ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00819</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Serra da Capivara, um Documentário do Pau de Arara</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Iara Maria Pereira (Universidade de Fortaleza); Jari Vieira Silva (Universidade de Fortaleza); Jari Vieira Silva (Universidade de Fortaleza); Maria Julia Giffoni Vieira da Silva (Universidade de Fortaleza); Pedro Nobrega Vidal (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Comunidade, Fotografia, Homem Americano, Serra da Capivara, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho apresenta a pesquisa e processos que deram origem ao vídeo-documentário "Pau de Arara - Serra da Capivara" que tem como objetivo trazer ao público através da linguagem fotográfica o projeto experimental "Pau de Arara", realizado por alunos dos cursos de Comunicação Social da Universidade de Fortaleza. A direção de fotografia (fotografia em movimento) deste trabalho mostra, através das imagens, o primeiro contato de um grupo de alunos universitários com o Parque Nacional da Serra da Capivara, lar de diversos sítios arqueológicos, além de ser o berço dos primeiros indícios do Homem Americano, datados de mais de 50.000 anos, quando, segundo estudos, o local era densamente povoado. As pinturas rupestres presentes no local são, de fato, a maior assinatura do local.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho foi desenvolvido como projeto experimental nas disciplinas de fotografia e documentário ofertadas pelos cursos de Comunicação Social da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Criado em 2004, o Projeto Pau de Arara surgiu com o intuito de permitir uma maior interação dos alunos das disciplinas de fotografia com a extensão universitária, assim como com novas culturas e geografias do interior do Nordeste, servindo como forma de estímulo a pesquisa, externa a universidade, como vivência documental e etnográfica. Cerca de 40 alunos de diversos cursos da universidade, quatro professores e dois técnicos compõem a equipe da viagem ao interior. O nome dado ao projeto deriva ao meio de transporte comumente usado pelo sertanejo no interior do nordeste brasileiro, como principal forma de locomoção em grandes distâncias, principalmente por aqueles que não possuem grande poder aquisitivo para comprar carros ou motocicletas. O projeto Pau de Arara conta com o olhar, vivências e experiências próprias de cada aluno participante para que sejam formadas novas idéias a partir de uma nova cultura para quem vem de fora. O Projeto visa levar os alunos para novas cidades e comunidades abastadas, muitas vezes esquecidas pelo imaginário popular de quem mora na capital. O Parque Nacional da Serra da Capivara é uma unidade nacional de conservação arqueológica, assim como Unidade de Conservação protegido pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade) com grande riqueza de vestígios dos primeiros seres-humanos a habitarem as Américas. Por este motivo, o patrimônio cultural é dotado de diversas peças arqueológicas, além de vastas paisagens ainda intocadas pela globalização, que se são considerados como "telas em branco" para os amantes da fotografia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta modalidade é voltada especificamente ao conjunto imagético das narrativas audiovisuais de ficção ou de não-ficção, que contempla a fotografia, a estética e a iluminação da imagem em movimento, desde que desenvolvidos no âmbito de disciplinas específicas e projetos experimentais. Também é considerada como "direção de fotografia" das obras audiovisuais. Tendo em vista esses pontos, o objetivo do documentário é realizar, a partir de métodos e técnicas aplicados em sala de aula nas disciplinas de fotografia, uma investigação no ambiente no qual foi escolhido para a realização do projeto e das gravações do vídeo, com foco na relação vindos do ambiente universitário, tendo, em muitos casos, seu primeiro contato com culturas do interior do estado, mostrando essa interação da forma mais sensível e poética possível. Com o devido reconhecimento da sociedade sobre uma comunidade e a vida daqueles que pertencem a ela podemos obter um maior êxito no que diz respeito à melhor convivência entre comunidades de uma cidade. Através da fotografia deste documentário a equipe visou levar ao público um retrato fiel da interação de quem vem de fora