ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01376</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Feira livre: da tradição à inovação</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Pedro Gabriel Barreto Ramos (Universidade Federal de Sergipe); Francielle Souza Nonato (Universidade Federal de Sergipe); Isabella Vieira Santos (Universidade Federal de Sergipe); Juliana Correia Almeida (Universidade Federal de Sergipe)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Observando a feira como um forte ponto cultural da cidade de Aracaju, foi feita uma análise histórica, contemporânea e futurística da atividade para salientar ao ouvinte uma imagem detalhada e funcional das feiras aracajuanas. Empregos gerados, economia em movimento, sustento de vida, prática hereditária. Esses foram os pontos abordados na série das três reportagens com o objetivo principal de dar uma visão mais aprofundada sobre o assunto e todas suas características. Como já mencionado, para falar sobre as feiras, foi feita uma série de três reportagens, a primeira fala sobre o contexto histórico como surgiu a atividade, como ela se desenvolveu e como foi se sustentando, tendo como título  A cultura da feira em sua formação histórica . A segunda intitula-se  Feira e tradição , se direciona mais para a economia e conta histórias de pessoas que sobrevivem das feiras, tanto do próprio feirante, até os compradores e carregadores de compras localizados no Mercado Albano Franco em Aracaju. E, por fim, a última reportagem  Freguesia gosta da criatividade visa novas roupagens, como a feira dos food trucks localizada no Parque Augusto Franco, mais conhecido como Parque da Sementeira, e a Feirinha da Gambiarra, uma feira de economia criativa que acontece na capital Sergipana e movimenta a economia do estado periodicamente. O ápice dessa reportagem é realmente humanizar, dar espaço para os feirantes, mostrar que é um trabalho como qualquer outro, mas que claro, possui suas características específicas e uma grande carga histórica. Por isso, saber mais sobre as feiras, levar ao ouvinte mais informação sobre elas foi o que impulsionou as pesquisas e, por seguinte, a produção. O rádio nos permite imaginar, visualizar aquilo que se ouve, por isso foi tão importante o uso de uma narrativa expressiva e trilhas escolhidas a dedo. Tanto as feiras como o rádio são culturais e essa junção gerou um resultado além da expectativa. Sobre a estrutura da reportagem, como já mencionado do tópico anterior, ela foi dividida em três séries: a histórica, a contemporânea, e a futurista. Sobre a produção de cada uma, na primeira foi feita uma narração direta sobre o surgimento da feira, os fundos sonoros foram escolhidos de modo que levasse ao ouvinte a sensação dos tempos feudais, entrevistas com professores e um sociólogo também foram utilizadas. Na segunda reportagem, foi feita uma narração mais sensível, descrição detalhada de espaço, lugar e uso de adjetivos, as sonoras são trilhas locais, no ritmo de forró, os entrevistados são feirantes, e eles contam sobre a história de vida e um pouco sobre o trabalho de cada um. E na terceira série é utilizada uma narração mais descontraída, descolada, músicas mais animadas e modernas, entrevistas com pessoas que trabalham em feiras de novas roupagens, torna-se importante revelar que a trilha da última série foi produzida através de bandas significativas e com valor simbólico para o estado de Sergipe. Cada reportagem dura em média três minutos, e em cada uma, um recurso de produção foi priorizado, na primeira a narração, na segunda as trilhas e na terceira as entrevistas. Vale ressaltar que, para gerar maior proximidade entre o ouvinte e a reportagem, todas as entrevistas com os feirantes foram feitas durante seus trabalhos, na própria feira e algumas sonoras foram feitas no Mercado Albano Franco. Todas essas estratégias com o objetivo de gerar uma ambientalização. