ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00965</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Caderno Baleia: uma revista de jornalismo cultural e literário</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Jelson Soares de Jesus Junior (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia); Adrielly Novaes Leite Mota Santos (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia); Leilane Fernandes Pinto (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia); Giovane Alcântara dos Santos (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia); Caio Batista Ferreira (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia); José Péricles Diniz Bahia (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista  Caderno Baleia é o nome de uma edição da revista-laboratório do curso de Comunicação Social  Jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). A  Baleia foi idealizada como projeto experimental e incorpora, em sua linha editorial, o enfoque no jornalismo literário, abrangendo aspectos da cultura, história, futebol, humor e alguns assuntos corriqueiros. A revista coloca-se como uma extensão do Jornal Reverso, produto laboratorial do curso de Jornalismo. A produção da revista se deu no âmbito da disciplina  Oficina de Jornalismo Impresso II , componente curricular do 5º semestre do curso, ministrada pelo professor Péricles Diniz. No 4º semestre, com o mesmo docente, cursamos  Oficina de Jornalismo Impresso I , cujo produto laboratorial era o jornal  Reverso , realizado de forma mensal. Se no semestre anterior trabalhamos com notícias de cunho factual, cumprindo a  ordem do dia , neste semestre era o momento de experimentarmos outra escrita, outro formato. O docente nos deixou livre para pensarmos no nome que daríamos ao produto e o enfoque jornalístico em termos de gênero e formato. A turma foi dividida em quatro equipes, cada uma responsável pela realização de uma revista. Nosso grupo foi composto por: Adrielly Novaes Leite (editora-chefe, fotografa e repórter), Leilane Fernandes (repórter), Giovane Alcântara (projeto gráfico e diagramação), Jelson Júnior (repórter) e Caio Batista (repórter). O professor Péricles Diniz assumiu a posição de revisor e a equipe também contou com a colaboração de João Guilherme Arbex (aluno de Cinema e Audiovisual da UFRB) como repórter, Iago Aragão (aluno de Jornalismo da UFRB, no momento cursando o 3º semestre) como ilustrador e Emanuelle Sena com a peça publicitária. Como todo o projeto foi de responsabilidade do grupo, realizamos longas reuniões para definirmos o título e o perfil da revista. O título foi idealizado como referência à Pedra da Baleia, marco simbólico localizado no Rio Paraguaçu que corta a cidade de Cachoeira, local em que a universidade situada. Localizada no Recôncavo baiano, Cachoeira fica a 117 Km da capital Salvador. Cidade histórica, foi palco da Independência do Brasil na Bahia na batalha de 25 de junho 1822. Sua localização privilegiada garantiu à  cidade heroica grande destaque econômico ao longo dos séculos XVIII e XIX. Assim buscamos homenagear a cidade heroica. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Caderno Baleia foi idealizado com intuito de fazer um jornalismo mais abrangente e de personalidade compatível com os integrantes do grupo que a produziu. A revista traz consigo matérias sobre cultura, cotidiano, futebol e personalidades. A opção por um marco cultural dialoga com a proposta da revista, que privilegia em suas páginas uma escrita voltada para diferentes ângulos do jornalismo cultural, e em algumas dessas produções, trazendo Cachoeira para dentro da revista, como conteúdo principal. Para a produção do jornalismo cultural, da mesma forma como expõe Daniel Piza no livro  Jornalismo Cultural (Contexto, 2013) compreendemos que  a imprensa cultural tem o dever do senso crítico, da avaliação de cada obra cultural e das tendências que o mercado valoriza por seus interesses, e o dever de olhar para as induções simbólicas e morais que o cidadão recebe (PIZA, 2013, p. 45). A partir dessa preocupação e pensando que uma revista laboratório proporciona  condições ao estudante de realizar treinamento na própria escola, possibilitando que coloque em execução, ainda que experimentalmente, os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas da área técnico-profissionalizante (LOPES, 1989, p. 49)  como afirma Dirceu Fernandes Lopes na obra  Jornal-laboratório (Summus, 1989) tínhamos a preocupação de ir lá do processo de prática jornalística proporcionada