ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #bc1520"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01559</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Os sistemas públicos de comunicação no mundo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;nivaldo araujo (instituto maranhense de ensino e cultura); Carmella Tereza Ferreira Gomes (Instituto Maranhense de Ensino e Cultura); Kelly Patrice Neves Passos (Instituto Maranhense de Ensino e Cultura); José de Ribamar Silva (Instituto Maranhense de Ensino e Cultura); Franklin Douglas Ferreira (Instituto Maranhense de Ensino e Cultura)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #bc1520"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Os sistemas públicos de comunicação do mundo trata-se da série de programas de rádio produzida na disciplina  Políticas Públicas de Comunicação , desenvolvida no Laboratório Audiovisual do curso de Comunicação Social  Publicidade e Propaganda, ministrada no segundo semestre de 2018, no Instituto Maranhense de Ensino e Cultura (IMEC), sob responsabilidade do professor Franklin Douglas e do publicitário e técnico responsável pelo laboratório João Pedro Lyra. As equipes produtoras dos programas de rádio da série assumiram para si como clientes a rádioweb Agência Tambor e a rádio Universidade, como potenciais veiculadoras da série. A primeira, uma experiência de comunicação popular pela internet, liderada pela Jornal Vias de Fato e pela Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (ABRAÇO), que retransmitem os programas, e a segunda, a única rádio universitária presente em São Luís (MA). Concebendo a produção do conhecimento na universidade como sustentada no tripé ensino-pesquisa-extensão, a série de programas de rádio foi fruto das aulas ministradas na disciplina, seguido de pesquisa bibliográfica sobre o texto informativo, sua adequação ao veículo rádio e, por fim, a produção, em laboratório, dos programas, precedidos de aulas práticas de técnica de locução, orientações gerais de sonoplastia e edição de áudios, fechando, assim, o tripé com a extensão. Nos estudos para o conteúdo dos programas, foram realizadas pesquisas sobre os sistemas públicos de comunicação no mundo. O conteúdo faz parte da ementa da disciplina de Políticas Públicas de Comunicação. O programa foi disponibilizado para a Agência Tambor para veiculação. Antes, foram selecionados os 03 melhores, dentre as 08 programas produzidos pelos estudantes, em votação em toda a faculdade (envolvendo alunos, docentes e técnico-administrativos). Os três programas escolhidos para compor a série foram os mais votados. A ideia de pautar os sistemas públicos de comunicação emergiu no contexto da disciplina e das eleições presidenciais que ocorreram no segundo semestre de 2018. Tratou-se de iniciativa para melhor informar as políticas de comunicação existentes nos outros países a fim de também contribuir para a escolha programáticas nas eleições no Brasil. Nesse contexto, o objetivo da série foi tornar acessível o conhecimento acerca dos demais sistemas públicos de comunicação existentes nos demais países. A opção de trabalhar nos programas foi de mesclar países das regiões da América do Norte, América Latina e da Europa. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> O rádio é o meio mais democrático dentre os atuais existentes no país. A opção por produzir uma série neste veículo com o tema  os sistemas públicos de comunicação no mundo foi exatamente para buscar chegar a um amplo público ouvinte que tenha este veículo como referência. Além disso, por se tratar de veículo cujos recursos para a produção dos programas se colocava mais acessível aos estudantes. Para embasar e elaborar texto publicitário e roteiro do programa, utilizou-se primeiro o fichamento de textos do livro  Os sistemas públicos de Comunicação no mundo , com textos de diversos autores (editora Coletivo Intervozes, 2009). Em seguida, em exposição dialogada a partir de seminários apresentados pelas equipes, estimulou-se os estudantes a refletir sobre similitudes e diferenças entre os sistemas estudados. Tais características serviram para o conteúdo do texto a ser elaborado nos roteiros dos programas. Despertou-se junto aos alunos a ideia de  treinar os ouvidos deles para além da escuta encantadora