ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00677</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Think Big</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Luiza Clara Falcão Fruet (Universidade Católica de Pernambuco); Carla Patrícia Pacheco Teixeira (Universidade Católica de Pernambuco)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Think Big é uma revista digital de cultura pop que pretende apresentar a importância das séries abordarem questões sociais, como o suicídio, gordofobia, feminismo, racismo, violência doméstica, entre outros, inserindo as temáticas para estimular o debate e o engajamento do público. Seu objetivo é despertar o interesse e a compreensão do leitor e, também, permitir que ele encontre séries que trazem questões sociais por meio da Think Big. Pretende abordar os assuntos de uma forma diferenciada e mostrar a aproximação do enredo das séries com a realidade. A revista foi produzida como Projeto de Conclusão do Curso de Jornalismo na Universidade Católica de Pernambuco. Os serviços de streaming como Netflix, HBO Go e Hulu oferecem um extenso catálogo de séries para o seu público, que pode acessá-lo em computadores, TVs e celulares, em casa ou fora dela. O streaming foi modificando tanto o acesso quando a forma de consumo dos seriados. O apelo junto ao público não se dá apenas no campo da oferta, mas também, e principalmente, pela inserção de aspectos do cotidiano nos enredos das séries, aproximando o universo fictício da realidade. Entre as temáticas surgem as questões sociais, em uma tentativa de provocar o debate, ampliar a compreensão sobre elas e provocar o interesse pelo assunto e pela abordagem sugerida na série. No panorama atual, os seriados buscam ter um diferencial, deixam de ser apenas entretenimento e se tornam, também, fonte de informações para o seu público. Temas como comunidade LGBT+, imigrantes nos Estados Unidos, feminismo, violência doméstica, racismo, entre outros, são retratados nas temporadas completas ou em alguns episódios, com o objetivo de despertar a atenção dos telespectadores. Elas fazem uso de referências externas como,  menções a situações sociais, políticas e econômicas do quotidiano, referências a assuntos intelectuais, etc. São séries que exigem que o espectador esteja bem informado sobre questões da atualidade e acumule informações e conhecimentos gerais para que possa compreender inteiramente as situações exibidas na tela (AGUIAR, COZZOLINO, RÉGIS, 2008, p. 166). Em grande parte, a cobertura jornalística sobre as questões sociais é realizada de forma factual e em seções específicas como política ou cotidiano, por exemplo. A cultura pop também é retratada de forma similar no jornalismo cultural, em matérias sobre o lançamento de filmes e séries ou em resenhas baseadas nestes mesmos lançamentos. Na Think Big., os leitores encontram a cultura pop vinculada às questões sociais, com a inserção de dados relacionados aos temas e, ainda, entrevistas. O que atrai não apenas o público consumidor da cultura pop como também os interessados em informações apresentadas de forma diferenciada, visando uma aproximação para os problemas abordados. A proposta tanto sensibiliza para as questões sociais, quanto mostra que os produtos culturais trazem problemáticas pertinentes ao debate na sociedade. Unir um formato tradicional - a revista - ao meio digital, incorporando a interatividade entre o produto e o usuário é uma das vantagens de uma revista digital como a Think Big. Sua primeira edição foi voltada para a importância das séries abordarem questões sociais. As edições seguintes deverão ter como foco filmes e/ou séries que envolvam temáticas como política, economia, cultura, música, entre outros. O produto final tem como função o exercício da reflexão sobre os assuntos abordados, ancorado na possibilidade das séries serem observadas não apenas pelo viés do entretenimento, mas como elementos que podem aproximar a ficção da realidade. Por ser digital, a Think Big. tem uma versão em ePub e outra em PDF, ambas são interativas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a produção da revista Think Big., houve a busca por livros e artigos que discutem a chegada das revistas de conteúdo jornalístico no Brasil, o papel da internet como meio de interação entre o público e como ele ajudou na inovação do campo do jornalismo. Na pesquisa também procurou se observar o design da informação aplicado em revistas e como as séries procuram abordar questões da atualidade. A próxima fase foi de mapeamento das séries que apresentam as temáticas no enredo. Com a lista de programas definida, foi possível começar a produzir as matérias e realizar levantamento de dados complementares ao conteúdo. Além disso, houve a busca por pessoas que estudavam ou estavam inseridas no contexto abordado. A escolha dos assuntos levou em consideração três fatores: 1. Meu conhecimento sobre séries e streaming; 2. Principais questões sociais abordadas; 3. Seleção de fontes que assistem séries e poderiam esclarecer o contexto dos seriados. Entre os autores selecionados como suporte teórico para o desenvolvimento da revista estão Marcelo Freire (Jornalismo de Revista em Tablets: Um Estudo dos Aplicativos para iPad da Revista Wired e Katachi. Editora LabCom.IFP, 2016); Henry Jenkins (Cultura da Conexão. Aleph, 2014; Cultura da Convergência. Aleph, 2006); e Marília Scalzo (Jornalismo de Revista. Contexto, 2003).