ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00885</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;AGONIA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;DANNIEL FERNANDES BEZERRA DE MENEZES (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); Pedro Paulo Pontes Carvalho Girão (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); Juliano Rodrigues (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); Antonio José Sousa Alexandre (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); Wallyson Bruno Felix Ferreira (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); Thais Herculano Costa (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); João Sérgio dos Anjos de Almeida (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza); CAMILA LEITE DE ARAÚJO (Centro Universitário Unifanor Wyden/ Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Filme "Agonia", do que se trata? Em meio a uma aula da disciplina de Fotografia e Iluminação do Audiovisual, da professora e mestra Camila Leite, foi abordado o tema: "Liberdade e falta de liberdade". O assunto se prolongou e foi posto em cena questões diversas que envolvem a nossa sociedade. A censura velada, o poder da mídia, a disparidade social, entre outros. Isso foi despertou uma sensação de cárcere. E por que não falar do tema cárcere? Foi então foram feitas anotações sobre os tipos diferentes de aprisionamento. O familiar, o violento, o psicológico e o social. Com a ideia formada, foi questionado como seria interessante mesclar todos esses caminhos. Minutos depois surgiu o tema sequestro relâmpago e assim, foi contextualizado a interligação do tema. Através de personagens distintos, com personalidades e realidades sociais diferentes, com diálogos em um senso real, foi estipulado que o rumo a seguir seria o da reflexão, isto é, os reais motivos para o sequestrador executar o crime, a sensação e os pensamentos da vítima e o desfecho incógnito. Com isso esperamos através do audiovisual mostrar uma dura realidade e os perigos que a disparidade econômica e social podem causar no caráter das pessoas e as consequências que podem trazer. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em uma aula da cadeira de Fotografia do curso de Rádio, Tv e Internet, a Fotografia e Iluminação do Audiovisual, com o tema definido: "Liberdade e falta de liberdade", foi escolhido o enredo que iria ser filmado, no caso um sequestro relâmpago. Desta feita foi idealizado um formato de gravação e iluminação baseado nos ensinamentos da matéria. O primeiro obstáculo a ser ultrapassado foi uma forma de fazer um roteiro coeso, com profundidade e que tivesse um orçamento baixíssimo, pois se tratando de estudantes e sem apoio financeiro seria impossível realizar o filme sem criatividade. E assim foi feito. O roteiro tem cerca de 85% das suas cenas filmadas dentro de um porta malas. Isso barateou muito o filme e diminuiu o tempo de gravação. Foi feita uma entrevista com inspetores da polícia militar onde foram passadas curiosidades, situações e perigos ocasionados por esse crime. As condições de trabalho foram mínimas, com baixo orçamento, captação de parceiros (em serviços prestados) e uma verba de cinquenta reais. O filme foi mostrado para públicos de diversas idades e a sensação é de medo e reflexão. O filme trás uma visão real da sociedade e os dois lados da mesma história, a da mocinha e a do vilão. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Fases do Filme O Roteiro foi feito a partir desta premissa, custo baixo, diálogos fortes e personagens mais profundos. A realidade foi o tom do filme. Para isso foi feita uma pesquisa com a polícia militar do Ceará para, em entrevista, conseguir dados que enriquecessem o roteiro e o tornasse o mais próximo possível do que realmente acontece no dia a dia. Foi notado que por várias vezes, quando o policial falava das vítimas, vinha a palavra "Agonia" e foi assim que surgiu o título do filme. A partir dai, as conversas seguiram para como esse sentimento de agonia poderia mexer com a vítima, nos foi passado que ela vem em fases, em um sequestro assim. Foi então que o eixo básico do roteiro se firmou. As cinco fases de alguém em agonia são explícitas: o não entender da situação, a fé, o poder da barganha, o físico debilitado e relação com som do exterior do carro. Em cima disso foi criada a personagem principal da trama, interpretado pela estudante e atriz Thaís Herculano. Outra questão abordada seria como transparecer uma realidade, ao ponto de existir um pavor claustrofóbico nas cenas. Foi então que o roteiro tomou o rumo em ter na maioria das cenas na visão da vítima, ou seja, um filme mais sensorial e enigmático. A ideia era que as pessoas entrassem na mesma sensação da protagonista e sentissem, por vezes, o mesmo desconforto e medo. Os seqüestradores por sua vez, interpretados pelos estudantes de nomes artísticos, Sérgio Sertório e Pepeu Girão, tinham que dar profundidade a disparidade social e mostrarem os verdadeiros motivos que ocasionaram o crime. Isso foi um dos "Plots", pontos de virada, do filme. Para isso, foi feita uma breve preparação dos atores e repassado que deveriam agir de maneira brutal, ignorante, provando que bandidos também tem receios, ficam nervosos, em situações como esta (observação também feita pela polícia). A equipe teve multifunção e como se tratava de um curta foi preciso a busca por parceiros que acreditassem na ideia do filme. Isso agregou experiência e qualidade final. O filme foi feito em dois dias, precisamente em 4 horas no total. No primeiro dia foram gravadas as cenas do porta malas, do interior do carro e externas. No segundo dia as cenas de Drone. A luz foi totalmente natural e a gravação das vozes, do áudio, foram feitas de dentro do porta malas, com o intuito de mostrar a audição da vítima. A montagem demorou em torno de 20 dias e foram feitos vários testes de cronologia, cor e de escolha de cenas. A fotografia privou pela luz natural e uma câmera fixa e o uso de foco automático, com isso, a personagem teve a liberdade de se mexer e criar focos e desfoques propositais, isso aumentou a valor dramático do curta. A trilha tem traços de dramaticidade e tensão. Foleys e sons ambientes foram feitos depois. A ideia teórica principal foi utilizar todas as técnicas e ensinamentos da disciplina. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>