INSCRIÇÃO: 00996
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT02
 
TÍTULO: Projeto Meu Museu: produção de uma identidade visual como mecanismo de divulgação do circuito museológico do Corredor da Vitória
 
AUTORES: Rubens da Costa Silva (Universidade do Estado da Bahia); Ana Cláudia Florencio de Carvalho (Universidade do Estado da Bahia); Brena Silva e Silva (Universidade do Estado da Bahia); Fabrício de Jesus Filgueiras (Universidade do Estado da Bahia); Jaqueline Ribeiro dos Santos (Universidade do Estado da Bahia); Luiza Virgens Macedo Soares (Universidade do Estado da Bahia); Nathalia Alves Lopes (Universidade do Estado da Bahia); Vanessa Rosendo de Souza (Universidade do Estado da Bahia); Victor Said dos Santos Sousa (Universidade do Estado da Bahia); Rodrigo Maurício Freire Soares (Universidade do Estado da Bahia)
 
PALAVRAS-CHAVE: Formação de Público, Identidade visual, Logotipo, Meu Museu, Museus de Salvador
 
RESUMO
A proposta de produzir logotipo como base para a identidade visual surgiu como suporte comunicacional no processo de realização do projeto Meu Museu. O projeto consistiu em uma campanha de formação de públicos para espaços museológicos de Salvador, com o intuito de incentivar o consumo de bens culturais. A elaboração da identidade visual foi planejada para atingir o público-alvo do projeto: alunos de escolas públicas do Cabula e Corredor da Vitória, considerando suas especificidades. A criação da marca foi planejada de forma que possuísse dados visuais e verbais que expressassem o objetivo do projeto e transmitissem sentimentos de pertencimento e identidade, a fim de criar conexões emocionais com o público alvo.
 
INTRODUÇÃO
O projeto "Meu Museu" foi uma produção cultural, desenvolvida por estudantes do 3º semestre do curso de Comunicação Social – Relações Públicas da Universidade do Estado da Bahia, sob a orientação do prof. Me. Rodrigo Soares, na disciplina Oficina de Produção Cultural. A produção cultural teve como o intuito a formação de públicos para os museus da cidade de Salvador, tendo como público alvo os alunos da rede pública de ensino. O projeto foi estruturado em duas etapas: Vivendo Museus (13, 20 e 27 de novembro de 2017) e Apresentando Museus (20, 21, 27, 28 e 30 de novembro de 2017). Na primeira etapa foram realizadas visitas guiadas com os estudantes do Colégio Estadual Odorico Tavares ao Museu Carlos Costa Pinto. Já na segunda, a equipe executora do projeto visitou escolas localizadas no entorno da Uneb, no bairro do Cabula. Ao todo foram visitadas três escolas: Colégio Estadual Governador Roberto Santos, Colégio Estadual Zumbi dos Palmares e Escola Estadual Visconde de Itaparica. Nestas escolas, apresentou-se o circuito museológico incentivando a visitação aos três museus: Museu Geológico da Bahia (MGB), Museu de Arte da Bahia (MAB) e Museu Carlos Costa Pinto (MCCP). Estes espaços foram apresentados pelos membros da equipe, nas escolas selecionadas para a execução da segunda etapa do projeto, por meio de conversa descontraída e com auxílio de materiais multimídia (vídeo e cartaz), elaborados como suporte do processo comunicacional. Para consolidar a identidade da campanha, foi elaborada a Identidade Visual do projeto Meu Museu, produto de design gráfico. Todas as peças confeccionadas carregavam o logotipo do projeto. O elemento foi criado para funcionar como marca do projeto, expressando seu caráter e transmitindo sentimento de pertencimento, familiaridade e intimidade junto ao público alvo, criando assim, conexões emocionais com os jovens. A marca funcionou, também, como distintivo nos produtos multimídia utilizados pela equipe executora da produção cultural.
