ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00336</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Contexto: gastronomia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;emir fadoul sobreira (Faculdade Martha Falcão / Devry); KEIZE DE SOUZA PEDROSA (Faculdade Martha Falcão / Devry); PAULO RICARDO DE LIMA MOURA (Faculdade Martha Falcão / Devry); KARIM PORTILHO SCHMIDT (Faculdade Martha Falcão / Devry); MAYARA AMARAL MOTA (Faculdade Martha Falcão / Devry); CARLOS FABIO MORAIS GUIMARAES (Faculdade Martha Falcão / Devry)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;revista, gastronomia, jornalismo, diversidade, amazonia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho teve como resultado a elaboração de um produto comunicacional  revista customizada  voltada ao público simpatizante da área da gastronomia. A revista Contexto teve como proposta alcançar pessoas que buscam conhecer mais sobre a culinária regional, a diversidade de gostos e de lugares, todavia, que não encontram periódicos voltados para a temática. Por meio da prática de elaboração de revista, pôde-se perceber o caráter inovador do tema, que atrai não somente o simpatizante pelo assunto, como também os interessados em conhecer mais a diversidade gastronômica que no Amazonas se encontra, além é claro, do aprofundamento teórico sobre como produzir produtos comunicacionais interessantes baseado em pesquisas e leitura de autores experientes neste tipo de formato jornalístico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Tal projeto foi fruto de uma proposta da disciplina de Jornal-Laboratório apresentado em 2016 pelo professor da disciplina, Carlos Fábio Morais Guimarães, como requisito parcial para obtenção de nota no semestre. Revista é um periódico originado do meio impresso. Sua origem no Brasil não é recente e data de 1812 na cidade de Salvador (Bahia), com o título "As Variedades ou Ensaios de Literatura". Marília Scalzo diz que o que diferencia uma revista dos outros meios de comunicação é que ela sabe ouvir o leitor antes de tudo, criando uma relação de amizade com o leitor, e que através disto acaba transformando a revista para os leitores em uma espécie de clube, onde reúne várias pessoas com o mesmo gosto ou algo em comum. Ela diz também que as revistas são muito lidas pelo formato como é montada, pelas matérias específicas, diferenciadas para seu leitor e sua qualidade, mantendo assim públicos fieis. Classificadas em categorias, segundo Vilas Boas: "As revistas podem ser divididas em três grupos estilísticos: as ilustradas, as especializadas e as de informação-geral" (1996, p.71). No Brasil, verifica-se uma infinidade de temáticas inseridas nos grupos citados pelo autor. Outra característica marcante é que os polos produtores desse tipo de periódico jornalístico são os eixos sul-sudeste. A região Norte ainda carece de empresas ou empreendedores voltados a atender a demanda regional.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral foi elaborar um produto editorial em formato de revista. De forma indireta, permitiu aos acadêmicos colocar em prática os conceitos teóricos obtidos em sala de aula sobre produção de revista, por meio da aplicação das técnicas de produção de texto, divisão de equipes, planejamento de pauta, apuração, técnica e contextualização de imagens, questão mercadológica e planejamento editorial. Dentre os objetivos específicos estão a aplicação das técnicas de produção de texto para revista, contextualização dos fatos, elaboração de legenda e titulação em jornalismo para revista, técnicas literárias aplicadas ao jornalismo, realidade e perspectivas da produção editorial.