ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00099</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Verbo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Luiz Claudio Ribeiro Sales Fonsêca (Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico do Agreste); Sarah Rebeka Rêgo de Souza (Universidade Federal de Pernambuco ); Felipe Barros da Silva Mendes (Universidade Federal de Pernambuco ); Rebeca Larissa Placido da Silva (Universidade Federal de Pernambuco ); Vitória Regina Oliveira de Lima (Universidade Federal de Pernambuco ); Hanna Giovanna Amorim Rocha Aragão (Universidade Federal de Pernambuco ); Luiza Santos de Moura (Universidade Federal de Pernambuco ); Noemi Fragoso do Nascimento (Universidade Federal de Pernambuco ); Giovanna Rebeca de Souza Trajano (Universidade Federal de Pernambuco ); Rayanne Elisã da Silva Santos (Universidade Federal de Pernambuco)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Revista Verbo surgiu a partir das atividades desenvolvidas na disciplina de Narrativas Midiáticas do curso de Comunicação Social do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE. No primeiro semestre de 2018, os 32 estudantes do terceiro período do curso, sob a orientação do Prof. Dr. Diego Gouveia, conheceram as novas dinâmicas da produção textual para revistas. Nas aulas, os alunos se dividiram e ocuparam as diversas funções para realização de uma revista. Entre repórteres, editores, colunistas, tiveram oportunidade de conhecer o funcionamento de uma redação e acompanhar todas as etapas de produção de uma revista. O diferencial esteve na participação até o fechamento da edição com o produto finalizado e customizado por eles mesmos, além do desenvolvimento de conteúdos multimídia. O tema escolhido foi Corpo. Nesta edição, as reportagens e colunas abordam o corpo sob múltiplos aspectos. O mercado de jornalismo no mundo vem passando por intensas e aceleradas transformações provocadas, principalmente, pelos impactos das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Nesse cenário, o avanço dos estudos em Inteligência Artificial (IA) tem modificado a produção de notícias, que agora podem ser realizadas por robôs, por exemplo. Embora não esteja com amplo uso nas redações, acredita-se que, em breve, esse modo de produção domine o campo do jornalismo. Em sites como o da revista Forbes, robôs, desde 2010, estão escrevendo notícias. Esse passo foi dado depois que pesquisas da "Northwestern's Medill School of Journalism" resultaram na empresa Narrative Science, responsável pela produção de programas de computador capazes de redigir informações. A sobrevivência do jornalismo enquanto atividade profissional e campo de produção de conhecimento está sujeita também, entre outros fatores, a um retorno a sua origem: a ênfase na sua capacidade investigativa, na sua potência narrativa, que se mostravam férteis já no início do desenvolvimento da prática (permeada por interesses econômicos desde seu nascimento). A investigação é apontada como a busca e comprovação de informações, mas não somente isso. Na produção de notícias feitas pelos robôs-jornalistas, há investigação de dados. Isso não pode ser negado, mas o jornalismo investigativo começa a ganhar novos contornos com a contemporaneidade, passando a utilizar outros elementos em sua constituição. Na disciplina Narrativas Midiáticas do Bacharelado em Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico do Agreste (UFPE/CAA), os estudantes foram estimulados a desenvolverem no âmbito da disciplina um produto de comunicação em que fossem aprimoradas as técnicas para desenvolvimento de narrativas inovadoras no campo da comunicação. Em conjunto, alunos e professor estabeleceram uma revista como sendo o espaço para treino dessas narrativas. Objetivo geral: Desenvolver, na disciplina Narrativas Midiáticas, do terceiro período do curso de Comunicação Social, do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco, uma revista customizada com conteúdos que circulam por múltiplas plataformas midiáticas e com estímulo à cultura participativa. Objetivos específicos: Entender como se edita uma revista; Aperfeiçoar técnicas de produção de conteúdos informativos na comunicação a partir de narrativas inovadoras; Desenvolver produções textuais a partir dos gêneros informativos e opinativos da compõem uma revista.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Inicialmente, no programa da disciplina, os estudantes tiveram aulas expositivas com atividades práticas relacionadas à cultura da convergência, produção de conteúdos a partir de dispositivos móveis, linguagens (escrita, sonora, audiovisual e visual). Na sequência, com os 32 estudantes envolvidos no projeto, foram estabelecidas as funções (repórteres, fotógrafos, editor-chefe da revista, editores do blog e das redes sociais). Dessa forma, ao longo do desenvolvimento da revista, os estudantes puderam compreender não apenas como funciona uma redação de revista, mas vivenciaram a experiência de ocupar funções de profissionais que atuam em um veículo de comunicação. A eles, era dado tempo para montagem das pautas das reportagens e colunas, realização das reportagens, redação das matérias a partir de narrativas inovadoras, com foco no novo jornalismo, gravação de vídeos, galerias de imagens que alimentaram o blog bem como planejaram as estratégias de divulgação dos conteúdos nas redes sociais on-line. O primeiro passo foi a definição do tema a ser trabalhado na edição. Os estudantes