 
OBJETIVO
A campanha buscou tanto a formação de público para os museus da cidade de Salvador, quanto estimulação do consumo de bens culturais. O material teve como propósito disseminar o circuito museológico do Corredor da Vitória e orientar as pessoas em relação à localização e acervo dos museus. ਀䄀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀Ⰰ 猀攀爀瘀椀甀Ⰰ 椀渀挀椀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀漀 瀀爀漀瀀猀椀琀漀 搀攀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀爀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ 倀漀猀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀Ⰰ 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀愀 洀愀爀挀愀 瀀愀猀猀漀甀 愀Ⰰ 琀愀洀戀洀Ⰰ 琀攀爀 愀 昀椀渀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 漀猀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀 搀攀 瀀攀爀琀攀渀挀椀洀攀渀琀漀 攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 攀 挀爀椀愀爀 挀漀渀攀砀攀猀 攀洀漀挀椀漀渀愀椀猀 挀漀洀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 愀氀瘀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 攀砀瀀爀攀猀猀愀渀搀漀 搀攀 昀漀爀洀愀 挀氀愀爀愀 攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀琀椀瘀愀 愀猀 椀搀攀椀愀猀 搀攀 瀀爀漀砀椀洀椀搀愀搀攀 攀 椀渀琀椀洀椀搀愀搀攀 挀漀洀 漀猀 攀猀瀀愀漀猀 洀甀猀攀漀氀最椀挀漀猀 搀愀 挀椀搀愀搀攀 搀攀 匀愀氀瘀愀搀漀爀⸀ 䄀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 昀漀椀 挀爀椀愀搀愀Ⰰ 琀愀洀戀洀Ⰰ 瘀椀猀愀渀搀漀 漀 猀攀甀 瀀漀猀椀挀椀漀渀愀洀攀渀琀漀 挀漀洀漀 搀椀猀琀椀渀琀椀瘀漀 渀漀猀 瀀爀漀搀甀琀漀猀 搀攀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀猀 瀀愀爀愀 愀 攀砀攀挀甀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀㨀 挀愀爀琀愀稀 攀 瘀搀攀漀⸀
 
JUSTIFICATIVA
Com o passar dos anos, nota-se que os espaços museológicos vêm apresentando um declínio no número de visitantes, fazendo-se necessária a modificação e criação de estratégias, a fim de estabelecer uma comunicação com o público: daí a necessidade de elaborar ações direcionadas a formação de públicos para estes locais. Estes espaços, responsáveis pelo registro histórico de uma sociedade no tempo, atuam, também, como ferramenta educativa, visto que as exposições presentes nestas instituições abrigam informações e conhecimentos que podem auxiliar no desenvolvimento de cada indivíduo.਀ Atualmente existem muitos tipos de visitas educativas em exposições, que acontecem para os mais variados públicos, em grupos que podem ser espontâneos ou agendados. Na essência, a visita educativa é um percurso realizado em grupo, acompanhado pelo educador, na qual ele apresenta a exposição por meio de uma mediação educacional. (MARTINS, p.36, 2013)਀ Neste sentido, a campanha Meu Museu, na etapa Vivendo Museus, contou com visitas guiadas com profissionais do Museu Carlos Costa Pinto, e dos professores responsáveis pela turma do Colégio Estadual Odorico Tavares.