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista segmentada é desenvolvida para atender as delimitações junto a públicos específicos, estando diretamente ligada a um potencial de consumo, seu alcance pode ocorrer através do vocabulário, da estrutura e do conteúdo. Segmentar o mercado é identificar interesses e desejos do público leitor, é saber detectar as tendências de comportamento do mercado, para dar a ele revistas sempre mais atualizadas, afinadas com a realidade, ou revistas novas, cada vez que uma nova tendência sugerir a criação de um novo segmento (CORREA, 2001, p.148) A revista  Contexto desenvolvida pelos acadêmicos do 5° período de jornalismo da Faculdade Martha Falcão/DeVry, evidência uma das principais fontes de renda e turismo de Manaus: a gastronomia. A diversidade de pratos regionais e a compilação de sabores típicos das cozinhas nacionais e internacionais como francesa, italiana, japonesa, chinesa e a do fast food originalmente americano, demonstra a riqueza de um estado caracterizado pela diversidade. Com base neste cenário, a revista foi elaborada com a edição centrada na pluralidade gastronômica encontrada na capital amazonense. Apesar de ter sido uma publicação experimental, o produto pode ser aproveitado de forma instantânea como periódico inovador, pois não há, ou pelo menos, não se conhece nenhum que aborde a culinária e o mercado gastronômico local. Dessa forma, a revista customizada desenvolvida tem cunho informativo, com componentes da culinária regional e de entretenimento no ramo gastronômico, sendo produzida para um público-alvo especifico. Conforme Scalzo (2009, p.14), ao contrário dos jornais, que nasceram com a marca explícita da política, as revistas surgiram para complementar a educação, aprofundar assuntos, segmentar e oferecer serviço utilitário. Considerado o celeiro de riqueza e variedade de recursos naturais, a região amazônica não só ostenta a maior floresta tropical úmida, mas também uma das culinárias mais saborosas e saudáveis do mundo. Raízes e frutas, cujos sabores e aromas únicos encantam qualquer gourmet, existem nessa região do país. E para dar destaque a esse tema, o presente trabalho aborda assuntos como o restaurante do renomado Chef em comidas regionais, Felipe Schaedler com toques de requinte da região norte, até a uma nova modalidade de restaurantes típicos de Paris, os bistrôs. Estes espaços, vem de encontro à demanda local por estes novos estilos de alimentação, que alia custo baixo e sofisticação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a elaboração da revista Contexto, buscou-se inicialmente referências bibliográficas. Autores que abordassem sobre linguagem jornalística de impresso  jornal e revista - em autores que abordasse especificamente sobre revista, de linguagens verbal e visual e sobre o estilo em revista. Priorizamos os conceitos de Tavares (2013) que destaca  o texto para revista como especial, editado para conquistar e não deixar dúvidas e sim curiosidade em querer saber mais . Scalzo (2004) afirma que mesmo com os avanços tecnológicos a palavra escrita não deixou de ter a sua credibilidade, pois os jornais e revistas procuram informar o leitor de forma a lhe causar plena certeza de que as informações trazidas por esses veículos são de total confiança e alto grau de credibilidade.  Quem quer informações com profundidade deve, obrigatoriamente, busca-las em letras de forma. Jornais, folhetos, apostilas, revistas, livros, não interessa o quê: quem quer saber mais, tem que ler , relatou Scalzo (2004, pg. 28). Boas (1996) define que  ...cada veículo tem sua maneira de ser, seu estilo. Sem perder de vista certas regras básicas do estilo jornalístico, a revista-magazine compreende uma grande variedade de estilos. Sem dúvida que é uma prática jornalística diferenciada (BOAS, 1996, p.71) . Uma revista segmentada, deve trabalhar com o conceito de notícia partindo de um modo mais amplo para um mais específico, aprofundando os conhecimentos sobre determinado assunto e estabelecendo um contexto maior com o objetivo de informar e entreter. Scalzo (2004) aponta que a revista trata o leitor por  você , fala com ele diretamente e, às vezes, com intimidade, porém, para fazer isso, primeiro é preciso ouvi-lo.  