-mulheres-vitimas-de-homicidio-no-brasil-dados-de-feminicidio-sao-subnotificados.ghtml>. Acesso em: 14/04/2018. <br><br>Mapa da Violência. Disponível em: <https://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em: 14/04/2018.<br><br>Relógios da violência. Disponível em: <https://www.relogiosdaviolencia.com.br/>. Acesso em: 16/04/2018.<br><br>SECOM. Lista de pesquisas quantitativas e qualitativas de contratos atuais. Pesquisa brasileira de mídia 2015. Disponível em: <http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf>. Acesso em: 14/07/2018.<br><br> </td></tr></table></body></html>