O jornal “Reverso” é uma produção laboratorial dos alunos do 4º semestre do curso de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), no âmbito da disciplina “Oficina de Jornalismo Imprenso I”, ministrada pelo Prof. Dr. Péricles Diniz. Embora em disciplinas anteriores como “Oficina de Comunicação Jornalística” (2º semestre) e “Editoração e processos gráficos” (3º semestre) nós tenhamos tido contato com a produção em jornalismo impresso, foi neste componente curricular que, de fato, nos atentamos à esta linguagem. Especificamente sobre esse veículo (e o mesmo é válido para as disciplinas de telejornalismo e radiojornalismo) nos é dada a possibilidade de trabalhar com o mesmo em dois momentos: no 4º semestre, com a produção do “Reverso”, e no 5º semestre, com “Oficina de Jornalismo Impresso II”, cuja produção é direcionada para a confecção e produção de revistas informativas. O jornal impresso “Reverso” foi fundado há pouco mais de uma década, com a criação (em 2006) do curso de Comunicação Social da UFRB, tendo publicação mensal, com tiragem de mil exemplares, distribuídos nos campi da Universidade e em pontos estratégicos da cidade de Cachoeira. Além de contar com a distribuição realizada por parte dos próprios alunos (muitos deles residentes em cidades vizinhas) e a veiculação on-line pela plataforma “Issuu”. Ressaltamos que a relação da cidade de Cachoeira com o desenvolvimento do jornalismo impresso na Bahia é fato notório e histórico na região. Conforme Péricles Diniz (UFRGS, 2009), em seu artigo “Uma breve trajetória da imprensa no Recôncavo da Bahia durante o século XIX”, o primeiro jornal baiano, Idade D´Ouro do Brasil, fundado em 1811, possuía assinantes cachoeiranos, quando a cidade era ainda a segunda mais rica da Bahia. Além disso, a localidade apresentou uma atuação ativa no processo de escrita jornalística, através de nomes como “Ernesto Simões Filho (fundador do jornal A Tarde, em 1912), Aristides Milton, Cincinnato José Melchiades, Manuel Paulo Filho (presidente da Associação Brasileira de Imprensa em 1928) e Antonio Loureiro (que foi diretor da Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e membro do Conselho Estadual de Cultura), entre outros” (DINIZ, 2009). Diante de tal cenário, o jornal-laboratório “Reverso” é fundado, assumindo esse legado, mesmo sendo um instrumento de produção discente, sendo um jornal que, ao invés de ser um porta-voz de eventos institucionais da Universidade, se propõe a tratar de temáticas da rotina diária dos cachoeiranos e moradores do entorno do Recôncavo. O “Reverso”, atualmente, conta com 109 edições, entre publicações em formato de jornal e revistas especiais, com temas segmentados. As edições de destaque, os jornais de número 103, 104 e 105, foram publicadas entre os meses de junho e agosto de 2018. As três edições foram distribuídas à comunidade em formato impresso, após alguns anos em que, por falta de verbas, o jornal teve que ser publicado apenas em formato on-line, sem, contudo, deixar de ser produzido. Editado semestralmente, o jornal tem como objetivo basilar a abordagem de assuntos ligados à região, nos proporcionando uma maior profundidade no fazer jornalístico, ao nos dar autonomia na realização do ciclo de produção da notícia e da metodologia que envolve processos como apuração, redação e circulação da notícia.
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Após aulas teóricas baseadas nos princípios do “Manual de Redação do Reverso” (UFRB, 2009), os estudantes foram organizados para dar início à série de publicações. Ressaltamos que o projeto gráfico do jornal em questão é padronizado e a diagramação é realizada pelo docente responsável pela disciplina, que também assume a função de editor-chefe. Cada edição levou em torno de quatro semanas para ser concretizada. Na primeira semana, realizávamos a reunião de pauta. Estas eram sugeridas por toda a turma, através de material escrito, para serem estabelecidas quais as de relevância para a publicação daquele mês, sempre observando as peculiaridades locais, como as datas comemorativas e os campeonatos esportivos em vigência, por exemplo. Nas duas semanas seguintes, realizávamos, entregávamos e revisámos as reportagens, sendo a última semana destinada aos ajustes finais do periódico. As funções de repórter e de repórter fotográfico passavam por um rodízio e a cada mês um grupo de alunos também era responsável pela edição dos textos. Repórter e fotojornalista atuavam em dupla, havendo, depois de texto e fotos prontos, um padrão estabelecido para envio dos materiais aos responsáveis por cada editoria. Em relação às editorias (que não eram fixas), não havia uma especificação de temáticas, ficando o aluno à vontade para atuar naquela em que havia uma maior identificação. Lembramos que cada edição do “Reverso” teve uma tiragem de mil exemplares, distribuídos em todos os campi da Universidade e também em pontos de grande circulação de público em cidades do Recôncavo. O fato de a turma ser formada por estudantes moradores de municípios diversos ajudou também nessa distribuição, tanto na zona urbana, como na zona rural. Pensando na inserção e valorização do território, questões próprias da identidade cultural local, bem como expressões tipicamente regionais foram absorvidas no desenvolvimento das edições deste jornal laboratório. Não obstante, enquanto um veículo universitário, a inserção da criatividade e da experimentação são incrementos primordiais que Ribeiro e Diniz (UFRB, 2009) encorajam no “Manual de Redação do Reverso”. Segundo os autores, o “Reverso” deve abordar “temas que não sejam comumente tratados pela chamada ‘grande imprensa’” (RIBEIRO; DINIZ, 2009). O jornal é formatado em um caderno de 12 páginas, dividido em editorias como Opinião - destinado a editoriais de convidados, especialistas, professores e egressos da UFRB-, Cidade, Região, Economia, Cidadania, Cultura, Esportes, Comportamento, Reportagem e Educação. Os gêneros opinativo, interpretativo e informativo foram utilizados de maneira recorrente, explorando diversos formatos como reportagem, editorial, nota e texto noticioso. O trato ético e humanizado é uma das marcas intrínsecas nas edições. De acordo com Ribeiro e Diniz (UFRB, 2009) deve-se “manter sempre uma atitude crítica sustentável, evitando conclusões que não sejam baseadas em fatos e/ou documentos, orientando-se sempre pelos princípios éticos da verdade, sem pré-julgamentos ou preconceitos”. A periodicidade do produto é de três a quatro edições por semestre. A relevância do jornal “Reverso” para Cachoeira e região pode ser constatada em duas perspectivas: primeiramente, na tendência à valorização das pautas locais e do desenvolvimento da imprensa no interior da Bahia, tal como era feito em tempos primórdios. E, segundo lugar, por se apresentar como espaço ímpar para que os estudantes possam exercitar a prática jornalística antes mesmo de adentrar ao mercado de trabalho, saindo das pautas institucionais para a apuração das demandas e necessidades externas à faculdade. Desse modo, participar desse processo é um passo significativo para que, a cada semestre, novas experiências sejam retratadas e vividas, reescrevendo histórias e memórias do Recôncavo, tanto no formato impresso, quanto na sua distribuição on-line, ampliando seu alcance, pautando e sendo pautado pelo seu público leitor.
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