do rádio, mas fazendo-lhes perceber as características, tipologias dos sons utilizados, locuções e interpretações, posto que frequência, amplitude, timbre, curva dinâmica, articulam-se com um tipo de discurso, o radiofônico, que só se efetiva em tempo real,  um som artificial produzido por uma série de intermediações eletromagnéticas, não sendo fruto de uma experiência acústica natural , como caracteriza Eduardo Meditsch, em  O rádio na era da informação (editoras Insular e UFSC, 2001). A metodologia orientada para capacitar para a produção dos programas foi, enfim, observar a linguagem verbal e não verbal presente no texto para o rádio, compreendendo a linguagem como tudo o que  somos capazes de produzir, criar, reproduzir, transformar e consumir, ou seja, ver-ouvir-ler para que possamos nos comunicar uns com os outros , como ensina Lúcia Santanella, no seu livro  O que é Semiótica (editora Brasiliense, 1999). Posteriormente, em estúdio no laboratório audiovisual do curso, os alunos foram colocados na situação prática de gravar, ouvir a própria voz, avaliar pontos fortes e pontos fracos de suas leituras e interpretações dos textos. Compreendo a especificidade da técnica da redação radiofônica,  um texto claro e conciso, que não possui a possibilidade de ser relido ou o suporte da imagem para sua compreensão imediata , como lembram Elisa Kopplin e Luiz Ferraretto, em  Técnica de Redação radiofônica (editora Sagra-DC Luzzatto, 1992). Por fim, retornaram à sala de aula para produzir os roteiros dos programas, a fim de gravá-los, editá-los e os finalizar para submeter à escolha dos três melhores programa para integrar a série. Na construção do texto, a pesquisa sugerida a partir do livro estudado reforçou o mote que demarcou toda a série: há uma ampla garantia de sustentabilidade financeira e existências dos sistemas públicos nos demais países, ao contrário do que ocorre com o sistema público brasileiro. A produção foi inteiramente interna. Isto é, gravação, edição e finalização dos programas foram realizadas no estúdio do laboratório audiovisual do IMEC. A supervisão técnica na edição foi realizada pelo publicitário João Pedro Lyra.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir das orientações repassadas na disciplina, desafiou-se os estudantes a produzirem os programas de rádio. Optou-se por ter como eixo condutor da construção da ideia força na série: as diferenças e similitudes nos sistemas públicos de comunicação no mundo, que realçam, por comparação, as características do sistema público brasileiro. Assim, buscou-se, no limite dos 5 minutos a cada programa da série, fixar as principais características dos sistemas de comunicação trabalhados: Estados Unidos e Canadá  da América do Norte; Brasil, Venezuela e Colômbia  na América Latina; e Alemanha, França e Itália  da Europa; totalizando 08 programas de rádios produzidos. Os programas foram feitos com uma vinheta de abertura comum a todos, na qual se coloca em BG trechos da música brasileira  Aquarela do Brasil , da música francesa  Ne me quitte pas , da música  Tarantela napolitana , italiana, e da música  Roling stone , do cantor norteamericano Bob Dylan. Ideia foi passar exatamente que a série pautou várias realidades do mundo. Em cada programa, o BG utilizado foi o hino nacional do país trabalhado. Os programas foram desenvolvidos em duas ou três vozes, mesclando voz masculina e voz feminina, a fim de dar maior dinamicidade na narração. Também se objetivou, com essa escolha, destacar a diversidade e igualdade de gêneros, numa cidade que tem 1 milhão e 15 mil habitantes, capital do Estado onde se tem mais mulheres do que homens. Dessa forma, a concepção pensada para os programas foi ser um programa de rádio informativo, porém em formato dinâmico do FM. Em votação realizada na faculdade, com docentes, técnicos e discentes, os 03 programas mais votados para compor a série foram: (1) o programa relativo à Alemanha; (2) o programa sobre o sistema público da França; e (3) o programa acerca do sistema público no Brasil. Os programas foram editados no programa  Adobe Premier , no próprio laboratório de audiovisual do curso de Publicidade e Propaganda do IMEC. 2019.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #bc1520"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>