ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00745</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Os Limites da Liberdade do Corpo Negro: Um Ensaio Sobre a Mestiçagem Brasileira</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Brenda de Menezes da Silva (Universidade de Fortaleza); Jari Vieira Silva (Universidade de Fortaleza); Jari Vieira Silva (Universidade de Fortaleza); Cintia da Silva Martins (Universidade de Fortaleza); Jean D' Carlo Silva Júnior (Universidade de Fortaleza); Juliano Monteiro Farias Prado Almada (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Corpo negro, Ensaio, Fotografia, Liberdade, Racismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho foi elaborado a partir da disciplina de Fotografia e desenvolvido em Fotografia Experimental, que fazem parte dos cursos de Comunicação Social - Publicidade & Propaganda e Jornalismo da Universidade de Fortaleza, ambas ministradas pelo professor Jari Vieira. Tem-se como objetivo apresentar o ensaio fotográfico artístico "Os Limites da Liberdade do Corpo Negro: Um Ensaio Sobre a Mestiçagem Brasileira", elaborado para representar, de forma visual e estética, as experiências vivenciadas por mestiços de pele negra, fazendo analogias com a transmissão de valores simbólicos a esses fatos, que geralmente, estão ligados a estereótipos conhecidos pela sociedade, reforçados por músicas populares como, por exemplo, a mulata de corpo curvilíneo e o malandro, tais estigmas delimitam a liberdade do corpo "negromestiço".</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com Michael Busselle (1999), fotografia é a arte de fixar a imagem de qualquer objeto em uma chapa ou película com o auxílio da luz. Para o fotógrafo Sebastião Salgado, a fotografia é algo intrínseco, que você toca (MORENO, 2016). Partilhando dos dois sentidos, a fotografia, além de poder fixar uma imagem com a ajuda da luz, é algo que está intrínseco, e que pode ser sentido. Visualizar uma situação, objeto ou pessoa e registrar o momento captando não só a imagem visual em si, mas captando a essência e o conceito em torno disto. A possibilidade de se expressar com a luz é escrever visualmente, é transmitir um sentimento por meio de imagens, produzir inspiração ou até mesmo levantar questionamentos em detrimento do social. "Fotografar é apropriar-se da coisa fotografada. Significa pôr a si mesmo em determinada relação com o mundo, semelhante ao conhecimento - e, portanto, ao poder" (SONTAG, 1977, p.14). A partir da disciplina de Fotografia, o produto apresentado reuniu os sentidos que a fotografia possibilita, agregando ao experimentalismo exigido da disciplina de Fotografia Experimental, projetando um olhar suscetível a explorar novas formas de fotografar e, por meio da arte, suscitar indagações acerca de questões que permeiam nosso corpo social. Para isso, foi abordado sobre "Os Limites do Corpo Negro" na sociedade, a fim de questionar como o corpo de pele mais escura é visto e interpretado dentro da sociedade, assim como suas consequências para os atores sociais envolvidos. Assimilando esse conceito com a fotografia, foi realizado um ensaio fotográfico baseando-se nos conhecimentos práticas adquiridos em sala de aula e nas vivências e experiências dos autores, com enfoque na miscigenação brasileira, decorrida do processo de colonização do país. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do presente trabalho é retratar, questionar e analisar, por meio da fotografia, como os mestiços de pele negra ou "negromestiço" (RISÉRIO, 2007) têm vivenciado a presença do seu corpo na sociedade brasileira, uma vez que o corpo negro é constantemente limitado por estereótipos que dizem respeito à miscigenação. Entende-se, então, que uma parcela da população pode ser estigmatizada carregando consigo signos de uma mistura racial híbrida, ou considerada híbrida, como a mulata sensual do carnaval, o malandro carioca, a empregada doméstica que carrega resquícios da "ama de leite" e a forma caricata que, por vezes, é marcada a atuação de um negro na TV Brasileira, como se sempre lhe fosse reservado apenas esses lugares. Dessa forma, colocamos em prática, por meio do ensaio fotográfico artístico, os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas disciplinas de Fotografia e Fotografia Experimental.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Utilizou-se como plano de fundo para o ensaio, a marca histórica de 130 anos da libertação de negros escravizados, que vieram de diversos países africanos para o Brasil colonial, gerando anos depois, o que acreditam ser uma  democracia racial (FREYRE, 2003). Dessa forma, a ideia da mestiçagem da qual faz parte a  mulata , segundo Schwarcz (1993), está dentro de um panorama muito bem representado pelo cancioneiro popular, ou seja, músicas nacionais que retratam a objetificação do corpo negro. Para a autora, a ideia da mestiçagem se transformou no locus da autenticidade nacional, a mulata seria uma espécie de acerto desse ideal, além de outra figura também conhecida: malandro. A figura do malandro levava para os anos 1930 o preconceito com relação ao trabalho, principalmente manual, desde a era escravocrata (SCHWARCZ, 1993). Partindo disto, malandros e mulatas carregavam, e ainda carregam, o estigma do  preto preguiçoso , ancorada em uma ideia de vagabundagem. Para Goffman (1988), o termo estigma faz referência a um atributo profundamente depreciativo, porém um atributo que estigmatiza alguém pode normalizar de outrem, sendo dessa forma, nem honroso nem desonroso. O autor destaca três tipos distintos de estigma: os tribais de raça, nação e religião, podendo ser transmitidos pela linhagem, contaminando todos os membros da família (GOFFMAN, 1988). Com base no autor, a representatividade da população  negramestiça é moldada a partir de estigmas herdados da época colonial em que o país detinha, majoritariamente, mão de obra escrava. Os negros, em sua maioria, eram designados ao trabalho escravo, o que fazia sua personalidade ser definida como aquela determinada pela sociedade colonial branca, que enxergava de forma inferior toda cultura ligada a ideia de mestiçagem. Schwarcz (2012) contextualiza que a ideia da mestiçagem existente no país parecia atestar a própria falência da nação. Anos depois, a ideia ligada a uma subalternidade dos negros não desapareceu. Prova disto, são as teorias racialistas do século XIX, levantadas no I Congresso Brasileiro de Eugenia, que aconteceu em 1929, onde previu-se que em 2012 o Brasil seria composto de 80% de brancos e 20% mestiços; nenhum negro, nenhum índio (SCHWARCZ, 2012). O racismo é histórico, cultural e está presente em várias camadas da sociedade. Risério (2007) aborda o  racismo à brasileira (dissimulado e mascarado), ao mesmo tempo em que faz um contraponto com a ideia de que o preconceito racial no Brasil é pior que nos Estados Unidos. O  racismo à brasileira , portanto, está nas camadas mais profundas de nossa sociedade e também em números. Todo ano, 23.100 jovens negros de 15 a 29 anos são assassinados, 63 por dia, segundo a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado Sobre Assassinato de Jovens, realizado em 2016. Desse modo, o preconceito não é passado despercebido, não pelos mestiços de pele negra. Há uma convivência constante com essa realidade, mas que é mascarada pelos fatores sociais e jurídicos que impedem (às vezes) que ocorram tais injúrias. Para Goffman (1988), é óbvio que uma das estratégias do estigmatizado é esconder ou eliminar signos que se tornam símbolos de estigma, que podem vir a ser motivo para rechaçamento ou exclusão por parte de outros indivíduos, tidos como  normais por Goffman (1988). No caso da mulata , há uma generalização que lhe estigmatiza como sendo  da cor do pecado , há uma propagação da sua objetificação de cunho sexual. Uma das alternativas seria usar tal estigma como empoderamento ou tentar desvencilhar-se deste. Já com o homem, esses estigmas são direcionados à marginalidade, em que esse indivíduo precisa seguir o padrão normativo da sociedade, caso contrário, será inserido em uma lista de estereótipos, podendo, inclusive, sofrer preconceitos raciais. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a conclusão do presente trabalho, foram feitas pesquisas de cunho bibliográfico e documental com o objetivo de conhecer mais a história dos negros africanos que foram escravizados no Brasil e utilizando, como plano de fundo, a marca histórica de 130 anos da abolição da escravatura, além de conhecer autores contemporâneos que discutem o  racismo à brasileira . Por meio da pesquisa bibliográfica, foi dado o enfoque para discutir a liberdade do corpo negro na sociedade atual. Para a pesquisa documental, foi necessário uma imersão no cancioneiro popular brasileiro, a fim de descobrir músicas que reforçam os estigmas sofridos pelos negros e músicas que ressaltam sua identidade, também foi necessário pesquisar números que refletem a realidade da população de pele escura em portais online, assim como, revistas e jornais. Partindo do princípio de que a fotografia revela-se um poderoso instrumento de coesão social (FABRIS, 2008), e, por meio das fotos, é possível representar uma tentativa de aproximar a realidade do corpo negro no meio social aos demais indivíduos, a fim de tentar fazer a inclusão deste, foi escolhido utilizar a fotografia para representar esses limites que o corpo  negromestiço enfrenta no âmbito social, em uma linguagem visual e artística. A arte nos possibilita manifestar nossas emoções através da estética visual, assim como o artista Jean-Michel Basquiat fazia em suas obras.  A questão étnica fica implícita nas obras de Basquiat, principalmente por ele sempre fazer referência ao fato de ser negro em uma sociedade racista (FERREIRA, 2018). Portanto, foi aplicado ao ensaio um caráter de manifesto contra esses limites sofridos pelo corpo negro dentro da sociedade, numa união de imagens que narram a história de cada personagem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a composição do ensaio, houve um planejamento e esquematização de como seria dado o processos das fotos. Cenário, luz, tipo de lente utilizado na câmera, enquadramento, ângulo e a escolha das pessoas que seriam fotografadas, tudo foi pensado para que o produto pudesse representar  Os Limites da Liberdade do Corpo Negro , experimentando modos e objetos que pudessem ser ressignificados a partir da ótica proposta. Então, como forma de demonstração no produto  Os Limites da Liberdade do Corpo Negro: Um Ensaio Sobre a Mestiçagem Brasileira , foi utilizado para retratar o limite da liberdade social do mestiço de pele negra, um véu que representa o sistema racista. Apesar de sermos constantemente enclausurados por um corpo social que demonstra um  racismo à brasileira (dissimulado e mascarado), perfuramos esse véu dia a dia, esquivando-se e achando soluções para se desvencilhar desses estereótipos ou apropriar-se deles, ressignificando e reivindicando uma posição que fora retirada, de indivíduo. O enquadramento utilizado na produção das imagens foi um plano americano, para evidenciar as expressões faciais de cada pessoa e focar também nas mãos deles. São com elas que eles representam o  rasgar o véu , abrindo o caminho para a liberdade, perfurando qualquer estigmatização que possam lhe direcionar. A locação do ensaio ocorreu no estúdio de fotografia da própria universidade. Os participantes do ensaio foram convidados, de forma voluntária, para além de retratar a limitação do corpo negro na sociedade (ideia principal), demonstrar a diversidade do corpo em si, seja ele magro, gordo, alto, baixo. A diversidade de paleta negra e uma mistura étnica africana, indígena, européia, etc, compuseram a variedade de cores típicas do brasileiro. Os participantes assinaram um termo autorizando o uso de suas imagens (sem fins lucrativos) com a assinatura também de testemunhas para legitimação do documento. Antes das fotos, juntamente com os autores, houve um momento com os fotografados de imersão sobre o tema, com as músicas pautadas na pesquisa, abrindo um pequeno debate e fazendo com que os sentimentos acerca do estudo fossem manifestados na hora das fotos. A iluminação foi pensada para enfatizar a dramaticidade que o objeto de estudo pede, então, incorporando como inspiração a luz Rembrandt, inspirada no pintor barroco holandês Rembrandt Harmenszoon van Rijn, que utilizava em suas obras a técnica de iluminação mais dramática chamada de 45 graus ou luz de janela, em que consistia um lado do rosto mais iluminado que o outro. A câmera utilizada para fazer os cliques foi uma Canon T5, com uma lente objetiva 50mm, e uma tocha de flash com softbox. Durante as fotos, alguns momentos foram filmados a fim de proporcionar uma maior imersão a respeito da pesquisa. Foi tomado como inspiração o clipe da artista Clarice Falcão, com uma versão da música Survivor, em que as mulheres se sujam de batom como protesto contra a ditadura da beleza. Trazendo essa ideia para este vídeo, foi utilizado como metáfora a tinta branca, como forma de manisfesto contra o  embranquecimento imposto pelo sistema. Os indivíduos, frente à câmera, marcavam seu corpo conforme suas experiências e suas emoções no momento. A música de fundo utilizada foi  Boa Esperança do rapper Emicida, inspiração musical central do projeto. A câmera usada para a filmagem foi uma Canon 5D, com lente objetiva 24-70mm com luminária softbox de luz frontal. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A partir dessas reflexões o ensaio fotográfico artístico  Os Limites da Liberdade do Corpo Negro: Um Ensaio Sobre a Mestiçagem Brasileira foi produzido com o intuito de retratar, questionar e analisar, por meio da fotografia, como os mestiços de pele negra tem vivenciado os estigmas e preconceitos na sociedade brasileira. De acordo com Fabris (2006), a fotografia pode ser um poderoso instrumento de coesão social. Dessa forma, ao realizar o ensaio deixamos claro o papel crítico da fotografia, indo além de apenas capturar imagens, ajudando a desestigmatizar os atores sociais retratados no ensaio, ao mesmo tempo em que faz surgir questionamentos e reflexões sobre o racismo no Brasil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARROS, I. (Ed.). Representação do negro na fotografia desde o século 19 mostra preconceito da sociedade brasileira. 2016. Disponível em: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2016/11/19/internas_viver,675805/representacao-do-negro-na-fotografia-desde-o-seculo-19-mostra-preconce.shtml. Acesso em: 19 nov. 2016.<br><br>BUSSELLE, M. Tudo sobre fotografia. 9. ed. São Paulo: Círculo do Livro, 1999.<br><br>FABRIS, A. Fotografia: usos e funções no século XIX / Annateresa Fabris (org.). - 2. ed. 1. reimpr. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.<br><br>FERREIRA, R. A. (Ed.). Basquiat denuncia o racismo através de sua arte. 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/basquiat-fez-do-racismo-uma-forma-de-expressao-artistica/. Acesso em: 13 mar. 2018.<br><br>FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. - 48. ed. rev. - São Paulo: Global, 2003. <br><br>GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro, Editora Guanabara S.A., 1988.<br><br>MORENO, C. A. (Ed.). Sebastião Salgado vê fotografia em extinção. 2016. Disponível em: https://www.terra.com.br/diversao/arte-e-cultura/sebastiao-salgado-ve-fotografia-em-extincao-e-instagram-como-outra coisa,e88b80c90f05b264bc83a45330162417khazx8do.html. Acesso em: 28 out. 2016.<br><br>RISÉRIO, A. A Utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.<br><br>SCHWARCZ, L. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.<br><br>SCHWARCZ, L. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.<br><br>SONTAG, S. Sobre fotografia. Companhia de Letras, 2004. <br><br> </td></tr></table></body></html>