਀䤀渀椀挀椀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀 挀漀洀椀猀猀漀 漀爀最愀渀椀稀愀搀漀爀愀 漀瀀琀愀爀愀 瀀漀爀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 挀漀洀 愀猀 攀猀挀漀氀愀猀 搀愀 爀攀搀攀 瀀切戀氀椀挀愀 搀攀 攀渀猀椀渀漀 氀漀挀愀氀椀稀愀搀愀猀 渀漀 攀渀琀漀爀渀漀 搀漀 䌀愀洀瀀甀猀 ጀ†䤀 搀愀 唀渀攀戀Ⰰ 渀漀 戀愀椀爀爀漀 搀漀 䌀愀戀甀氀愀Ⰰ 攀洀 匀愀氀瘀愀搀漀爀Ⰰ 琀攀渀搀漀 攀洀 瘀椀猀琀愀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 甀洀 攀瘀攀渀琀漀 焀甀攀 挀漀渀琀爀椀戀甀猀猀攀 挀漀洀 愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀Ⰰ 甀洀愀 瀀爀琀椀挀愀 焀甀攀  椀渀挀攀渀琀椀瘀愀搀愀 搀攀渀琀爀漀 搀愀 甀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀愀搀漀 漀 愀甀琀漀 爀攀挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 搀愀 爀攀猀瀀漀渀猀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 猀漀挀椀愀氀 搀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀 樀甀渀琀漀 愀漀 挀漀爀瀀漀 猀漀挀椀愀氀 搀愀 氀漀挀愀氀椀搀愀搀攀⸀  Nesta estrutura, o projeto possuiria apenas uma etapa (Vivendo Museus), onde a equipe executora do projeto realizaria visitas guiadas com os estudantes das escolas localizadas na região do campus – I. Contudo, devido a falta de aparato técnico (ônibus), que propiciasse a locomoção segura e gratuita dos estudantes das suas instituições de ensino para o museu, foi necessário repensar a estrutura do projeto.਀䄀猀猀椀洀Ⰰ 瀀愀爀愀 焀甀攀 渀漀 搀攀椀砀愀猀猀攀 搀攀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀爀 挀漀洀 愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀Ⰰ 愀 攀焀甀椀瀀攀 攀猀琀爀甀琀甀爀漀甀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 攀洀 搀甀愀猀 攀琀愀瀀愀猀㨀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀Ⰰ 漀渀搀攀 瘀椀猀椀琀愀猀 最甀椀愀搀愀猀 猀攀爀椀愀洀 攀砀攀挀甀琀愀搀愀猀 挀漀洀 愀猀 琀甀爀洀愀猀 搀漀 䌀漀氀最椀漀 䔀猀琀愀搀甀愀氀 伀搀漀爀椀挀漀 吀愀瘀愀爀攀猀 ጀ†攀猀挀漀氀栀椀搀漀 搀愀搀漀 愀 猀甀愀 瀀爀漀砀椀洀椀搀愀搀攀 愀漀 挀椀爀挀甀椀琀漀 洀甀猀攀漀氀最椀挀漀 攀猀琀愀戀攀氀攀挀椀搀漀 ጀⰠ 攀 愀 猀攀最甀渀搀愀Ⰰ 焀甀攀 挀漀渀猀椀猀琀椀爀椀愀 渀愀猀 瘀椀猀椀琀愀猀 愀漀猀 挀漀氀最椀漀猀 氀漀挀愀氀椀稀愀搀漀猀 渀漀 攀渀琀漀爀渀漀 搀漀 挀愀洀瀀甀猀 ጀ†䤀Ⰰ 瀀愀爀愀 愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀猀 洀甀猀攀甀猀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀攀 挀漀渀瘀攀爀猀愀猀 椀渀琀攀爀愀琀椀瘀愀猀 攀 挀漀洀 漀 愀甀砀氀椀漀 搀漀猀 瀀爀漀搀甀琀漀猀 搀攀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀 攀氀愀戀漀爀愀搀漀猀 瀀愀爀愀  搀愀爀 猀甀瀀漀爀琀攀  攀砀攀挀甀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ A criação da marca do projeto Meu Museu se fez necessária, considerando a necessidade de estabelecer um material visual que identificasse a produção e dialogasse com a sua proposta. Sobre a função dos materiais visuais Dondi aponta:਀ No modo visual, muitos objetos se destinam a glorificar ou a preservar a memória de um indivíduo ou grupo, às vezes com alcance monumental, mais frequentemente com finalidades