com a o Parque da Serra da Capivara, no estado do Piauí, sobretudo mostrando as belezas e peculiaridades da geografia e das primeiras formas de comunicação do Homem Americano. Trazendo em vista também magnitude e valorização de um local que é puramente brasileiro no qual acaba sendo esquecida pela sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Tal como Walter Carvalho (2003), a equipe roteirizou previamente um processo de obtenção de imagens, tendo em vista o que seria necessário para o básico da montagem do vídeo documentário, porém, ao chegar no local era comum observar que poderiam ser obtidas mais imagens que o pensado previamente, devido ao local com grande riqueza de detalhes e vivacidade. O processo do filme como um todo tem como ponto de partida a improvisação. Havia um guia, sempre um guia mínimo para a produção, direção de arte e o figurino tomarem conhecimento daquilo que eu precisaria dispor em determinada cena. Mas nunca um roteiro adaptado, uma fala adaptada. (CARVALHO, 2003, p.44) O projeto "Serra da Capivara, um Documentário do Pau de Arara", é em síntese, tão importante para os alunos participantes no que se refere a uma experiência inteiramente etnográfica, onde todos que fizeram parte vivenciaram, documentaram suas culturas, e povoações, quanto para o público espectador, no qual visa na direção de fotografia as riquezas que muitas vezes acaba sendo invisibilizada e sem reconhecimento pela sociedade. A exploração cultural que os estudantes buscam realizar nas cidades interioranas do Nordeste, é uma fuga de alguns dos fatores causados pela globalização: o multiculturalismo e a perda de identidade cultural, como explica Helder Rodrigues Pereira: O sentimento de identidade e lealdade é gerado pela idéia de que a nação é uma comunidade simbólica e, portanto, compartilhada por um número suficientemente grande de indivíduos capazes de dar ao homem uma significação de pertencimento. Essa significação é um espelho. O processo de globalização aparece como um dos fatores responsáveis pelo processo de deslocamento dessa idéia de identidade nacional, uma vez que, diante de tal realidade, o nacional parece diluir-se. (PEREIRA, 2004, p. s/n) Ou seja, é natural que em um mundo globalizado, os alunos da universidade, por exemplo, se identifiquem mais com características exportadas de outras culturas do que com as de sua origem. A dedicação de conhecer novas culturas envolve toda emoção e emotividade pelo projeto. No que faz parte das estratégias de viabilização dos documentários, que os alunos e os telespectadores possam resgatar valores históricos e culturais da região Nordeste, através do conteúdo fotográfico, presente na direção de fotografia. A transposição da fotografia para a memória empresta-lhe o movimento contínuo do pensamento, que é o que se torna necessário fazer para que a foto isolada exprima o seu conteúdo latente e não explícito. (PROUST, apud Míriam Leite, 2001, p.37) </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A concepção do Documentário "Pau de Arara - Serra da Capivara" foi desenvolvida num período de aproximadamente 2 meses, dentre os quais foram divididos entre períodos de levantamento de informações e pesquisa, gravações do documentário - que ocorreram durante a expedição do projeto - e fase final, de edição e finalização do documentário. Sempre buscando obter uma melhor direção através da fotografia do documentário, a produção foi feita sempre levando em consideração conceitos estabelecidos de técnicas de foto e videografia, uma vez que o documentário possui teor jornalístico de informar, mas principalmente um apelo sensitivo e poético extraído pela imagem. Para o fotógrafo e diretor de fotografia é essencial conhecer também técnicas de edição de vídeo para que consiga mesclar as linguagens adotadas na feitura do trabalho, uma vez que tendo estes conhecimentos, irá otimizar de forma concreta a pós-produção do documentário. Após pesquisas sobre a história do local em que o projeto passaria, levando em conta teorias da história local, sociedade, cultura e, particularmente, as influências que a fotografia tinha sobre a cultura daquela região e sua população, definiu-se o viés pelo qual o documentário deveria partir. Produzido num período de 4 dias, o documentário foi gravado integralmente seguindo o roteiro do Projeto para aquela edição, passando pelas cidades de São Raimundo Nonato, São João