São várias as maneiras de escutar o que o leitor quer e tem a nos dizer. Seja por intermédio de pesquisas, qualitativas e quantitativas, ou mesmo por meio de telefonemas, cartas, e-mails enviados a redação (SCALZO, 2004, p. 37) Um público tão específico requer um tratamento diferenciado e este tratamento passa pela linguagem textual. Para que a identificação do público com o veículo exista é fundamental que ambos estejam  falando a mesma língua . Aproveitamos o público da faculdade para realizarmos uma pesquisa sobre o conteúdo e as pautas que poderiam integrar a revista Contexto. De acordo com Bagno (2003), a língua  é parte constitutiva da identidade individual e social de cada ser humano  em boa medida, nós somos o que falamos (BAGNO, 2003, p.16). Para construir o conteúdo da revista, nossa equipe se reuniu e definiu as pautas a serem apuradas. O passo seguinte foi a coleta de informação in loco, através de pesquisa de campo, para coletar dados e informações adicionais. Segundo Jorge, T. (2007), o primeiro e principal objetivo da pauta jornalística é planejar e o meio impresso tem mais facilidade de apuração. Para apurar, você tem que saber onde e quando procurar, o que e a quem buscar, por que e como verificar as informações. O repórter do meio impresso dispõe de mais facilidade de deslocamento do que o colega de televisão, pois o máximo de equipamento que precisa é gravador, papel e caneta. Muitas vezes, nem isso: basta ouvir, memória e atenção. (JORGE, T., 2007, p. 97) A pesquisa de campo é importante, porém para concretizar e desenvolver o assunto, várias consultas foram feitas na internet e nas literaturas, para aprofundar o assunto e desenvolver o tema. Para finalizar o conteúdo e enviar para revista, a equipe editou o texto seguindo os padrões jornalísticos conforme comenta Jorge T. (2007) sobre a habilidade dos repórteres. Depois de ler as anotações resultantes do trabalho de apuração e folhear os documentos que tem em mãos, você resolve que tipo de narrativa adotará. Há repórteres que vislumbram a reportagem com princípio, meio e fim antes de redigi-la. Outros sabem apenas o início, o lide, elaboram um roteiro rápido dos itens a desenvolver e, ao longo do trabalho de construção do texto, vão encadeando os assuntos. Outros ainda conseguem planejar as retrancas a partir do trabalho de apuração (JORGE, T., 2007, p. 169) </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Revista Customizada foi produzida como segunda etapa da disciplina Jornal Laboratório, ministrada pelo professor Carlos Fábio Guimarães como requisito para obtenção de nota. A proposta era que tivesse uma proposta diferente e que pudesse explorar a escassez de um produto similar no mercado. Após das explanações das aulas, a equipe se reuniu na sala de aula para as possíveis sugestões de editoria, onde surgiram as seguintes opções: cultura, turismo e gastronomia. Cultura foi descartada devido à outra equipe já ter escolhido, turismo também foi descartado devido à mobilidade para alguns lugares nas adjacências ser pouco viável financeiramente, por fim ficamos com gastronomia por conta da carência de visibilidade e conhecimento desse tipo de mercado. Num segundo momento, em sala de aula reunimos a equipe composta por: Beatriz Melo, Emir Fadul, Eron de Sá, João Domingos, Ingred Loureiro, Karin Schmidt, Keize Pedrosa, Lorena Maryel, Marcos Castro, Mayara Amaral, Paulo Moura e Vanessa Goudim. Dentro de um consenso da equipe, tendo a gastronomia como eixo, partimos do pressuposto de criar um produto diferente, que abordasse assuntos cotidianos, mas pouco conhecido pelo próprio manauara e os turistas que aqui visitam. Fizemos um briefing das ideias onde surgiu os restaurantes populares, bistrôs, foods trucks, festivais temáticos, comidas exóticas aos saudáveis, feiras, botecos, bares históricos, bebidas como a cachaça do jambu e entrevistas com chefs de cozinha. Em seguida, fizemos uma reunião de pauta com todos os integrantes da equipe para definir os assuntos que integrariam a revista como conceitua Jorge T. (2007). Em alguns veículos, adota-se a pré-pauta como modelo de organização da edição. Ela é a base para a primeira reunião do matutino, com a presença de representantes de todas as editorias, quando são discutidos os eventos prioritários e realizadas as previsões sobre os acontecimentos do dia. (JORGE, T., 2007, p.41) Cada um foi delimitando as temáticas propostas e pela afinidade foram escolhendo o que produzir. Nessa mesma ocasião foi divido as funções onde o professor Carlos Fábio seria nosso editor-chefe, Keize Pedrosa, como editora-executiva, Emir Fadul como subeditor, repórteres: Beatriz Melo, Eron de Sá, João Domingos, Karin Schmidt, Lorena Maryel, Marcos Castro, Paulo Moura e