ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00959</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornal Arrocha: humanização e contexto em Imperatriz (MA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Marcelo Nunes Sousa silva (Universidade Federal do Maranhão); Laís Gomes Alves Feitosa (Universidade Federal do Maranhão); Alexandre Zarate Maciel (Universidade Federal do Maranhão)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O jornal em si, como meio de transmitir notícias e informações, surgiu em Roma, cerca de 59 a.C, sendo a Acta Diurna considerado a mais antiga forma de publicação deste tipo. Foi inventado pelo Imperador Júlio Cesar, que tinha como finalidade informar os romanos sobre os acontecimentos mais importantes na sociedade e na política. Mas foi com Johann Gutenberg, em 1477, que surgiu o jornal que conhecemos hoje. O Jornal Arrocha criado por acadêmicos e professores do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus de Imperatriz, no final de 2009, visa narrar temáticas da cidade, sempre com viés humanizado, dando ênfase à fala popular, com o objetivo de proporcionar novas experiências aos alunos de Comunicação Social/Jornalismo. Oferecendo à população imperatrizense um acervo rico em aspectos da cultura local. Com a sua primeira publicação em agosto de 2010, o Jornal Laboratório Arrocha abordou a temática "Imperatriz e as águas". As seguintes edições tiveram temas variados, sempre tratando de fatos e histórias locais. O presente trabalho, refere-se às duas últimas edições "36º - Ontem e Hoje" e 37º - "Ruas", desenvolvidas nas disciplinas de Laboratório de Jornalismo Impresso, Fotojornalismo e Programação Visual do curso de Comunicação Social/Jornalismo, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), pelos alunos do 3º e 4º períodos. A edição 36º abordou fatos marcantes da história da cidade, narrados pela população, pontuando características culturais e fazendo comparações de "Ontem e Hoje". Já a 37º, relatou a história das principais ruas da cidade, segundo o testemunho dos moradores e de informações obtidas pelos historiadores locais. OBJETIVOS Em virtude das mudanças no contexto social e histórico de Imperatriz-MA, as temáticas do "Arrocha" surgiram, com o objetivo principal de informar a população das características históricas que a cidade está inserida. As edições do último semestre do ano de 2018, abordaram fatos do passado da cidade que proporcionaram avanços futuros, como a primeira escola, a primeira praça e o primeiro mercado. Além do mais, pontuamos desde a criação das primeiras ruas até as mais conhecidas nos dias atuais. De acordo com Freire (2009), o jornal se obriga a compor páginas em que as notícias sejam facilmente identificadas e apreendidas pelo leitor. O periódico tem como objetivo retomar marcas da cidade, oferecendo ao cidadão memórias nostálgicas. Para Lage (2003), o processo de escrever reportagem não é apenas seguir um roteiro de apuração e apresentar um texto correto. É envolver imaginação, insight: a partir dos dados e indicações contidos na pauta, é buscar o ângulo que permite revelar outra realidade, possibilitando a visão de aspectos de coisas que poderiam passar despercebidos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Nas aulas das disciplinas envolvidas com a produção, debateu-se sobre conceitos, funções, formatos e desafios de um jornal-laboratório. Houve também a revisão dos conceitos de linguagem, gêneros e discursos do jornalismo impresso. Os encontros em sala eram voltados ao desenvolvimento do olhar crítico dos alunos, a partir da análise de reportagens e produção de resenhas sobre jornais-laboratório de outras instituições, bem como jornais de renome no país. O professor de laboratório de impresso, Alexandre Zarate Maciel, fez o planejamento de todas as atividades do semestre em parceria com os professores de Fotojornalismo e de Diagramação, incluindo os objetivos da matéria até os detalhes de cada encontro presencial. Apesar das diversas regras e orientações necessárias à consecução dos objetivos, a disciplina possibilitou aos alunos a oportunidade de adequação do produto conforme as peculiaridades e singularidades de cada turma, uma vez que a cada semestre, tanto projeto editorial como projeto gráfico podiam ser revistos. Os grupos editavam os textos antes da edição final, feita pelo professor responsável. Por ser um jornal-laboratório, existiu liberdade de escolha quanto às funções que foram distribuídas entre a equipe, pois a turma foi dividida em dois grupos para a produção das edições 36° e 37°, entre eles, alunos de Laboratório de Jornalismo Impresso, Fotojornalismo e Diagramação, assim nomeados: repórteres, fotógrafos e diagramadores. Os alunos de impresso, juntamente com o professor, alinharam as pautas, organizaram tudo que envolvia a parte textual. O jornalismo que se faz na imprensa regional e local, por exemplo, é diferente do jornalismo que se faz nos grandes jornais e revistas. O jornalismo especializado é diferente do generalista. O jornalismo escolar é diferente do jornalismo empresarial. O jornalismo iraquiano é diferente do português. Os salários (quando existem), os recursos, as fontes usadas, as rotinas de trabalho e os condicionalismos da profissão são algumas das diferenças que tornam os jornalismos diferentes entre si, nos conteúdos, na forma de contar as histórias e de debater as problemáticas.(SOUSA, 2001) Os alunos de Fotojornalismo, em consenso com os de Jornalismo Impresso, fizeram fotografias de acordo com a matéria apurada e escrita, a ponto de texto e imagem conversarem entre si, deixando-a no modo mais adequado para que os diagramadores pudessem incluir o material em cada página. A diagramação tem papel fundamental para uma boa estética visual. Títulos, subtítulos, box, capitulares, fotos, entre outros elementos de diagramação têm o objetivo de proporcionar não apenas uma reportagem mais bonita, mas também guiar a leitura, destacando determinados pontos e opiniões. Os diagramadores alinhavam título, texto, e fotos, deixando-o dentro dos padrões do Arrocha.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com a realização de dois jornais, as edições 36° e 37°, abordaram temas diferentes, mas seguindo a linha editorial proposta. O Arrocha "Ontem e Hoje" trouxe narrativas de moradores sobre características passadas que marcaram a cidade. Os personagens trataram de movimentos culturais de outrora, que perduram até hoje e também pontuaram a criação da primeira escola, do cinema pioneiro, buscando sempre estabelecer um comparativo com os dias atuais. Na edição 37°, do Arrocha "Ruas", foram abordados temas que interpretam a história das principais vias da cidade, a partir das memórias do moradores. Ressaltando a construção histórica de Imperatriz, pontuando a criação desde a primeiras ruas até as mais conhecidas nos dias atuais. Com isso, as matérias abordaram os relatos da criação do comércio, da chegada da energia elétrica e até do telégrafo. Também, das brincadeiras de ruas, dos eventos locais e memória afetiva de quem viveu na época e dispõe da modernidade dos dias atuais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>