INSCRIÇÃO:	00365
CATEGORIA:	JO
MODALIDADE:	JO11
TÍTULO:	Livro-reportagem “Á Margem da Sociedade”
AUTORES:	Amanda Larissa Ferreira Guimarães (Centro Universitário do Norte); Fábio Leite Pereira (Centro Universitário do Norte); Jhulli Ennedry Ferreira Lima (Centro Universitário do Norte); Leila Ronize (Centro Universitário do Norte)
PALAVRAS-CHAVE:	invasões, preconceito, sociedade, literário, jornalismo
RESUMO
É visível perceber na sociedade a existência do preconceito contra pessoas que vivem em invasões. Com essa proposta, foi desenvolvido o livro-reportagem "À Margem da Sociedade", para trabalho de Conclusão de Curso de Estudantes da Graduação em Jornalismo do Centro Universitário do (Uninorte). O objetivo principal é sensibilizar a população a respeito das pessoas que moram na invasão localizada ao lado do Conjunto Habitacional Viver Melhor, na Zona Norte de Manaus.
INTRODUÇÃO
Definirmos falar sobre invasões na cidade de Manaus por meio do jornalismo literário, após o incentivo dos escritores Felipe Pena e Edvaldo Pereira de Lima. Segundo Pena, já que a área de atuação jornalística é uma mescla de diversas áreas, para uma história ser aprofundada existe a necessidade da mesma ser desenvolvida com uma linguagem diferente. Seguimos o conceito de Lima (2004), ao acreditarmos que com o passar dos anos o texto jornalístico precisou de aperfeiçoamento, e as notícias tradicionais encontradas nos diversos veículos de imprensa, necessitavam ser aprofundadas. Ainda pegando gancho com o pensamento de Pena sobre o jornalismo literário, sobre a periodicidade e atualidade do conteúdo, do aprofundamento do assunto, e da perda das fontes tradicionais neste novo formato, desenvolvemos este trabalho pelo bem comum, pois segundo o escritor, o jornalismo literário precisa abordar temas sociais que tenham identificação com a sociedade. Para desenvolver toda a estrutura do livro, utilizamos conceitos de diagramação dos escritores Antonio Celso Collaro e de Milton Ribeiro. Segundo Antonio Celso Collaro, (2006), um livro pode ser considerado como a preservação de um fato ou assunto de qualquer natureza por meio da comunicação gráfica impressa, independe da cor, formato e tamanho. Portanto, a diagramação de livros precisa de uma preocupação e estudo, pois busca o máximo a legitimidade, tanto da quantidade de palavras quanto das ilustrações.
OBJETIVO
O tema Vivendo à Margem da Sociedade refere-se ao preconceito existente contra as diversas pessoas que residem em invasões em Manaus. Segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas), entre janeiro de 2013 e outubro de 2015, existiam na cidade 139 invasões irregulares de terras, onde algumas delas em Áreas de Preservação Permanente (APP). A principal finalidade deste trabalho foi produzir um livro-reportagem sobre as histórias de vidas destas pessoas, utilizando técnicas do jornalismo literário para narrar assuntos que não são tratados de forma abrangente pelos diversos meios de comunicação. Além de realizar entrevistas com esses ocupantes, em forma de relatos e produzir fotos. É visível perceber na capital, que essas invasões em áreas de preservações permanentes são muito comuns. Os terrenos que antes não eram habitados se transformaram em canteiro de obras para a construção de barracos e até casas de alvenaria. Muitas pessoas vivem de diferentes formas em um ambiente distante da capital e suas histórias passam despercebidas à sociedade.
