ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01023</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A Quarta Edição do "NIC Repórter": digital, impresso e mobile</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Luiza Ester Lima de Oliveira (Universidade de Fortaleza); Eduardo Nunes Freire (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;narrativas transmídias, multimídia, jornalismo móvel, dispositivos móveis, mobile</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este projeto foi desenvolvido na célula de Jornalismo do Núcleo Integrado de Comunicação (NIC), laboratório dos cursos de Comunicação da Universidade de Fortaleza (Unifor). O trabalho, realizado durante o segundo semestre de 2017, objetiva a elaboração de reportagens multimídias e transmidiáticas semestrais no Núcleo. Elas são elaboradas e difundidas em três diferentes mídias. Num primeiro momento, as histórias foram contadas no portal online, posteriormente foram adaptadas para o jornal impresso  NIC Repórter (Edição 4) e, por fim, transpostas para a plataforma de publicações digitais  Unifor News , disponível para dispositivos Android e iOS. É, pois, um exercício de produção multimídia capaz de proporcionar diferentes estratégias narrativas em Jornalismo, além de promover o contato dos estudantes com o cenário multimídia cada vez mais em ênfase no mundo atual.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Jornalismo passa, com a progressiva evolução tecnológica, por diversas modificações nas formas de produzir, distribuir e consumir notícias. Ele é, portanto, multimídia e multiplataforma. As redações de jornais estão em processo de transformação. Em um mesmo ambiente físico, passaram a produzir conteúdos para os mais diversos suportes. Por isso, a redação do Jornalismo NIC tem a proposta de integrar diferentes linguagens e produtos, ou seja, fazer um jornalismo convergente. Nesta edição, as matérias do impresso passaram a ser transpostas para a plataforma de publicações digitais  Unifor News . Com isso, essa produção multimídia e multiplataforma, torna a experiência ainda mais próxima da convergência proposta pelo Jornalismo NIC. Nesse contexto, os estudantes da célula de Jornalismo Convergente do NIC (repórteres e diagramadores), com o auxílio das outras células participantes do Núcleo (Fotografia, Rádio, Mídia Interativa, Assessoria e Agência de Publicidade), trabalham sob o aspecto das narrativas transmídias, que são histórias contadas através de várias mídias. De acordo com Carlos Alberto Scolari (2009), essas narrativas  propõem um novo modelo de narrativa inspirado em diferentes mídias e linguagens . Portanto, a quarta edição do periódico  NIC Repórter , produção realizada no Jornalismo NIC, se enquadra na perspectiva de um Jornalismo amplamente transmidiático. Essa produção multimídia é resultado da convergência dos meios digital, impresso e mobile, proposta pelos professores e pelos estudantes que compõem o Núcleo Integrado de Comunicação (NIC) da Universidade de Fortaleza (Unifor). Assim, a produção abre novos caminhos para as próximas edições do  NIC Repórter , revela as novas possibilidades de narrativas dentro do Jornalismo e encaminham, tanto os estudantes quanto os professores, ao exercício desafiador do processo de apuração, produção e distribuição de conteúdos - em um cenário comunicacional composto por diferentes mídias.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Produzir um periódico multimídia no formato digital, impresso e aplicativo para smartphone. Dar oportunidade aos estudantes de desenvolverem todas as etapas da produção jornalística, em múltiplas plataformas. Realizar a adaptação dos conteúdos jornalísticos entre diferentes plataformas (web, impresso, mobile). Repensar o design em distintas plataformas. Interpretar discursos de diferentes mídias e linguagens. Atingir grupos diferentes de consumidores e, assim, aumentar o número de consumidores do NIC Repórter.