do Piauí e Coronel José Dias. Como equipamento, foram utilizados como câmeras uma Sony HX-300, equipada com grip handle para conferir maior estabilidade das imagens obtidas; uma Panasonic P2HD; uma GoPro Hero 3 e um Drone DJI Phantom 3 Advanced. Como microfone, foi usado um Sennheiser ME-2 Lavalier de lapela. Dois cinegrafistas ficaram responsáveis pelas gravações do documentário, com a instrução do professor orientador deste trabalho, cada um com um viés diferente de direção e obtenção de imagens, porém conversados entre si, para que tudo ficasse coerente durante as edições, colocando em prática os ensinamentos concebidos nas aulas das disciplinas de fotografia do curso. Foram obtidas também imagens a partir de participantes do projeto, como forma de conteúdo colaborativo durante a expedição. Mma série de tomadas de vídeo com uma visão própria, de quem é esse aluno que está vivendo essa experiência de documentar o sertão era a intenção da equipe com tais registros. As imagens foram feitas, em sua maioria, com a câmera em mãos, sem o uso de tripés, utilizando-se apenas a estabilização da própria lente das câmeras utilizadas. Com isso foi garantido uma maior agilidade, eficiência e fluidez para a obtenção das imagens, uma vez que ser notado ou até mesmo atrasar o andar do Projeto a intenção da gravação do documentário. Foram usados suportes para gravação, como tripés, apenas para as entrevistas. A escolha das câmeras foi feita com base em experiências passadas na gravação de documentários de tal cunho, em que precisa-se de agilidade e existe pouco tempo para troca de lentes ou equipamentos muito pesados; por isso foram utilizadas câmeras com lentes acopladas, de zoom integrado, para garantir maior velocidade e eficiência nas gravações. O trabalho foi inteiramente gravado em resolução Full HD de 1920 por 1080 pixels, em uma taxa de 60 quadros por segundo para garantir a obtenção de cenas com efeito de câmera lenta com maior fluidez; e editados em 23,97 quadros por segundo e proporção de imagem (aspect ratio) de 16:9 padrão comumente adotado pelos meios audiovisuais. As imagens obtidas para o documentário foram feitas todas usando somente a iluminação natural ou presente no local, com exceção das entrevistas em locais internos. Esse estilo visou garantir uma maior naturalidade nas cenas, assim como uma menor intervenção de quem está gravando, garantindo também uma maior imersão do espectador no ambiente. O documentário possui uma gama de planos trabalhados, como PG (Plano Geral) que a câmera revela o cenário à sua frente, de forma bem aberta, visando mostrar ao público a geografia a natureza física daquele ambiente; também foram utilizados planos mais fechados, como MP (Meio Plano), MPP (Meio Primeiro Plano), PP (Primeiro Plano) e em alguns casos o PPP (Primeiríssimo Plano), mostrando de perto o sentimento de quem vem de fora conhecer um novo lugar e uma nova cultura, registrando e vivendo cada momento, como é o caso dos alunos participantes do projeto. Ao final das gravações foram iniciados os processos de decupagem de todo o material, que é uma das partes mais demoradas de todo o trabalho. Então, a seguir começaram os processos de edição, como organização do material em uma linha do tempo, cortes, sincronização, inserção de trilhas, colorização, finalização, dentre outros. A edição foi feita por um dos cinegrafistas, que também já estava inserido nesse mundo do Projeto Pau de Arara, por diversas outras edições, e por isso teria uma visão mais fiel do que era o projeto, de uma forma mais interna, para mostrar ao público. No início do processo, para o corte e seleção as cenas, foi utilizado pela equipe para registro, transcodificação, recepção e corte de vídeos o programa Adobe Prelude CC. Como software principal para a edição do documentário, foi utilizado o programa Adobe Premiere Pro CC, onde foi feito todo o processo mais fino de edição. O processo de colorização do filme se deu utilizando-se o programa Adobe Speedgrade CC, onde foram feitas correções de cores e colorização final de imagens. A edição de áudio do documentário foi feita majoritariamente usando o próprio Adobe Premiere Pro CC, porém em alguns casos onde foi preciso uma edição mais a fundo de algum clipe de áudio, a equipe utilizou o software de edição de áudio Adobe Audition CC. Após todo o processo de edição finalizado, o vídeo foi exportado, usando o programa