ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #000000"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01272</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Arte no combate à violência: uma vídeo reportagem sobre o Projeto Formiguinha</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;LUCAS SOUZA MOURA (Universidade Federal de Sergipe); CAIO MÁRIO GUIMARÃES ALCANTARA (Universidade Federal de Sergipe)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #000000"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Grande Reportagem, Itabaiana, Jornalismo, Projeto Formiguinha, Sergipe</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho propõe-se a apresentar o Projeto Social Formiguinha, em funcionamento no município de Itabaiana/SE, como uma ferramenta transformadora das comunidades nas quais atua. Baseado em um processo de pesquisa acerca dos fatores que contribuíram para o avanço dos números da violência na cidade, foi demostrado a importância de Organizações Não Governamentais (ONG) com esse perfil de atuação. O conteúdo foi desenvolvido no formato audiovisual e, para dar conta da apreensão de todos os aspectos necessários à produção, a grande reportagem foi o gênero jornalístico escolhido. Membros responsáveis pelo funcionamento da ONG, bem como, seus beneficiários compõem as sonoras.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem aqui apresentada possui uma relação direta com a temática proposta para o Intercom 2018: Desigualdades, gêneros e comunicação. O Grupo Formiguinha é uma Organização Não Governamental (ONG) do município de Itabaiana/SE que desenvolve um trabalho social, pelo qual atividades como dança e música colaboram com a retirada de jovens das ruas e da iminência da criminalidade. As comunidades nas quais o projeto social está sediado possuem um alto índice de violência, gravidez na adolescência e uso de drogas. Essa realidade tornou-se uma marca negativa que, injustamente, é atribuída a todos os moradores da região. Apesar de não ser uma exclusividade desses bairros, é constatado que regiões periféricas recebem poucos investimentos por parte dos Governos Municipal, Estadual e Federal. Itabaiana é um município localizado na região Agreste de Sergipe. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) estima que a cidade tenha 95.196 habitantes. Por conta de sua própria formação histórica, o município tornou-se um centro comercial sergipano, que converge em seu território atividades de produção e comércio importantes para toda a região. Toda a influência social e econômica que o município de Itabaiana possui em Sergipe, apesar de positivo em certos aspectos, também gera consequências negativas. Os índices da violência na cidade chegam a superar os números da média nacional. O tráfico de drogas, por exemplo, tem levado muitos jovens a morte. As inúmeras possibilidades que compreendem um produto jornalístico em vídeo oferecem os recursos necessários para trabalhar o objeto de estudo supracitado. Este, portanto, é o melhor formato para demonstrar o trabalho de organizações e entidades que lidam diariamente com indivíduos em situação de risco das mais variadas partes geográficas do Brasil.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste trabalho foi discutir a atuação do Grupo Formiguinha enquanto agente social no combate à inserção de jovens do município de Itabaiana no mundo do crime por meio de uma grande reportagem em vídeo. Para que este objetivo fosse alcançado, foram propostos três outros, mais específicos: a. Desenvolver um perfil da atuação do Grupo Formiguinha; b. Entrevistar os sujeitos envolvidos com as atividades do Grupo (soldados e operários); c. Descrever como as ações do Grupo têm colaborado com a mudança do quadro social no município. Com vistas a alcançar esses objetivos, a proposta foi desenvolver um trabalho em dois níveis: o primeiro deles relativo à produção da grande reportagem sobre o trabalho do Grupo Formiguinha. Ao longo do semestre foram realizadas reuniões de produção de pauta com o orientador, bem como todos os procedimentos de marcação de entrevista, visitas às locações e acerto com os colaboradores do projeto. A segunda etapa do trabalho foi construir uma análise de todo esse processo, a partir das anotações em um diário de bordo produzido para a