Vanessa Goudim; e na diagramação: Mayara Amaral e Ingred Loureiro. Logo, partiu-se para a captação e produção das informações que comporiam a revista customizada. Karin Schmidt abordou sobre os bistrôs, fazendo sua pesquisa de campo visitando O Bistrô do Chef, localizado na Estrada dos Franceses, Manaus, aonde foi recebida pelo chef e dono do bistrô Cláudio Procópio que explicou a tendência do local ser um lugar pequeno e acolhedor, tendo como especialidade frutos do mar e um famoso salmão grelhado. Já Emir Fadul, tratou sobre os  Food Trucks que tem o padrão de origem americana e foi ganhando espaço em Manaus, sua fonte foi o food truck Bora Lá idealizado por Fernando Vieira que explanou como surgiu a ideia de trazer para Manaus a tal novidade. Lorena Maryel ficou com a seção de entrevista com as gêmeas Ana Claudia e Ana Cristina Galotta, ambas manauaras que participaram do programa Hells Kitchen  Cozinha sob pressão, exibido pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e tem o segmento de comida japonesa nas terras manauaras. No entanto, as dificuldades foram muitas desde a disponibilidade das chefs, imprevistos da repórter responsável e falta de equipamento fotográfico. Na matéria principal, João Domingos e Vanessa Goudim foram ao restaurante  O Lenhador conhecido por valorizar gastronomia exótica amazonense que vão desde peixes, aves, jacarés, arraias e tartarugas. Das dificuldades encontradas na produção dessa matéria foi a falta de equipamento que não estava disponível na faculdade. Na seção saudável, Beatriz Melo traçou o caminho dos vegetarianos, veganos e os orgânicos tendo como fonte o restaurante Naturalize que está ganhando espaço e adeptos a vida saudável em Manaus. O espaço dispõe de nutricionistas e chefs e tem como prato principal o hambúrguer vegano. Como apoio fotográfico dos pratos a repórter teve ajuda da Maya Amaral. Festivais Gastronômicos temáticos são cada vez mais comuns e dentre eles Marcos Castro se aprofundou no Festival Nordestino que aconteceu pela primeira vez no ano de 2016, repórter responsável teve a ajuda de Paulo Moura na coleta de informações e no registro fotográfico. Outro festival também inédito foi o Festival Bar em Bar, onde Keize Pedrosa buscou informações da idealização do evento através da assessoria e produção da mesma que reuniu bares bem conhecidos em Manaus, como por exemplo: bar Emporio Roma. Seguindo a linha de bares, criamos uma matéria envolvendo uma comparação entre dois locais famosos situado no centro histórico da capital. Bar do Armando e Caldeira, existem há mais de 50 anos e disputam a clientela da região central com aperitivos variados e uma trilha sonora boêmia. Paulo Moura pesquisou sobre os locais e seguiu o contexto extraiu representativo para cultura da nossa cidade. Hoje estes estabelecimentos são patrimônio histórico do Amazonas. Na seção gourmet, João Domingos optou por mostrar uma culinária requintada com produtos regionais, como por exemplo o tambaqui com crosta de castanha e bananas cozidas. O restaurante Banzeiro é especialista neste cardápio excêntrico e também oferece sobremesas inusitadas, como de formiga saúva com espuma de mandioquinha, além dos dadinhos de tapioca com geleia de cupuaçu. Seguindo a linha de produtos regionais, o autor destacou o mercado mais antigo da capital, Mercado Municipal Adolpho Lisboa, situado no centro histórico, que detem uma arquitetura inglesa e é um cartão postal de nossa cidade. Com todas as informações coletadas cada repórter se incumbiu de produzir título, subtítulo, escolha das fotos e da construção da sua matéria em si, sendo revisados pelo subeditor Emir Fadul e pela editora executiva Keize Pedrosa. A diagramação da publicação foi feita no programa Adobe InDesign 6.0 e os ajustes das imagens no software Adobe Photoshop 5.0. A diagramação, arte e tratamento de imagem foi feito pela acadêmica Mayara Amaral. A revista customizada foi projetada nas dimensões de uma folha A3 (297 mm × 420 mm), na orientação horizontal para impressão de papel couchê. As logomarcas e publicidades foram disponibilizadas pelo professor e editor-chefe da revista Prof Carlos Fabio Guimarães. A diagramação seguiu o padrão simples, afim de não causar uma poluição