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Segundo Santaella (2007),  a cultura contemporânea é global, mundializada e glocal. Ela é uma cultura híbrida, cíbrida. É também conectada, ubíqua, nômade. Além disso, é líquida, fluida, volátil e, por fim, mutante . Diante disso, o fluxo comunicacional - como um produto cultural que é - segue características semelhantes. De acordo com Henriques (2016): Há uma exigência por parte dos indivíduos de que os processos comunicacionais sejam cada vez mais difundidos. O ser humano sempre lutou pela liberdade de expressão, pela possibilidade de manifestar opiniões e tê-las ouvidas pelos demais. (HENRIQUES, 2016, p. 17) Nessa perspectiva, surgiu a necessidade de realizar uma produção jornalística dinâmica, capaz de estar em vários espaços de conexão e de atender a demanda informacional dos indivíduos deste cenário multimídia. A quarta edição do  NIC Repórter se faz presente dentro da perspectiva de convergência adotada por Jenkins (2008): Fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação. (JENKINS, 2008, p. 27) O conceito de multiplataforma também pode ser associado à essa produção multimídia, uma vez que ela foi realizada para compor os meios digital, impresso e mobile. De acordo com Burgos (2016),  a criação de conteúdos noticiosos para jornalismo em multiplataforma é atualmente norteada pela mobilidade . Logo, o conteúdo  se movimenta conforme a necessidade do público leitor. E, conforme afirma Silva (2015), Deparamo-nos com sistemas de mobilidade ao longo do tempo relacionados ao movimento de objetos, de pessoas e de informações que foram evoluindo ou gerando transição para novas formas de movimento (SILVA, 2015, p. 9) Sobre essa mobilidade, Camargo e Aguiar (2016) criticam a necessidade de agências de notícias criarem aplicativos ou se transformarem em sites móveis para atender uma necessidade não só de uma cartela de clientes de mídia, mas também do público final. E, ainda segundo Silva (2015),  o consumo diário de conteúdos em dispositivos móveis é crescente em comparação com as outras mídias tradicionais e até online . Apesar disso, o presente trabalho não só comunica a partir da publicação mobile, mas também mantém o fluxo informacional na mídia impressa e digital (online). Ou seja, a produção multimídia tem ampla capacidade híbrida, como discorre Henriques (2016):  Com o espaço híbrido - que possibilita a amplitude do virtual, em constante mutação, junto à mobilidade do espaço urbano - abre-se um leque de possibilidades de tratamento da informação. (HENRIQUES, 2016, p. 17) O  NIC Repórter , por ter essa qualidade de uma informação dinâmica, possibilita a interação com diversos públicos. Jenkins (2008) enfatiza como o uso das diferentes mídias criam  diferentes pontos de entrada para diferentes segmentos de audiência . Diante disso, a transmidiação  reúne um leque de estratégias e práticas interacionais que dependem de uma intenção do consumidor em participar e ser capaz de transitar em mais de um dispositivo (CIRNE, 2016). Ademais, para Burgos (2016): [...] a notícia é  espalhada entre diferentes suportes e mídias de forma contínua e sequenciada, favorecendo a criação de diferentes produtos, a flexibilidade de inserção em variadas situações de consumo e integração aos graus de letramento dos leitores. (BURGOS, 2016, p. 170) Esse contexto de convergência desencadeia uma nova forma de tratar as notícias. De acordo com Henriques (2016),  há uma nova compreensão de como a informação deve ser tratada pelos profissionais e pelas empresas diante desta cultura participativa crescente . Assim, revela a importância do exercício desta produção, que tem um caráter desafiador desde a realização até a adaptação dos conteúdos para diferentes plataformas. Além disso, oferece aos estudantes e professores a oportunidade da prática nessas novas compreensões e significações da informação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O  NIC Repórter , como um projeto que faz parte do processo de globalização na cultura contemporânea descrito por Santaella (2007), se baseia na ressignificação e na reestruturação na forma de se pensar e de se contar uma história. Burgos (2016) associa essa característica à capacidade do texto seguir uma narrativa que se desdobra em várias plataformas (storytelling transmídia). Logo, desde a apuração das pautas no Jornalismo NIC, com reuniões que acontecem semanalmente, as matérias são pensadas dentro dessa perspectiva de um cenário multimídia. Esse processo pode ser dividido em etapas: digital, impresso e mobile. Na etapa digital, que se configura pela produção cotidiana para o portal online, as pautas são pensadas já com as possibilidades de recursos discutidas entre repórteres, diagramadores, fotógrafos e ilustradores. Neste momento, a participação do público acontece a partir das sugestões de pautas enviadas por e-mail, Facebook ou Instagram do Jornalismo NIC. Mielnickzuk (2003) discorre: O jornalismo digital também é denominado de jornalismo multimídia, pois implica na possibilidade da manipulação conjunta de dados digitalizados de diferentes naturezas: texto, som e imagem. (MIELNICKZUK, 2003, p. 2) Seguindo o mesmo raciocínio, são utilizadas