JUSTIFICATIVA
O livro-reportagem estabelece um elo de ligação de eficiência com o leitor, permitindo assim, a combinação da clareza e sensibilização social, pois é um gênero jornalístico que amplia e contextualiza um determinado fato ou uma situação, que foge do trato daquilo que é apenas atual, indicada pelas notícias divulgadas diariamente. O jornalismo atual tem como característica principal o imediatismo. Quanto mais rápida for dada a notícia, mais público atrai para a fonte de onde veio a informação, de forma bem instantânea e bem pouco secular. No entanto, o livro-reportagem é o meio de fazer com que a notícia exista para sempre. Por meio deste produto, os temas são aprofundados de uma forma diferente, que envolve e satisfaz o público de perfil variado. Além de abordar temas sociais que se identificam com a sociedade. Tendo a função de informar e orientar com profundidade, o livro-reportagem possui também uma variedade de tipos, distintos quando se diz respeito à linha temática e principalmente aos modelos de tratamento narrativo. Podem ser divididos nos modelos: perfil, depoimento, retrato, ciência, ambiente, história, nova consciência, instantâneo, atualidade, denúncia, ensaio, viagem, entre outros. Todos podem ser intercalados na produção do material, tudo para oferecer ao leitor uma linguagem narrativa, descritiva e expositória. A produção de um livro-reportagem trata de acontecimentos reais e permite que a sociedade tenha um esclarecimento sobre a busca do homem por um local para morar e como os mesmos vivem à margem dos mais destacados grupos sociais. A entrevista é um dos principais meios de captação para este produto, assim como a reflexão dos métodos desta técnica serve para o papel de humanização entre o entrevistador e o entrevistado. A linguagem do Livro-reportagem é específica e abrangente, requer tempo, atenção a cada detalhe, saber ouvir e compreender cada situação como única; esse é identificado como o processo de captação. Já o segundo processo, o de produção, é onde se transcreve de forma narrativa e descritiva o que foi captado, os detalhes dão riqueza e veracidade ao que se escreve. As funções de linguagem fazem parte também do processo de linguagem no Livro-reportagem, pois pode manter a atenção do leitor e não tornar o texto desinteressante. Como é sempre editado, a montagem do livro possui harmonia entre a estruturação e ordenação do conjunto de ações, como entrevistados e ambientes. O LR possui uma estrutura de um livro, com conceitos que seguem a área de diagramação, como de formato, capas, capítulos, sumários, folhas de rostos, dedicatórias, entre outros. Isso é essencial, pois além de promover liberdade temática e angulação, o mesmo ainda permite que o leitor seja informado por um diferente formato apresentado nos veículos tradicionais de comunicação. Com esse produto, a sociedade pode acompanhar e perceber como as pessoas vivem e como realizam as suas atividades nas invasões. Já no campo acadêmico trata-se de oferecer à comunidade um produto genuinamente jornalístico, que tem na linguagem literária um grande aliado.