mais modestas. Mas a maior parte do material visual produzido diz respeito unicamente à necessidade de registrar, preservar, reproduzir e identificar pessoas, lugares, objetos ou classes de dados visuais. Esses materiais são de grande utilidade para demonstrar e ensinar, tanto formal quanto informalmente. A última razão motivadora, e a de maior alcance, é a utilização de todos os níveis dos dados visuais para ampliar o processo da comunicação humana. (DONDI, 2003, p. 183)਀ Para além da utilização da marca para identificar o projeto, a identidade serviu, ainda, ao propósito de expressar e transmitir ideias e sentimentos, a fim de que se criasse conexões emocionais junto ao público alvo. Desta forma a identidade não funcionou apenas como identificadora do projeto, mas, também como portadora de mensagem, auxiliando no processo de comunicação na execução da produção cultural.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀      ∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀倀愀爀愀 焀甀攀 猀攀 攀氀愀戀漀爀愀猀猀攀 愀 洀愀爀挀愀 搀攀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 䴀攀甀 䴀甀猀攀甀Ⰰ 昀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀 搀攀戀愀琀攀 攀渀琀爀攀 漀猀 挀漀洀瀀漀渀攀渀琀攀猀 搀愀 攀焀甀椀瀀攀 攀砀攀挀甀琀漀爀愀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 愀 昀椀洀 搀攀 搀攀氀椀戀攀爀愀爀Ⰰ 焀甀愀椀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 搀攀瘀攀爀椀愀洀 攀猀琀愀爀 瀀爀攀猀攀渀琀攀猀 渀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 搀攀 洀漀搀漀 焀甀攀 攀猀琀攀猀 焀甀攀 昀漀猀猀攀洀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀漀猀  瀀爀漀瀀漀猀琀愀 挀漀渀挀攀戀椀搀愀 攀 焀甀攀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀猀猀攀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀 搀攀 瀀攀爀琀攀渀挀椀洀攀渀琀漀 攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瀀愀爀愀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 愀氀瘀漀⸀  Ficou decidido que, além de expressar a essência e finalidade delineadas para o Meu Museu, o logotipo deveria transmitir para o público alvo a ideia de familiaridade, intimidade e pertencimento. O processo de construção da identidade visual consistiu em cinco etapas: debates entre os membros da equipe, pesquisa em bancos de imagens com licença gratuita e fontes sem direitos autorais a fim de encontrar os elementos que pudessem constituir a marca, elaboração de versões do logo, seleção das versões por parte dos membros da equipe, consulta e orientação com o prof. Me. Rodrigo Soares.