técnicas do jornalismo móvel, definido por Silva (2015) como uma  modalidade de prática e de consumo de notícias através de tecnologias móveis (smartphones, tablets, celulares, e outros dispositivos similares) . Assim, os repórteres vão à campo com smartphones, com uma autonomia para captar sons, imagens, vídeos e fazer anotações em um só dispositivo. Quando chegam da apuração, escrevem seus textos, os armazenam e compartilham por meio do Drive, serviço de armazenamento e sincronização de arquivos do Google. Para Cunha e Freire (2017),  a leitura e o processo de interpretação dos textos passam pela compreensão de regras que são definidas ainda na fase da produção . Diante disso, os textos são pensados na composição entre Jornalismo Digital e Jornalismo Interpretativo, uma vez que, posteriormente, o conteúdo será levado - com algumas adaptações - para o impresso. Erbolato (2008) conceitua o considerado  novo jornalismo : Uma adaptação de algumas das técnicas práticas de comunicação com as massas. Seu propósito é o de oferecer uma interpretação, a mais ampla possível, das notícias políticas e oficiais, levando-as ao conhecimento de todos os níveis sociais. (ERBOLATO, 2008, p. 33) Assim, quando a etapa impressa se aproxima, as matérias publicadas no portal são selecionadas para o periódico  NIC Repórter , como uma espécie de coletânea da produção semestral do Jornalismo NIC. Essas reportagens são escolhidas, revisadas (novamente) e adaptadas para o papel. Se há um vídeo, a versão impressa contém o Código QR, um código de barras bidimensional que pode ser escaneado pela maioria dos celulares equipados com câmera. Na versão online é necessário uma rapidez para a prática do jornalismo diário, mas, na impressa, os infográficos - e outros aspectos - podem ser melhorados. O tamanho do texto é reduzido ou maximizado, dependendo do espaço disponível no Jornal. Além disso, ainda no âmbito textual, são retirados os negritos dos textos que foram para a Web. Ademais, outras fotos precisam ser realizadas para ilustrar as matérias. As imagens, ao serem colocadas na plataforma do Wordpress, onde o portal está comportado, perdem a qualidade para ficarem mais leve. Assim, feitas as adaptações necessárias, são diagramadas no Adobe Indesign. Depois das matérias publicadas na versão impressa, chega a etapa mobile. Neste caso, a transposição acontece com interatividades, ou seja, o texto não é dado de imediato ao leitor. Isso só é permitido pelo uso do Twixl Publisher, uma extensão para o Adobe Indesign. Os textos - verbais e não verbais - criam uma dinâmica por meio dos recursos utilizados, como o uso de botões, hiperlinks e multiestado. Além disso, os diagramadores realizam adaptações como a rolagem dos textos e das imagens e o zoom nas fotos. Feito isso, o material é publicado no aplicativo para smartphones  Unifor News .</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O  NIC Repórter é um produto jornalístico multimídia do Núcleo Integrado de Comunicação. O portal online e, de certa forma, a sua versão impressa, são mantidos pelo curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza (Unifor). A plataforma mobile onde a publicação se encontra para dispositivos móveis, Unifor News, foi uma iniciativa do Curso de Jornalismo em parceria com a Diretoria de Marketing e a Diretoria do Centro de Ciências da Comunicação (CCG). Num primeiro momento, o Unifor News funciona como um repositório de várias publicações do Curso, da Diretoria do CCG e da Diretoria de Marketing, voltadas tanto para publicações digitais jornalísticas quanto de outros gêneros, mas todas aproveitando todas as potencialidades narrativas e multimidiáticas que as publicações digitais possibilitam. Esta produção harmoniza linguagens e meios em ambientes interativos, combinando o verbal e o não verbal. Diante disso, foi usado o princípio da repetição conceituado pela Gestalt no design. Primeiramente, faz-se necessário notar os aspectos qualitativos, como a cor e a forma. O tom de vermelho escuro é o que identifica o Jornalismo NIC no Núcleo. No ambiente da redação, ele está nas cadeiras e nas mesas. Por isso, toda a produção, em todas as mídias, levam essa cor para criar uma identidade visual. Outrossim, o formato do portal tem como base grandes sites de notícias. Nele, as manchetes - em rolagem horizontal - e os destaques listados ao lado, estão logo no início da página, e outras editorias abaixo. O formato do impresso é o berliner, com aproximadamente 27,9 x 37,6 cm, em que, geralmente, as matérias costumam ter um espaço de uma a quatro páginas. A versão atual do