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
Qualquer atividade humana prescinde da utilização de métodos, pois se torna importante a economia do tempo, de recursos e segurança no desenvolvimento das ações. Metodologicamente, este trabalho adotou dentro do método filosófico, o método dedutivo, que segundo René Descartes, é o caminho para conhecimento, porque pode ser considerado como a parte das teorias e leis gerais e universais que buscam explicar a ocorrências de fenômenos particulares. De acordo com Estevão de Santos, a dedução obriga o estudioso a ter ideias sobre alguns princípios e conceitos, como juízo, proposição, silogismo. Estes são os itens básicos para construção de um pensamento e podem fazer a diferença na produção de uma pesquisa. Dentro do método procedimento, o trabalho adotou a pesquisa experimental, que relaciona as variáveis, de modo a conceituar as formas de observação e controle; formula um problema; constrói hipóteses; operacionaliza variáveis; define plano experimental; determina sujeitos; determina ambientes; coleta dados; analisa e interpreta dados e apresenta conclusões. Desde quando a equipe começou a pensar no tema invasões para a produção do trabalho logo chegou a hipótese: Até que ponto a produção de um livro-reportagem desmitificaria as pessoas que vivem em invasões da cidade de Manaus? Os sujeitos determinados foram os residentes da invasão, pois de fato seria importante apresentar um resultado que confirmasse o poder do livro-reportagem na contextualização de um assunto pouco tratado pelos diversos meios de comunicação da cidade e até mesmo por toda a sociedade, por meio de rodas de conversas ou redes sociais. A pesquisa levantamento também foi utilizada. Ela refere-se aos estudos interrogando-se, de forma clara e direta, indivíduos dos quais se objetiva saber sobre os comportamentos. Além de especificar os objetivos; operacionalizar conceitos e variáveis; elaborar instrumentos de coleta de dados; pré-teste do instrumentos; seleção de amostra; coleta e verificação de dados; e analise de e interpretação de dados. Durante a produção do trabalho, a equipe visitou a área estudada durante vários fins de semana. Com o objetivo de realmente cumprir o propósito da pesquisa levantamento, todas as entrevistas com os personagens foram realizadas em base em seus comportamentos. Como o livro-reportagem precisa de uma linguagem literária, era necessário que a maior quantidade de informações fosse extraída de como as pessoas vivem invasões, para que fosse mostrado no material as suas realidades. Na coleta de dados para a uma pesquisa, é necessário que sejam utilizados instrumentos indispensáveis para a compreensão da realidade investigada. Segundo Santos, a escolha do instrumento deve ser feita pelo pesquisador, porque precisa ser levado em consideração os