pesquisa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Considerando o ineditismo da pesquisa como um dos pontos a serem considerados para a produção desta vídeo reportagem, uma das primeiras etapas do trabalho foi realizar um levantamento acerca das publicações que já haviam sido feitas, tendo o trabalho do Grupo Formiguinha como foco. Essa busca levou em conta publicações acadêmicas e jornalísticas. O que se percebe é que há uma ocorrência baixa de materiais e os poucos existentes sequer tangenciam a proposta deste produto. Em relação aos trabalhos acadêmicos, há referências ao Grupo Formiguinha em um trabalho de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Sergipe (UFS) (OLIVEIRA, 2016) e em uma cartilha lançada pelo Instituto Federal de Sergipe (AMADO, 2017). Também foi verificada citação ao grupo no trabalho de Moura e Machado (2013). Já o material jornalístico se caracteriza como um grupo de cinco reportagens publicadas pelas revistas Fórum (2013), Paulo Freire (2014; 2015) e Perfil (2013; 2014). Há ainda citações no Guia do Comércio Perfil de Itabaiana (2014) e Guia Comercial e Cultural de Itabaiana (2018). Também é preciso levar em conta as produções do próprio grupo, que já lançou dois cd s e um livro de poesias. Os voluntários do Grupo Formiguinhas são responsáveis por alimentar uma coluna no Jornal Carta Serrana, de circulação municipal. Como é perceptível, nenhuma das publicações tem a natureza e o conteúdo propostos para este material, que além de ser uma reportagem em vídeo, traz um aprofundamento das questões relativas ao modo como o trabalho do Grupo Formiguinha tem contribuído para modificar a vida de jovens e voluntários de Itabaiana. Além disso, um trabalho dessa natureza, já que terá natureza pública, pode reder bons frutos para o próprio Projeto Formiguinha. Em linhas gerais, ele tornar-se-á mais conhecido, o que pode facilitar a obtenção de futuras doações e o próprio reconhecimento positivo de parte da sociedade que ainda não o conhece. Por outro lado, a validade desse produto para mim, enquanto jornalista em formação final, é imensurável. A oportunidade de trabalhar intensamente com um grupo que lida com questões sócias tão profundas não só é socialmente empaquetaste, como me apresenta uma realidade da qual diariamente os jornalistas de todo o mundo precisam reportar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho se constitui como um estudo de natureza qualitativa, vez que constrói reflexões sobre um objeto inserido em relações complexas, comuns às interações sociais. Além do mais, todas as inferências e análises levam em consideração reflexões críticas, construídas a partir de interpretações que levam em conta a subjetividade e o contato entre os sujeitos. (GEHARDT & SILVEIRA, 2009; CRESWELL, 2010; MINAYO, 2016). A proposta foi desenvolver um TCC baseado num paradigma de pesquisa altamente pautado pela intervenção e adequação aos contextos estudados (VIEIRA, 2014). Para tanto foi feita a opção pelo método da multirreferencialidade, que propõe uma análise por diferentes pontos de vista e que utilize uma multiplicidade de linguagens, sendo, portanto, heterogênea (ARDOINO, 1998). Essa opção metodológica está fortemente relacionada a aspectos da prática e considera análises feitas de contextos complexos (FAGUNDES & BURNHAM, 2001; NEVES, 2015). Essas opções teóricas influenciaram a composição e discussões do trabalho, já que a escolha pela multirreferencialidade possibilitou a execução da reportagem aliada a técnicas de observação participante, além da coleta de entrevistas e escrita de um diário de bordo, que contribuiu para as reflexões aqui descritas. Uma vez compreendida seleção do objeto e caracterização metodológica do trabalho, é preciso explicitar os objetivos pretendidos com as atividades.