਀䘀漀椀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀 漀 攀猀琀椀氀漀 搀攀 氀漀最漀琀椀瀀漀 挀漀洀戀椀渀愀琀椀漀渀 洀愀爀欀 瀀愀爀愀 愀琀甀愀爀 挀漀洀漀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ 䔀猀琀愀 攀猀瀀挀椀攀 搀攀 氀漀最漀琀椀瀀漀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 瘀攀爀戀愀椀猀 攀 瘀椀猀甀愀椀猀Ⰰ 瀀漀猀猀甀椀渀搀漀Ⰰ 瀀漀爀琀愀渀琀漀Ⰰ 搀甀愀猀 昀漀爀洀愀猀 搀攀 爀攀挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 搀愀 洀愀爀挀愀Ⰰ 漀 焀甀攀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀漀甀 猀攀甀 甀猀漀 搀攀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 昀漀爀洀愀猀 愀漀 氀漀渀最漀 搀愀 攀砀攀挀甀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀㨀 漀爀愀 猀漀洀攀渀琀攀 愀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀 瘀攀爀戀愀氀Ⰰ 漀爀愀 猀漀洀攀渀琀攀 愀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀 瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 漀爀愀 愀 樀甀渀漀 搀攀 愀洀戀愀猀⸀ Finalizadas as pesquisas em bancos de imagens e fontes, foram produzidas as primeiras versões da identidade visual. Inicialmente, a marca do projeto foi composta pela letra M, e possuía, em seu interior, a imagem ilustrada de um prédio antigo – estrutura visual. Sob a letra, duas linhas brancas foram posicionadas e, disposto entre elas, em letras maiúsculas, o nome do projeto: MEU MUSEU – estrutura verbal. Para transmissão dos sentimentos de familiaridade, intimidade e pertencimento, foi incorporado à peça braços em torno da letra M, dispostos de forma a parecer que abraçavam a letra e o museu, servindo, assim, como índice de intimidade, e, por conseguinte, dos demais sentimentos que a identidade do projeto visava propagar.਀䄀 挀爀椀愀漀 搀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 昀漀椀 椀渀琀攀椀爀愀洀攀渀琀攀 攀砀攀挀甀琀愀搀愀 渀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 搀攀 攀搀椀漀 搀攀 椀洀愀最攀洀 䄀搀漀戀攀 倀栀漀琀漀猀栀漀瀀Ⰰ 漀 焀甀攀 攀砀椀最椀甀 挀攀爀琀漀 渀瘀攀氀 搀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 瀀愀爀愀 漀 甀猀漀 搀愀 昀攀爀爀愀洀攀渀琀愀⸀ 䘀漀爀愀洀 攀氀愀戀漀爀愀搀愀猀 瘀爀椀愀猀 瘀攀爀猀攀猀 搀愀 洀愀爀挀愀Ⰰ 焀甀攀 昀漀爀愀洀 爀攀瘀椀猀愀搀愀猀 攀 猀甀戀洀攀琀椀搀愀猀  愀瀀爀攀挀椀愀漀 搀攀 琀漀搀愀 愀 攀焀甀椀瀀攀 攀砀攀挀甀琀漀爀愀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 䴀攀甀 䴀甀猀攀甀 攀 愀漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 漀爀椀攀渀琀愀搀漀爀⸀ Elaborada a marca de identificação do projeto, os integrantes da equipe, incumbidos com a responsabilidade de produção do cartaz que serviria de apoio comunicacional no processo de realização do projeto, puderam elaborar um produto com bases na identidade visual produzida.