objetivos que pode ser alcançados com a produção e desenvolvimento daquele trabalho. Técnicas de observação, painel e história de vida também foram utilizadas durante o trabalho. A primeira utilizada foi a técnica Painel, que é segundo Santos, a conversa informal com o personagem ali presente, abrangendo assuntos de forma mais coerente, logica e organizada. Ainda conforme o autor, para fazer o uso do método Painel, deve haver a utilização de um roteiro em que conste as perguntas que serão feitas, realizando assim uma entrevista mais organizada. Para Santos, o uso do roteiro neste método, faz com que o entrevistador tenha a chance de fazer o uso repetitivo das perguntas já feitas, desde que sejam realizadas com outro enfoque. Sendo assim, dentro destas técnicas, o trabalho seguiu a linha informal nos seus aspectos construtivos, deixando os entrevistados a vontade durante a conversa, possibilitando uma troca de informação amigável, coerente, lógica, organizada. Quando foram realizadas as entrevistas com os moradores da invasão localizada ao lado do Conjunto Habitacional Viver Melhor, na Zona Norte de Manaus, a equipe utilizou um roteiro de perguntas que pudesse auxiliar na apuração do material e que determinou de falto os resultados positivos que a pesquisa deve. Ao longo da construção do trabalho, outro técnica também foi utilizada, a da História de Vida. Neste caso, Santos relata a necessidade de haver um estudo antropológico em volta da vida dos entrevistados. Para ele, esta técnica usada nas pesquisas em volta do grupo social em que se aplica o desejo de construir um texto em que se conte a história de vida de personagens, é de total relevância e importância, pois assim é possível que se faça uso do método dialético, que se encaixa totalmente durante a construção das histórias de vida de cada personagem. Além de possibilitar que tudo se desenvolva em volta do diálogo e argumentos, e assim se construa uma melhor interpretação da realidade. Dentro deste método, o trabalho utilizou dos artifícios de pesquisas sociais em volta dos entrevistados, adquirindo pleno conhecimento sobre situação física e psicológica em que os personagens se encontravam. Também foi citado os principais momentos que levaram cada uma das pessoas chegarem a invasão. Desde da primeira visita até o momento da entrevista realizada em suas casas. Além de pesquisas, durante todo o processo de desenvolvimento do trabalho, pode-se notar pessoalmente a realidade em que cada personagem vive, pois, as entrevistas foram feitas todas pessoalmente, o que foi de maior importância durante toda a construção das histórias de vida. A observação foi a principal técnica utilizada neste trabalho. Foram descritas os relatos e ambientes que cada um dos personagens se encontravam, além das suas peças de roupas, semblantes, cores de cabelo e da pele, estrutura dos barracos que vivem, móveis, objetos e principalmente a emoção de quando relatavam um determinado momento. Algo de suma importância e que ficou muito destacando nesta pesquisa, utilizando a técnica de observação, foi a linguagem do livro-reportagem. Como os entrevistados possuíam pouco conhecimento da Língua Portuguesa, existiu a necessidade de utilizar no livro a pronuncia exata das pessoas, para que fosse promovido uma realidade maior para o leitor.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