escolheram Corpo. A partir desse tema, foram realizadas reuniões com sugestões de matérias. Os alunos foram, então, sendo divididos a partir da temática de interesse que foi apontada como entrevista, reportagem, crônica, coluna. Os métodos empregados para realização das reportagens partiram do estudo dos gêneros informativos e opinativos da comunicação para o desenvolvimento de reportagens, colunas, crônicas, editoriais. Os alunos foram a campo para entrevistar as fontes, redigiram os textos, apresentaram aos editores que fizeram os ajustes e complementos necessários. Os repórteres também desenvolveram produtos adicionais como vídeos e fotos. As fotos, em sua maioria, foram feitas no estúdio de fotografia do Armazém da Criatividade, um braço do Porto Digital em Caruaru. O convênio com a UFPE possibilita o uso do espaço pelos estudantes da universidade. Alunos também realizaram ilustrações para compor algumas reportagens e outros serviram como modelos para reportagens em que os personagens não quiseram ser fotografados. Com todo o material pronto, fotos, textos e ilustrações, foi desenvolvido o projeto visual da revista e os editores passaram a diagramar o material até termos a revista finalizada. Além disso, foi planejada uma estratégia transmídia para divulgação dos conteúdos da revista em um blog e também nas redes sociais. É justamente quando tem seus conteúdos lançados na internet que se abre para a revista uma infinidade de possibilidades de interação com o público consumidor.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O nome da revista foi dado a partir de votação da turma. A marca foi desenvolvida por um estudante do curso de Design do Núcleo de Design e Comunicação do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. A revista ao todo é composta por 68 páginas. São cinco publicidades, um editorial, uma entrevista, sete reportagens, cinco colunas, um ensaio fotográfico e uma crônica. Os 32 alunos da turma foram divididos da seguinte forma: Editor-chefe: Luiz Ribeiro Editor Assistente: Clarissa Assis Diagramação: Rayanne Elisã, Rebeca Larissa, Lucas Melo Editores de Fotografia: Nichole Andrade, Adelvando Neto, Edward Alejandro, Adeílton Oliveira, Bruna Santos Edição de Imagens: Petryk Lucas >> Blog Editora: Clarissa Assis Editor Assistente: Lucas Melo >> Redes Sociais On-line Editor: Pedro Gomes Editora Assistente: Bruna Santos Equipes de Reportagem 1- Bruna Santos, Clarissa Assis, Iran Correia, João Marcelo, Luiz Ribeiro e Sarah Rêgo 2- Thainara Amorim e Thâmara Amorim 3- Felipe Barros,m Girlene Oliveira, Mariana Gonçalves, Rebeca Larissa e Vitória Lima 4- Adeílton Oliveira, Edward Alejandro e Joelson Augusto 5- Adelvando Queiroz, Gabriela Reis, Hanna Aragão e Márcio Correia e Maria Souza O conteúdo da revista ao longo das 68 páginas foi esboçado assim: 1- Capa 2 e 3 - Publicidade do curso de Comunicação Social 4 e 5 - Expediente + Índice Diego Gouveia, professor. 6 - Editorial 7 - Publicidade Agência Aveloz 8, 9, 10 e 11 - Entrevista com Raí 12 - Coluna Complexo de Épico 13, 14, 15 e 16 - Reportagem A sociedade ama a prostituição e odeia as prostitutas 17 - Publicidade Observatório Vida Agreste 18, 29, 20 e 21 - Reportagem Qual é o gesto de segurança do seu corpo? 22, 23, 24 e 25 - Reportagem Como vivem as amebas 26, 27, 28 e 29 - Plus Size 30 - Coluna Próxima Primavera 31, 32, 33 e 34 - Reportagem O corpo da pessoa com deficiência 35, 36 e 37 - Reportagem Corpo e bullying 38, 39 e 40 - Reportagem Marcas pelo corpo 41 - Publicidade Laisa 42, 43 e 44 - Reportagem O corpo da mulher metalúrgica 45 - Coluna Corpo e Cinema 46 - Coluna Literatura e sensações 47, 48, 49 e 50 - Corpo da mulher universitária 51 - Publicidade Fotolab 52, 53, 54 e 55 - Reportagem Corpo e atividade física 56 e 57 - Imagem 58, 59, 60 e 61 - O corpo do idoso 62, 63, 64 e 65 - O corpo como expressão artística 66 - Coluna Um corpo no mundo 67 - Publicidade Oma 68 - Publicidade universidade No blog, além de replicar o conteúdo da revista, havia conteúdos adicionais, envolvendo entrevistas com personagens das matérias da revista, vídeos sobre as matérias, ressaltando outros pontos que, na linguagem audiovisual, ficaria mais interessante. As redes sociais tiveram o papel de impulsionar a revista, que foi publicada na plataforma issuu, disponível para qualquer pessoa acessar pela internet, a partir de postagens com foco em conteúdos desenvolvidos para a revista. Na pesquisa da Equipe do Observatório Ibero-americano da Ficção Televisiva Brasil/UFPE, foram criadas categorias para melhor compreender o fenômeno da transmidiação na ficção televisiva. Foram estabelecidas estratégias e conteúdos transmídias. Nas estratégias, foram observados movimentos de propagação (ressonância, retroalimentação de conteúdos, um conteúdo repercute ou reverbera o outro, colaborando para manter o interesse, envolvimento e intervenção do consumidor) e de expansão (transbordamentos do universo narrativo). A propagação pode se dar com conteúdos: reformatados (antecipação, recuperação e remixagem) ou conteúdos informativos (contextuais ou promocionais). A expansão pode ser com conteúdos de extensão textual (extensões narrativas e extensões diegéticas) ou extensão lúdica (extensões vivenciais e extensões de marca). Na revista, tentamos seguir um pouco essa linha de transmidiação. Tudo feito para garantir a participação do público com comentários, curtidas, sugestões para a edição que foi lançada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>