ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00916</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A comunicação como meio de conscientização de jovens eleitores em prol da Lei da Ficha Limpa</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Maria Emília Maia de Moura (Universidade de Fortaleza); Álvaro Guimarães da Silva Junior (Universidade de Fortaleza); Fernanda Kelly Oliveira (Universidade de Fortaleza); Anderson Cavalcante Pires (Universidade de Fortaleza); João Vitor Nascimento de Vasconcelos (Universidade de Fortaleza); Claudio Henrique Nunes de Sena (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A peça aqui apresentada foi desenvolvida a partir dos conteúdos aplicados na disciplina de Redação Publicitária I, através da orientação do professor Claudio Sena no semestre de 2018.1. A atividade realizada em conjunto tinha como objetivo, além de criar um cartaz impresso em equipe, aplicar conceitos da disciplina vistos em sala de aula. Levando em consideração o cliente a ser trabalhado, foi possível desenvolver uma série de mensagens que transmitisse de modo breve a forma de como a lei da ficha limpa é aplicada. Para a elaboração da atividade foi necessário fazer uma investigação e analisar como se é executada a lei. Após um levantamento de dados, conforme aponta as informações obtidas pelo jornal O Estado de São Paulo, disponível em https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,ficha-limpa-pode-barrar-4-8-mil-candidatos-no-pais,10000070565, foi constatado que, ao menos 4.849 políticos que disputaram as eleições municipais do ano de 2016 tiveram grande risco de serem barrados pela lei da ficha limpa, pois ela proíbe as candidaturas de pessoas condenadas por tribunal, em decisão colegiada pela prática de crimes eleitorais, crimes hediondos e outros especificados, além disso, a lei da ficha limpa fixa o período de inelegibilidade em oito anos a partir da condenação. A equipe percebeu também que a lei aumenta muito a responsabilidade dos partidos, além de contar com a participação da sociedade, que por iniciativa popular desenvolveu esse movimento de combate à corrupção eleitoral, onde os candidatos escolhidos precisam ter a ficha limpa para que possam ser elegidos. O principal problema de comunicação detectado para a criação dos cartazes envolvia a relação que os públicos de várias faixas etárias têm como entendimento a prática da lei, por parte do público adulto e idoso, o que se tem é uma aparente resistência em se ter conhecimento por temas políticos e como a lei funciona, o cenário que se tem envolve uma maior resistência em procurar saber sobre os seus candidatos políticos, já o público jovem pode ser considerado o mais curioso e tem na leitura uma forma de descobrir o mundo, mas é preciso criar nesse público o seu interesse pelo tema. Conforme aponta Ken Burtenshaw, Nik Mahon e Caroline Barfoot no livro Fundamentos de publicidade criativa (Bookman, 2010), os cartazes são um meio de comunicação poderoso e de alta visibilidade e eficiência, oferecendo uma vasta gama de oportunidades aos anunciantes. Também chamados de publicidade externa, podem ser utilizados em diferentes ambientes ou locais e em vários formatos e tamanhos A necessidade da criação dos cartazes foi desenvolvida para que a população pudesse ser alertada quanto a candidatura de políticos que estão impedidos de se eleger , o intuito da equipe era justamente chamar a atenção do público, e fazer o mesmo entender que a lei tem um impacto benéfico, já que a aplicação integral da lei da ficha limpa criar um "filtro" contra a corrupção na política brasileira.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir do briefing, a criação escolheu como mídia os cartazes, para ter como foco apresentar a forma do processo de comunicação e mostrar que é possível ser estabelecido um contato entre um meio de comunicação offline e um indivíduo, tornando viável gerar interatividade entre os dois. Essa interação foi apresentada juntamente com a desmistificação da eficácia do cartaz apenas como mídia de apoio. Sabendo que a interação com o público-alvo é cada vez mais indispensável para a eficácia de uma campanha, o cartaz tem a capacidade de chamar a atenção, unidade de ideia, forma, clareza, vigor na sugestão, legibilidade e estética. Foi então elaborada uma lógica para que o comunicado pudesse ter um contato maior com o físico, fazendo com que o público percebesse, de forma descontraída, a criatividade através das mensagens que buscava informar. Como aponta no livro Propaganda: teoria, técnica e prática (Cengage, 2002), Sant'Anna declara que, de pouco valerá uma boa peça publicitária se os veículos escolhidos para divulgá-la não forem adequados ao seu