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção de um diário de campo foi uma etapa crucial no desenvolvimento deste produto, já que além de possibilitar o controle de indicadores básicos da evolução da produção, como cumprimento de prazos, adequação a proposta, dificuldades não previstas e fatos novos que deverão ser adicionados ao produto final, esta estratégia facilita a reflexão sobre o processo. No final do semestre 2017.1 da UFS, iniciaram-se as discussões acerca do material que iria ser produzido. No início do período 2017.2, as discussões começaram a ser direcionadas para uma reportagem sobre o Grupo Formiguinha e o trabalho de retirada de jovens do mundo da violência no município de Itabaiana. A partir do dia nove de novembro de 2017, o trabalho de escrita de diário de bordo foi iniciado. DIÁRIO DE CAMPO A produção de conteúdo audiovisual foi prejudicada por dois períodos de recesso de trabalho, as festas de final de ano e o carnaval. O Grupo Formiguinha teve o seu período de férias iniciado no dia 9 de dezembro de 2017. Nessa data ainda não estava finalizado o processo de pesquisa, portanto, as atividades de campo não haviam sido iniciadas. Mesmo sem o processo de pesquisa concluído, foi necessário antecipar a primeira gravação, pois o grupo só voltaria a se reunir no dia três de fevereiro de 2018. No dia nove, foram recolhidas imagens de apoio que pudessem ser utilizadas como subsídios para a edição de vídeo. Nos dias seguintes, junto com a chegada do recesso de final de ano, o processo de pesquisa estava encerrado, mas, para poder dar continuidade às gravações, foi necessário aguardar o reinício das atividades do Projeto Formiguinha. No dia dez de fevereiro de 2018, foi realizada a única gravação durante o período de Féria do Grupo Formiguinha. Justamente nesta data, foi realizado o Formiguinha de Férias, atividade que acontece uma vez por ano e que está voltada a recreação. Como nesse momento era necessário a obtenção de toda e qualquer imagem do Grupo, também foi realizada a gravação de imagens de apoio. Como previsto, no dia três de fevereiro de 2018, o Grupo Formiguinha retoma as atividades, o que viabiliza o início das entrevistas. Neste dia, mais uma vez o foco esteve voltado para a obtenção de imagens de apoio, necessário para a composição de um grande banco de dados para a produção final. Entre os dias seis e 17 de fevereiro de 2018, todas as entrevistas foram gravadas. Levando em consideração que nesse intervalo esteve incluso o recesso de carnaval, todas as entrevistas foram gravadas com muita intensidade e rapidez em sua excussão. Todas as entrevistas tiveram o preenchimento de um termo de autorização de uso de imagem que segue em anexo. A última entrevista gravada foi com o idealizador do Grupo Formiguinha, Danilo Moura. As gravações foram realizadas no colégio que sedia o grupo e se estenderam por toda a manhã. No mesmo dia, foi feita a gravação da a passagem da matéria. O último dia de gravações foi 24 de fevereiro de 2018. Nesta data, a imagens colhidas foram da primeira reunião realizada na nova comunidade que o Formiguinha irá se instalar. Desse modo, encerrou-se o processo de gravações e a atenção passou a ser totalmente voltada ao processo de edição de vídeo. A primeira semana de edição de vídeo esteve compreendida entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2018. Mesmo antes do último dia de gravações, o processo de escolha do material que iria ser utilizado foi iniciado. Aproximadamente 15 horas de sonoras foram gravadas e precisava haver um processo de filtragem. Os cinco dias estiveram dedicados à seleção de todas as imagens úteis. Na segunda semana de edição de vídeo, de 26 a 28 de fevereiro de 2018, o processo de edição de vídeo teve início e com a montagem dos blocos especificados no roteiro. No primeiro dia, o esqueleto do vídeo foi montado no aguardo dos processos de finalização. Os off s foram gravados no segundo dia. Além disso, todas as imagens para cobri-los foram alocadas e foi produzido todo o material de animação necessário, como gráficos e símbolos. No terceiro e último dia de edição de vídeo, foram feitos os ajustes finais. O vídeo foi finalizado e exportado para ser disponibilizado a avaliação da banca examinadora.