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀      ∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 瀀爀漀搀甀漀 搀愀 洀愀爀挀愀 搀攀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 䴀攀甀 䴀甀猀攀甀Ⰰ 戀甀猀挀漀甀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀 瀀攀氀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 戀攀洀 挀漀洀漀 戀甀猀挀漀甀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀 搀攀 瀀攀爀琀攀渀挀椀洀攀渀琀漀 攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀Ⰰ 愀 昀椀洀 搀攀 挀爀椀愀爀 挀漀渀攀砀攀猀 攀洀漀挀椀漀渀愀椀猀 挀漀洀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 愀氀瘀漀⸀  O design do produto consistiu num estilo de logotipo conhecido como: combination mark, visto que sua estrutura é composta por duas fontes de reconhecimento (visual e verbal). Compunha, ainda, o logotipo, a letra M, em maiúsculo, que serviu de máscara para a ilustração do prédio antigo vista no seu interior. Abaixo da letra M, duas linhas brancas foram anexadas entre as quais lia-se o nome do projeto em letras maiúsculas e na cor branca.਀一愀 爀攀最椀漀 洀搀椀愀 搀愀 洀愀爀挀愀Ⰰ 昀漀爀愀洀 瀀漀猀椀挀椀漀渀愀搀漀猀 搀漀椀猀 戀爀愀漀猀 愀漀 爀攀搀漀爀 搀愀 氀攀琀爀愀 䴀Ⰰ 搀椀猀瀀漀猀琀漀猀 搀攀 昀漀爀洀愀 愀 挀爀椀愀爀 甀洀愀 爀攀氀愀漀 搀攀 瀀攀爀琀攀渀挀椀洀攀渀琀漀 挀漀洀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 愀氀瘀漀 ጀ†愀渀攀砀愀搀漀 渀漀 椀渀琀攀爀椀漀爀 搀愀 氀攀琀爀愀 ጀ†攀猀琀愀瘀愀 猀攀渀搀漀 愀戀爀愀愀搀漀⸀ 䈀甀猀挀漀甀ⴀ猀攀 攀洀瀀爀攀最愀爀 渀漀猀 戀爀愀漀猀 甀洀 琀漀洀 搀攀 挀漀爀 焀甀攀 猀攀 愀猀猀攀洀攀氀栀愀猀猀攀 愀漀 琀漀洀 搀攀 挀漀爀 搀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 渀攀最爀愀猀⸀ 吀愀氀 攀猀挀漀氀栀愀 瘀椀猀漀甀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 愀 洀愀椀漀爀椀愀 搀漀猀 搀椀猀挀攀渀琀攀猀 搀漀猀 挀漀氀最椀漀猀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀漀猀Ⰰ 焀甀攀 猀攀 挀漀渀猀琀椀琀甀攀洀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀 瀀漀爀 甀洀愀 瀀漀瀀甀氀愀漀 樀漀瘀攀洀Ⰰ 渀攀最爀愀 攀 瀀攀爀椀昀爀椀挀愀⸀  A cor azul também foi utilizada em grande quantidade na construção da identidade visual, em razão tanto de representar o curso de Relações Públicas, quanto de ser a coloração predominante em fardas de colégios públicos, o que aumenta a sensação de proximidade para o público alvo (que se reconhece mais facilmente naquela identidade visual), e cria uma conexão entre este e a equipe executora do projeto.਀䐀攀猀琀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 攀猀琀愀猀 挀漀爀攀猀 ጀ†瀀爀攀搀漀洀椀渀愀渀琀攀猀 ጀ†昀甀渀挀椀漀渀愀爀愀洀 渀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 瀀爀漀砀椀洀椀搀愀搀攀 攀 昀愀洀椀氀椀愀爀椀搀愀搀攀 搀漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 挀漀洀 漀猀 攀猀瀀愀漀猀 洀甀猀攀漀氀最椀挀漀猀Ⰰ 瘀椀猀琀漀 焀甀攀 愀琀甀愀 挀漀洀漀 渀搀椀挀攀 搀攀猀琀攀猀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀⸀
 
CONSIDERAÇÕES
A criação de uma identidade visual surgiu, inicialmente, para suprir a necessidade de identificação do projeto, e posteriormente, atuou como ferramenta de expressão e transmissão dos sentimentos de familiaridade, pertencimento e intimidade, trabalhados durante toda a execução, com o intuito de fomentar nos estudantes o apreço pelos espaços museológicos da cidade de Salvador.