aplicativo Unifor News, onde a publicação mobile se localiza, é a 1.3, com 53 megas de tamanho, requer Android 4.4 ou superior e iOS 9.3 ou superior. Além disso, toda a produção segue a linha editorial de ser um projeto dinâmico, jovem e interativo. As matérias têm um contexto bastante atual propositalmente. E, por isso, há diversas formas de interagir com o público, nos diferentes meios. No portal, existe uma sessão de comentários em cada matéria e as páginas  contato e  quem somos , com o intuito de dar ao leitor uma maior participação nessa troca informacional e, também, uma noção de diálogo e de conhecimento do outro. No impresso  NIC Repórter , além do expediente, há um espaço chamado  Manda pra gente! , cuja intenção é aumentar a participação dos leitores nas reuniões de pauta. Na versão mobile, o expediente contém hiperlinks para as mídias digitais do Núcleo e da Unifor, que direcionam o leitor para o navegador do celular. As formas de difusão do projeto acontecem por meio das próprias redes sociais do Jornalismo NIC e do Núcleo, dos eventos dos cursos de Comunicação da Unifor e da própria distribuição nos outros centros da instituição, para que mais pessoas dentro da comunidade acadêmica possam ter acesso aos produtos realizados pelos estudantes da Comunicação e estagiários do NIC.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O contexto contemporâneo  acrescentou novas significações ao ato de fazer e de consumir notícias, onde o design da informação e a usabilidade seguem associados ao texto para a produção de sentido (BURGOS, 2016). Diante disso, o NIC Repórter é uma importante produção para exercitar a convergência vivida no jornalismo nos últimos tempos. Mesmo com as dificuldades encontradas, como o uso de ferramentas interativas para a versão mobile e as adaptações necessárias de um meio para outro, a realização desse projeto foi gratificante. A produção proporcionou um novo exercício jornalístico e uma nova visão para as possibilidades de se contar histórias, tanto para os estudantes quanto para os professores. Cada mídia tem vantagens de aprendizado diferentes, que, só foi possível perceber, por meio dessa imersão na vivência de apurar, selecionar e publicar notícias. O jornal impresso tem ligação com a memória, já que se pode guardar e colecionar para uma leitura posterior. Já o portal online, digital, está muito atrelado à rapidez da informação. E, por fim, o mobile pode ser levado no bolso, com o celular, interage com o leitor e o aproxima da própria notícia, uma vez que ela está  em suas mãos . Isso possibilita o contato dos estudantes, inclusive, ao mercado de trabalho, cada vez mais convergente. Mais além, ao contato direto com o público leitor, visualizados pelos comentários e recomendações nas mídias digitais e pela distribuição do impresso,  cara-a-cara com o leitor.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AGUIAR, P.; CAMARGO, I. O. de. Jornalismo de Agências na Era da Mobilidade: estratégias e experiências em busca de inserção. João Pessoa: Revista Latino-americana de Jornalismo, 2016.<br><br>BURGOS, T. de L. Jornalismo em multiplataforma: sistematização de atributos de design da informação e usabilidade para plataforma web e softwares aplicativos. João Pessoa: Revista Latino-americana de Jornalismo, 2016.<br><br>CIRNE, L. De uma para muitas... mídias: uma abordagem da transmidiação no telejornalismo. João Pessoa: Revista Latino-americana de Jornalismo, 2016.<br><br>CUNHA, R.; FREIRE, E. Jogo da leitura: a ludicidade no jornalismo para tablet. São Paulo, 2017.<br><br>ERBOLATO, M. L. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo: Ática, 2008.<br><br>HENRIQUES, S. Mobilidade e ubiquidade: novas possibilidades no desenvolvimento do processo jornalístico. João Pessoa: Revista Latino-americana de Jornalismo, 2016.<br><br>JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.<br><br>KASEKER, M.; GONÇALVES, R. A convergência na prática jornalística: observações sobre processos de (não convergência em um grupo de comunicação multimídia. João Pessoa: Revista Latino-americana de Jornalismo, 2016.<br><br>MIELNICZUK, L. Sistematizando alguns conhecimentos sobre jornalismo na web. Salvador: Facom/Ufba, 2003.<br><br>SANTAELLA, L. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.<br><br>SCOLARI, C. A. Narrativas Transmídias: Consumidores implícitos, mundos narrativos e branding na produção da mídia contemporânea. International Journal of Communication, ed. 3, 2009.<br><br>SILVA, F. F. da. Jornalismo Móvel. Salvador: Edufba, 2015.<br><br> </td></tr></table></body></html>