Adobe Media Encoder, para realizar a transcodificação e exportação, de maneira unificada entre os programas acima citados, em um só clipe. O vídeo final, foi exportado com resolução de 1920 pixels (horizontais) por 1080 pixels (verticais), com uma taxa de 23,97 quadros por segundo e áudio estéreo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A concepção do trabalho "Serra da Capivara, um Documentário do Pau de Arara" é uma produção audiovisual do gênero documentário que visa a aplicação da direção de fotografia, que segue os padrões de curta-metragem, com 18 minutos de duração. O filme foi feito por alunos de Comunicação Social da Universidade de Fortaleza, como atividade extra das disciplinas de fotografia. Com efeito, a palavra e a vista são os meios de comunicação mais importantes, aqueles que são mais fáceis de empregar para persuadir ou sugerir e também para demonstrar qualquer coisa a alguém. (SANT'ANNA, 1998, p.218) Desde o início do projeto, já tinha-se em mente o que seria preciso para a produção do documentário, levando em conta os temas abordados na 9a edição do Projeto, que se passa na região da Serra da Capivara, no Piauí. O principal ponto a ser ressaltado seria o sensível através da direção de fotografia pelo vídeo, resultando em uma temática poética. O documentário busca como seu público alvo principal o meio acadêmico, como escolas e universidades, além de museus e outras instituições que visam explanar como forma de extensão o conhecimento aprofundado do sertão nordestino. Assim como também o presente vínculo com a fotografia, servindo então este documentário também como referência à disciplinas ou palestras de fotografia, por exemplo. Buscou-se, através da produção deste filme, unir estes dois lados em um produto só. O processo linear de produção do documentário se dá em 3 etapas, são elas: Pré-produção, que consiste em todo o mapeamento de área assim como absorção de referenciais presentes na cultura local. Também ainda nesta etapa o roteiro do documentário é montado, assim como todo o planejamento de execução, como entrevistados, locais a serem visitados, listagem de equipamentos a serem utilizados para as gravações, assim como previsão de custos para a produção do documentário; Execução, em que os vídeos são gravados, são extraídos os depoimentos e tudo que é preciso no momento da edição do produto; Pós-produção, processo em que é feita toda a decupagem do material que foi obtido em externa, edição - como citado no tópico de métodos e técnicas de utilizados - e o processo de finalização do trabalho. Após o fim de todo esse processo, o documentário é exibido ao público, em diversos meios de comunicação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A execução do projeto foi recompensador, pois utilizar a direção de fotografia para a produção do documentário possibilitou uma vivência e percepção das tonalidades características da geografia do Parque Nacional da Serra da Capivara. Locais que até os dias de hoje são esquecidos pelo imaginário popular e mesmo assim a equipe obteve o privilégio de conhecer e documentar suas diversas riquezas culturais e naturais, assim como os primeiros passos na comunicação do ser humano. E desta forma poderá significar de certo modo o estímulo a outros alunos para o desejo de conhecer e desfrutar uma região que é puramente histórica, dos ancestrais às pinturas rupestres, ela descende de raízes brasileiras e é de importância ter um cuidado, uma valorização a mais. Por conseguinte, constata-se que através do produto, transmita um sentimento de aprendizado e uma maior sensibilidade em relação à nossa cultura. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AUMONT, J. A imagem. Campinas, SP: Papirus, 1993.<br><br>CARVALHO, Walter. Fotografias de Um Filme. São Paulo: Cosac & Naify, 2003<br><br>LEITE, M. L. M., (2001). Texto visual e texto verbal. In: FELDMAN-BIANCO, Bela, LEITE, Míriam L. Moreira. Desafios da imagem; fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. 2ª ed. Campinas: Papirus. <br><br>SANT ANNA, A. Propaganda. Teoria, técnica e prática. 7 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Leraning. 1998 <br><br>GIBSON, J. J.  Perception of the Visual World .Connecticut: Greenwood Press Publishers, 1974. <br><br>PEREIRA, H. R.  A Crise da Identidade na Cultura Pós-Moderna , Barbacena, 2004. Acesso em 13/04/2018.<br><br> </td></tr></table></body></html>