pela disciplina. Como a revista é impressa, com tiragem de mil exemplares  e ainda compreendo que a região em que estamos localizados não dispõe de veículos impressos de cunho informativo (além daqueles produzidos pela UFRB)  temos como missão dar  voz e  vez à comunidade externa. A primeira medida que tomamos foi descartar a possibilidade de abordar pautas institucionais, mesmo que no âmbito do jornalismo cultural. É a população do Recôncavo, seus traços identidades, seu saber e sentir o foco da nossa produção. Mas também não gostaríamos de apenas fazer relatos, queríamos ir além, utilizar o nosso senso crítico para também promover reflexões. A partir do que expomos acima precisávamos estruturar metodologicamente a ordem dos trabalhos. Toda produção jornalística começa pela pauta  e no processo de criação do  Caderno Baleia não foi diferente. Conforme ressalta Thaís Furtado, no artigo  O aprofundamento como caminho da reportagem de revista publicado no livro  A revista e seu jornalismo (Penso, 2013)  a pauta de uma reportagem deve indicar qual tema será a abordado, o que já se sabe sobre ele, qual ângulo preestabelecido (um mesmo tema pode ser abordado por diversos ângulos), quais possíveis fontes a serem consultadas, se haverá fotografia ou se a reportagem será ilustrada de outra maneira, se serão produzidos infográficos que necessitem de dados específicos, se haverá desdobramentos da reportagem no site da revista (FURTADO, 2013, p. 151). As pautas bem como as reportagens produzidas serão tratadas no tópico 3. A partir desse momento começamos a produzir as reportagens e vendo a necessidade de irmos além do texto escrito e utilizar todas as potencialidades que o veículo possui  como a inserção de fotografias e ilustrações; além de qual seria o melhor arranjo gráfico para que a revista passe o tom que gostaríamos  mostrar o Recôncavo para o Recôncavo, de uma forma simples, profunda, íntima, familiar  reproduzindo saber, ações, sentimentos, olhares. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista Caderno Baleia é impressa, de nº 108. Como já foi dito, se deu como uma edição especial do Jornal Reverso. Colorida, possui 12 páginas e seu formato é de 30 x 24,5 cm. Foi publicada no início do mês de fevereiro de 2019. Em reunião com os integrantes do grupo responsável, foi decidido que a revista utilizaria de uma roupagem simples, no que diz respeito ao design, voltando a atenção para o conteúdo inserido no material. Trabalharia com fotografia, textos e ilustrações autorais. Para produzir a revista usamos os seguintes equipamentos: (1) Computador (para arquivar e diagramar o conteúdo); (2) Software de Diagramação e Design; (3) câmera fotográfica. A linha editorial conta com as sessões de poesia, humor, futebol, história e personalidades, contendo as matérias  Domingo ,  In graça - notas e divagações sobre o humor ,  As memórias que dobram os sinos ,  Do Teatro para as quadras: Grupo Raízes do Iguape e  Os largos passos desses pé cansados , respectivamente, a última sendo a matéria de capa.  Domingo trata-se de uma mini crônica, fazendo um paralelo do período eleitoral de 2018 posta no cenário de Cachoeira.  In graça - notas e divagações sobre o humor , o título já sendo autoexplicativo.  As memórias que dobram os sinos se dá como uma crônica misturando história, futebol e divagações sobre memória e afeto. A matéria encontrada na sessão  história foi premiada na categoria de  Jornalismo Impresso no VIII Prêmio Montezuma de Comunicação da UFRB e é uma grande reportagem sobre a história de grupo Raízes do Iguape, que tem grande importância para o distrito Santiago do Iguape, que é uma pequena vila de pescadores e pequenos agricultores quilombolas, pertencente ao município de Cachoeira. Por fim,  Os largos passos desses pés cansados traça o perfil de duas personalidades, Neuza e Ademir Papa-léguas, que trabalham no Centro de Artes, Humanidades e Letras, que busca expor suas histórias de um modo poético, além do trabalho que exercem no centro universitário. Além de obter maior conhecimento sobre o jornalismo literário e cultural, os estudantes puderam se permitir a explorar novos horizontes. Contar histórias, fotografar pessoas, entrevistar personalidades de grande importância para Cachoeira e exercitar criatividade, uma oportunidade de experimentar de um jornalismo mais sensível e humanizado, a revista como um todo também foi premiada e na categoria de  Design Gráfico no VIII Prêmio Montezuma de Comunicação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>