O livro reportagem - À Margem da Sociedade: doze reportagens de pessoas que vivem em invasões, foi produzido com a finalidade de sensibilizar a população a respeito das pessoas que vivem no cenário de invisibilidade, como nas invasões existentes da cidade de Manaus. ਀준 瘀椀猀瘀攀氀 瀀攀爀挀攀戀攀爀 焀甀攀 愀猀 挀漀渀猀琀爀甀攀猀 椀爀爀攀最甀氀愀爀攀猀 攀洀 爀攀愀猀 搀攀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀攀猀 瀀攀爀洀愀渀攀渀琀攀猀 渀愀 挀椀搀愀搀攀 猀漀 洀甀椀琀漀 挀漀洀甀渀猀⸀ 伀猀 琀攀爀爀攀渀漀猀 焀甀攀 愀渀琀攀猀 攀爀愀洀 挀漀渀栀攀挀椀搀漀猀 瀀漀爀 猀攀爀攀洀 愀氀瘀漀猀 搀愀 瀀爀漀琀攀漀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀 猀攀 琀爀愀渀猀昀漀爀洀愀爀愀洀 攀洀 挀愀渀琀攀椀爀漀 搀攀 漀戀爀愀猀 瀀愀爀愀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 戀愀爀爀愀挀漀猀 攀 愀琀 挀愀猀愀猀 搀攀 愀氀瘀攀渀愀爀椀愀⸀ 䴀甀椀琀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 瘀椀瘀攀洀 搀攀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 昀漀爀洀愀猀 攀洀 甀洀 愀洀戀椀攀渀琀攀 搀椀猀琀愀渀琀攀 搀愀 挀愀瀀椀琀愀氀 攀 猀甀愀猀 栀椀猀琀爀椀愀猀 瀀愀猀猀愀洀 搀攀猀瀀攀爀挀攀戀椀搀愀猀  猀漀挀椀攀搀愀搀攀⸀ O livro-reportagem é um gênero jornalístico que amplia e contextualiza um determinado fato ou uma situação, que foge do trato daquilo que é apenas atual, indicada pelas notícias divulgadas diariamente. ਀䔀氀攀  甀洀 昀漀爀洀愀琀漀 焀甀攀 琀爀愀稀 甀洀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀 愀猀猀甀渀琀漀 挀漀洀 瀀爀漀昀甀渀搀椀搀愀搀攀 攀 愀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 瘀攀爀琀攀渀琀攀猀 搀愀 愀瀀甀爀愀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀⸀ 吀攀渀搀漀 攀氀攀 挀漀洀漀 漀 瀀爀漀搀甀琀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 瀀漀搀攀 漀昀攀爀攀挀攀爀 愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 猀漀戀爀攀 愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 搀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 瘀椀瘀攀洀  洀愀爀最攀洀 搀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀Ⰰ 瀀漀椀猀 攀猀琀愀戀攀氀攀挀攀甀 甀洀 攀氀漀 搀攀 氀椀最愀漀 挀漀洀 漀 氀攀椀琀漀爀Ⰰ 挀漀洀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀Ⰰ 瀀攀爀洀椀琀椀渀搀漀 愀猀猀椀洀Ⰰ 愀 挀漀洀戀椀渀愀漀 搀愀 挀氀愀爀攀稀愀 攀 猀攀渀猀椀戀椀氀椀稀愀漀 猀漀挀椀愀氀⸀ O título do livro – À Margem da Sociedade foi escolhido com o objetivo de chamar atenção e despertar a curiosidade do público para o assunto tratado no produto. Além de defender que as pessoas que vivem nas invasões da cidade de Manaus de fato são vítimas de preconceito. ਀伀 氀椀瘀爀漀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 昀漀椀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀 挀漀洀 ㄀㔀⸀㄀　㠀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀 攀 挀漀洀 ㄀㄀㘀 瀀最椀渀愀猀Ⰰ 渀漀 昀爀攀渀琀攀 攀 瘀攀爀猀漀⸀ 䄀 昀漀渀琀攀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀漀 挀漀渀琀攀切搀漀  搀攀渀漀洀椀渀愀搀愀 挀漀洀漀 䜀攀漀爀最椀愀Ⰰ 挀漀洀 猀攀爀椀昀愀Ⰰ 渀漀 琀愀洀愀渀栀漀 ㄀㄀Ⰰ 挀漀洀 愀氀椀渀栀愀洀攀渀琀漀 樀甀猀琀椀昀椀挀愀搀愀Ⰰ 渀瘀攀氀 琀瀀椀挀漀 渀漀 挀漀爀瀀漀 搀漀 琀攀砀琀漀Ⰰ 爀攀挀甀漀 攀猀瀀攀挀椀愀氀 渀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 氀椀渀栀愀 攀 