visual, causando assim um cansaço na leitura. Foram utilizadas cores distintas no sumário, nos chapéus e nas seções utilizamos cores em degradê, tanto nas de chamada de matéria, como nas fotos de alimentos. Collaro (1987) explica que a estética não é o mais importante em uma peça, porém é a que causa o primeiro impacto: portanto todas as noções teóricas e práticas devem definir um objeto de comunicação, entretanto, a arte gráfica não servirá apenas como um detalhe estético. Para isso, é preciso que palavras e elementos gráficos estejam interagindo, a fim de obter harmonia textual. A diagramação, assim como o texto ou a fotografia, também serve para informar. Em uma revista, o projeto gráfico é fundamental e pode ser decisivo na escolha do leitor. Hurlburt (1999) afirma que o processo de design e de layout é um pouco mais amplo do que um simples arranjo de elementos numa página impressa.  Um design só pode ter um resultado feliz se constituir a síntese de todos os dados úteis, traduzidos em palavras e imagens e projetadas de forma dinâmica (HURLBURT, 1999, p. 94). Cada membro da equipe, ciente de seu compromisso, convidou outro integrante para captura de imagens. Utilizando uma câmera fotográfica da marca Canon, modelo t5, lente 18-55mm e uma Canon, modelo t3i, lente 18-55, realizamos o desejo de concluir a revista com grande parte das imagens sendo de nossa autoria </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Iniciado como uma avaliação, o preparo do projeto da Revista Contexto, proporcionou ampliar o conhecimento referente a desenvolvimento de layouts e da produção textual apresentada nas pautas. A seleção de conteúdos que atendessem o público e a forma de expor as ideias, foram um grande desafio, tendo em vista a necessidade de fugir do tradicional, mas ao mesmo tempo aplicar os conceitos aprendidos e aprimorados, e principalmente, sem deixar de satisfazer o desejo de uma leitura construtiva e agradável. O cuidado com a diagramação e produção visual são fortes aliados na conquista do público segmentado. A pesquisa realizada tem como objetivo principal agradar e chamar a atenção para os detalhes mais importantes da publicação, reforçando o conceito da comunicação não verbal desejada pelos autores. Conseguimos aplicar e aprender ainda mais sobre o que já havíamos estudado na teoria. Este produto proporcionou conhecer o dia a dia de um periódico, todas as suas rotinas, entre reuniões, saídas a campo, pesquisa dos assuntos, desenvolvimento do texto e as adversidades pertinentes para construção de uma pauta, contribuindo para o crescimento e formação do profissional de comunicação. O contato com os personagens e entrevistados trouxe uma experiência ímpar e deixou de lado toda insegurança de dialogar com uma pessoa que logo, viraria o centro da informação. Pesquisar sobre o assunto, questionar a história, a evolução e os detalhes das pautas, contribuiu para uma visão macro da matéria, ajudando a finalizar o conteúdo com mais volume e consistência, regra essencial para matérias de revistas. Esta experiência foi aproveitada por todos, onde foi possível trabalhar criando um produto diferente, que tem alta demanda e pouca oferta. O estudante que passa por esse convívio consegue enxergar além do que se vê, ele desenvolve outros sentidos que dão vida a matéria. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALI, Fatima. A Arte de Editar Revistas. Edição: 1. São Paulo: Ed. IBEP NACIONAL<br><br>BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: Novela sociolingüística. 13 ed. São Paulo: Editora Contexto, 2004.<br><br>BOAS, Sérgio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.<br><br>COLLARO, Antonio C. Produção Gráfica: arte e técnica na mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007<br><br>GOMES, L. F. Cinema nacional: caminhos percorridos. São Paulo: Ed.USP, 2007.<br><br>HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Ed. Nobel, 2002.<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2006.<br><br>SOUZA, Pedro Jorge. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. 1ª edição<br><br>TAVARES, Frederico de M. A revista e seu jornalismo. Porto Alegre: Ed. Penso, 2013.<br><br> </td></tr></table></body></html>