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Sobre a estrutura da reportagem, como já mencionado do tópico anterior, ela foi dividida em três séries: a histórica, a contemporânea, e a futurista. Sobre a produção de cada uma, na primeira foi feita uma narração direta sobre o surgimento da feira, os fundos sonoros foram escolhidos de modo que levasse ao ouvinte a sensação dos tempos feudais, entrevistas com professores e um sociólogo também foram utilizadas. Na segunda reportagem, foi feita uma narração mais sensível, descrição detalhada de espaço, lugar e uso de adjetivos, as sonoras são trilhas locais, no ritmo de forró, os entrevistados são feirantes, e eles contam sobre a história de vida e um pouco sobre o trabalho de cada um. E na terceira série é utilizada uma narração mais descontraída, descolada, músicas mais animadas e modernas, entrevistas com pessoas que trabalham em feiras de novas roupagens, torna-se importante revelar que a trilha da última série foi produzida através de bandas significativas e com valor simbólico para o estado de Sergipe. Cada reportagem dura em média três minutos, e em cada uma, um recurso de produção foi priorizado, na primeira a narração, na segunda as trilhas e na terceira as entrevistas. Vale ressaltar que, para gerar maior proximidade entre o ouvinte e a reportagem, todas as entrevistas com os feirantes foram feitas durante seus trabalhos, na própria feira e algumas sonoras foram feitas no Mercado Albano Franco. Todas essas estratégias com o objetivo de gerar uma ambientalização. Trata-se de uma série de reportagens para jornalismo sonoro sobre a cultura das feiras livres, aspecto cultural extremamente relevante para região do nordeste brasileiro. A série de reportagens se divide em três aspectos principais, traçando assim um liame entre história, presente e inovação. A primeira reportagem da série torna destaca o aspecto histórico em relação às feiras livres. Assim, é demonstrando e ressaltado o nascimento das primeiras feiras e como isso impactou diretamente as relações interpessoais após o declínio do Sistema Feudal. Nesse primeiro momento, a docente da disciplina de História Econômica da Universidade federal de Sergipe Edna Maria Matos Antunes e o professor de sociologia, também da universidade, Marcelo Alario Ennes relatam, respectivamente, a formação das feiras e as relações interpessoais do espaço. Já no segundo momento, a reportagem da série destaca uma visão humanizada, além da relação entre tradição e economia desse espaço. A visão do feirante sobre o seu próprio espaço de trabalho e do consumidor enquanto dependente do mesmo espaço enfatiza a relevância da feira para a sociedade, um verdadeiro palco social. Por fim, na última reportagem da série, é destacado as inovações do espaço da feira. Feira de food truck e feira de economia criativa, por exemplo, trazem o elo entre o passado e futuro. A narrativa leve desenvolvida na série e as paisagens sonoras utilizadas ressaltam a relevância de tudo que já foi feito no espaço das feiras livres e destaca a relevância que mantém o espaço. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Trata-se de uma série de reportagens para jornalismo sonoro sobre a cultura das feiras livres, aspecto cultural extremamente relevante para região do nordeste brasileiro. A série de reportagens se divide em três aspectos principais, traçando assim um liame entre história, presente e inovação. A primeira reportagem da série torna destaca o aspecto histórico em relação às feiras livres. Assim, é demonstrando e ressaltado o nascimento das primeiras feiras e como isso impactou diretamente as relações interpessoais após o declínio do Sistema Feudal. Nesse primeiro momento, a docente da disciplina de História Econômica da Universidade federal de Sergipe Edna Maria Matos Antunes e o professor de sociologia, também da universidade, Marcelo Alario Ennes relatam, respectivamente, a formação das feiras e as relações interpessoais do espaço. Já no segundo momento, a reportagem da série destaca uma visão humanizada, além da relação entre tradição e economia desse espaço. A visão do feirante sobre o seu próprio espaço de trabalho e do consumidor enquanto dependente do mesmo espaço enfatiza a relevância da feira para a sociedade, um verdadeiro palco social. Por fim, na última reportagem da série, é destacado as inovações do espaço da feira. Feira de food truck e feira de economia criativa, por exemplo, trazem o elo entre o passado e futuro. A narrativa leve desenvolvida na série e as paisagens sonoras utilizadas ressaltam a relevância de tudo que já foi feito no espaço das feiras livres e destaca a relevância que mantém o espaço.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>