挀漀洀 攀猀瀀愀愀洀攀渀琀漀猀 攀渀琀爀攀 氀椀渀栀愀猀 搀攀 ㄀Ⰰ㔀⸀ 䄀 瀀爀瀀爀椀愀 攀焀甀椀瀀攀 爀攀愀氀椀稀漀甀 愀 搀椀愀最爀愀洀愀漀 搀漀 氀椀瘀爀漀 攀洀 瀀爀漀最爀愀洀愀猀 搀愀 䴀椀挀爀漀昀漀爀琀⸀  A capa do produto desenvolvida com a junção de uma foto produzida pelo grupo e efeitos escuros, apresentou três fontes diferentes na cor branca, para chamar atenção dos leitores. Os nomes dos autores também foram colocados neste quesito em ordem alfabética. Esta parte foi desenvolvida no programa Corel Draw, com auxílio dos professores da área de diagramação do Centro Universitário do Norte (Uninorte). ਀䨀 漀 瘀攀爀猀漀 搀愀 挀愀瀀愀Ⰰ 琀爀愀稀 琀爀猀 昀爀愀猀攀猀 搀攀 洀愀椀猀 椀洀瀀愀挀琀漀 搀漀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 搀漀 氀椀瘀爀漀Ⰰ 挀漀洀 愀 昀漀渀琀攀 琀愀洀戀洀 攀洀 戀爀愀渀挀漀⸀ O livro é composto por uma folha de guarda, frontispício, retrofrontispício, que traz informações pertinentes dos autores e do local onde o material foi produzido. Também, na obra, o leitor pode conferir uma epígrafe com uma frase escolhida pelo grupo. ਀伀猀 愀最爀愀搀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 昀漀爀愀洀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀猀 瀀攀氀漀猀 愀甀琀漀爀攀猀 搀漀 氀椀瘀爀漀Ⰰ 挀漀洀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀攀 栀漀洀攀渀愀最攀愀爀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀猀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀 吀爀愀戀愀氀栀漀 搀攀 䌀漀渀挀氀甀猀漀 搀攀 䌀甀爀猀漀 ⠀吀䌀䌀⤀ 攀 搀漀 氀椀瘀爀漀ⴀ爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀⸀ 䔀猀琀愀 瀀愀爀琀攀 昀漀椀 搀攀搀椀挀愀搀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 漀猀 洀漀爀愀搀漀爀攀猀 搀愀 椀渀瘀愀猀漀⸀  O grupo também separou uma página do produto para o Prefácio, que serviu como um meio para que os escritores relatassem as experiências das pesquisas de campo realizadas em uma invasão da cidade de Manaus. ਀伀 猀甀洀爀椀漀 昀漀椀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀Ⰰ 挀漀洀 愀 渀甀洀攀爀愀漀 搀漀猀 挀愀瀀琀甀氀漀猀 攀洀 愀氀最愀爀椀猀洀漀 爀漀洀愀渀漀 攀 猀攀甀猀 琀琀甀氀漀猀 攀洀 昀漀爀洀愀琀漀 渀愀琀甀爀愀氀⸀ 一攀猀猀攀 焀甀攀猀椀琀漀 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀 漀 攀猀瀀愀愀洀攀渀琀漀 搀攀 㠀 瀀琀Ⰰ 愀氀洀 搀漀 搀愀猀 氀椀渀栀愀猀 搀攀 ㄀Ⰰ㔀⸀ 伀 瀀爀漀搀甀琀漀  搀椀瘀椀搀椀搀漀 攀洀 搀漀稀攀 挀愀瀀琀甀氀漀猀Ⰰ 挀愀搀愀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 瀀漀猀猀甀椀 甀洀 琀琀甀氀漀 挀漀渀昀漀爀洀攀 愀 猀甀愀 栀椀猀琀爀椀愀⸀ 䄀 搀椀瘀椀猀漀 搀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 挀漀洀攀愀 愀瀀猀 愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀 挀愀瀀琀甀氀漀 焀甀攀 猀攀爀 瘀椀猀琀漀 渀愀焀甀攀氀愀 瘀攀稀⸀ 伀 渀切洀攀爀漀 搀愀猀 瀀最椀渀愀猀 昀椀挀漀甀 挀漀渀挀攀渀琀爀愀搀漀 渀漀 爀漀搀愀瀀 搀漀 洀攀椀漀Ⰰ 挀漀洀 愀 昀漀渀琀攀 䌀愀氀椀戀爀攀⸀ Travessões foram utilizados para representar as falas dos personagens, conforme padrões da linguagem literária. Durante toda essa parte, foram escritas as palavras conforme pronunciadas pelos ocupadores, para que os leitores pudessem entender e compreender um pouco da realidade de quem vive em uma invasão de Manaus. ਀一愀 瀀愀爀琀攀 搀愀 搀椀愀最爀愀洀愀漀Ⰰ 漀 最爀甀瀀漀 瀀爀攀昀攀爀椀甀 搀愀爀 洀愀椀猀 搀攀猀琀愀焀甀攀 瀀愀爀愀 愀氀最甀洀愀猀 昀爀愀猀攀猀 挀漀洀 漀 渀切洀攀爀漀 搀攀 攀猀瀀愀愀洀攀渀琀漀 攀渀琀爀攀 漀猀 瀀愀爀最爀愀昀漀猀 搀攀 㠀 瀀琀⸀  No total, durante o texto, foram utilizadas quinze fotos produzidas pelo grupo para ilustração dos personagens e do ambiente relatado em todo o contexto do livro. Elas foram diagramadas, editadas e corrigidas, conforme