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir do perfil editorial da revista e da decisão de fazê-la digital, teve início o processo de desenvolvimento do projeto gráfico - a identidade visual da Think Big. Foram realizadas pesquisas em plataformas de revistas digitais, nas quais observou-se os estilos de layout adotados de acordo com a linha editorial e o público das publicações. Já que o projeto gráfico participa da construção da identidade de uma revista e busca orientar o leitor na apreensão e interpretação das mensagens, constituindo, assim, a forma de seu conceito editorial (GRUSZYNSKI, CALZA, 2013), como pressupostos teóricos foram levados em consideração os elementos da linguagem editorial e fundamentos de Gestalt para que o produto final fosse um conteúdo harmonioso e agradável para o leitor. Todo o processo técnico contou com a orientação da professora orientadora acerca dos importantes fatores na criação de uma identidade própria para a revista. Assim, foi criado o logotipo da Think Big, com tipografia sem serifa, em preto, de maneira que pudesse se integrar mais facilmente às capas de cada uma das edições. O nome da revista foi fruto de um processo de brainstorm de palavras relacionadas à streaming, TV, assistir e  pensar fora da caixinha . Think Big. (pense grande, tradução) foi a escolhida. Logo após foram definidas as tipografias para os elementos textuais e, também, a paleta de cores. As escolhas permitiram caracterizar o projeto gráfico, estabelecendo as diretrizes para o seu desenvolvimento no Adobe InDesign. A fonte utilizada no nome da revista é a Coolveltica. Para os textos e legendas, a escolhida foi a Montserrat, já que é leve, sem serifa, boa para leitura e o produto é digital. Os títulos estão na fonte Oswald que é mais pesada e chama mais a atenção dando destaque, os subtítulos e olhos são a Slabo27px, fonte que também é boa para a leitura, mas se destaca mais que a Montserrat, criando uma diferença entre o texto e o subtítulo para não serem confundidos. A paleta de cores escolhida é um conjunto de 5 tons pastéis de azul, rosa e amarelo que deixam a revista mais vibrante. Antes de diagramar no Adobe InDesign, foi projetado um modelo da revista, com esboços de cada página e da sua provável aparência, a serem usados como base no momento de organizar o texto e as fotos no programa. Esses rascunhos sofreram alterações no decorrer da produção. Além das fotografias produzidas para as reportagens, foram pesquisados sites com imagens royalties free. As imagens permitiram complementar o conteúdo e capturar a atenção do leitor para as reportagens. Também foram usados gifs, fanarts, vídeos e colagens. Antes de adicionar as fotos no projeto, foi necessário tratá-las no Adobe Photoshop. Os infográficos foram feitos no Infogram utilizando as cores da paleta nos gráficos e os ícones são do website Flaticon, que oferece ícones e vetores sem custo em sua base de dados online. A organização do espelho editorial foi realizada tendo em mente um fluxo de conteúdos onde temas mais leves deveriam aparecer antes e depois dos mais sérios. As informações foram organizadas de modo a hierarquizar o conteúdo. Os materiais complementares (lista de séries) aparecem identificados por títulos, a fim de separá-los do fim da matéria. Eles são acompanhados de gifs - cenas de trailers de divulgação das temporadas (ePUB) - ou imagens de divulgação da série (PDF). Antes da Think Big ser publicada, o fluxo da revista foi revisado. As páginas foram impressas e afixadas em uma parede. Sob a supervisão da orientadora, foi possível identificar problemas e solucioná-los a partir de uma mudança na ordem das páginas, ou ainda da integração de imagens e temáticas. A versão ePub da revista contém gifs e vídeos, gerando uma interação entre o produto e o leitor. No momento, está funcionando apenas em iOS e o melhor aplicativo para leitura é o iBooks. Na versão em PDF, o índice continua interativo, mas gifs e vídeos são substituídos por imagens com os links dos vídeos nas legendas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>