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Não foi fácil desenvolver a primeira grande reportagem em vídeo do curso. Depois de quase quatro anos de imersão no ambiente acadêmico, a oportunidade de colocar em prática tudo que foi aprendido em apenas um produto foi um desafio. Mais ainda, por se tratar de um trabalho que envolve contextos complexos, como lidar com a difícil realidade social de muitos indivíduos. Muitas vezes, foi necessário, respirar fundo para ter equilíbrio e dar continuidade às gravações. O objetivo principal da produção foi alcançado. No resultado final, parece estar clara a relação existente entre o trabalho do Grupo Formiguinha e o seu efeito na transformação da comunidade na qual a ONG está inserida. Além do mais, representantes de cada setor envolvido com o projeto foram ouvidos, dando clareza aos relatos e evidenciando a multiplicidade de vozes. A presença de especialistas em segurança pública deu mais credibilidade aos relatos dos fatos e demonstrou que o problema levantado está bem além de questões pontuais, na verdade trata-se de um cenário cíclico e que se repete ano após ano. Nesse ambiente, não se pode nem mensurar o que seriam dos bairros periféricos sem a presença de projetos como o Formiguinha. No que concerne à produção de vídeo, todos os aspectos técnicos e de gramática televisiva foram respeitados. Todo o conteúdo relacionado à produção de vídeo com o qual tive contato ao longo do curso foi aplicado, desde as concepções sobre produção até as técnicas de edição. Não seria possível produzir um material como esse se o jornalista não adotasse uma postura mais voltada a coordenação. Foi necessário ser ao mesmo tempo pesquisador, pauteiro, repórter, redator, diretor e editor. A finalização deste ciclo de trabalho torna-se satisfatória. Muito foi aprendido e uma semente de conhecimento foi plantada para que germine logo em breve. Essa certamente não será a última pesquisa voltada ao jornalismo audiovisual que será realizada. Na verdade, a execução desse trabalho incentiva a continuidade do estudo acerca do formato que é tão pouco debatido.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #000000"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AMADO, D. Um ano com LAPATTra: Ensino-Aprendizagem para o trabalho. Aracaju: IFS, 2017.<br><br>ARDOINO, J. Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e formativas. In Barbosa, J. (org) Multirreferencialidade nas ciências e na educação. São Carlos: EdUFSCar, 1998.<br><br>BELTRÃO, L. Teoria e prática do jornalismo. São Bernardo do Campo: Unesco, 2006.<br><br>BISPO, J.. Itabaiana, nosso lugar. Quatro séculos depois. 2013.<br><br>COTTA, P. Jornalismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Rubim, 2005.<br><br>GADRET, D. L. As Qualidades Estéticas do Telejornalismo e a Construção da Emoção na Reportagem. Rio de Janeiro: Intercom, 2015.<br><br>FAGUNDES, N.C.; BURNHAM, T.F. Transdisciplinaridade, multidisciplinaridade e currículo. Revista da FACED, n 5, p. 39-55, 2001.<br><br>FRANCISCATO, C.E. A atualidade no jornalismo: base para sua delimitação teórica. 2003. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas) - Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003. <br><br>FRANCISCATO, C.E. Limites teóricos e metodológicos nos estudos sobre noticiabilidade. In: SILVA, G.,; SILVA, M. P.; FERNANDES, M.L. (Org.) Critérios de noticiabilidade: problemas conceituais e aplicações. Florianópolis: Insular, 2014. <br><br>GEHARDT, T.E.; SILVEIRA, D.T. (org). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009.<br><br>LIMA, E.P. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. 4 ed. São Paulo: Manole, 2009.<br><br>LIMA, M.A.A.; CARDOSO FILHO, J. Jornalismo, Democracia e Educação: algumas reflexões sobre o Jornalismo Cívico. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v.35, n.2, p. 39-60, jul./dez. 2012.<br><br>LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2 ed, Rio de Janeiro: EPU, 2017.<br><br>MINAYO, M.C.S. (org) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Editora Vozes, 2016. <br><br>NEVES, F.R. Multirreferencialidade e o pensar filosófico em sala de aula: elementos para uma construção do ensino de filosofia tradicional. Conjectura: Filosofia e Educação, v 20, n 2, p. 161-180, set-dez, 2015.<br><br>OLIVEIRA, D. F. O autoconhecimento como promotor de desenvolvimento pessoal, profissional e emocional para alunos do ensino médio. Monografia apresentada ao Programa Universidade Aberta do Brasil da Universidade Federal de Sergipe (UFS). São Cristóvão, 2016.<br><br>PUCCINI, S. Roteiro de Documentário. Da Pré-produção à Pós-produção. Campinas: Papirus, 2009.<br><br>VAZ, T.C.V. Jornalismo utilitário  teoria e prática: fundamentos, história e modalidades de serviço na imprensa brasileira. Tese (Doutorado em Comunicação) Universidade Metodista de São Paulo, 2013.<br><br> </td></tr></table></body></html>