a página do texto, ocupando a disposição do material, em uma página quase toda. ਀伀 最爀甀瀀漀 攀猀挀漀氀栀攀甀 琀愀洀戀洀 愀挀爀攀猀挀攀渀琀愀爀 氀攀最攀渀搀愀猀Ⰰ 焀甀攀 昀漀爀愀洀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀猀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀攀 甀洀愀 挀愀椀砀愀 搀攀 琀攀砀琀漀Ⰰ 渀愀 昀漀渀琀攀 䜀攀漀爀最椀愀Ⰰ ㄀㄀Ⰰ 搀攀 昀漀爀洀愀 椀琀氀椀挀愀 攀 挀攀渀琀爀愀氀椀稀愀搀愀⸀   Na parte de impressão, a obra foi impressa com folhas de ofícios brancas em toda a sua estrutura interna. Já parte da capa, foi utilizada um material mais duro. O livro foi impresso em uma gráfica da cidade de Manaus.਀伀猀 琀琀甀氀漀猀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 昀漀爀愀洀㨀 伀 猀漀渀栀漀 搀愀 挀愀猀愀 瀀爀瀀爀椀愀㬀 䌀漀渀昀氀椀琀漀 搀攀 昀愀洀氀椀愀㬀 䄀 戀甀猀挀愀 瀀攀氀漀 攀洀瀀爀攀最漀㬀 唀洀愀 漀瀀漀爀琀甀渀椀搀愀搀攀 渀愀 椀渀瘀愀猀漀㬀 䐀攀 攀渀挀栀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 椀渀瘀愀猀漀㬀 嘀椀瘀攀渀搀漀 挀漀洀 洀攀搀漀㬀 䤀爀漀渀椀愀㬀 倀漀爀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 昀愀漀 琀甀搀漀㬀 唀洀 瀀漀甀挀漀 搀攀 氀甀砀漀 渀愀 椀渀瘀愀猀漀㬀 唀洀 爀攀挀漀洀攀漀㬀 䄀 氀甀琀愀 瀀漀爀 甀洀 挀愀渀琀漀㬀 䄀 挀愀猀愀 爀漀猀愀 渀愀 椀渀瘀愀猀漀⸀ Os personagens relatados no livro são de diferentes profissões e idades. No mínimo, cada história foi descrita e informada por meio de três páginas. Alguns relatos chegaram até cinco páginas. ਀伀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 猀漀 䨀愀渀攀琀攀 䴀漀甀爀愀Ⰰ 㐀㄀ 愀渀漀猀㬀 伀 挀愀猀愀氀 䨀漀漀 䄀瘀攀氀椀渀漀Ⰰ 搀攀 ㌀㘀 愀渀漀猀Ⰰ 攀 刀漀猀椀氀攀渀攀 䜀漀洀攀猀Ⰰ 搀攀 ㌀㤀 愀渀漀猀㬀 漀 瀀攀搀爀攀椀爀漀 䌀氀愀甀搀攀洀椀爀 搀愀 匀椀氀瘀愀Ⰰ 搀攀 㐀㈀ 愀渀漀猀㬀 漀 洀漀渀琀愀搀漀爀 栀椀搀爀甀氀椀挀漀Ⰰ 䴀愀爀挀漀猀 一漀最甀攀椀爀愀Ⰰ 搀攀 ㌀㐀 愀渀漀猀㬀 搀漀洀猀琀椀挀愀 䔀氀椀愀渀攀 搀漀猀 刀攀椀猀 䄀渀搀爀愀搀攀Ⰰ 搀攀 ㈀㔀 愀渀漀猀㬀 愀 搀漀渀愀 搀攀 挀愀猀愀 䌀氀攀愀渀攀 䜀甀椀洀愀爀攀猀Ⰰ 搀攀 ㌀㠀 愀渀漀猀㬀 漀 琀挀渀椀挀漀 搀攀 琀攀氀攀昀漀渀椀愀 挀攀氀甀氀愀爀 䜀椀氀戀攀爀琀漀 䰀椀爀愀Ⰰ 搀攀 㐀㘀 愀渀漀猀㬀 愀 搀攀猀攀洀瀀爀攀最愀搀愀 䰀甀挀椀洀愀爀愀 搀愀 匀椀氀瘀愀Ⰰ 搀攀 ㌀㠀 愀渀漀猀㬀 愀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀 䈀爀甀渀愀 倀攀爀攀椀爀愀 搀漀猀 匀愀渀琀漀猀Ⰰ 搀攀 ㈀㘀 愀渀漀猀㬀 漀 挀愀猀愀氀 䌀爀椀猀琀椀愀渀 䘀爀漀稀 匀漀甀稀愀Ⰰ 搀攀 ㌀　 愀渀漀猀Ⰰ 攀 䔀氀攀渀椀挀攀 伀氀椀瘀攀椀爀愀 搀愀 匀椀氀瘀愀Ⰰ ㄀㤀 愀渀漀猀㬀 嘀愀氀搀攀挀椀爀 倀攀爀攀椀爀愀Ⰰ 搀攀 㘀㄀ 愀渀漀猀 攀 匀愀渀搀爀愀 搀漀猀 匀愀渀琀漀猀Ⰰ 搀攀 㔀㠀 愀渀漀猀⸀ O grupo realizou muitas entrevistas na invasão, mas as histórias que constam no livro foram escolhidas por tratarem de assuntos de grande repercussão tanto na sociedade como nos principais meios de comunicação do Brasil e de Manaus. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀 Neste trabalho, abordamos o assunto de pessoas que vivem em invasões da cidade de Manaus por meio de técnicas do jornalismo literário, e concluímos que os meios jornalísticos, seja qual for, ainda é responsável em relatar a realidade de pessoas que passam despercebidas pela sociedade. ਀䌀甀洀瀀爀椀洀漀猀 琀漀搀漀猀 漀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀 瀀爀漀瀀漀猀琀漀猀 瀀愀爀愀 攀猀琀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀Ⰰ 瀀漀椀猀 挀漀渀猀攀最甀椀洀漀猀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 甀洀 氀椀瘀爀漀ⴀ爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 焀甀攀 渀愀爀爀愀猀猀攀 愀猀 搀椀昀椀挀甀氀搀愀搀攀猀 搀攀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 瘀椀瘀攀洀 攀洀 爀攀愀猀 搀椀猀琀愀渀琀攀猀 搀愀 挀愀瀀椀琀愀氀Ⰰ 挀漀洀 愀甀砀氀椀漀 渀愀猀 琀挀渀椀挀愀猀 搀攀 漀戀猀攀爀瘀愀漀Ⰰ 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀Ⰰ 愀瀀甀爀愀漀Ⰰ 攀渀琀爀攀 漀甀琀爀漀猀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 攀洀 猀愀氀愀 搀攀 愀甀氀愀⸀ 伀 