meio peculiar de expressão e não atingirem o público capaz de interessar-se pela coisa anunciada e com capacidade aquisitiva para comprá-la. Desta forma a peça publicitária desenvolvida foi feita para comunicar e mobilizar o público alvo sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa, reforçando que é preciso sempre certificar se os políticos não cometeram nenhuma infração. Para a criação do cartaz usamos uma linguagem de simples e de fácil entendimento, com o objetivo de que a mensagem fosse bem vista e aceita pelo público alvo, além de despertar o interesse em contribuir para que a população tenha uma maior participação na política. Seguindo as informações do planejamento foi possível determinar elementos estratégicos para a comunicação, com o intuito de posicionar institucionalmente o cliente Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desse modo, podendo incentivar outros tipos de veículos, mostrando o quão importante é alertar a população sobre a corrupção e o vigor da Lei da Ficha Limpa , destacando formas de inibição para que os políticos inelegíveis não se candidatem a cargos públicos. Sampaio afirma no livro Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso ( Campus, 1999), cartaz é uma peça de comunicação gráfica utilizada nas mais diversas formas, em muros, paredes, veículos automotores painéis e no ponto-de-venda. O cartaz possui grande importância, pois os elementos utilizados constrói uma relação de ação e reação, a partir do texto publicitário enfatizado na peça.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A peça publicitária descrita neste artigo faz parte de uma campanha de mobilização à Lei da Ficha Limpa, elaborada por alunos da disciplina de Redação Publicitária I. Foram criados 3 anúncios respeitando o briefing proposto em sala de aula, utilizando os tamanhos corretos para produzir um cartaz de página inteira. A peça citada neste artigo, utiliza-se da técnica all-type de forma que chamasse atenção do leitor ao visualizar a publicidade. A partir da explicação da autora Camila Mendes no seu livro Paisagem Urbana, uma mídia redescoberta (Senac, 2006), o público-alvo da mídia exterior é bastante específico, mais do que o de veículos como a televisão, por ela ser exposta no espaço da cidade, e, por isso, a propaganda pode ser a ela direcionada em função da localização na cidade: bairros, escolas, universidades, no que se refere à leitura. É preciso considerar o ângulo de visão do observador, seu tamanho e a distância a que se encontra do anúncio. É importante também ter em mente o número de observadores que se pretende atingir, sendo assim, a diagramação da redação do anúncio foi pensada para quando o leitor visse a peça, tivesse uma maior facilidade a compreensão da leitura. Para isso, a equipe colocou em destaque com cores vibrantes as informações sobre eventos que ocorrem no Brasil durante o período de oito anos, conforme aponta o próprio projeto da lei da Ficha Limpa, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp135.htm, o Governador e o Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal e o Prefeito e o Vice-Prefeito que perderem seus cargos eletivos por infringência a dispositivo da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término do mandato para o qual tenham sido eleitos. A mensagem foi posta na parte de cima com bastante evidência no tempo que acontece cada evento e logo abaixo ficaria um outro texto explicando do que se tratava a notícia e em seguida seria informado sobre a Lei da Ficha Limpa. A ideia da equipe foi realizar o trabalho em um cartaz justamente para mostrar que apesar dele ser utilizado na maioria das vezes como mídia de apoio, usado para complementar uma campanha que tem como mídias tradicionais a televisão, rádio e o jornal, o cartaz pode ser usado também como um dos principais veículos, já que está inserido em um ambiente no qual a sociedade é massificada dentro de um sistema contemporâneo com excesso de anúncios. No fim a campanha foi apresentada tendo como cliente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que é a instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral brasileira, tendo jurisdição nacional. A ferramenta de edição utilizada para a elaboração da peça foi o Adobe Photoshop, onde foi criado um fundo simples com cores vibrantes que pudessem chamar atenção, a equipe se preocupou em produzir um cartaz que transmitisse uma mensagem de forma clara e direta, organizando as informações para que a informação oferecida fosse absorvida pelo receptor, evitando sobrecarregá-lo e confundi-lo conforme aponta Paco Underhill no livro Vamos às Compras: A ciência do consumo (Campus, 1999).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>