਀䴀甀椀琀漀 攀洀戀漀爀愀 愀漀 氀漀渀最漀 搀愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 琀挀渀椀挀漀猀 挀栀攀最愀爀攀洀Ⰰ 攀洀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀 洀漀洀攀渀琀漀Ⰰ 愀 愀洀攀愀愀爀 漀 挀爀漀渀漀最爀愀洀愀 攀 挀漀洀瀀爀漀洀攀琀攀爀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 愀 攀氀愀戀漀爀愀漀 搀愀 洀愀爀挀愀 瀀搀攀 猀攀爀 挀漀渀挀氀甀搀愀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 瀀爀愀稀漀 攀猀琀椀瀀甀氀愀搀漀⸀ Pode se afirmar, ainda, que identidade visual do projeto Meu Museu serviu ao seu propósito de identidade e transmissão de sentimentos. De modo semelhante, a marca do projeto funcionou da forma esperada, no que tange ao seu uso como distintivo nos produtos de multimídia (cartaz e vídeo), criados para a execução do projeto. Juntos, os dados visuais encontrados nestes produtos auxiliaram no processo de comunicação e na realização do projeto como um todo.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀      ∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䈀䔀刀吀伀䰀䔀吀吀䤀Ⰰ 䨀攀琀攀爀 䨀漀爀最攀⸀ 䄀攀猀 搀漀猀 䴀甀猀攀甀猀 倀愀爀愀 愀 䘀漀爀洀愀漀 搀攀 倀切戀氀椀挀漀⸀ 䄀爀琀椀最漀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀Ⰰ ㈀  㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀䄀刀一䄀匀䌀䤀䄀䰀䰀䤀Ⰰ 刀漀最爀椀漀⸀ 倀爀漀搀甀漀 䌀甀氀琀甀爀愀氀 挀漀洀 儀甀愀氀椀搀愀搀攀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 䤀渀猀琀椀琀甀琀漀 䌀甀氀琀甀爀愀氀 䌀椀搀愀搀攀 嘀椀瘀愀 攀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䌀愀渀搀椀搀漀 䴀攀渀搀攀猀Ⰰ ㈀  ㈀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䐀伀一䐀䤀匀Ⰰ 䐀漀爀椀猀 䄀⸀ 匀椀渀琀愀砀攀 搀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 瘀椀猀甀愀氀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䴀愀爀琀椀渀猀 䘀漀渀琀攀猀Ⰰ ㈀  ㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀一唀匀匀䈀䄀唀䴀䔀刀Ⰰ 䜀椀猀攀氀攀⸀ 伀 䴀攀爀挀愀搀漀 搀愀 䌀甀氀琀甀爀愀 攀洀 吀攀洀瀀漀猀 ⠀倀猀⤀ 䴀漀搀攀爀渀漀猀⸀ 匀愀渀琀愀 䴀愀爀椀愀㨀 唀䘀匀䴀Ⰰ ㈀   㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀刀䤀䈀䔀䤀刀伀Ⰰ 䨀漀愀渀愀 䄀氀洀攀椀搀愀⸀ 䐀漀猀 ᰀ瀠切戀氀椀挀漀猀ᴀ†渀漀猀 洀甀猀攀甀猀⸀ 䔀渀猀愀椀漀猀 攀 倀爀琀椀挀愀猀 攀洀 䴀甀猀攀漀氀漀最椀愀⸀ 倀漀爀琀漀Ⰰ 䐀攀瀀愀爀琀愀洀攀渀琀漀 搀攀 䌀椀渀挀椀愀猀 攀 吀挀渀椀挀愀猀 搀漀 倀愀琀爀椀洀渀椀漀 搀愀 䘀䰀唀倀Ⰰ ㈀ ㄀㈀Ⰰ 瘀漀氀⸀ ㈀Ⰰ 瀀愀最⸀ ㄀㘀㌀ⴀ㄀㠀㄀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀䔀䰀䰀䤀Ⰰ 倀愀甀氀愀 䠀椀氀猀琀⸀ 䌀爀椀愀渀愀猀Ⰰ 洀甀猀攀甀猀 攀 昀漀爀洀愀漀 搀攀 瀀切戀氀椀挀漀 攀洀 匀漀 倀愀甀氀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䌀甀氀琀甀爀愀 䄀挀愀搀洀椀挀愀Ⰰ ㈀ ㄀㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀䤀䰀嘀䄀Ⰰ 䴀⸀ 䜀⸀㬀 䴀䄀刀吀䤀一匀Ⰰ 吀⸀ 䌀⸀ 䄀 瀀爀漀搀甀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀 挀漀洀漀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 攀 攀猀琀爀愀琀最椀愀 搀攀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀⸀ 䤀渀㨀 堀䤀䤀䤀 䌀漀渀最爀攀猀漀 䤀渀琀攀爀渀愀挀椀漀渀愀氀 䤀戀攀爀挀漀洀Ⰰ ㈀ ㄀㌀Ⰰ 匀愀渀琀椀愀最漀 搀攀 䌀漀洀瀀漀猀琀攀氀愀⸀ 堀䤀䤀䤀 䌀漀渀最爀攀猀漀 䤀渀琀攀爀渀愀挀椀漀渀愀氀 䤀戀攀爀挀漀洀㨀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 挀甀氀琀甀爀愀 攀 攀猀昀攀爀愀猀 搀攀 瀀漀搀攀爀Ⰰ ㈀ ㄀㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