渀漀猀猀漀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 搀攀猀攀樀漀 攀爀愀 猀攀渀猀椀戀椀氀椀稀愀爀 愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 猀漀戀爀攀 愀 爀漀琀椀渀愀 搀攀猀猀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀Ⰰ 挀椀琀愀渀搀漀 愀猀 猀甀愀猀 栀椀猀琀爀椀愀猀Ⰰ 漀瀀椀渀椀攀猀 攀 挀愀猀漀猀 搀攀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀⸀  Conseguimos oferecer a população uma obra que utilizou das técnicas de narração, mas que não deixou a informação, primordial no jornalismo, de lado, presente nas doze histórias que constam nesse livro-reportagem. ਀伀 愀瀀爀漀昀甀渀搀愀洀攀渀琀漀 搀攀猀琀攀 琀攀洀愀 瀀攀爀洀椀琀椀甀 焀甀攀 昀漀猀猀攀 搀攀猀洀椀猀琀椀昀椀挀愀搀漀 漀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀 焀甀攀 攀砀椀猀琀攀 搀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 攀洀 爀攀氀愀漀 愀 攀猀猀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀⸀ 䄀氀洀 搀攀 洀甀搀愀爀 漀 渀漀猀猀漀 瀀爀瀀爀椀漀 瀀攀渀猀愀洀攀渀琀漀 猀漀戀爀攀 愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀猀猀攀猀 椀渀搀椀瘀搀甀漀猀⸀ 䄀最漀爀愀 猀愀戀攀洀漀猀 焀甀愀椀猀 猀漀 漀猀 洀漀琀椀瘀漀猀 爀攀愀椀猀 焀甀攀 愀猀 氀攀瘀愀洀 愀 洀漀爀愀爀攀洀 渀攀猀猀愀猀 爀攀愀猀 攀 猀甀愀猀 挀漀渀搀椀攀猀 瀀爀攀挀爀椀愀猀⸀  Portanto, defendemos a ideia que os meios de comunicação da cidade de Manaus precisam divulgar de forma constante a realidade dessas pessoas, pois assim, será realizado o verdadeiro jornalismo cidadão, que se preocupa em informar sobre qualquer classe social, buscando sempre ouvir as minorias da sociedade.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䌀伀䰀䰀䄀刀伀Ⰰ 䄀渀琀漀渀椀漀 䌀攀氀猀漀⸀ 倀爀漀樀攀琀漀 䜀爀昀椀挀漀㨀 吀攀漀爀椀愀 攀 倀爀琀椀挀愀 搀愀 䐀椀愀最爀愀洀愀漀⸀ 㜀⸀攀搀Ⰰ 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ 匀倀㨀 匀甀洀洀甀猀 䔀搀椀琀漀爀椀愀氀Ⰰ ㈀　　㘀⸀ ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀䤀䴀䄀Ⰰ 䔀搀瘀愀氀搀漀 倀攀爀攀椀爀愀⸀ 倀最椀渀愀猀 䄀洀瀀氀椀愀搀愀猀㨀 漀 氀椀瘀爀漀ⴀ爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 挀漀洀漀 攀砀琀攀渀猀漀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 攀 搀愀 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀⸀ ㈀⸀ 攀搀Ⰰ 䌀愀洀瀀椀渀愀猀Ⰰ 匀倀㨀 唀渀椀挀愀洀瀀Ⰰ ㄀㤀㤀㔀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀䤀䴀䄀Ⰰ 䔀搀瘀愀氀搀漀 倀攀爀攀椀爀愀⸀ 倀最椀渀愀猀 䄀洀瀀氀椀愀搀愀猀㨀 伀 氀椀瘀爀漀ⴀ爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 挀漀洀漀 攀砀琀攀渀猀漀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 攀 搀愀 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀⸀ 䈀愀爀甀攀爀椀Ⰰ 匀倀㨀 䴀愀渀漀氀攀Ⰰ ㈀　　㐀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀䤀䴀䄀Ⰰ 䔀搀瘀愀氀搀漀 倀攀爀攀椀爀愀⸀ 伀 焀甀攀  氀椀瘀爀漀ⴀ爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀⸀ ㄀⸀ 攀搀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䔀搀椀琀漀爀愀 䈀爀愀猀椀氀椀攀渀猀攀Ⰰ ㄀㤀㤀㌀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀刀䤀䈀䔀䤀刀伀Ⰰ 䴀椀氀琀漀渀⸀ 倀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 嘀椀猀甀愀氀 䜀爀昀椀挀漀⸀ ㄀⸀攀搀Ⰰ 䈀爀愀猀氀椀愀Ⰰ 䐀䘀㨀 䰀䜀䔀 䔀搀椀琀漀爀愀Ⰰ ㈀　　㜀⸀ ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀 Felipe Pena, O jornalismo literário como gênero e conceito. Disponível em: Acesso em 21 de maio de 2016਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀䄀一吀伀匀Ⰰ 䤀稀攀焀甀椀愀猀 䔀猀琀攀瘀愀洀 搀漀猀⸀ 䴀愀渀甀愀氀 搀攀 䴀琀漀搀漀猀 攀 吀挀渀椀挀愀猀㨀 倀攀猀焀甀椀猀愀 䌀椀攀渀琀昀椀挀愀⸀㄀㈀ 攀搀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ 匀倀㨀 䔀搀椀琀漀爀愀 䤀洀瀀攀琀甀猀Ⰰ ㈀　㄀㘀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